Neófito

Se não tem grana para comprar outro pipe, fuma na seda,. Primeiro a saúde, grower.

Agentes destroem 82 hectares de plantações de maconha no Paraguai Operação entre paraguaios e brasileiros foi realizada na região fronteiriça com o Estado do Paraná 18 de setembro de 2010 | 11h 45 ASSUNÇÃO - Agentes antidrogas do Brasil e do Paraguai destruíram 82 hectares de plantações de maconha no departamento de Canindeyú, no nordeste paraguaio, perto da fronteira com o País, informaram neste sábado, 18, autoridades de Assunção. A Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) do Paraguai informou em um comunicado a destruição de tais plantações durante uma jornada da operação Aliança V, que faz buscas na região, limítrofe com o Estado do Paraná. Além das plantações, os agentes destruíram 15 toneladas da droga, 80 quilos de sementes, dez prensas de madeira para empacotar a maconha e acampamentos onde os cultores se abrigavam, detalha o documento, sem precisar a data de quando foi feita a operação. Segundo as autoridades paraguaias, regiões dos departamentos de Canindeyú, Amambay e Concepción, todas fronteiriças com o Brasil, têm grandes quantidades de plantações de maconha. Nessa áreas, operam bandos de narcotraficantes que vendem essa droga e cocaína para os países vizinhos. Fonte: Estadão

O debate sobre a legalização da maconha deve ser fomentado em todos os núcleos sociais, e é nossa missão fazer com que a infomação alcance o maior número possível de pessoas. O programa, a meu ver, foi demasiadamente proveitoso...quem não assistiu, não perca a oportunidade (A Liga - Drogas) Abraço e boa sorte a todos!

Fala Jaspion, meu parceiro! Apesar dos pesares, não tenho uma visão tão negativa da promotoria. A grande questão é que existem profissionais sérios atuando tanto na magistratura, quanto no MP. Em Osasco (comarca de entrancia final), por exemplo, o acesso é fácil à grande maioria, e não apenas aos advogados. Procurar a promotoria foi sugerido em última análise, caso o cartorário não resolvesse o impasse... Sabe Jaspion, não acredito que para o caso em comento procurar a promotoria (em última análise) agravaria a situação, pois seria a primeira oportunidade de evidenciar positivamente as condições pessoais do réu, auxiliando eventualemte na propositura da transação penal. Mas é oportuno esclarecer, principalmente aos que não são operadores do direito, que está não é a prática rotineira de trabalho do advogado! Foi apenas uma sugestão dada em caso de insucesso em "se dar por citado". Abração!

Trulink, O que você pretende é evitar que a citação seja encaminhada para seu endereço ou seja entregue pelo Oficial de Justiça, correto? Sendo assim, aconselho que você vá o quanto antes até a vara onde está tramitando o processo e diga que quer ser intimado, uma vez que o andamento no site está bem genérico neste caso em concreto, portanto, pouco confiável. Caso o Juiz ainda não tenha determinado a citação, tente conversar com o Promotor, até mesmo para que ele veja o seu interesse em solucionar o impasse. Pode parecer difícil, mas existem promotores e juízes dignos da posição que ocupam. Acho que seria mais proveitoso mover para "questões jurídicas" do que manter este tópico aberto...é só uma opinião. Abraço.

Meninacannabis, Você não vai em "cana" por importar sementes, apenas. O que pode ocorrer é a apreensão das sementes, o que é relativamente comum. Como está em nome de outrem, é só dizer: desconheço esta pessoa e esta mercadoria! Com relação a sua irmã, o melhor que ela pode fazer é alegar desconhecimento, e você assumir toda e qualquer responsabilidade com o grow, o que me parece natural, não é mesmo? E não se esqueça que o crime de cultivo para uso próprio não é apenado com restrição da liberdade (prisão) Espero ter ajudado. Abraço e boa sorte. Lei 11.343/2006 Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas: I - advertência sobre os efeitos das drogas; II - prestação de serviços à comunidade; III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo. § 1o Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica. .