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Vqtqv

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Tudo que Vqtqv postou

  1. Acho que nesse tempo todo de Growroom que você vem acompanhando, só mostra que não aprendeu a principal lição passada aqui: a maior arma do maconheiro é o estudo! Você lembrou da maconha, mas esqueceu dos estudos.
  2. Fora que o Growroom presta apoio medicinal produzindo óleo para aqueles que sofrem com doenças graves. A fala do cidadão lá em cima foi um ''crime'', tanto no sentido da luta que muitos fazem (cultivando suas próprias plantas) quanto no sentido de saúde pública (afinal muitos consomem com segurança e ajudam, como já disse, aos mais necessitados). Se ''dançássemos conforme a música'', não veríamos gays andando de mãos dadas e o racismo seria mais incisivo ainda.
  3. Fica difícil até de pensar em debater com um cara se auto-intitula ''Anarco-Capitalista''. A contradição está mesmo no nome. Talvez não entenda muito bem o que é anarquismo. Quiça também não entende o que é, propriamente, o capitalismo. rs
  4. Essa consideração final ficou fantástica: ''Considerações finais A importância da tramitação de uma proposição legislativa acerca da regulamentação da maconha é a criação e a consolidação de um espaço para debater publicamente a questão das drogas. Isso significa não apenas discutir o que a maconha faz em termos físicos, químicos ou biológicos, o que não é a atribuição precípua do Poder Legislativo, mas como a maconha é sentida e divisada pelos diferentes segmentos que compõem a sociedade brasileira, inclusive sob o ponto de vista das liberdades individuais e do direito de dispor do próprio corpo, bem como sobre as fantasias e crenças construídas em torno de seu uso, a fim de que o tema seja abordado nas suas reais dimensões. A citada experiência portuguesa, entre outras, mostra que leis duras de criminalização não reduzem os efeitos deletérios do uso de drogas. Ao contrário, os dados sugerem exatamente o oposto: países com políticas mais duras em relação ao uso de drogas mantêm níveis mais elevados de consumo de drogas e de problemas relacionados, em comparação aos países com políticas mais liberais. Além disso, há evidências de que a liberalização das penalidades aplicadas às pessoas que usam maconha não leva necessariamente ao aumento sustentado do consumo. No entanto, é contraditório descriminalizar as drogas, se tal medida não for acompanhada da criação de um mecanismo legal que permita o consumo, sem obrigar que se recorra ao mercado ilícito. Nesse sentido, a adoção de um modelo de regulamentação, em moldes semelhantes ao do tabaco e do álcool, possibilitaria à nossa sociedade a oportunidade de reaprender a conviver com a droga, de forma possivelmente menos danosa que a atual, e de criar novos mecanismos sociais e culturais de controle, que não a proibição. Tudo isso, sem o objetivo de eliminar o fenômeno – pois as drogas sempre foram utilizadas pelo homem, ao longo da História, para modificar a sua visão de mundo e ampliar o seu campo de percepção, e continuarão a existir, a despeito de qualquer guerra que seja travada contra elas –, mas de estabelecer controles regulatórios sobre o mercado, o produto e o consumo, o que não é possível na ilegalidade. É fato que a maioria das pessoas que utiliza a maconha, o faz socialmente, da mesma forma que acontece com o álcool. Assim, a perspectiva de regulação desse produto não representa uma negação de valores caros à nossa sociedade nem uma ruptura ou ameaça à continuidade da vida social. Enfim, essa também é a opinião do ex-Presidente colombiano, César Gaviria, que defende a regulação das drogas. