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Carlindo Perleira

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Tudo que Carlindo Perleira postou

  1. http://www.cannabiscupwinners.com/hightimes-cup-winners.html
  2. Bom, a notícia original saiu na seção "Bizarro" do portal G1, o que não é muito animador. Fui atrás do artigo científico completo, que pode ser lido gratuitamente: http://jxb.oxfordjournals.org/cgi/content/full/59/15/4171 Meu inglês tá enferrujado e tô sem tempo de ler todo o artigo, mas aparentemente eles usaram uma amostra de 11g do material. O material foi prensado (pounded), sim. O cultivo não eram sinsemillas (tinha semente no material analisado). O material era muito pouco potente e continha folhas, e não apenas los camarones. O material não tinha cheiro de cannabis, mas tinha tricomas com THC. Há muitas evidências de que era uma strain "domesticada pelo ser humano", cultivada, e não uma strain selvagem. A amostra tinha CBD, CBN e vários outros canabinóides, mas este trecho do artigo é muito técnico e de difícil compreensão. Há uma afirmação de que esta era uma strain com muito THC e pouco CDB. Pra quem está interessado em CDB, o artigo afirma que as espécies selvagens têm mais CDB que as domesticadas e cultivadas pelo ser humano. The results presented collectively point to the most probable conclusion which is that the Gsh culture cultivated cannabis for pharmaceutical, psychoactive or divinatory purposes. Os resultados apresentados indicam que muito provavelmente a cultura Gsh cultivava cannabis para uso farmacêutico, psicoativo ou religioso. the current findings represent the most compelling physical evidence to date for the use of cannabis for its medicinal or mystical attributes. Ou seja, o artigo afirma que a cannabis era usada com psicoativo, mas provavelmente pelos seus atributos médicos e místicos. Nada a ver com uso recreacional e nada a ver com o conceito de droga que temos modernamente, o que mostra como os jornalistas da seção "Bizarro" do G1 distorceram a notícia.
  3. Maaasa essa cura Será que tinha amônia? Cara, não entendo o porquê de eles dizerem que a amostra comprova que a cannabis era usada "como droga". Em primeiro lugar, não existia o conceito de droga naquela época. "Droga" é um conceito construído social e historicamente. Aliás, é um conceito construído de uns 150 anos pra cá. A cannabis estava no túmulo de um sacerdote e provavelmente era consumida num contexto regilioso, místico ou coisa assim.
  4. Cinco baseados por dia durante 10 anos é muita coisa...
  5. A empregada entrou na sala da casa pra limpar e achou estranha a quantidade de plantas que o patrão tava criando. Aí ela pegou um pedaço pra ela, pois achou que fosse medicinal. Só que aí a vizinha dela falou que era Marconga, planta proibida na Alemanha. Aí eles denunciaram pra polícia. O patrão alegou que era SOG, cultivado pra consumo próprio, e vai responder em liberdade.
  6. Acho loucura, heheh. http://www.dailycommonsense.com/2012-expla...ldnt-be-feared/ Lista de profecias religiosas que não se concretizaram: http://en.wikipedia.org/wiki/Timeline_of_u...istian_Prophecy
  7. Se eu ganhasse na loteria não teria esse telhado... Isso seria minha fazendona.
  8. E aí, já foi o vest.? Eu achei muito bom o conselho do grower1977. É isso aí que você tem que fazer: mostrar que é capaz e depois mostrar que tudo que você fez não foi alterado pela maconha. Eu passei em concurso e fiz um monte de outras coisas que a hipocrisia social considera "sucesso", e só recentemente contei pros meus pais que fumo (em locais totalmente seguros, praticamente nunca fumo na rua) e que isso não alterou em nada minha vida.
  9. Galera, não aconteceu NADA do que foi previsto para 2005, 2006, 2007 e 2008, como vocês podem continuar acreditando nessas bobagens?
  10. Ahnnn... Realmente... Os... Ah... O gorro dela é muito bonito...
  11. Hahahahahahaheueauhaeuhaehuae ">" type="application/x-shockwave-flash" width="425" height="350"> I met a bird that Came From Hell He is little green He is very well He likes to play He likes the milk He likes to fight He likes to kill I met a bird that Came from hell He is little green He is very well He cannot fly And he is revolt He don't like me And then he told What? Lôro Lôro quer biscoito! Quer biscoito! Evil Papagali He wants to kill He ordered me to Puta que pariu Evil Papagali He is animal He got the power Of heavy metal He's got the power Of The furation You feel the pain Is the bication He's master of hell And we're Massacration He wants to speak To all the nation Curupaco feel the fire Curupaco feel Curupaco kill With power Curupaco kill
  12. Carvaiooooo, o novo CD do guns é bom demais! E quem discordar tem todo o direito de permanecer calado hahaha Dá pra ouvir de grátis: http://www.myspace.com/gunsnroses
  13. Queimar a maconha não é maldade com a planta, da mesma maneira que queimar bois em um churrasco?
  14. É nessas horas que eu queria ser jornalista... Mas se a parada viesse sem THC eu ia fazer uma crítica muito negativa da série.
