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Psymentor

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Tudo que Psymentor postou

  1. Me diz aí qual a diferença do que vc falou pro reaça que fala "não quero saber porque proibiu, é ilegal e que se foda, obrigação de todos cumprir a lei" ? Novamente, a lei não garante o seu direito de escolha individual, nem que a sociedade deixe de discriminar vc. Achar que o caminho termina simplesmente quando a lei permite que vc faça o que vc quer fazer não é suficiente. A lei vai te deixar fumar, e a sociedade vai continuar te vendo como maconheiro marginal, com apoio do estado. E se as pessoas quiserem cheirar pó? Ou tomar extasy? Ou tomar lsd? Foda-se porque vc já pode fumar seu beck? Pronto, resolveu o problema da sociedade? acabou o preconceito? somos mais tolerantes? Na boa, pra mim isso é ser muito simplista. No meu modo de ver a coisa não termina com canetada não. Eu pelo menos não luto só pra poder fumar sem ser preso, e sim pra poder exercer o meu direito constitucional de escolha individual e meu livre arbítrio.
  2. O que eu acho que é importante ficar claro, apesar de ser aparentemente mais um passo no caminho que queremos seguir, é o seguinte: Será que o Arnold teria esta mesma postura se os EUA não estivessem passando por uma puta recessão? Porque.......no fim das contas, legal, bacana que vão deixar de prender e enjaular fumante né? Gastar dinheiro com polícia, cadeia, juíz, promotor, burocracia. Mas porra, pára pra pensar, ele está seguindo esse caminho, e segundo ele disse claramente, APENAS por questões financeiras e de orçamento. Ora, será que queremos, como eu disse em outro tópico por aí, apenas nos satisfazer por fumar sem medo de ir em cana? Porque é muito claro que a real motivação que acredito ser do interesse nosso, dos Californianos, americanos em geral, e do mundo todo seria ENTENDER, ACEITAR E RECONHECER O DIREITO de cada um fazer A SUA ESCOLHA, se quer beber ou fumar, LIVREMENTE, exercer o seu LIVRE ARBÍTRIO, e não porque o estado está falido demais pra "perder tempo" com delitos menores. Ora, desta forma, deixam de ir em cana, mas.....será que isso é reconhecer o direito individual? É PORRA NENHUMA! Continuam sendo preconceituosos, vai continuar sendo um estado, um país que discrimina a escolha individual, apesar de não enjaular mais fumante. Vamos abrir os olhos, é um passo pra uma maior "tolerância" legislativa, mas não vejo como tolerância social e evolução no direito democrático de exercer seu livre arbítrio como cidadão. Mesmo quando a coisa é favorável, precisamos questionar as motivações por trás de cada mudança dessas, seja pra "melhor" ou pra pior. Quero esperar mês que vem pra ver os próximos capítulos dessa novela antes de idolatrar o Exterminador. (que convenhamos, é um puta maconheiro enrustido)
  3. Hahahah, comédia. Eu infelizmente já tive um problema assim que acabou nessa mesma 14ª aí. Sabe o que aconteceu? Pegamos (e + 1 brother) uma agente de plantão, sábado de tarde SOLZÃO de praia, blitz da PM que acabou simplesmente pq fomos enquadrados com 2 finos, total de .7g. Levados pra DP pelos puliça, 2 PM´S ficaram la tomando conta pq o sargento da blitz achou que eles iam aliviar a gente. Porra, 2 finos ne? Indo pra praia. Coitados dos PM´S. Chegando lá, levaram uma DURA da escrivã "porra, não tem mais o que fazer não? Sábado a tarde, sol comendo solto lá fora, eu de platão aqui e vcs me trazendo usuário com 2 finos de maconha só pra me dar trabalho?" Além disso, como eu e meu brother somos bem esclarecidos, demos uma AULA DE ESCULACHO nos pm´s, dentro da 14ª, na frente dos civis, "tá satisfeito? a sociedade tá mais segura agora? acha que o dinheiro do estado tá sendo bem usado pra fichar agente com 2 finos? a gente não é bandido, e vcs acabaram com a blitz, 3 carros, 8 PM´S, pra trazer a gente pra cá. deixaram de dar uma dura pra pegar armas e traficante indo pro Vidigal e pra Rocinha, pra trazer 2 finos pra DP? È assim que vcs acham que estão fazendo o trabalho de