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o ex-Presidente assim se manifestou sobre o tema: – Por que o senhor prefere falar em regular em vez de legalizar? – Legalizar é uma palavra que expressa cansaço, um rechaço à política. Mas o que precisamos fazer é regular, porque obviamente só se vai permitir o acesso às drogas a pessoas de certa idade, em certas condições, com os controles necessários. A regulação é algo que chegará aos EUA em breve, enquanto o Brasil começa o caminho contrário, ao insistir numa política fracassada.” Nesse sentido, nas palavras da Professora Luciana Boiteux de Figueiredo Rodrigues, da Faculdade Nacional de Direito, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), não é suficiente a mera despenalização do uso ou até mesmo a descriminalização. O caminho que se aponta para o futuro é o da legalização controlada, com a regulação de todo o processo – da produção e comércio à posse e ao consumo de drogas –, que ficaria sujeito a controle e fiscalização pelo Estado. Sendo o que nos cabe informar nesta oportunidade, colocamo-nos à disposição do Senhor Senador para outros esclarecimentos julgados necessários. A droga sempre foi utilizada. Sua origem se perde na história. O homem sempre procurou modificar sua visão de mundo e ampliar seu campo de percepção, utilizando-se de vários meios, entre eles o uso de produtos naturais ou sintéticos – as drogas. As motivações são as mais diversas: místico-religiosas, artístico-criativas, terapêuticas, sociais, etc. CONSELHO FEDERAL DE ENTORPECENTES (CONFEN). Política nacional na questão das drogas, 1988. p. 2, apud ZALUAR, A. et al. Drogas e cidadania: repressão ou redução de riscos. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 156-157. VIEIRA, L. Maconha: um problema político. p. 88.In:CENTRO DE DEBATES MARIA SABINA (org). Maconha em debate. São Paulo: Brasiliense, 1985. César Gaviria, na mesma entrevista, também se posicionou sobre o fornecimento de drogas, pelo Estado, a dependentes químicos: – O sr. defende a administração de doses pequenas de droga. Como funcionaria? – Dou um exemplo. Na Suíça, há muitos anos, se fez um grande esforço para que as pessoas deixassem a heroína. No entanto, para os viciados que não foram capazes de abandoná-la, se a pessoa tem uma vida produtiva, o Estado fornece a morfina, e ela vai trabalhar todos os dias. A sociedade tem de ser prática. Esses programas não podem ser administrados com moralismo e preconceito. É melhor que o Estado forneça as drogas aos viciados que não se recuperam e não respondem ao tratamento do que ter meninos assaltando pelas ruas do Rio e de São Paulo para conseguir dinheiro e assim comprar drogas. MAISSONAVE, F. Redução de maioridade penal e internação forçada vão fracassar no Brasil. Folha de São Paulo 6 de maio de 2013, p. A10. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/107540-reducao-de-maioridade-penal-e-internacao-forcada-vao-fracassar-no-brasil.shtml>. Acesso em: 28 mar. 2014.
  5. Sano, o que você sabe sobre o novo ministro Luis Roberto Barroso ?
  6. To indo pra Amsterdam amanhã. Cidade maravilhosa. Maastricht eu comprei no comércio de rua e o mesmo cara me ofereceu cocaina, heroína e outras merdas dessas. Estou até em dúvida qual experimentar amanhã. Na ultima vez foram amnesia, super silver haze, white widow, uma com um nome impronunciável, jack herer, silver haze, cheese, hash, bubblegun. Maastricht é uma bela cidade também.
  7. Hahahaha Tragicômica a situação. No Brasil a substância é proibida mas quando mexe no bolso da galera, até os órgãos brasileiros permitem. Vamos supor que um lutador foi pego no doping com uma pequena quantidade de maconha no sangue, em uma luta no Brasil, isso não pode ser considerado que o lutador cometeu um crime ? Tem que responder como usuário ? haahahahaa
  8. Estou de acordo com o que o Black Flag disse, porém, Black Flag, sinto-lhe informar, mas o futuro que espera a nossa cannabis é essa. Já criei até um tópico sobre isso no APPP, fazendo uma linkagem, se me permite, com aquele artigo recentemente escrito pelo John Zerzan que fala da legalização. É triste, mas o futuro é esse. A cannabis vai se tornar um McLanche Feliz. E você não precisa ir muito longe para ver isso não. Em Amsterdam mesmo é assim. A maconha pra mim é mais do que um produto a ser consumido, é um estilo de vida.
  9. Concordo com praticamente tudo que o BigCunha disse e acredito, como ele, que as leis sobre maconha no Brasil só serão mudadas através do Judiciário - que promove um debate mais distanciado das rédeas de partidos e interesses. Penso e ainda acrescento que se não for por esse viés vai ser pela pressão internacional - isso nos lembra alguma coisa: abolição. A abolição no Brasil só aconteceu através da grande pressão externa.
  10. Eu me surpreenderia se a RECORD fizesse uma reportagem falando dos benefícios da cannabis. Como ela tá falando mal, então tá dentro das expectativas.
