Nhacoma_Mafu

A sei seca existe justamente pra isso, aqui em Sampa a galera costuma sair de metrô, de bus...e alguns de carro...pq eu que não tenho carro não poderia beber na rua??...sempre pego uma latinha na padoca aqui na frente de casa pra descer na Augusta que fica uma quadra de casa...alias,a rua onde eu mais vi, ou melhor, senti cheiro de maconha ever.... Se é pra evitar motoristas bebados é só por em pratica a lei seca...a lei está lá, não teria pq criar outra se a finalidade é a mesma...

Acho que vc não entendeu a pergunta...ele queria saber se com a nova lei, se for aprovada a legalização para fins recreativos, no plebiscito, se a venda poderá ser feita para estrangeiros ou somente moradores. Na Holanda, se não me engano estavam querendo proibir a venda para estrangeiros nas regiões de fronteira com outros países... Acredito que estrangeiro poderia comprar normalmente, só não poderia sair de lá com a erva, obviamente... ou vc entendeu certo e eu viajei na pergunta do cara...rs

Californecendo Se legalizada em um plebiscito, a produção de maconha poderá tirar do vermelho o mais populoso RODRIGO TURRER PRODUTO CASEIRO Steve DeAngelo, em sua loja que revende maconha. Seu uso “medicinal” já é permitido em 14 Estados A maconha pode ser a última esperança do Estado americano da Califórnia para sair de um déficit financeiro de US$ 20 bilhões. Uma proposta que será votada em plebiscito nas eleições estaduais de novembro poderá legalizar a Cannabis para produção em larga escala. Segundo pesquisas, a medida tem aprovação de 54% da população e poderá regulamentar a produção e o comércio da maconha na Califórnia. A proposta é do horticultor Richard Lee, fundador de uma universidade especializada em maconha: a Oaksterdam (nome que combina as cidades de Oakland, sede da escola, e Amsterdã, na Holanda, país onde o consumo da erva é liberado). Em Oaksterdam há aulas como “tipos de maconha e seus efeitos psicológicos” ou “como cuidar de uma estufa de Cannabis”. Lee queimou os neurônios com os alunos e seus nove colegas professores para chegar à proposta. “Não queríamos só liberar o uso, mas mostrar que é um negócio viável para gerar empregos e renda”, diz Lee. A novidade da lei californiana é legalizar a produção de maconha para consumo, tornando a droga equivalente ao álcool e ao tabaco. Maiores de 21 anos poderiam comprar e carregar até 28 gramas de maconha, que seria vendida em pontos definidos. Os produtores, cadastrados, pagariam impostos. É algo diferente da descriminalização europeia, que permite a posse de maconha em pequenas quantidades, mas com venda não taxada e produção de origem desconhecida. E vai além do uso “medicinal” permitido em 14 Estados americanos, onde se pode consumir maconha como um analgésico para tratar de doenças como artrite. A Califórnia liberou a venda medicinal em 1996. De lá para cá, regulamentou a plantação e a produção da erva em fazendas. Hoje, o Estado soma 20 milhões de pés de maconha, 200 mil usuários cadastrados e uma renda de US$ 200 milhões anuais em impostos. Um levantamento feito por deputados estaduais favoráveis à medida estima que, com a nova lei, a Califórnia arrecadaria US$ 1,4 bilhão por ano. Enquanto a lei não é votada, a cidade de Oakland, que fica a uma ponte de São Francisco, regulamentou no fim de julho uma lei autorizando a produção de maconha para fins medicinais em fazendas com mais de 30.000 metros quadrados, o que deverá elevar a produção das atuais 3 toneladas para 31 toneladas por ano. “Podemos nos tornar um Vale do Silício da maconha”, diz a vereadora Rebecca Kaplan, em alusão à área da Califórnia que é referência mundial em produção de tecnologia de ponta. Apesar da promessa de lucros, a iniciativa tem detratores. Médicos e psiquiatras afirmam que a disseminação da maconha vai sobrecarregar o sistema público de saúde e não compensar a arrecadação extra em impostos. Os pequenos produtores também reclamam. “Querem fazer uma operação em escala industrial”, diz Steve DeAngelo, dono de um dos maiores centros de venda de Cannabis medicinal nos Estados Unidos. Para ele, as novas regras podem acabar com os microempresários da erva. “Isso vai virar um Walmart da Cannabis”, afirma. Revista Época 23/08/2010

