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Seamus67

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Tudo que Seamus67 postou

  1. Seguindo dica do hempadao, temos que adicionar no RS (êêê!! alguem preu votar!)o Dep. Federal Otavio Reichert Nº 4069. Olha o site do cara! http://www.murrugas.com
  2. Se não disse ainda, meus parabéns ao pessoal de Natal que participou da marcha! A proxima será maior, tenho certeza!
  3. ô imbecil! quanta besteira, vou passar pro email dele o artigo do sidarta em resposta ao laranjeiras.
  4. Resposta ao meu email de agradecimento: "Obrigado, Felipe. A desconstrução de preconceitos infundados leva tempo, mas estamos avançando. Um abraço, Sidarta"
  5. CA-RA-LHO!!! Muito bom, cara! Depois de ler o txt do laranjeira fiquei totalmente desanimado, mas essa resposta livrou-me de toda a revolta que tinha dentro de mim! Lindo!! Depois dessa, vou fumar unzinho e som da caixa!!!
  6. As autoridades de saúde espanholas autorizaram nesta quarta-feira a comercialização do "Sativex", um medicamento derivado do cannabis para o tratamento de espasmos em pacientes com esclerose múltipla. A ministra de Saúde espanhola, Trinidad Jiménez, explicou que o uso terapêutico da cannabis é estudado há anos, por isso que existem "testes clínicos e evidências científicas" de sua utilidade em determinadas doenças. Espanha aprova remédio derivado da planta da maconha 28/07/2010 - 13h28 O uso da substância para atenuar os sintomas de diversas patologias é um assunto polêmico, mas o certo é que alguns pacientes com doenças que causam muita dor recorrem à maconha para mitigar o sofrimento. A partir de agora, os doentes de esclerose múltipla com espasmos musculares de moderados a graves poderão consumir o produto mediante aerossol oral, sempre que o prescreva o especialista. As companhias Almirall e GW Pharmaceuticals comercializarão o fármaco na Espanha. Antes, porém, o Ministério da Saúde deverá aprovar o preço e o reembolso, processo previsto para ser finalizado em breve. A ministra descartou que o uso médico desta droga se estenda para outras doenças, como câncer, e ressaltou que se trata de "uma utilização muito específica". Jiménez lembrou que o produto foi utilizado pela primeira vez no Canadá e, desde então, foi importado à Espanha de forma "muito controlada" e para um número "muito reduzido" de pacientes. GW Pharmaceuticals iniciou os trâmites de registro para a aprovação do Sativex em outros países-membros da UE, como Alemanha, França e Itália. FOLHA.COM FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/773949-espanha-aprova-remedio-derivado-da-planta-da-maconha.shtml
  7. Integrante da banda Jammil cria polêmica ao debater sobre maconha em seu Twitter 27.07.10 Rio - Integrante da banda Jammil e Uma Noites, Manno Goés parece que gosta de discutir assuntos sérios e polêmicos em seu Twitter. Depois de debater política com seus seguidores, nesta segunda-feira, o músico resolveu falar sobre maconha. "Não vamos mais falar de política não. Esses assuntos polêmicos me estressam. Vamos falar de maconha?" O músico contou que sempre experimenta maconha, mas que não gosta. "Eu acho maconha uma m#$%da. Sempre que experimento acho uma m#$%da. Vivo experimentando e acho uma m#$%da. Por isso não fumo. Maconha é uma bobagem que chamam de droga. Droga é outra coisa. O cigarro e o Uísque são mais tóxicos que a maconha. Maconha é bobagem", escreveu. "Mas, como todos nós somos parte de um sistema moral impecável, vamos tratar quem fuma como maconheiro! Bandido!hmmm... Que coisa retrô, não?", disse. Para completar: "Maconha é uma bobagem. Nem gosto pra estar defendendo. Nos tempos da lei seca, se eu falasse que Uísque era legal, iria preso com Al Capone". "Tá bom, tá bom! Vamos mudar de assunto. Esse papo de política e maconha tá polêmico.Vamos falar de outra coisa. Religião é uma m#$%, né? hehe". Pelo visto o assunto ia render ainda mais. O DIA ONLINE FONTE: http://odia.terra.co...tter_99103.html