  11. http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/05/1285412-apos-2-anos-bolsa-anticrack-de-mg-nao-sabe-quantos-recuperou.shtml Lançada há cerca de dois anos, a "bolsa antidrogas e antiálcool" mineira, referência para a "bolsa anticrack" do governo de São Paulo, não tem dados objetivos dos resultados e enfrenta falta de vagas e desconfiança sobre o trabalho das comunidades terapêuticas, parceiras do programa. Internada à força em 2011, jovem ainda luta contra o vício em MG Tratamento de dependentes de crack une ciência e religião Implantado em agosto de 2011, o programa chamado Aliança pela Vida subsidia o tratamento de viciados com R$ 900 mensais, por até seis meses. O crédito fica em um cartão dado às famílias, para pagamento das comunidades. Mas o governo Antonio Anastasia (PSDB) não tem o perfil dos atendidos nem sabe dizer o percentual de recuperação e reinserção social dos tratados pela iniciativa. Especialistas envolvidos com o programa o apoiam, mas questionam a qualidade das comunidades existentes. O psicanalista Paulo Repsold, que participou do planejamento inicial, aponta problemas como a burocracia, que atrasa parcerias entre prefeituras e instituições, e a resistência ideológica às comunidades por setores que aceitam que só a saúde pública cuide dos viciados. Além disso, ele diz que muitas comunidades precisam se qualificar. O terapeuta ocupacional Ronaldo Viana, que há 20 anos tem uma comunidade, diz que a realidade dessas instituições é "precária", com pouca capacitação de profissionais pelo setor público. "Temo aventureiros que veem a oportunidade de recursos e abrem qualquer serviço." Robert William de Carvalho, da ONG Defesa Social, disse que há poucas vagas. "É difícil arrumar vagas para homens, muito difícil para mulheres e impossível para crianças e adolescentes." Segundo o governo, o Aliança pela Vida pode internar até 1.600 pessoas/ano. Os envolvidos citam a necessidade de 300 comunidades. Por ora são 37 certificadas e 32 em processo de certificação, diz o governo, que tem feito reuniões sobre qualificação com as instituições. O subsecretário de Políticas sobre Drogas, Cloves Benevides, afirma que o resultado dos tratamentos e o perfil dos atendidos serão avaliados em balanço a ser feito no final deste semestre. Cerca de 12 mil pessoas já foram atendidas. A maioria, no entanto, passou por atendimento ambulatorial, modalidade que não inclui a bolsa. O governador de Minas lamentou, em recente palestra, que o programa antidrogas e antiálcool seja limitado por motivos financeiros. "O Estado não tem recursos financeiros para fazer programas do tamanho que gostaríamos", afirmou.
  12. http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunistas/drogas-na-camara-um-debate-frustrante/ A frustração é um estado de espírito quase permanente de quem pretende algum tipo de discussão séria no plenário da Câmara. Ontem senti-a intensamente no debate sobre a nova lei de drogas proposta pelo deputadoOsmar Terra (PMDB-RS). Maior ainda pela minha situação de pária dentro do PV que me impediu de ter acesso à maior parte dos espaços de debate no plenário: encaminhamentos de votação, tempo de liderança etc… Limitei-me a uma intervenção de três minutos no debate e, depois, a ser interrompido, no microfone de apartes, pelo presidente da sessão, deputado André Vargas (PT-PR), em menos de um minuto, com aquela sua prática já habitual de coibir a expressão de quem não lhe agrada. Tendo estudado, refletido e desenvolvido uma visão sobre o tema, não consegui participar de forma satisfatória do debate, que foi pobre, demagógico, francamente deprimente e na contramão de tudo que se discute na sociedade e em nível internacional. À maioria parlamentar que se criou em torno do assunto não importam as reflexões do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do presidente uruguaio, José Mujica, ou do colombiano Manuel Santos. Cada um deles, à sua maneira, questiona o paradigma da “war on drugs”, desencadeada pelo presidente Ronald Reagan, nos anos 80, que quase meio século mais tarde ainda é a base das políticas proibicionistas. Demagogos religiosos, demagogos policialescos e politiqueiros se sucediam para saudar a colcha de retalhos nada imaginativa, reacionária e essencialmente repressiva que votamos como uma solução maravilhosa que iria “derrotar