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Carlindo Perleira

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Tudo que Carlindo Perleira postou

  1. Já baixei as quatro partes e estou assistindo! Muito bom! Se tivesse com legendas talvez pudesse ter uma difusão maior.
  2. E realmente essa estimativa está subestimando a quantidade de maconha consumida no RJ por ano. Deve ser mais que o dobro disso aí.
  3. Se a estimativa fosse verdadeira, e se cada grama de maconha gerasse 50 centavos em impostos (uma taxação pequena), só no RJ teríamos 45 milhões de reais por ano em impostos gerados diretamente. Fora os gerados indiretamente (transporte, produção, outros produtos, turismo etc).
  4. Traduzido por Carlindo Pereira Por que Obama poderá realmente descriminalizar a maconha A comunidade da fumaça está clamando por dizer: "Yes, we cannabis" [uma brincadeira com o slogan "Yes, we can", ou "Sim, nós podemos", que foi o mote da campanha de Obama] Acontece que, com o fato de vários veteranos da guerra contra a droga estarem próximos às orelhas de Obama, pessoas do meio pensam que a reforma da legislação anti-drogas poderia vir no segundo mandato de Obama - ou antes. Por John H. Richardson De forma famosa, Franklin Delano Roosevelt salvou o sistema bancário dos EUA durante os primeiros sete dias de seu primeiro mandato. E o que ele disse no oitavo dia? "Eu acho que esta seria uma boa hora para uma cerveja, ele disse". O Congresso já havia rejeitado a proibição, estando pendente a ratificação pelos estados. Mas as pessoas precisavam de um pulo, e legalizar a cerveja teria criado um milhão de empregos. E siiiim, a cachaça estava de volta! Dois dias após a aprovação da lei, fabricantes de Milwaukee contrataram 600 pessoas e pagaram seus primeiros 10 milhões de dólares em impostos. Logo depois, a indústria dos automóveis estava fabricando seus primeiros 12 milhões de dólares equivalentes a caminhões de entrega de cerveja , e fabricantes de cerveja estavam investindo dezenas de milhões em novas fábricas. "A ação de Roosevelt para legalizar a cerveja alcançou o efeito esperado", diz Adam Cohen, autor de "Nada a temer", uma história eletrizante referente aos primeiros cem dias do governo Roosevelt. "Foi, como um jornalista observou, como enfiar uma dinamite em um galho velho". Boa parte do mundo canábico está esperando por algo similar vindo de Barack Obama. Afinal, o presidente eleito disse em 2004 que a guerra contra as drogas foi "um retumbante fracasso" e que os EUA deveriam descriminalizar a erva: ">" type="application/x-shockwave-flash" width="425" height="350"> Em julho, Obama disse à revista Rolling Stone que ele acreditava em "mudar o paradigma" para uma abordagem de saúde pública: "eu começaria com usuários não violentos e que estão em início de uso. A noção de que nós os estamos prendendo, onde eles desenvolvem graus avançados de criminalidade, ao invés de pensar em maneiras alternativas, como tribunais especializados em drogas que podem ajudá-los a voltar a viver uma vida normal - é caro, é contra-produtivo, e não faz sentido". Enquanto isso, economistas têm apresentado o argumento da cerveja. Em um artigo entitulado "Implicações tarifárias da legalização da maconha", o Dr. Jeffrey Miron, de Harvard, argumenta que a legalização da maconha teria gerado entre 10 e 14 bilhões de dólares em economias e impostos todos os anos – conclusão apoiada por 300 economistas importantes, incluindo o próprio Milton "Liberdade dos mercados" Friedman. E há duas semanas, quando a equipe de Obama pediu ao public que votasse nos problemas mais importantes que os EUA enfrentam hoje, esta foi a pergunta mais votada pelo public: "Você irá considerar legalizar a maconha, de forma que o governo possa regulá-la, taxá-la, colocar limites de idade para ela, e criar milhões de novos empregos e uma indústria bilionária aqui nos EUA?". Porém, a resposta da equipe de Obama foi - como tem sido por anos - uma desapontadora resposta de uma linha: "O presidente eleito Obama não é a favor da legalização da maconha". E pelo menos dois dos assistentes mais próximos de Obama são apoiadores da guerra às drogas: Rahm Emanuel tem sido um