  8. A droga do combate às drogas 27 de julho de 2010 | 0h 00 Parece um terreno de areia movediça. Nele é cada vez maior o número de pessoas que se afundam e não conseguem voltar à superfície, movidas pelo transtorno, pelo engano de preferir, muito mais, a droga à própria vida. Isso acontece em nosso país de forma crescente e até o momento não emergiu um plano eficaz do Estado brasileiro que tenha a ventura de proteger a sociedade e livrar do sofrimento as famílias atingidas pelo desastre das drogas. Parece incrível, décadas atrás o Brasil foi capaz de idealizar um programa de combate à aids, revestido de êxito, mas até agora, apesar do agravamento, nada que mereça respeito foi feito para enfrentar o tráfico de drogas e sua distribuição às pessoas. Vê-se que, recentemente, emergiu até mesmo um plano nacional envolvendo o lixo, algo absolutamente necessário, mas que serve para demonstrar a falta de coragem para agir da mesma forma em relação às drogas. Dias atrás, o candidato José Serra mencionou publicamente que lhe parece assustador não termos um plano verdadeiro de combate às drogas, porém, por estar envolvido na disputa eleitoral, suas palavras foram tomadas como uma forma de agredir e diminuir seus competidores. Talvez por isso não repercutiram como mereciam. Em verdade, o que ele disse é a expressão de uma infeliz realidade. Há pelo menos 70 anos entram no Brasil, produzidas no Paraguai, na Bolívia e na Colômbia, toneladas de maconha, cocaína e crack, sem que até o momento tenha sido idealizado um programa capaz de enfrentar esse câncer social, que antes corrompia os adultos, depois os jovens e agora alcança nossas crianças. Nesse quadro sombrio, é de assustar a conduta de nosso presidente da República, que vive alisando e passando a mão na cabeça do presidente da Bolívia, um confesso produtor de coca, da qual é elaborada a cocaína vendida no Brasil e que degrada o tecido social, corrompendo a vontade de milhares de pessoas. A importância econômica do Brasil e o destaque alcançado no continente permitiriam que o governo brasileiro se empenhasse num trabalho diplomático de eficácia junto aos países vizinhos para que houvesse um refreamento na produção de drogas. Especialistas dizem que de nada adianta combater internamente a ação dos traficantes se nos territórios próximos à nossa fronteira a droga continua a ser produzida e a entrar impunemente. Quem milita na área do Direito bem sabe que na raiz de mais da metade dos delitos cometidos no País está a droga. O adolescente que pratica assalto nos cruzamentos das grandes cidades está desesperado à busca de dinheiro não para jantar com a namorada ou comprar uma roupa, mas para pagar ao traficante, porque, se não pagar com dinheiro, pagará com a própria vida. A ética no trágico mundo das drogas envolve a confiança de fornecer, fornecer, fornecer e cobrar só depois. Fornecer, todos sabemos, significa criar a dependência química, aquela pela qual o organismo exige o produto acima de qualquer outra coisa. Esse inferno é proclamado publicamente a toda hora, mas a condenação não tem sido suficiente para afastar o aliciamento de novos viciados. Desnecessário repetir que o prazer fugaz e enganoso proporcionado pela droga destrói vidas, destroça famílias e necrosa gradativa e crescentemente o tecido social. É incrível que isso continue a acontecer tendo como aliados o silêncio cúmplice e a indiferença de governantes, os quais, por sorte, não são eternos. O pior é que nesse quadro sombrio e desanimador surgem a toda hora, lamentavelmente, como estímulos à disseminação das drogas, vozes bastante lúgubres, anunciando, por exemplo, que a maconha não é danosa ao organismo humano. São afirmações que servem apenas para exprimir a inteligência dos que as produzem. Cientistas britânicos comprovaram cientificamente que o uso de maconha conduz a uma psicose de cura dificílima. Essas pesquisas demonstraram que entre dez pessoas, sendo três delas viciadas em maconha, a maneira de ver a vida é diversa: os sete não-usuários veem-na de uma forma e os três viciados de forma completamente diferente. É como se esses três viciados fossem seres fora do ninho, desajustados diante do mundo em que vivem. Permissíveis ao extremo, passam a aceitar qualquer degradação moral com naturalidade e vão afundando na areia movediça, primeiros os pés, depois as pernas, o corpo e