Não pude ver o vídeo pois aqui não roda o youtube... Mas a idéia é essa msm...e vai acontecer exatamente como nós defendemos que deveria ser...tudo livre, ao menos em relação a cannabis, com comércio, impostos e controle de qualidade e de idade mínima para uso, etc... Podem liberar lá...aqui vai demorar um tempo ainda...creio que o México legalizando o Brasil legaliza rapidinho, é só aparecerem os resultados do fim da guerra que existe lá hoje... Mas o rumo é esse....vamos continuar na batalha...as eleições do Brasil também estão chegando, sem plebiscito pra legalizar mas com candidatos certos que podem nos ajudar... Jah Bless

Tradução livre: Christopher Fichtner é um psiquiatra e ex-diretor de saúde mental do estado de Illinois. Em seu novo livro, Cannabinomics: The Marijuana Policy Tipping Point, Fichtner prevê que a política da maconha está prestes a mudar radicalmente. Como Fichtner aponta, três trajetórias de políticas públicas estão convergindo: o movimento pela maconha medicinal está ganhando ímpeto. As pessoas estão cada vez mais acordando para o fato de que a proibição das drogas gera mais problemas de saúde pública do que resolve. E, da mesma forma que a Grande Depressão levou as pessoas a priorizar como nós gastamos o nosso dinheiro público, a atual crise económica tem feito as pessoas pensarem que exportar a principal cultura (agrícola) dos Estados Unidos não pode ser uma má idéia.

É fácil encontrar...só ir em casa de rações e pedir semente de "cânhamo" para canários...custa em média 70 reais o Kg...mas a maior parte não brota e o resto é 90% macho...em 2004 um amigo meu encontrou uma nascendo no canteiro onde ele limpava a gaiola e a caixinha de comida do canário dele...infelizmente eu nunca tive essa sorte...hauhauhauha... Mas não é difícil encontrar, (ainda mais com a palha do alpiste como substrato)quem cria canário as vezes tem essa sorte, se usar essas misturas que fazem... Eu não uso, geralmente misturo tudo em casa pq tenho muitos pássaros e ficaria muito caro comprar o mix...e não uso essas sementes... R$70,00 o quilo não teria como eu manter td...rs

pô Cinco...numa sexta, as 23h??...rs....e eu nem vou estar na balada, vou estar trabalhando mesmo...rsrsrsrs Plinio tem meu voto...só quero saber agora em quem vou votar pra deputado federal e estadual...se fosse do RJ já estaria certo...mas sou de SP...

Complicado...pode ser grower ou trafica mesmo...podiam ter prensado pra venda e plantar com as sementes que encontravam no meio...ou uma galera que fuma um e resolveu plantar...muita gente que fuma prensado compra uma quantidade boa para não ter que dar as caras constantemente pra comprar a "mercadoria"...minha Rep. mesmo, quando eu morava no PR agente comprava 500g...pra 4 pessoas da Rep. mais uns amigos de outra Rep...assim não tinha seca nas épocas de apreensão e evitava de ir nas bocas constantemente...se nos pegassem seria tráfico na certa...mesmo não sendo a realidade... Até provar que focinho de porco não é tomada eles vão afirmar que cavalo tem chifre...

dá mais ou menos 4x1... R$1500,00 eu pagava....hehehehe

+ 1 voto

"Vivo experimentando e acho uma m#$%da." Ironia RULES...rsrsrs...

E eu sinto medo quando não fumo....hehehehe...quanto ao post do Sano, realmente a pessoa tem que saber oq está fumando, eu por ex não gosto muito de indica (não que eu recuse...rs) e ai está um dos argumentos para defender o cultivo, só assim pra saber realmente oq vc vai fumar... Legalize It

mari.a.juana caraleo...nunca tinha visto um texto assim....vc tava chapado quando escreveu heim...rsrsrs

pô...uma chuva dessas lá e eu na seca aki....rs

ele tem que continuar com a tese de que a Suzane, que foi cliente dele, era viciada em maconha e esse foi um dos motivos para ela matar os pais...

Noticias atualizadas: Site EPTV Jornal Tribuna de Araraquara vou procurar o jornal que saiu a matéria completa...