vocês? Estão se sentindo úteis pra sociedade? Acham que a gente vai deixar de fumar maconha por causa disso?" Porra, a própria civil disse "maconha não é droga, a gente que vive todo dia aqui sabe que droga é pó, meu irmão fuma maconha em casa todo dia!" hahahah Ainda tem que fazer o procedimento do Carlos Éboli, pra atestar que é droga mesmo, e que quantidade, vai volta, policial à disposição por umas 2, 3 horas, técnicos, equipamento, tudo num sábado à tarde. A civil ficou TÃO PUTA com os PM´S, que disse que só não liberava a gente na hora ali mesmo porque o fdp do sargento PM da blitz tinha ido na DP pra ter certeza que os PM´S não iam arregar e liberar agente. Saímos de lá revoltados com os PM´s e relax com os civis que estavam tão revoltados quanto a gente. Ainda me devolveu a marica onde tinha uma das pontas. Os PM´s ficaram tão perturbados com o esculacho que devem ter mudado de idéia quanto aos maconheiros. Certeza que se não fosse famoso, grandes chances de não ter "dado" em nada essa história aí. Grande Michel Assef! Bota o galho dentro da tenente!
  4. Então, mas se a polícia te pega com uma quantidade um pouco maior, já te criam problema. Se te pegam fumando escancaradamente em qualquer lugar, te criam problema. E de onde vem esse fumo todo que é vendido nos coffeeshops? Ele não "nasce" já nas lojas certo? Pode-se vender pro consumidor final, mas a compra desse fumo ainda não é legal, ainda é tráfico até chegar na mão dos coffeshops. È um paradoxo que ainda não se resolveu por lá. Na nossa visão de consumidor final, que só quer fumo e seda pra apertar, sem saber se chegou ali de forma legal, ou só quer salsicha pra fazer hot dog e não quer saber se mataram vários porcos pra isso, é muito "cômodo". Mas no que se refere à LEI, temos que avaliar o ciclo completo. Produção, distribuição, comércio final, consumidor final. Legalização e regulamentação do ciclo completo, da produção ao usuário final é isso, avaliar cada passo, e não ignorar ou resolver apenas uma dessas etapas.
  5. hahaha, eu juro que não queria dizer em quem tive que dar um "chega pra lá" no check in, juro!
  6. Hahahaha, tava demorando hein! hahahaah, duvido que não repita! Na próxima a gente queima um no banheiro mesmo! hahaha
  7. Sim, a Holanda nunca legalizou o ciclo completo do comércio de cannabis. Existe uma TOLERÂNCIA quanto a certas partes do comércio, por exemplo, vc pode comprar até 5g por transação num cofeeshop, o cofeeshop pode ter até 500g de produtos à venda, mas não existe regulamentação para a PRODUÇÃO desse fumo. E não é qualquer lugar que vc pode fumar não. Só que lá é muito mais tolerante que aqui, porque é um problema muito menos importante o consumo final do que aqui no Brasil, já que lá eles tem uma "estrutura" de venda e consumo para o consumidor final, que aqui no Brasil nem isso existe. Nenhum país do mundo legalizou e/ou regulamentou completamente o ciclo comercial da cannabis, com excessão do uso medicinal como podemos ver nos dispensaries nos EUA, com produção e venda taxados e devidamente controlados. Abs
  8. Já fiz muita loucura, já atravessei fronteira nas gringas mais de uma vez com fumo (pro meu consumo), isso antes do 9/11. Não importa que fronteiras cruzei. A última que fiz, tinha uns 70g de hash, e uns amigos junto que só de ficar perto vc sentia o cheiro do fumo, tive que mandar nego sair do balcão de check-in pq tava tensa a marofa. Mas assim, leva no saco, o mais importante é sua postura. Nego te saca desde o lobby, e não só no raio-x. Se vc ficar relax, tranquilo, não tem pq ter medo. Cops de aeroporto sentem o cheiro do medo e da tensão muito antes de sentir cheiro de bagulho. Passei umas 15g de beck quando ia de férias pra gringa, dentro de uma embalagem de Suprasumo, de alumínio, o PF me parou, perguntou o que era, eu ainda tive a manha de dizer que era dor de garganta e ainda ofereci supra sumo pro figura que me liberou imediatamente. Só fica de boa e esperto pra não ficar perto de cão. Se der merda, é sempre, sempre pra consumo. E boa viagem!