  15. O cara ficou 14 meses preso por conta de 20 gramas de maconha. Tijolo no Brasil pesa mais de 1kg, totalmente desrespeitosa a afirmação da ministra.
  16. 16 DE NOVEMBRO DE 2008 - 12h48 Holanda: "Coffee-shops" do país estão sob risco de fechar Uma placa com as cores da Jamaica e na vitrine o desenho de um fumante de grossos "baseados". Fim de manhã tranqüilo no Liberty II, um dos "coffee-shops" [cafés onde é autorizada a venda limitada e o consumo de maconha] de Roosendaal, no sul dos Países Baixos. Ambiente de "saloon", café sem sabor e cheiro de erva: um dia banal para os consumidores holandeses e estrangeiros (franceses, belgas, alemães) que vêm se abastecer nesses locais, símbolo da famosa "tolerância" holandesa. A maioria dos consumidores do Liberty II ignora o debate político que divide o país, onde o principal partido do governo, CDA (Apelo Democrata Cristão), do primeiro-ministro Jan Peter Balkenende, defende o fim dos "coffee-shops" e denuncia uma política que, segundo ele, fracassou. Magistrados, policiais e criminologistas são da mesma opinião. O PvdA (Partido Trabalhista), também no poder, e prefeitos defendem outra forma de "regulamentação". Oficialmente, as regras impostas aos cafés são claras, e o velho marroquino do Liberty II que, atrás de um vidro, pesa e distribui seus saquinhos, recita: 5 gramas no máximo por cliente, proibido vender para menores, nada de droga pesada. Não tente saber de onde vem a maconha que é vendida. "Damos um jeito", responde invariavelmente o empregado. A lei autoriza a venda e o consumo de drogas suaves, mas proíbe a produção e a distribuição. Essa aberração provocou o surgimento de grupos criminosos, muitas vezes estrangeiros, que tentam penetrar, com pressões e ameaças, no abastecimento dos 800 "coffee-shops" do país. A época dos pequenos produtores que plantavam maconha em seus jardins terminou, e uma máfia marroquina se especializou no roubo de colheitas clandestinas. Em disputa, um mercado anual de 2 bilhões de euros. Guardas na entrada Um dos objetivos das autoridades que legalizaram as drogas suaves há cerca de 30 anos foi evitar o avanço da criminalidade. Fracasso? A polícia das províncias do sul do país afirma que nos últimos cinco anos registrou pelo menos 25 assassinatos relacionados à venda de tóxicos. Vimos aparecer guardas na entrada dos "coffee-shops", como no Liberty 2, onde um jovem adepto da musculação, careca e vestido de preto, controla bolsas e carteiras de identidade. Os eleitos recebem inúmeras queixas: as dos países vizinhos, que criticam a posição única dos holandeses; as dos vizinhos dos "coffee-shops", que se queixam dos incômodos ligados ao fluxo incessante de consumidores. É verdade que os números fazem virar a cabeça: 13.500 compradores por semana em Roosendaal, 4 mil por dia em Maastricht, 1 milhão por ano em Terneuzen, duas cidades próximas. Cita-se a venda cotidiana de três a quatro quilos nos principais estabelecimentos do país, com lucros que chegam a 400 mil euros mensais. Salientam a multiplicação das apreensões de drogas pesadas, encaminhadas por redes que aproveitam a presença de centenas de milhares de clientes potenciais. Quanto às "smart shops", pequenos comércios nas proximidades, agora organizam sua própria rede clandestina de revenda. Há alguns meses, preocupados com a evolução da criminalidade, os municípios ordenaram os primeiros fechamentos de "coffee-shops". Em Roosendaal, em Bergen-op-Zoom, em Maastricht, eles endureceram a regulamentação, multiplicaram os controles ou ficharam os clientes. A maioria dos exploradores salienta o perigo de um desvio dos consumidores para mercados clandestinos. Gerd Leers, prefeito democrata-cristão de Maastricht, diz temer a influência das máfias, que iniciarão os compradores em drogas pesadas, e denuncia a "hipocrisia" dos países vizinhos, que proíbem a droga mas toleram que seus consumidores se abasteçam nos Países Baixos. Johan de Wijkerslooth, jurista na Universidade de Leiden, propõe fechar os "coffee-shops" em troca de uma verdadeira legalização da maconha para uso pessoal. Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves Fonte: Le Monde
  17. Engraçado é que, no jornal, esta notícia aparecem na seção "Cotidiano" . Tinha que estar é na seção "Brasil". A escolha da seção reflete uma importante decisão política a respeito do assunto. Tortura agora é coisa do cotidiano?