Pô, isso não vai ajudar em nada...não tem a poHa do bafômetro (ou etilômetro) pra pegar bebados dirigindo??...e funciona??...vale lembrar que estamos falando de Maringá, cidade universitária... Cervejada é oq mais tem lá, a parada que falaram sobre não poder beber em praia não cola pq Maringá não tem praia, a lei não tem nada de importante e deveria ser barrada...tem muita coisa mais importante e não vai melhorar em nada a vida das pessoas pois os "mendigos" bebados bebem nos butecos e saem cambaleando por ai e as pessoas comuns não poderão tomar uma cervejinha no parque do ingá por exemplo... Bafômetro nos motoristas bebados e politicas sociais para os "mendigos" bebados...Multa e cadeia pra quem dirigir bebado e tratamento para os alcoolatras...isso já é lei e não funciona... É por essas e outras que um dia ainda vou morar no Nepal....rs

Acho que não...ficaram sabendo hj...e já tinha começado a bagaça...vai ser difícil saber de alguma coisa...

vai ter um debate....já é alguma coisa...

Pelo horário já está rolando a 4ª mesa...queria informações desde a segunda....mas parece que vai ser difícil...e sem cobertura não teremos informações tão "encontraveis" na NET....foda...

Vai rolar uma cobertura do GR ou a parada é fechada??

Passei uma noite inteira fumando para depois ir ao Paraguai, partindo de Maringá...passei o dia todo fazendo compras e voltamos...eu tinha dirigido na ida, não ia me arriscar na volta...mas fui 2/3 do caminho acordado no banco do passageiro...o outro 1/3 voltei a dirigir...e não tive dificuldade nenhuma...ao contrário, um amigo que não havia fumado e tinha dormido no volante ficou muito mais sonolento na volta, quando dirigia...e eu ao lado chamando atenção... Não estou dizendo que oq fiz foi certo...mas essa foi uma das varias vezes que a cannabis me ajudou a ficar atento... Com minha experiência de vida aprendi que assim que fumo fico mais lento e sonolento...nas primeiras 2 ou 3 horas após começar a fumar... Claro que isso muda de pessoa para pessoa e de acordo com a frequência do consumo. Quanto a overdose, se vcs conhecem alguem que fume 1Kg de prensado (que a qualidade é péssima) eu tiro o chapéu e crio uma religião para idolatra-lo. E continuemos na luta... Não compre, plante...estou sem fumar já há 2 meses pois estou sem e não estou afim de "alimentar" o tráfico...