  9. Valeu bugs! Você tem razão, além de fóruns regionais, fóruns pra agregar profissionais de cada área, pensar em projetos com cada grupo de trabalho desse.... Eu ainda tô chegando, com calma porque jajá vai ter gente achando que quero aparecer, e não é nada disso, mas tem muita coisa boa que pode ser aplicada por aqui sim. Gás eu tenho, e certeza que muita gente boa por aqui também tem. È isso! Abs!
  10. Beleza, brother! Deixa aí seus contatos depois que a gente aqui manda uma coroa de sativas pra colocar no seu túmulo! É cada um hein? Abs!
  11. Brother , assino embaixo, e vou além, MUITO além. Conversando com o SANO e o Mandacaru, outros 2 que estavam na Audiência pública na Alerj (acho que Julho passado), o subsecretário de segurança do Rj (Rivaldo Barbosa, se não me engano), deixou MUITO CLARO que a lei 11343 é obscura e que os delegados não tinham MESMO parâmetros nem conhecimento para aplicar de forma coerente. Essa posição dele, PÚBLICA, dizendo que estaria disposto e interessado numa aproximação com o movimento, nos levou a idealizar um projeto de workshop para ser aplicado para o quadro de polícia civil e delegados, começando pelo RJ. Como isso funcionaria? Usando o GR e o IGrow, teríamos um respaldo para através do "novo" (blá) governo, sugerir a realização de workshops periódicos na capacitação dos delegados quanto às características diversas de usos e cultivos. Temos já usuários que claramente se disponibilizariam para este workshop, que trataria de assuntos como cultivo outdoor, indoor, uso medicinal, recreativo, religioso, aspectos e curiosidades, etc. Vemos claramente no dia a dia que a exigência de formação em Direito não garante NADA no conhecimento que estes profissionais tem para aplicar corretamente a lei, principalmente quando ela pressupõe que o delegado deva usar de bom senso na hora de avaliar como o indivíduo será enquadrado. Este projeto pode ser SIM montado e aplicado por nós, com pessoas maduras, sérias e com profunda bagagem e vivência com cannabis e outras substâncias, de forma segura e importante, tanto para o movimento quanto para a estrutura de segurança do estado. Sabemos que "na encolha" nosso atual e futuro governador é simpatizante da causa, e sendo uma porta aberta e funcional, poderia ser um pontapé na mudança de visão corporativa que as políiass tem hoje sobre uso, tráfico e comércio. Por onde começar, vc pergunta? Eu respondo: já começamos, e seria importante e necessário que haja a tal reunião dos consultores legais do GR pra que esse projeto tome formato e seja bem estruturado. Sei que é um assunto em pauta a ser tratado, mas deve ser elaborado de forma bem pensada e consciente, pra que seja talvez o LINK que faltava entre o movimento de legalização e o movimento de repressão. Sabemos que muitos governos e polícias do Brasil serão contra, mas acredito que o RJ tem abertura pra esse piloto, inclusive e principalmente porque o PRÓPRIO representante da SESEG disse isso em público. Então, não é nada que se faça da noite pro dia, devemos consolidar a proposta, montar o projeto, selecionar um grupo que será ativo neste projeto e aí sim apresentar de forma consistente pra cúpula do governo. Step by step, galera, usando as mentes e de forma alto nível iremos aos poucos quebrando os tabus. Esse assunto vai dar muita idéia pra discussão, mas acho prematuro tratar disso aqui neste tópico, e neste momento, mas como disse anteriormente, devemos DESTA FORMA usar o caso dos últimos growers presos para nos organizarmos e nos fazer presentes na sociedade. Existem SIM cabeças pensantes e ativas pra buscar soluções, vamos focar nesta direção que é o que interessa. Abs.