finalmente a propriamente vida. A maconha talvez seja a mais danosa de todas as drogas, porque representa o início do plano inclinado na vida dos que a experimentam. Esforços isolados são feitos pela iniciativa privada, por universidades e associações de classe, todas voltadas para a tentativa de recuperação dos viciados. Na Faculdade de Medicina federal de São Paulo esses esforços chegam a resultados excepcionalmente animadores, assim como a campanha desenvolvida pelo Centro de Integração Empresa-Escola, também de São Paulo, voltada para a conscientização dos jovens. Tudo isso é necessário e merece estímulo, mas, sem nenhuma dúvida, falta uma ação programada de governo, um plano, enfim, que alimente a luta contra a produção de drogas. Sem a presença das drogas a criminalidade crescente, que deixa as famílias presas em casa, poderá gradativamente arrefecer, criando um clima de esperança em cada um de nós. Cada vez que vejo, nos jornais e na televisão, a escalada criminosa decorrente das drogas, fico pensando: meu Deus, será que só eu estou enxergando isso? É claro que não, há uma infinidade de pessoas preocupadas e prontas para agir em conjunto, mas falta a ação programada que somente um governo de caráter terá o poder de desencadear. Enquanto isso não vem, é necessário que cada um de nós, que nos sentimos humilhados e diminuídos por essa degradação, junte esforços para cobrar, para exigir mais atenção e mais coragem. ADVOGADO, É DESEMBARGADOR APOSENTADO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. E-MAIL: ALOISIO.PARANA@GMAIL.COM O Estado de SP Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100727/not_imp586512,0.php
  9. ISABEL ALLENDE DIZ QUE DROGAS DEVEM SER LEGAIS E CONTROLADAS 26/07/2010 19:30 SANTIAGO DO CHILE, 26 JUL (ANSA) - A escritora chilena Isabel Allende falou hoje sobre sua postura em relação às drogas e se mostrou a favor de chegar a um acordo para que elas sejam "legais, caras e controladas, e que paguem imposto". De passagem pelo Chile, onde deve acontecer nas próximas semanas o Prêmio Nacional de Literatura, ao qual foi indicada por um grupo de mulheres, Allende argumentou que "possivelmente o cigarro é muito mais nocivo que a maconha, mas como é legal, não há crime". "Neste momento, a maior parte dos jovens que estão na prisão é por drogas", acrescentou a autora de "A Casa dos Espíritos" (1982). Ainda que não seja a favor da existência de lugares onde seja permitido o consumo de substâncias ilícitas de forma legal, a escritora comentou que "quanto mais próxima estive do vício, mais me dou conta de que é uma doença e não pode ser penalizada como se fosse um crime". O marido de Allende, Willie Gordon, perdeu uma filha como consequência do uso de drogas e teve outro filho que também foi viciado. ANSA.IT FONTE: http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/notiziari/chile/20100726193035119619.html
  10. Remédio contra obesidade sem efeitos colaterais é eficaz em ratos Droga reduziu gordura e açúçar no sangue das cobaias e é uma versão melhorada do Acomplia 26 de julho de 2010 | 15h 50 CHICAGO - Um remédio semelhante ao Acomplia, droga da farmacêutica Sanofi-Aventis tida como promessa na redução de peso, ajudou ratos obesos a perder peso e diminuir o açúcar e as gorduras no sangue, sem causar efeitos colaterais psicológicos, disseram pesquisadores americanos nesta segunda-feira, 26. Como o Acomplia, a droga mira os receptores canabinoides, ativados após o consumo de substâncias como a maconha, mas a equipe fez com que o composto atravessasse o cérebro dos ratos, reduzindo o risco de depressão, ansiedade e outros problemas neurológicos observados no Acomplia. Apesar de os ratos obesos não perderem tanto peso com esse novo composto, ele foi tão eficaz quanto o Acomplia na redução de alterações metabólicas ligadas à obesidade, segundo divulgaram pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) e da Universidade Northeastern, em Boston, no Journal of Clinical Investigation. "Ele causa perda de peso menor que o outro composto, o que não é o único problema da obesidade", disse por telefone o Dr. George Kunos, do NIH, em Bethesda, Maryland. A obesidade se tornou