(EDITADO) 10 sinais de que a fracassada guerra às drogas está quase no fim 2009 ficará como o começo do fim da guerra mais antiga da América. Aqui estão 10 razões. 2009 ficará como o começo do fim da guerra às drogas dos Estados Unidos. Eu trabalhei na Drug Policy Alliance promovendo de alternativas para a guerra contra as drogas por 10 anos, e posso dizer sem sombra de dúvida que houve mais debate e movimento em direção a políticas de drogas sensata neste ano do que nos últimos 9 anos juntos! Aqui estão 10 histórias que contribuíram para a dinâmica sem precedentes para acabar com a guerra mais antiga da América. 1) três ex-presidentes latino-americana acham a Guerra Contra as Drogas uma falha (Fevereiro) Em fevereiro, a Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Política de Drogas - co-presidido por três distintos ex-presidentes, Fernando Henrique Cardoso do Brasil, da Colômbia, César Gaviria e Ernesto Zedillo, do México, publicou um relatório inovador que declarou a guerra contra as drogas falha. O relatório ainda defendeu a descriminalização da maconha e da necessidade de "quebrar o tabu" em uma discussão aberta e honesta da política internacional de drogas. A liberação gerou centenas de artigos em todo o mundo e continua a ser referenciado por oficiais eleitos na América Latina e ao redor do mundo. 2) Michael Phelps e o "tapa no bong", comentado em todo o mundo (Fevereiro) A foto do medalha de ouro olímpico, o nadador Michael Phelps, dando um "tapa no bong" em uma festa na Carolina do Sul foi para nas páginas dos jornais em todo o mundo em fevereiro. A imagem de Phelps fumando maconha, poucos meses depois de estabelecer um recorde de medalhas de ouro em uma única Olimpíada, foi um duro golpe para os lezados, estereótipo sedentário de usuários de maconha. Kellogg's prontamente excluiu Phelps como porta-voz, contrariando a opinião pública. Dezenas de colunistas criticaram a Kellogg's por esta decisão, e a AP (Associated Press) relatou que grupos pediram que os consumidores "derrubassem a Kellogg's" (boicotem a Kellogg's) por se desfazer de Phelps. Poucas semanas depois, a revista de publicidade Ad Age relatou que a popularidade da marca Kellogg's foi prejudicada desde que excluiu Phelps - ainda mais quando a empresa fez um recall de sua manteiga de amendoim devido a um problema com salmonelas. 3) O Departamento de Justiça de Obama investigará mais as informações sobre pacientes e enfermeiros nos Estados com leis de maconha medicinal (março) Durante sua campanha para presidente, o então senador Barack Obama, prometeu que se eleito, iria acabar com as ataques a pacientes de maconha medicinal e "fornecedores" que estiverem agindo em conformidade com as leis de seus estados. Em março, o procurador-geral Eric Holder afirmou esta promessa, e em outubro o Departamento de Justiça emitiu novas orientações políticas que confirma a mudança. Pacientes e enfermeiros deram um suspiro de alívio, e o presidente Obama recebeu elogios da maioria dos meios de comunicação em torno dos Estados Unidos e do mundo. 4) Quebraram a pedra! A draconiana lei Rockefeller sobre drogas finalmente foi reformada (Abril) Após 35 anos, a dura lei Rockefeller sobre drogas de Nova York foi finalmente derrubada em abril, quando o governador David Paterson assinou reformas históricas eliminando longas sentenças mínimas obrigatórias para alguns delitos de drogas não-violentas. As reformas, que entraram em vigor em outubro, restaurando critério de condenação judicial na maioria dos casos de drogas, expandiu alternativas à prisão e investiu milhões em programas de tratamento da toxicodependência.Defensores que lutou durante anos para garantir essas reformas estão agora trabalhando para transformar Nova York, de um modelo de tudo o que há de errado com a política de drogas para um exemplo de que é possível quando lidamos com abuso de substâncias como uma questão de saúde, em vez de uma questão de justiça criminal. 5) Solicita governador Arnold para o Debate sobre Legalização da Maconha: Voters to Decide, em 2010 (maio) A Califórnia é zero quando se trata do debate sobre tributação e regulamentação da maconha.O governador Arnold Schwarzenegger gerada mídia nacional em maio, quando ele disse que a legalização da maconha é uma idéia que deve ser considerado e debatido. O assunto ganhou mais atenção nacional com a introdução de um projeto de lei pendente no Legislativo da Califórnia para fiscal e regulamentar maconha como o álcool. Enquanto isso, alguns Oakland, Califórnia, os ativistas não estão esperando seu legislador a agir, eles elaboraram uma iniciativa do eleitor ao imposto e regular de maconha e estão recolhendo assinaturas para qualificá-lo para as eleições de 2010. Pesquisas recentes mostram 56% dos californianos apoio de tributação e regulamentação da maconha. 6) "Comandante" antidrogas pede pelo fim da guerra às drogas (maio) O "comandante" antidrogas da Casa Branca Gill Kerlikowske, em uma entrevista com Gary Fields do Wall Street Journal, pediu o fim da "guerra contra as drogas". "Independentemente de como você tentar explicar às pessoas que é uma 'guerra às drogas' ou uma 'guerra contra um produto', as pessoas vêem a guerra como uma guerra contra eles, e não estamos em guerra com o povo deste país ", disse Kerlikowske ao jornal. Ele acrescentou que na administração de Obama é possivel lidar com as drogas a partir de uma perspectiva de saúde pública e não como uma questão penal o que favoreceria o tratamento durante o encarceramento para reduzir o uso de drogas ilícitas. 