  12. Hahahah, gata, relaxa, meu post não foi pra ninguém específico, e sim pra todo mundo. Porque mencionaram termos e colocações que eu usei, pra ilustrar suas "opiniões". Se vc nem leu meu post, por que se desculpar, não é mesmo? Não é atrás de desculpas que eu estou, e sim de uma reavaliação da consciência individual através do questionamento: "o que eu quero? o que é importante pra mim? o que eu tô fazendo aqui? como eu devo me posicionar?". Entende? Desculpe EU pelo vocabulário, posso ter pego pesado, pra usar linguagens de figura, e por aqui ser (infelizmente) um espaço predominantemente "testosterônico", as vezes a gente precisa falar num "idioma" que alguém da mesma "espécie" vá entender. Novamente, coloquei opiniões entre aspas, porque, apesar de concordar que é um espaço livre, onde cada um pode dar sua opinião, PRA MIM, opinião que prezo é opinião embasada, seja ela qual for. Dar opinião por simplesmente dar, somente pra exercer o direito de se inserir no debate livre, bem, as vezes é melhor ficar calado, não acha? Novamente, não estou me referindo a você, ok? Mas serve pra muitos que postaram por aqui sem avaliar suas opiniões e seu embasamento pra isso. Opiniões com embasamento são muito mais respeitadas do que "simples" opiniões. Espero que tenha me compreendido, ok? PEACE! Ps: tá na hora de florir mais esse espaço por aqui, não acha?
  13. Tenso ler esse tópico todo hein! Meu post foi na página 22 e ainda levei umas 2 hs pra ler os outros 19. Achei que tinha sido bem claro no meu post gigante, legal que alguns quotaram, entenderam a mensagem, espero poder contribuir com o debate num alto nível. Não interessa onde nego mora, se é no Complexo do Alemão ou em Beverly Hills, se tem 18 ou 50 anos, rico ou pobre, acho que temos que valorizar aqui o debate, a troca de idéias estruturadas. Me senti diretamente criticado quando comentaram sobre transformar os 2 em mártires. Mas vejam bem, não tenho interesse algum em rebater isso, ou medir tamanho do pau ou quem colhe os maiores buds pra ver quem é mais macho. Acho que é uma pena que muito do que eu postei foi ignorado nessa avalanche de opiniões. Até porque, eu comecei falando, "acho mais importante lançar perguntas do que encontrar respostas". Se as 20, 30 perguntas que fiz no meu 1º post foram ignoradas, e mesmo assim as respostas vieram antes do questionamento, ora, o que fazemos aqui? Masturbação mental? Será que não é hora de pensar, questionar antes de opinar? Senhores, livre expressão é tão importante quanto livre arbítrio, mas se queremos consolidar o movimento, será que não devemos exercer esse lado do questionamento mais do que taxar as respostas? Se eu fosse o promotor do caso, só ia precisar desse tópico aqui pra acusar os 2 de tráfico. Se nem no maior fórum de discussão brasileiro sobre o assunto, depois de 40 páginas existe respeito, tolerância e um MÍNIMO de harmonia, e está longe do consenso, que juiz que daria maior peso à dúvida (se eram traficas ou não) do que deixar a discussão entre os próprios growers e fumantes, muitos deles profissionais, falar por si só? Metade desse tópico é mais do que a promotoria precisa de argumento, na minha opinião. Se os growers profissionais dizem que era plantio pra comércio, ora, quem vai provar o contrário? Que juiz daria benefício a "dúvida" da finalidade deste grow? E se fosse pra comércio, bem, PUTA TRAFICA DO CARALHO esse coroa, que só tem a quantidade de plantas como prova contra ele, já que a balança é mole de questionar. Quero ser sagaz como ele quando crescer! O que me entristece é ver que um episódio que serviria de gancho pra uma UNIÃO do movimento, pode ser melhor aproveitado por quem quer acabar com o movimento. Metade deste tópico foi bate boca entre maconheiros. Se eu