inimigo de longa data da reforma jurídica, e Joe Biden um conhecido defensor da guerra as drogas que ajudou a criar a posição de "czar das drogas". Enquanto isso, em 2007, o ultimo ano em que estatísticas estão disponíveis, 782.000 estadunidenses foram presos por crimes relacionados à maconha (90% deles por posse de maconha), enquanto aproximadamente de 60 a 85 mil deles de fato serviram uma parte da pena na cadeia ou na prisão. É a continuação de uma onda desnecessária de sofrimento que ensinou gerações de americanos o quanto o governo pode ser capcioso. A ironia é que a preferência pela “descriminalização” sobre a “legalização” pode de fato ajudar a existência de máfias criminosas envolvidas com a droga. Apesar disso, a comunidade cannábica está otimista. “Reformadores irão provavelmente ficar desapontados com o fato de que Obama não irá tão longe quanto eles querem, mas nós provavelmente não iremos continuar neste caminho acéfalo de proibição, afirmou a mim o diretor executivo da NORML, Allen St. Pierre. Alguns dos maiores doadores de Obama são amigos do movimento da legalização, afirma St. Pierre. "Sinceramente, George Soros, Peter Lewis e John Sperling - este triunvirato de bilionários - se estes três homens, que colocaram entre 50 e 60 milhões para ajudar a eleger os democratas e Obama, se eles não podem pegar o telefone e agendar uma reunião face a face onde esta política para as drogas está sendo decidida, então talvez seja verdade que quando você doa dinheiro, não espere favores". Outra representante do grupo endinheirado: Marsha Rosenbaum, a antiga diretora do escritório de São Franciso na Aliança contra as Drogas, que saiu ano passado para se tornar uma financiadora de Obama e doou impressionantes 204 mil dólares para sua campanha. Ela disse que, baseado nas coisas que ela tem ouvido do time de transição, ela espera que Obama opere de maneira bastante segura. "Ele disse em um momento que ele não irá usar seu capital político nisto - isto é uma preocupação", Rosenbaum me diz. E o Caminho para a Mudança provavelmente terá que passar pelo Vale dos Estudos e Relatórios. "Eu espero que é isto que a Administração faça", ela diz, "pois é algo que este país não fez desde 1971, que é levar a comissão presidencial para discutir a política anti-drogas, estabelecer uma equipe de especialistas para estudar o fenômeno e fazer recomendações". Mas, em última instância, Rosenbaum permanece confiante que aquelas recomendações fariam um chamado para o fim da guerra às drogas. "Uma vez que tudo esteja estabelecido em termos confiáveis, então nós teremos uma chance de ver uma verdadeira reforma da política anti-drogas". Apesar disso, os maconheiros permanecem noiados. Rumores acerca da escolha de Obama para o czar das drogas têm recaído sobre o congressista republicano Jim Ramstad. "Ele tem sido um guerreiro padrão anti-drogas por todo o tempo que ele esteve no Congresso", diz St. Pierre. Outra possibilidade é o chefe de polícia de Atlanta, Richard Pennington, que levanta medo na comunidade anti-proibicionista, já que ele representa mais do mesmo modelo de legislação. Outra bomba estourando na cabeça dos maconheiros é o Dr. Don Vereen, o "cabeça" pensante da política para as drogas do time de transição. "Ele realmente acredita na proibição e consegue empolgar a audiência", diz Rosenbaum, que afirma que um amigo no time de transição se recusou a dar dicas quanto à escolha para o czar das drogas. "Eu digo a ele, brincando: 'eu vou ter que abrir o jornal The New York Times para descobrir isso, né'". A resposta dele é: "Nós iremos enviar sinais de fumaça". http://www.esquire.com/the-side/richardson...lization-122308
  5. Hourly traffic exceeded. You can download only 150MB per hour Saco... Precisa das 4 partes pra começar a assistir.
  6. Hahahah, esse é bom demais, White! Acho que é a 3a vez que eu assisto e sempre caio na gargalhada...
  7. Precisamos de políticos que digam: "Sim, eu fumei, gostei e vou fumar de novo"! Ou então que diga: "Fumei, não gostei, mas respeito a liberdade dos que gostaram, por isso vou lutar pela descriminalização". Desses políticos que dizem que já experimentaram e não gostaram temos muitos...