7) México e Argentina agem para descriminalizar a maconha e outras Drogas (agosto) México e Argentina, ambos foram notícias internacionais, em agosto, com grandes mudanças nas suas políticas de drogas. México, atormentado por uma devastadora guerra contra as drogas, violência, aprovou uma lei que elimina as sanções penais para pequenas quantidades de drogas, incluindo heroína, cocaína e maconha, considerada para uso pessoal. Na Argentina, por sua vez, a Suprema Corte do país efetivamente descriminalizou o porte de maconha para uso pessoal quando derrubou uma lei que as sanções impostas de até dois anos de prisão por posse de pequenas quantidades de maconha. Experiente casos envolvendo vários jovens pegos com cigarros de maconha nos bolsos, o tribunal disse que o governo deve ir contra grandes traficantes e oferecer tratamento em vez de prisão para usuários de maconha. Embora a decisão judicial tratado apenas com a maconha, os principais argumentos se aplicam a outras drogas ilícitas também, assim a decisão poderia abrir a porta a mais ampla reforma da legislação antidrogas na Argentina. 8) Os resultados estão em: descriminalização de Portugal, lei de 2001 reduziu a transmissão de doenças, reduziu a mortalidade por overdose e encarceramento, ao não aumentou o consumo de drogas. (Agosto) Enfrentando uma epidemia de mortes por overdose de drogas e transmissão de doenças relacionadas com agulhas sujas, o governo de Portugal deu um passo ousado em 2001, descriminalizou o uso pessoal e de posse de todas as drogas, incluindo heroína e cocaína. Os policiais foram orientados a não prender ninguém encontrado usando qualquer tipo de droga. Em 2009, os resultados da descriminalização de Portugal foram liberados, e os resultados foram surpreendentes: os problemas relacionados com a droga, incluindo a transmissão de doenças, as mortes por overdose de drogas e prisão, todos diminuíram drasticamente, enquanto o uso de drogas não aumentou. Experiência de Portugal é instrutiva, que mostrou ao mundo que o céu não caiu com a descriminalização e levou o debate da teoria à prática. 9) Saindo do armário: "Stiletto Stoners" explicam porque gostam de maconha (Setembro) Precisa de mais provas de que a maconha se tornou popular nos Estados Unidos? No Today Show, em setembro, Matt Lauer fez uma peça sobre os chamados “Stiletto Stoners” (Stiletto chapado) - mulheres com carreiras profissionais e vida social invejaveis que usam a maconha como "calmante" (ao inves de tomar um drink) e estão cada vez mais confortáveis em admitir isso. A peça de TV o inspirou um artigo intitulado "Stiletto Stoners" na edição de setembro da revista Marie Claire (já publicado no forum). A história levantou a questão: Por que tantas mulheres bem sucedidas e inteligentes acendem um baseado em suas horas de folga? O artigo simpático e a peça na TV mostam um grande numero de mulheres bem sucedidas que relaxam no final do dia com um baseado em vez de um martini. 10) O debate sobre legalização da maconha "atingem" a realidade (outono) Estampada na capa da edição de setembro da revista Fortune, uma foto da atriz Mary Louise Parker, estrela do Showtime popular Weeds, provoca a ligação: "Como se tornou legal Maconha: Maconha medicinal está dando a ativistas uma oportunidade de mostrar como um negócios de drogas legais pode funcionar. É o fim da proibição sobre nós? " Houveram dezenas de histórias em 2009 sobre a dinâmica de crescimento para acabar com a proibição da maconha, incluindo grandes vitrines de prestígio como o New York Times, Washington Post, Newsweek, CBS, CNN, The Economist e dezenas de outros! No mês passado, houve uma revelação no Washington Post intitulada: "Apoio à Legalização da Maconha cresce rapidamente em todo os E.U.A. : Aprovação de Uso Médico Expande Juntamente com críticas à Lei Seca." A história referenciada uma pesquisa do instituto Gallup mostrando que 44% dos americanos são favoráveis à tributação e regulamentação da maconha, com os números superiores a 50% nos estados como a Califórnia, Washington e Oregon. A guerra às drogas continua a funcionar, mas a mudança está no ar (Dezembro) Para todos os progressos recentes, os “reformadores” da política de drogas não têm a ilusão de que a guerra contra as drogas vai acabar tão cedo. Sabemos que a proibição das drogas e as nossas leis de drogas duras - alimentado por uma prisão de complexo industrial que prende 500.000 dos nossos colegas americanos por delitos relacionados com drogas - estão preparados para continuar por algum tempo, perdendo dezenas de bilhões de dólares por ano e levando a morte de milhares de mexicanos e americanos a cada ano devido à violência ligada à proibição. Mas estamos claramente se movendo na direção certa, rumo a uma política de drogas mais racional, baseada na compaixão, saúde, ciência e direitos humanos. Precisamos que pessoas continuem a aderir ao movimento para acabar com essa guerra invencível. Se as pessoas liderarem, os líderes as seguirão. E agora o novo sinal, muito bem citado pelo Bong420: 11) Grower Fábio de Olaria é liberado ... Espero ter ajudado traduzindo o texto, tentei deixar o mais claro possível mudando algumas palavras mas mantendo o contexto...quem tiver afim de fazer alguma modificação, fiquem a vontade, liberdade de expressão SEMPRE!!! Abraços a todos e quem tiver afim siga no twitter @Nhacoma_Mafu