fosse promotor, ia ler isso aqui rindo e pensando "que bando de babacas que são!". Não é a lei que vai unificar o movimento, galera. É a política individual de tolerância, de aceitação, de respeito, de entendimento e compreensão sobre gostar de fumar maconha, hoje uma escolha ilícita, e o que isso significa hoje em nossa sociedade. É algo que compartilhamos, não importa onde vc esteja. Mesmo na gringa vai ter preconceito. A lei não impede o consumo, não impede o cultivo, mas também não impede o preconceito. Mas não existe lei que nos proíba de lutar contra esse preconceito, em nossas ações diárias, em nossas posturas individuais e coletivas. Mas estamos chovendo no molhado e deixando de aproveitar, compreender como isso pode e deve ser tratado, pra definir quem tem mais razão sobre o caso, se o cara merece ou não ser preso, quantos kilos colhiam no grow, etc. Que puta infantilidade, desculpem ser tão sincero. Existe no meu entender uma diferença muito grande entre ser um interessado e ser um ativista, já fui ativista de outras causas, por MUITOS anos, e pra ser ativista, vc tem que entender seu papel, como cada palavra e ação sua vai repercutir. Tive que aqui no tópico gastar minha lábia pra deixar o questionamento sobre qual o obejetivo do grow dos caras, e tive que fazer isso ao vivo pra amigos que entraram na mesma bad trip. Será que é isso que precisamos? Ter que convencer nós mesmos ao invés de nos mobilizar pra defender a causa e os interesses em comum com quem interessa, que é a sociedade que oprime nossas escolhas? Qual a diferença entre ter que convencer um grower ou a delegada sobre o objetivo do grow? Qual a diferença entre um grower ou a delegada dizerem que era pra comércio? Sabem qual? Ter que gastar meu tempo fazendo isso com os próprios growers e fumantes é PERDA DE TEMPO!. Isso já devia ser mais que interiorizado por nós. Eu seria o 1º a dizer, "ok, era comércio", se tivesse UMA ÚNICA prova disso, e até agora não pintou. Deixamos de pensar em como evoluir o debate, as ações, o ativismo, pra convencer a NÓS MESMOS?????? E mesmo assim batemos cabeça, PORRA? É lamentável que de 40 páginas, pelo menos 20 sejam de opiniões, que eu só vou respeitar se forem opiniões embasadas, que tenham se questionado, ponderado, analisado. Se eu tô pronto pra esculhambar uma delegada que não conhece a lei e diz merda na TV sem nenhum pudor, não vou fazer o mesmo com um maconheiro? E PROFISSIONAL ainda por cima? Então, pra fechar, vou voltar a fazer o pedido que fiz no meu post anterior: VAMOS ABRIR AS MENTES. Acabar com o preconceito. Acabar com as as atitudes que criticamos a sociedade que nos oprime, exatamente da mesma forma, nos taxando e usando de estereótipos e preconceitos. Vamos nos informar, e mesmo que vc seja o Marc Emery, o Hoffman, o Jack Herer, isso não te exime de INFORMAÇÃO pra EMBASAR sua opinião. Sou da paz e espero que minha participação aqui seja mais agregadora do que outra coisa. Quero é estimular o questionamento, e ajudar a definir uma linha COERENTE e COESA de ativismo, senão vamos virar mais chacota da sociedade do que somos. Não sejamos tolos de desperdiçar o potencial que existe aqui pra ser um movimento líder e representativo nas mudanças. Light up the darkness! Abs,