  8. Cara, na sua história eu acredito, pois foi um policial, e policial é um fodido, ganha mal, conhece pouco as leis, vive em risco todos os dias e normalmente só nos aborda pra tirar a nossa grana. Se o cara ver que vai dar trabalho pra tirar a nossa grana ele nem nos aborda, ou já nos libera logo de cara. Já com o juiz é um pouco diferente, a natureza do trabalho dele é diferente... E como eu disse, bastava o cara alegar, perante o juiz, que a erva era pra consumo próprio (acho que é o que qualquer advogado do país vai recomendar que você diga ao juiz). Muito mais fácil do que inventar uma religião e tal...
  9. Então, seria bom se compreendêssemos melhor este mecanismo. Isto que você falou é interessante. A questão que eu vi na High Times é que diferentes canabinóides teriam um tempo diferente de absorção. E segundo a High Times, o THC seria um dos canabinóides de mais rápida absorção, e outros canabinóides precisariam ser segurados por mais tempo no pulmão para que o efeito seja alcançado. Alguém já viu esta tabela com os tempos de absorção? Assim o usuário medicinal que estiver interessado em um canabinóide específico poderá segurar a fumaça por este tempo... E os usuários recreativos podem segurar bem pouco tempo (o que é uma boa prática de redução de danos).
  10. Aê, cabelo, concordo com 100% do que você disse, e ressalto a parte de que temos que lutar muito para conseguir esta conquista de legalização do uso da cannabis em contextos específicos. Apenas apontei que a história que deu origem ao tópico não é factível e provavelmente não é verídica. Perante um juiz, ninguém será absolvido por "inventar uma religião qualquer" (palavras do criador do tópico) e alegar que consumia substâncias proibidas por causa desta religião. Nenhum advogado te recomendará usar este argumento. Quando estamos diante do juiz, existem centenas de outros argumentos bons, como o de que era para uso próprio. Já li sobre o uso da maconha (Santa Maria) em centros ayahuasqueiros, sei que ela foi forte no passado e imagino que ainda hoje exista, mas diante da lei ela continua sendo proibida, inclusive nestes contextos. E sei que esta situação não vai mudar se não lutarmos contra as leis que nos oprimem.
  11. Aê, cabelo, nesta vida e neste país, tudo é possível... Só não é possível do ponto de vista legal, jurídico, institucional. Existe uma portaria do Denac que autoriza o uso da Ayahuasca no contexto religioso. Não existe nenhuma portaria neste sentido para a maconha e os canabinóides derivados. Pelo contrário, a maconha consta na lista da Anvisa de substância proibidas no Brasil em todos os contextos (http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=25948&word=), portanto não cola não dizer que o uso dela é religioso. No entender da legislação brasileira atual, não é restrição à liberdade de religião a proibição da maconha. Este argumento nunca colaria perante um juiz.
  12. 0% de chance de ser verídica esta história. A cannabis não pode ser usada no Brasil, nem mesmo para fins religiosos. Este argumento não prosperaria em um Tribunal. Bastava ele provar que era pra consumo próprio que ele seria absolvido.
  13. Galera, não sei se isso já foi discutido aqui, e, se foi me perdoem... Mas estava pensando sobre a questão do tempo de absorção dos canabinóides pelo pulmão. Outro dia vi em algum lugar, acho que na High Times, que o THC é absorvido rapidamente, enquanto outros canabinóides como o CBD demoram mais. Segundo esta nota da revista, o THC costuma ser absorvido em 3 segundos. Todo mundo sabe que os maconheiros têm a velha tradição de segurar a fumaça. Isso não faria sentido se o usuário estivesse querendo apenas o THC. Assim sendo: 1) Usuários medicinais em busca de cannabinoides diversos, tais como o CBD, devem segurar a fumaça no pulmão o máximo de tempo possível; 2) Usuários recreativos interessados apenas no THC devem soprar a fumaça em até 5 segundos. Tem estudos sobre isso?