uma epidemia nos Estados Unidos, levando a um enorme aumento da diabete e a uma série de problemas de saúde relacionados. Mas muitas drogas potenciais para perda de peso falharam ou foram suspensas por questões de segurança. Acomplia teve de ser retirado do mercado depois que foi ligado a várias mortes e centenas de reações adversas na Grã-Bretanha. A droga, conhecida genericamente como rimonabant, nunca foi aprovada nos Estados Unidos, após um painel de peritos rejeitá-la em meio a temores de que poderia causar pensamentos suicidas. Rimonabant tem como alvo a proteína CB1R, mesma molécula que controla os efeitos da maconha. CB1R está presente no cérebro, em órgãos como fígado e pâncreas, e nos tecidos adiposos. Kunos e Alexandros Makriyannis, da Universidade Northeastern, testaram uma droga mais seletiva que bloqueia o CB1R apenas em órgãos periféricos, mas não consegue entrar no cérebro. Os pesquisadores constataram que os ratos que ficaram gordos por comer demais perderam 12% da gordura corporal com essa nova fórmula, em comparação com 21% nos ratos que tinham tomado Rimonabant. Mas Kunos disse que os outros efeitos - redução de gorduras no sangue que podem causar doenças cardíacas e diminuição do açúcar no sangue, que pode desenvolver o risco de diabete - foram sobre os mesmos com as novas e as antigas drogas. Kunos afirmou que a droga não teve efeito sobre ratos mutantes que haviam sido obesos, porque eles não tinham o hormônio de supressão do apetite leptina. "Ratos e humanos obesos perdem a sensibilidade à leptina. Esse medicamento restaura a sensibilidade", disse Kuns. Segundo ele, o próximo passo é fazer testes para ver se a droga é tóxica em seres humanos. Eventualmente, a esperança é que o medicamento seja testado como um novo tratamento antiobesidade. O ESTADÃO FONTE: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,remedio-contra-obesidade-sem-efeitos-colaterais-e-eficaz-em-ratos,586263,0.htm
  11. Valeu Boris e PPerverso!! Consultoria profissa!!! Um abraço e boas colheitas.
  12. Tenho duas dúvidas (que muita gente deve ter) e gostaria de sanar com os consultores do Growroom: 1. Planto em casa, no sótão, sou casado e moro com minha esposa e filha de 2 anos. Minha mulher não fuma e não participa do grow. Agora, se eu cair? Há perigo para minha mulher e filha? Ela deve negar o conhecimento da plantação (pois, como está num lugar pouco acessivel, ela pode dizer que não sabia q existia)? 2. Cuido do grow daqui de casa com um amigo. Se eu cair, é melhor omitir está info e dizer que somente eu sou o dono para meu consumo OU dizer que planto com um amigo para nós dois usarmos (e este amigo se apresentar para a policia)? Isso poderia se classificar como quadrilha? Obrigado e espero ter postado no local correto. VALEU!
  13. Dae, alguem já ouviu falar desse Ricardo Montoro candidato a Dep. Federal PSDB? Na materia no link abaixo é dito que ele defende a descriminilização da maconha. Trecho: "O deputado não é do tipo que fica no muro diante de temas polêmicos. Ele adotou projetos contra a homofobia e acredita que a união homossexual é uma realidade. “Como aconteceria juridicamente não sei, mas é uma realidade”, afirmou. Ele também defende a descriminalização da maconha." Link: http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Politica/25556/%27Herdeiro%92+de+Montoro+sai+em+defesa+de+municipios
  14. PM flagra guarda municipal comprando droga 22/07/2010 O guarda municipal Douglas Maruchi de Oliveira Silva, de Maringá, foi flagrado na manhã de terça-feira pela Polícia Militar, em posse de 36 gramas de maconha. Segundo a PM, Silva, que estava à paisana, foi abordado após comprar a droga de Wagner Tertuliano dos Santos, 18, que havia montado um ponto de venda na área externa do Estádio Willie Davids. Com Santos, os PMs encontraram 54 porções de maconha embaladas para venda. Levado à delegacia, Silva informou que já havia comprado drogas de Santos em outras ocasiões. Fonte: http://www.odiario.com/policia/noticia/320878/pm-flagra-guarda-municipal-comprando-droga.html Quem não fuma unzinho de vez em quando?! Mas se o Douglas tivesse conhecido antes o Growroom isso não teria acontecido!