  14. lfv roots, cara, valeu mesmo pelo quote, já achava que ia ser complicado pra ler tudo que escrevi (sou muito prolixo), quanto mais ser quotado como vc fez, sinal que a mensagem foi difundida, valeu! Bem, comprei a revista, achei bem legal a matéria, discordo que foi superficial, é uma revista com milhares de assuntos, e colocou essa matéria NA CAPA. Usou o Pedrada de gancho, e mostrou mesmo que rapidamente, que o caso dele foi uma barbaridade. Acho que foi necessário o contraponto dos proibicionistas, e foi risível a comparação de argumentos entre os 2 lados, enquanto um dos lados usa e abusa da ciência, o outro usa e abusa do medo, do pavor, terror, ignorância. O lado da legalização foi muito bem representado, 4 nomes expoentes no debate e pesquisa. Uma pena que não se dê detalhes dos interesses comerciais que o R. Laranjeira tem, como a rede de clínicas que ele tem interesse em manter, patrocínios de laboratórios, etc. Mas não podemos achar que qualquer iniciativa que seja aberta e exposta, principalmente quando avaliam nossa causa positivamente seja menosprezada, galera. Não vai ser nada da noite pro dia, tem que ser um passo de cada vez, e estamos dando VÁRIOS, e teremos tropeços no caminho também. Uma revista de circulação nacional, com chamada de CAPA,nas bancas de todo país, falando de forma embasada e científica, foi positivo sim! Vamos desestigmatizar aos poucos e fazer o debate ser cada vez mais presente no nosso dia a dia, até que se torne absolutamente comum falar de drogas e legalização. Abraços,
  15. Oi Reefer, pode deixar brother, a gente trabalha com e-music já tem MUITO tempo, sabe muito bem como funciona esses esquemas e os problemas... Não vamos fazer nada aberto nem divulgado, explanado, vai ser uma coisa pequena e limitada, pra ter algum controle e ir crescendo aos poucos sem medo. Vai ser tudo bem pensado, não rola nada amador não, fica relax. Cabelo, my man! Fiquei lá até acabar, mas não te vi mais. Bom te ver, valeu pela força, viu o papo que vc me deu? Olha aí a gente já na ativa! Vamo fazer acontecer! Abraço!
  16. Boa! Vamos fazer uma versão Projeto Trip2 Flower Power Mix Grow! ahhaahah Já tô cotando sítios aqui, quando tiver info em mãos a gente abre um tópico pra isso. Abs!
  17. Fala galera! Sobre o doc: ANIMAL! Acho que superou as maiores expectativas, inclusive de quem tá bem por dentro do ativismo antiproibicionista. Coeso e ao mesmo tempo dinâmico, muito fundamentado, impactante e atual. Uma bela ducha de água quente pra aquecer o debate e nos trazer ânimo e mais argumentos. Tenho algumas pequenas críticas ao filme, mas praticamente irrelevantes sob o aspecto geral. Sacanagem foi a Org. do Festival só liberar o andar superior depois da sessão ter começado, podia ter colocado mais gente ali dentro TRANQUILAMENTE. Já dei os parabéns ao Rodrigo pessoalmente, e o faço de público agora. Não esquecer a trilha sonora dos brothers que tb são growroom, ficou MUITO legal! Sobre o after: no virtual neguinho é muito malandro né! Na hora de tacar fogo na bomba todo mundo bota o galho dentro, precisa do Psymentor pra ligar o foda-se e carburar a Cinelândia! Valeu MESMO pra Thiele por aguentar o BANDO que invadiu e dominou o pico, ali foi a verdadeira Cortina de Fumaça! Sei de uns 2 que não fumam que saíram dali ZURETAS de thc! hahaah Ótimo encontrar uma galera envolvida, Organicweed, Sano, Mofs, Magrinho, Cabelo, figura que também SALVOU no Chemical Music na noitada de sábado(tinha um marroc precisando de uma seda tinha uns 40 minutos!), Bas, Anomander, galera da Hempada, Mandacaru, figuraça nota 10 que me arrastou pra uma saideira e quando vimos já era 6:15 da manhã secando lata de breja na Lapa. Sobre os encontros: como também trampo com produção de eventos, já estou na ativa pra tentar agitar um encontro da galera carioca ainda esse ano, Novembro ou Dezembro. Seria uma PRIVATE, num sítio, um Domingão legalize com sonzera, podemos agitar uma minicopa de degustação, uma sessão do Cortina pra quem não viu, enfim, ainda em fase de elaboração. Já estou aguardando infos do local pra lançar um tópico e começarmos a trabalhar nisso com mais seriedade. Galera, é isso, vamos sair do virtual também que é MUITO importante pra oxigenar as idéias e relações. Abraço a todos!