as drogas”, “salvar nossa juventude” etc… Uma torrente de bobagens onde se destacava o histriônico relator, deputado Carimbão. Penso que o aspecto mais perigoso é agravamento de pena que atingirá os pequenos traficantes sem violência. Quem acompanha meu trabalho sobre segurança pública sabe que sou “linha dura” em relação à criminalidade violenta/armada e conhece minha indignação em relação à leniência com que ela é tratada no Brasil (progressão de pena, visão do bandido como “vítima da sociedade” etc…). Não sou contrário, por exemplo, a um aspecto da lei que é a internação compulsória que deve ser direcionada para usuários de crack com envolvimento em atos violentos. Sou certamente favorável a um agravamento de penas, sim, para o banditismo armado e violento. Mas o que está nessa lei é algo diferente. É um forte agravamento de pena incidindo sobre uma fronteira nebulosa entre consumo e pequeno tráfico que, na prática, vai lançar legiões de jovens drogados e pequenos “aviões”, que hoje não são violentos nem estão armados, para longas temporadas nessas universidades do crime que são nossas prisões. Lá entrarão traficantezinhos pés-de-chinelo e sairão assaltantes violentos, formados naquele inferno de violência, morte e estupro. O deputado Osmar Terra é bem articulado em comparação aos energúmenos que, com entusiasmo, saudaram seu texto – originariamente ainda mais repressivo –, e faz uma demagogia de um nível mais alto. Argumenta sobre o suposto “fracasso” das experiências liberalizantes tipo Holanda, Portugal e alguns estados norte-americanos. Uma tremenda falácia! É evidente que num contexto internacional ainda amplamente proibicionista nenhuma delas tem o condão de produzir soluções drásticas para o multifacetado “problema das drogas”. Mas entram na linha daquele famoso dito baiano de grande sapiência: “governar é trocar problemas maiores por problemas menores”. O que estamos comparando? A falsa alegação de “fracasso” baseia-se pura e exclusivamente num cálculo de quantidades de usuários de drogas. Só que a descriminalização e a legalização nunca prometeram, ao menos em curto prazo, diminuir o número estatístico de usuários (que no proibicionismo permanece em parte oculto, por motivos óbvios!). O que as várias estratégias de “redução de sofrimento” oferecem – muito particularmente a mais radical delas, a legalização controlada, que defendo – é outra coisa: é a redução drástica das mortes a bala, a faca e a bomba que são a causa de 95% das vítimas “das drogas”. A guerra econômica das drogas mata cem vezes mais que as overdoses! A legalização controlada oferece também a redução drástica na destruição das instituições minadas pelo imenso poder corruptor dos impérios de riqueza construídos sobre o hiper lucrativo comércio da droga ilegal. Sei que essa posição que defendo é incompreendida, hoje, por 80% da população. A maioria das pessoas teme que, com a legalização controlada ou a descriminalização do consumo – para mim, um paliativo meio incoerente –, as drogas tornar-se-iam mais acessíveis aos seus filhos. Não têm ideia do quanto é fácil conseguir drogas em qualquer cidade pequena, média ou grande do Brasil e do mundo. A eles sempre faço a mesma pergunta: “se, por desgraça, um jovem de sua família viesse a se tornar usuário de drogas, enquanto você não consegue que ele largue o vício (ou o mau hábito), o que você prefere: 1) que a compre de um farmacêutico que lhe orientará, admoestará, disponibilizará contatos para um tratamento e, no final das contas, venderá uma substância controlada ou 2) que compre droga “malhada” na mão do bandido armado sustentando o narcovarejo militarizado e os cartéis das drogas, arriscando-se a ser preso, achacado e/ou vítima da violência para além dos malefícios da droga em si? É a pergunta que não quer nem vai calar. Nosso movimento tá sofrendo porrada ultimamente, mas a resistência só aumenta. Em qualquer momento a mudança para legalização se tornará inevitável.
  13. Olha o pilatra do Genuíno defendendo a nossa causa. uhauahuhuahaua
  14. A maconha tem que ser tratada abaixo do alcool. Quando fui em Rotterdam eu ia sair de um bar com uma cerveja de vidro e o cara falou que eu poderia ser preso. Lá é o seguinte, você pode fumar na rua, mas não pode portar garrafa de vidro ou ingerir bebidas alcoolicas nas ruas. Acho bem justo.
