Seamus67
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Tudo que Seamus67 postou
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Coitada da planta, não fez nada! Liberdade já! :Maria:
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dae, galera. achei esse tópico somente hoje! Como ficou a história da tradução para o portugues, fechou? Estão precisando de alguma mão para algo? Tradução, diagramação... o autor já tem algum parceiro no Brasil para publicar o livro? Abs
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Bah... na noite em que minha filha foi concebida tava muito doido! Tinha fumado todos! E, mesmo fazendo sexo sem contraceptivos há uns 2 anos, foi na noite que fiquei mais louco que os espermatozóides tiveram, enfim, sucesso! Deveriam estar meio loucos tb, fertilizando tudo que vinha pela frente! hehehe
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Pessoal, parabéns, mesmo!! Valeu pela iniciativa! Abraços e boa sorte! No aguardo do GHANDIA POA! :pulafuma:
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Isso ae galera!! Parabéns, citando user axquira "amo vocês!"! :pulafuma:
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RIO - Aos 88 anos, Florence Siegel costuma relaxar ao som de Bach, lendo o jornal "New York Times" e tomando uma taça de vinho. Ela completa sua receita todas as noites fumando um cachimbo de maconha. E recomenda para outros idosos, sem entender por que muitos de sua idade ainda não adotaram o mesmo hábito, que está se popularizando nos Estados Unidos entre adultos com mais de 50 anos, apesar de advertências de médicos. - Eles estão perdendo muita diversão e muito alívio também - diz a americana, que anda com uma bengala e sofre com artrite nas pernas e nas costas. O uso da droga ilícita mais comum nos EUA está aumentando à medida que os chamados "baby boomers" chegam à velhice. Nascida a partir de 1945, quando soldados voltaram para casa ao fim da Segunda Guerra Mundial e quando a economia americana ganhou força, essa geração protagonizou os movimentos jovens dos anos 1960 e 1970. Agora, mais velhos, eles cultivam práticas que marcaram sua juventude. O número de pessoas com 50 anos ou mais que declara fumar maconha subiu de 1,9% para 2,9% entre 2002 e 2008, de acordo com pesquisas da Administração de Serviços de Abusos de Substâncias e Saúde Mental dos EUA. Entre os americanos de 55 e 59 anos, o aumento foi ainda maior: o consumo declarado da droga mais que triplicou, passando de 1,6% em 2002 para 5,1%. Pesquisadores esperam um crescimento ainda maior, já que 78 milhões de "boomers" nasceram nos 20 anos que marcaram o surgimento da geração. Em 14 estados dos EUA pacientes podem usar a droga legalmente Em 14 estados dos EUA pacientes são beneficiados por legislação que permite usar a droga legalmente sob recomendação médica, mas aqueles que fumam nos outros 34 estados do país precisam infringir as leis. Do ponto de vista político, defensores da legalização da maconha acreditam que o número de usuários idosos pode representar um reforço importante para a campanha que promovem há décadas em favor da mudança da legislação americana. - Por um longo tempo, nossos adversários políticos eram americanos idosos que não eram familiarizados com a maconha e consideravam a droga muito perigosa - afirma Keith Stroup, fundador e advogado do grupo NORML de defesa do uso da maconha que, aos 66 anos, mantém o hábito de fumar a erva enquanto assiste ao noticiário da noite. - As crianças estão criadas, estão fora da escola, você tem seu tempo nas suas mãos e, francamente, é um tempo em que você pode realmente curtir a maconha. A droga é tida como fonte de alívio para problemas relacionados ao envelhecimento. Seu uso pode, entretanto, representar riscos maiores para os idosos, que ficam sujeitos a quedas e problemas no coração, além de comprometimento cognitivo, segundo William Dale, chefe de medicina geriátrica do Centro Médico da Universidade de Chicago. - Há outras maneiras melhores para alcançar os mesmos benefícios - afirma Dale, dizendo que faria ressalvas contra o consumo de maconha mesmo que o paciente citasse benefícios.
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Washington: Lawmakers Vote For “Continued Chaos” Do blog da NORML They say that the will of politicians often lags behind the sentiment of the public. Nowhere is this adage more clear than when it comes to marijuana law reform. It was business as usual today in Olympia, as lawmakers on the House Committee on Public Safety & Emergency Preparedness voted down a pair of bills aimed at reforming the state’s failed criminal marijuana laws. House Bill 2401 sought to regulate the adult production, use, and distribution of marijuana in a manner similar to alcohol. Here was the roll call vote: Hurst (D) Chair — N O’Brien (D) Vice Chair — N Pearson ® — N Klippert ® — N Appleton (D) — Y Goodman (D) — Y Kirby (D) — N Ross ® — N House Bill 1177 was much more limited in scope, seeking simply to reclassify minor marijuana possession offenses from a criminal misdemeanor to a fine-only civil infraction. (Note, its Senate companion bill, SB 5615, awaits floor action in the Senate.) This change, known as decriminalization, is already the law in over a dozen states. Here was the roll call vote: Hurst (D) Chair — N O’Brien (D) Vice Chair — Y Pearson ® — N Klippert ® — N Appleton (D) — Y Goodman (D) — Y Kirby (D) — N The legislative defeats came despite nearly two hours of public testimony, nearly all of which was in support of one or both reform proposals. So what reasons did lawmakers give for voting ‘no’ on these reforms? Here’s just a few excuses. Committee Chair, democrat Christopher Hurst alleged that as a state lawmakers he is sworn to uphold both state and federal law, and claimed that both proposals would be in violation of the federal Controlled Substances Act. (For the record, neighboring Oregon first decriminalized marijuana possession offenses in 1973 and has never run afoul of federal law. Likewise, New Mexico’s government has licensed the production and distribution of marijuana for medical purposes without incident.) Republican Brad Klippert stated, “As a law enforcement officer … on countless occasions I’ve seen the negative effects of marijuana on people’s lives.” (By that logic I suppose that the Representative would also vote to criminally prohibit alcohol, tobacco, and fatty foods.) Fellow Republican Kirk Pearson claimed that just by lawmakers talking about the bills they were encouraging teens to try marijuana. (”I don’t want to do anything today that would make drug use seem safer to teenagers,” he said, even though by his own logic he was better off keeping his mouth shut.) Finally, Democrat Rep. Steve Kirby alleged that he supported the reforms, in theory, but then inexplicably said that such changes in policy “require a vote of the public,” not action by the legislature. (Um, was marijuana prohibition enacted by a vote of the public?) Ultimately, however, Rep. Kirby may get his wish, as NORML Legal Committee member Douglas Hiatt has filed a petition to put the marijuana legalization issue on the November 2010 state ballot, and a recent statewide poll shows that if the election was held today it would win. In the end, however, Democrat Rep. Roger Goodman stood as the minority voice of reason when he told his colleagues: “A ‘no’ vote … is a vote for prohibition and the illegal markets that it spawns. A ‘yes’ vote is a vote for control. … A ‘no’ is a vote for continued chaos.” It’s a lesson that the public has already learned — even if a majority of their elected officials have not. Perhaps now is the time to teach them. ---------------------------------- Pois é, não foi desta vez...