  18. Eu queria dar minha singela opinião. Na verdade, lançar algumas perguntas, acho que precisamos mais de perguntas do que de respostas. Apesar de não estar plantando, estudo bastante e sei muito bem como as coisas funcionam. Acho o seguinte: pra começar, se vc for um aposentado, ganhando 10 paus por mês e morando numa cobertura, com espaço sobrando, e gostar muito de fumar, vai plantar 5 ou 10 pés porque os cops podem te enquadrar como trafica? E não podem enquadrar como trafica com 5 ou 10 pés? Digamos que eles sejam mesmo MUITO cabeçudos. Alguém aqui sabe detalhes sobre o padrão de consumo deles? Alguém sabe se eles faziam genética, cruzamentos? Alguém sabe como funciona o grow deles, se o grow funciona ininterruptamente, ou se eles estavam preparando um stash com várias strains diferentes pra aguentar o verão que vem aí? Vocês realmente acham que o cara que planta pra ficar pesando os .3g de cada fino está mais certo do que quem tem as condições (espaço, tempo, $, paciência, know-how)pra ter seu stash A VONTADE sem precisar ficar pesando ou regulando quantidade? Será que temos direitos de questionar e criticar os hábitos de consumo dos outros? Não é exatamente isso que a sociedade faz conosco todo santo dia? Fumou 1 fino ou 1 kilo, é MACONHEIRO. Pronto, tá estigmatizado, taxado. E vou além. Vários aqui fazem uma enorme diferenciação entre o grower e o traficante. Cansei de ler declarações românticas e lindas, cheias de ideologia por aqui "vendeu tem que ser preso". Senhores, a lei até bem pouco tempo nos qualificava como traficantes também, aliás, dependendo de quanto vc compre, vc é considerado traficante, eu já cansei de comprar e fumar quantidade. Quantos aqui nunca compraram um peso pra dividir entre os amigos? Isso é tráfico. Acho que alguns pensam que o grower de repente veste uma roupa mágica que tira ele automaticamente da linha de fogo por não vender, se torna um anjo caído do céu abençoado por Jah, e não é bem assim. E SE eles vendessem o excedente deles? Não sabemos se ocorria isso, e os indícios mostram que não, que eram ricos suficiente pra ter fumo a vontade pelo tempo que quisessem, mas e se rolasse de vender o excedente? Muitos aqui vão me execrar, chamar de criminoso, bandido, dizendo que faço apologia do tráfico, bla bla. Pensem bem: vocês não vêem mesmo diferença entre um grower que vende seu excedente para um traficante do CV, ADA, 3º COMANDO, PCC? Acho que o grower que vende seu excedente está também contribuindo para a redução da violência, do crime organizado, do banditismo, das máfias, e será que não devia ser essa a nossa visão? O problema é vender maconha, ou financiar as máfias que se aproveitam das drogas ilegais para crescer em poder e controle territorial? O grower vendendo seu excedente é traficante e deve ir preso, ou está colocando mais fumo bom e de qualidade no mercado, baixando preços e gerando uma "concorrência" com o tráfico organizado? Vejam bem, eu não tô aqui dizendo que quem planta deve vender seu excedente, ou dar motivos pra ser mais facilmente enquadrado como traficante. Estou dizendo que essa visão "grower não vende, cada um que plante o seu, eu planto o meu e foda-se o resto" é de certa forma como eu falei, uma visão romântica da coisa. Claro que a lei (muito mal) diferencia quem vende de quem planta, mas acho que esse preconceito de ideais não devia existir entre quem