  15. Foda que é caro, né ? Só o preço da cannabis aqui é um prato de almoço.
  16. http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/05/20/fumar-maconha-reduz-o-risco-de-diabetes-revela-estudo.htm Pessoas que fumam maconha regularmente têm menor risco de desenvolver diabetes, segundo um novo estudo publicado no The American Journal of Medicine. De acordo com o trabalho, os pesquisadores descobriram que pacientes que fumam a erva regularmente têm níveis menores de insulina em jejum em comparação aos que nunca fumaram. No estudo, os pesquisadores analisaram dados obtidos durante o National Health and Nutrition Survey entre 2005 e 2010 e estudaram os dados de 4.657 pacientes que completaram um questionário sobre uso de drogas. Destes, 579 eram usuários de maconha, 1.975 já tinham usado a droga no passado, mas não eram usuários e 2.103 nunca tinham usado a droga. Os cientistas analisaram a quantidade de insulina em jejum de nove horas e a glicose por meio de amostras de sangue. Os usuários de maconha apresentaram níveis 16% menores de insulina em jejum em comparação aos pacientes que nunca tinha usado a droga na vida. Um dos pesquisadores do estudo, Murray Mittleman, da Unidade de Pesquisa de Epidemiologia Cardiovascular do Beth Israel Deaconess Medical Center, em Boston, disse que pesquisas anteriores já haviam encontrado taxas de obesidade e diabetes mais baixas em usuários de maconha em comparação com pessoas que nunca usaram maconha. Embora as pessoas que fumem maconha geralmente consumam mais calorias do que os não usuários, dois estudos anteriores também descobriram que eles apresentam menor índice de massa corporal (IMC), outro fator que está associado ao risco de diabetes. Joseph Alpert, professor de Medicina na Universidade do Arizona College of Medicine, afirmou ao jornal Daily Mail que as observações do estudo são notáveis e apoiadas por outros estudos que encontraram resultados semelhantes. "Precisamos desesperadamente de uma grande quantidade de pesquisa clínica a curto e longo prazo dos efeitos da maconha em uma variedade de situações clínicas, tais como câncer, diabetes e fragilidade nos idosos", completa Alpert à publicação. Legalização A maconha medicinal é legal em 18 Estados dos Estados Unidos e pesquisas recentes sugerem que a maioria dos norte-americanos deseja que a droga seja legalizada. Uma pesquisa realizada pelo Centro PewResearch mostrou que, pela primeira vez em 40 anos, 52% acham que a droga deveria ser legalizada e 72% afirmam que a repressão à droga não vale o dinheiro que custa ao governo. Já no Reino Unido, o Sativex, um spray de boca derivado da cannabis, foi licenciado pela agência reguladora do país, mas ainda continua de difícil acesso aos pacientes devido ao seu custo. Ou seja, da diabetes já me livrei!
  17. Esse lance de legalização vai encher o bolso das empresas. Por isso isso já está começando a ser discutido uma tomada de posição na esfera mais global. Se fosse só pelos gastos e tal, no final das contas o governo gasta pra reprimir e não recebe o retorno. Tão começando a ver com a abertura de empresas, a probabilidade de ter retorno é muito maior. E como a associação entre Estados e Empresas é meio que uma relação de ''proto-cooperação'', vai ser bem viável para os Estados legalizarem a erva. Ganhar dinheiro em cima de produtos, camisas, tênis ... Na Holanda os gifts são bem claros: sapatinho de madeira, tulipas e folhas de cannabis. Uma coisa é, a proibição gera muito dinheiro só para umas pessoas e tem gente de muita grana também que tá querendo uma fatia desse bolo, mas o círculo é mais fechado em virtude dessa proibição. Com a abertura, o próprio dono da Brahma vai abrir Lojas que vendem maconha. A Legalização vai ser mais do que uma luta do povo. Vai ser uma imposição das empresas.
  18. Pelo menos a descriminalização tem apoio.
  19. Sou a favor da desbediência civil também. Mas tomaríamos um pau da polícia, fato. É diferente da Europa que a galera vai com jato de água, com cacete só. No Brasil nego usa bala de borracha e ainda te agride depois que você já está imobilizado. A diferença é outra.
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