  15. USP usa maconha para tratar fobia social 17 de julho de 2010, às 10h25min Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto realiza testes com componentes da planta que mostram redução da ansiedade nos pacientes Uma das mais de 400 substâncias que compõem a maconha pode ajudar pacientes que sofrem de transtorno de ansiedade social. Segundo estudo feito pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), voluntários submetidos a testes com cápsulas de canabidiol apresentaram menos ansiedade do que aqueles que foram tratados com placebo. "O transtorno conhecido como fobia social caracteriza-se pela ansiedade exagerada durante exposição a situações sociais, o que impõe limitações à vida da pessoa", afirma o professor Antonio Zuardi, do departamento de neurociências e ciências do comportamento da faculdade da USP. "Esta ansiedade é manifestada fisicamente por meio de taquicardia, sudorese, aumento de pressão arterial, falta de ar e tremores." A pesquisa feita pelos departamentos da universidade se dividiu em dois trabalhos. O primeiro estudo submeteu a um exame dez estudantes universitários que sofrem de fobia social. Os voluntários tiveram suas atividades cerebrais monitoradas em uma espécie de tomografia por duas vezes: ao tomar uma cápsula placebo e outra com canabidiol. "O que se verificou por meio das imagens foi que quando eles tomavam o placebo o nível de ansiedade era maior", diz Zuardi. Ao consumir o remédio, as áreas normalmente hiperativadas naqueles que sofrem de fobia social tiveram atividade reduzida. O segundo estudo foi feito com três grupos de doze pessoas cada. Um com pacientes com fobia social que receberam placebo, outro com pacientes que tomaram a cápsula de canabidiol e um terceiro grupo com voluntários que não sofrem do transtorno. "Foi feito um teste que reproduz um sintoma muito comum na fobia social, o medo de falar em público. Durante o experimento, os voluntários receberam a orientação de preparar um discurso de 4 minutos em frente a uma câmera de vídeo", afirma Zuardi. "O que se verificou é que os que tomaram placebo tiveram aumento de ansiedade, enquanto os voluntários que tinham fobia social e tomaram canabidiol tiveram nível de ansiedade semelhante àqueles que não sofrem do transtorno." Segundo Zuardi, o canabidiol está sendo estudado desde a década de 1970, mas ainda não se sabe exatamente como a ação da substância no sistema nervoso central está relacionada com seus efeitos terapêuticos. O professor ressalta que para compreender os efeitos da droga sobre os pacientes de fobia social seriam necessários testes de uso contínuo da substância. Este transtorno de ansiedade pode ser tratado com psicoterapia e remédios, mas, segundo Zuardi, se a hipótese da utilidade do canabidiol se confirmar, haverá vantagens. "Entre as drogas utilizadas atualmente no tratamento da doença as principais são os antidepressivos, que demoram de 15 dias a um mês pra começar a fazer efeito. Esse experimento mostrou resultados com uma única dose", diz. No Brasil, o uso desta substância também tem sido estudada com a finalidade de auxiliar pacientes do mal de Parkinson. Caso os efeitos sejam confirmados, o Brasil necessitaria de autorização para o uso medicinal da maconha. "Seria necessária uma agência reguladora. Não adianta ter uma lei que autoriza se não há como regulamentar esse uso", diz Zuardi. O professor afirma que o Canadá e o Reino Unido são os únicos países com medicamento liberado com a substância, o remédio Sativex, usado para amenizar a dor de quem sofre de esclerose múltipla. Carta de neurocientistas Após a prisão do baixista da banda de reggae Ponto de Equilíbrio, Pedro Caetano, acusado de tráfico de drogas por cultivar dez pés de maconha e oito mudas da planta em sua casa, um grupo de neurocientistas escreveu uma carta pública sobre o tema. No texto, afirmam que no congresso da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC), em setembro, será realizado "um painel de discussões a respeito da influência da maconha sobre a aprendizagem e memória e também sobre as políticas públicas para os usuários". Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/noticias-academicas/usp-usa-maconha-para-tratar-fobia-social/35725/
  16. É revoltante ler algo assim... putz, cara... Odeio esse blablabla, o cara tinha que fumar um beck e fazer uma simulação de assalto em sinaleira, queria só ver o resultado... no máximo ia pedir se a "vitima" tinha uma coca-cola... qnta meeeeeerda!