fuma, entre quem planta. Se vc saiu permanentemente do ciclo comercial da coisa, não compra nunca mais, nem fumo, nem hash, parabéns! Você fez a sua parte. E nenhum dos amigos vai fumar seu fumo? Já é tráfico, mesmo compartilhar seu fumo com 3ºs. E não estaria fazendo um bem AINDA MAIOR se esse excedente ajudasse ainda mais quem não pode ou não tem como fazer seu grow? Eu acho que tem muito preconceito entre nós mesmos pra acabar antes de pensar no que fazer pra mudar a sociedade. Se grower acha que tem que contar quantos pés o cara tem no grow pra taxar ou não de trafica ou bandido, é uma lástima. E acho também, (FODA-SE A LEI, É O QUE EU ACHO) que o papel dos growers deveria ser fortalecer essa rede de plantio, de fomentar esse underground sem preconceitos, sem críticas nem dogmas. A lei tá errada, agente sabe. Mas enquanto o discurso for "pra mim a lei pode dizer 10 pés que tô satisfeito", a gente vai é legislar em causa própria, olhando pro seu umbigo. O problema NÃO É o cara plantar, 5, 10, 200 pés. O problema NÃO É o cara vender seu excedente. O problema é isso ser usado para fomentar o submundo, as máfias, a violência. Enquanto aqui mesmo acharem que é a quantidade de pés que o cara tem no grow ou se ele vende o excedente dele que vai determinar se o cara é cidadão de bem ou bandido, a sociedade nunca vai mudar. Não sei exatamente como nem o que pode ser feito pra ajudar na liberação deles, acho que os advogados estão se mexendo. Mas este caso vai nos ajudar da seguinte forma: Na audiência pública na ALERJ, o representante do SENAD enumerou algumas diretrizes que estão estudando para atualizar a lei, e uma delas seria reverter o ônus da prova. Neste caso, a POLÍCIA que teria que PROVAR que o cara é traficante e não o contrário. Devemos usar este caso como CASE para forçar o SENAD a incluir definitivamente esta alteração na lei, o que traria enormes benefícios ao grower, que teria a inocência presumida até que prove o contrário, exatamente como deveria ser e não é. Se eles vão ser soltos, condenados ou não, não sei, torço pra que saiam logo. Mas este caso tem que transformar estes 2 em "MÁRTIRES" da causa, um exemplo da extrema liberdade que a polícia despreparada tem para agir nestes casos. Espero que os questionamentos que coloquei aqui sirvam para que cada um reflita sua posição, e deixe de lado o seu mundinho, a sua quantidadezinha de pés para seu autosustento, e pense grande, pense maior, pense no coletivo, na causa. Não tá preocupado com a causa, tá fazendo o que lendo aqui este tópico? Fofoca? Eu não quero que o estado (e muito menos grower) me diga quantos pés eu posso ter pro meu consumo, nem quero ficar contando gramas pra apertar fino, eu quero ter direito de fazer igual num supermercado, que entro e compro 70 vodkas e ninguém vai me perguntar se vou beber tudo, se sou alcoólatra, ou se não tenho medo de cirrose. Querem ver meu cash e pronto. Afinal, se posso fazer compras de mês, de ano, não posso fazer colheita de mês, de ano? Tenho que ter gramas contados? 1 strain? Legalizar o autocultivo é suficiente pra nós? Enfim, VAMOS ACABAR COM PRECONCEITOS ENTRE NÓS. Abram suas mentes. Abraços,
  19. Oi pilantra!

    vê lá esse tópico aqui que tem surpresa! hahah

  20. Boa, já mandei minha mensagem sugerindo, quanto mais gente mandar, menos podem ignorar. Abs!
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