  18. http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidia...95u467926.shtml Governo federal vê indícios de tortura a jovem por parte de militares no Rio LUISA BELCHIOR Colaboração para a Folha Online, no Rio O governo federal diz ver fortes indícios de tortura por parte de militares a um adolescente que diz ter sido queimado com ácido e submetido a choques elétricos em um quartel do Exército na zona oeste do Rio. Representantes da Presidência da República visitaram o garoto e acompanharam as investigações nesta sexta-feira. O adolescente, de 16 anos, procurou a 33ª Delegacia de Polícia (Realengo) na tarde de quarta (5) para registrar boletim de ocorrência contra os militares. Ele disse que pulou o muro do terreno da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada do Exército, em Realengo (zona oeste), com um amigo para fumar maconha e, ao ser descoberto, foi submetido a sessões de tortura, choque e queimadura com ácido pelos militares. O Exército nega e afirma que foi apenas aplicado spray de pimenta no menino e no amigo, que, segundo a Força, resistiram à detenção. A conclusão preliminar da comissão da Presidência que acompanhará o caso é de que houve a intenção de os militares torturarem o rapaz, disse o coordenador de Combate à Tortura da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência, Pedro Montenegro, que passou o dia no Rio. Montenegro criticou a postura do Exército. "Isso [indícios de tortura] implica em uma profunda avaliação do Exército, que precisar respirar o ar da Constituição de 88. O Exército integra a Republica, não está sobre ela, e também precisa cumprir os fundamentos da República", afirmou. Acompanhado de peritos criminais e de um médico legista escalados pela Presidência da República, Montenegro visitou o menino, que está internado em um hospital da Força Área Brasileira do Galeão, na Ilha do Governador (zona norte), e se disse impressionado com o estado dele, embora os médicos tenham afirmado que o quadro clínico do jovem já é muito melhor. "Ele ainda está com muitas queimaduras e está deitado, todo enfaixado. Achamos que seria bem menos [queimaduras]", disse. O hospital da FAB informou que o quadro de saúde do menino é estável e que ele não corre o risco de ficar cego, como os médicos suspeitavam inicialmente. Mas o jovem ainda está voltando a enxergar, segundo o hospital. Indícios Mais cedo, o representante do governo federal esteve na Polícia Federal e no Ministério Público Militar do Rio, que investigam o caso. Teve acesso ao teor do depoimento dos três militares suspeitos de terem cometido as torturas, mas disse que o conteúdo é ainda confidencial. Na PF, Montenegro disse ter ouvido do superintendente no Rio, Valdinho Caetano, que os investigadores não vão tolerar "exageros" por parte do Exército. "Há um conjunto indiciário muito forte de intencionalidade e tortura", disse o coordenador da Secretaria de Direitos Humanos. Um dos indícios mais fortes, para ele, é a seqüência de relatos colhidos, separadamente, da mãe, das irmãs e do próprio jovem. Uma das irmãs, segundo Montenegro, disse que as pernas do adolescente ainda estavam quentes quando ele chegou em casa, após a suposta agressão. Para os legistas que acompanharam as visitas, isso desmonta a alegação dada oficialmente pelo Exército de que os militares somente usaram spray de pimenta contra o menino. "No spray de pimenta tem álcool, mas a combustão dele é muito rápida", afirmou Montenegro, que disse ter visto "muita verossimilhança" no teor dos depoimentos da família. Relatório A secretaria fará um relatório sobre o caso que, segundo Montenegro, deve ficar pronto em 40 dias, ou após a conclusão das investigações da PF e do Ministério Público Militar. O Comando Militar do Leste ainda não comentou a avaliação do representante da Secretaria de Direitos Humanos.
  19. :'> :'> :'> Ri demais quando li esse comentário. Fora é que agora o Pete vai representar na cadeia
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