  17. Muito bom, galera! parabens à todos q trabalharam no caso!! valeu!
  18. 19.06.2010 Traditionally Fox News is not known for being liberal on any topics. Legalizing marijuana is definitely a very liberal opinion so the fact that they made an hour debate is a refreshing surprise. John Stossel explores the facts about marijuana legalization and pretty much wipes the floor with the prohibitionist propaganda here. This is a really great piece with a debate, information, statistics, and pretty much all the evidence you need to compile to show what a failure the war on drugs has become. Well worth blazing and taking an hour to watch. Check the videos after the jump. Debate original (6 partes): http://www.youtube.com/watch?v=Ar4tNc5WYPo http://www.youtube.com/watch?v=kf1uI1ZMBGg http://www.youtube.com/watch?v=OSVS_hTT540 http://www.youtube.com/watch?v=tB1eygMtZww http://www.youtube.com/watch?v=qTa8-enuhzU http://www.youtube.com/watch?v=bl_uewnfk88 Fonte: Hailmaryjane.com Original aqui.Optional={option} and content=a
  19. caraca, muito bom! No meio de tanta ignorância é um alívio ver um video onde a maconha é tratada com uma droga popular! O negocio é mesmo assumir, sair do armário!
  20. Berlim, na Alemanha, deve flexibilizar as leis de porte da maconha DER SPIELGEL 24/05/2010 Uma nova política em relação à maconha poderá legalizar a posse de até 15 gramas da droga por pessoa na capital alemã. A regulamentação transformaria Berlim numa das cidades mais flexíveis em relação à cannabis na Europa. Os berlinenses há muito tempo desfrutam da atitude relaxada do governo da cidade quanto à maconha. Não é incomum ver alguém tragando um baseado nos parques da cidade ou enrolando um nos fundos de um café. Agora, entretanto, a capital alemã pode dar um passo a mais para se tornar uma das mais tolerantes à maconha na Europa. A secretária da saúde da cidade disse à “Spiegel” que planeja aumentar para 15 gramas a quantidade de maconha e haxixe que uma pessoa pode portar. A lei federal alemã proíbe o porte de maconha além de uma “pequena quantidade”, mas deixa sob responsabilidade dos Estados determinarem exatamente qual é essa quantidade. A maioria dos Estados, incluindo Brandemburgo, em torno de Berlim, definem esta “pequena quantidade” como seis gramas. Até agora, Berlim permitia o porte de 10 gramas. Com a regulamentação prestes a expirar, Katrin Lompscher, secretária da saúde da cidade, logo assinará uma nova regulamentação aumentando esta quantidade. Ela diz que o sucesso da norma de 10 gramas justificam um aumento, embora sua secretaria tenha se recusado a explicar qual foi o sucesso, mesmo depois de repetidos pedidos. Nem todo mundo em Berlim está satisfeito com o plano. O partido de extrema esquerda, do qual Lompscher faz parte, é o parceiro mais novo da coalizão que governa a cidade-estado de Berlim, aliado aos Social-Democratas de centro-esquerda (SPD, na sigla em alemão). O Partido de Esquerda há muito defende a legalização da cannabis, mas Stephanie Winde, porta-voz do SPD de Berlim, disse à “Spiegel Online” que o Partido de Esquerda não havia discutido a política dos 15 gramas antes de divulgá-la. O SPD, diz ela, preferiria tomar uma decisão conjunta sobre a política da cannabis. Mais fácil para os traficantes? Se a nova medida de Lompsher se transformar em lei, ela também seria aparentemente contraditória ao aumento dos esforços para combater o comércio de drogas em Berlim no ano passado. Num deles, dezenas de policiais, com apoio de um helicóptero, fizeram uma varredura do Hasenheide, um parque de 50 hectares no centro de Berlim, durante 13 horas em busca de traficantes. Outros parques também foram alvo de fiscalização. Alguns questionam se a proposta de Lompsher apenas facilitará a vida dos traficantes, que poderão carregar suas mercadorias de forma legal. “Os traficantes poderão se aproveitar da regulamentação mais liberal e carregar apenas a quantidade permitida por lei”, escreveu o jornal Berliner Zeitung num editorial recente. Tradução: Eloise De Vylder Fonte:http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/derspiegel/2010/05/24/berlim-na-alemanha-deve-flexibilizar-as-leis-de-porte-da-maconha.jhtm
  21. Seamus67

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