  14. Valeu mesmo, uga. A difusão do conhecimento é mesmo uma das melhores coisas que podemos fazer na vida! Já estou baixando, na outra edição foi de boa.
  15. Sem noção mesmo. 3 reais era o preço padrão, mas aqui (lojas de conveniência em postos de gasolina) eles estão cobrando 7.
  16. Aqui na área eu comprei uma Smoking king size preta essa semana. Sabem quanto foi? 7 reais!! Sendo que o custo pra fabricar esta merda deve ser de um real...
  17. Veja é um lixo. Este prêmio não vale nada. Eu teria jogado no lixo o troféu.
  18. Valeu, Canadense. Então ano que vem, assim que eu conseguir minha 1a colheita, economizarei uns trocados pra comprar um Volcano.
  19. Minha dúvida é: com o vaporizador, consome-se mais cannabis do que na seda, né? Na seda você faz um fininho e fuma metade dele, se quiser. E no vaporizador? Piora o custo benefício do volume de cannabis consumido?
  20. U2 - I still haven´t found what im looking for...
  21. Traduzindo: Pergunta a respeito da legalização da maconha encabeça pesquisa on-line. Presidente eleito diz não à “legalização da maconha de forma que o governo possa regulá-la, taxá-la, estabelecer limites de idade e criar milhões de novos empregos". Perguntas relativas à legalização e regulação da cannabis dominaram uma pesquisa on-line conduzida semana passada pelo site do presidente eleito Barack Obama. De acordo com o site change.gov, a principal pergunta para a futura administração - de acordo com o público - é: "Você irá considerar legalizar a maconha de forma que o governo possa regulá-la, taxá-la, estabelecer limites de idade, criar milhões de novos empregos e criar uma indústria bilionária aqui nos EUA?". Change.gov processou mais de 600,000 votos em mais de 7,300 assuntos relativos a políticas públicas. Das 50 questões mais populares enviadas ao website, mais de uma dúzia eram relativas à reforma da legislação da maconha, incluindo a legalização do uso médico e industrial da maconha. Apesar das opiniões populares, os responsáveis pelo site de Obama descartaram a pergunta mais popular da enquete com uma resposta de apenas uma sentença: "O presidente eleito Obama não é a favor da legalização da maconha". Em um site separado, change.org, uma questão simular relativa à legalização da maconha por adultos lidera em uma pesquisa on-line em andamento. Change.gov não é afiliado à administração Obama, mas pretende submeter suas 10 dúvidas principais, conforme decididas pelos votantes on-line, ao presidente Obama no dia da inauguração do novo governo. Comentando os resultados da eneque, o deputado diretor da NORML, Paul Armentano, disse: "Estes resultados confirma o apoio amplo e vociferante do público à política antiquada e excessivamente punitiva da legislação pertinente à maconha". Armentano acrescentou que ele estava desapontado com a breve resposta da administração Obama. "Foi apenas há um mês quando declarada a vitória da reforma da legislação da maconha em Massachusetts e Michigan, que prevaleceu com mais votos do que o próximo presidente dos EUA", disse Armentano. "Não ficou claro se a futura administração estava prestando atenção a isso e aparentemente eles continuam não escutando. O presidente eleito, Obama, foi escolhido pelos eleitores, incluindo aqueles milhões de americanos adultos que usam a cannabis de forma responsável, para liderar uma grande quantidade de assuntos que os EUA enfrentam hoje - não para esconder sua cabeça na areia e ignorar a vontade do eleitorado". Para mais informações, por favor contacte Allen St. Pierre, NORML Diretor Executivo, no (202) 483-5500, ou Paul Armentano, NORML Deputy Director, em:paul@norml.org. Informações adicionais a respeito das pesquisas estão disponíveis em: http://blog.norml.org/.
  22. Dores de cabeça são sintomas típicos da crise de abstinência... Tanto que depois de alguns dias ou semanas sem fumar elas desaparecem.
  23. O link do rapidshare não vai mais funcionar. No mais, muito boa a iniciativa, uga. Muito obrigado.
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