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Bas

Moderador
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Tudo que Bas postou

  1. Vamos fazer a lista dos contras também?? EM QUEM NÃO VOTAR!!!
  2. Excelente!! Se estão ja estao soltos, temos então que divulgar! Para acabar com esse medo de que as pessoas têm de plantar. Para educar as autoridades de que na maioria dos casos o cultivo é caseiro, para consumo próprio e não comercial. Se conseguirmos propagar essa informação já é um grande exito de nossa parte
  3. Bas

    Growroom Podcast

    Pode colocar em sua radio, divulgar para os amigos, familiares, ... Esperamos mais opiniões sobre o podcast piloto
  4. Os caras tão presos ainda? Tem com descobrir isso alguém?
  5. Bas

    Growroom Podcast

    Galera Já esta no ar o Growroom Podcats, que irá rolar semanalmente aqui no Growroom. A idéia é estarmos lançando os Podcasts toda segunda feira. A apresentação é do Alma Rastafari e eu, Bas, mas iremos estar sempre recebendo convidados para tornar os Podcasts cada vez mais interessantes. Críticas e sugestões serão muito bem vindas. Vale lembrar que o projeto ainda está em fase de teste. Ainda pretendemos colocar umas vinhetas de abertura do programa, melhorar a qualidade de audio, oferecer espaco publicitário, etc, .... Por enquanto vai acompanhando, que a turma do outro lado tá trabalhando pra que o negócio fique bem legal. Valeu geral! Escute agora! - Episódio #001, Cannabis Medicinal http://growroom.podomatic.com/
  6. O debate sobre Cannabis Medicinal já vem acontecendo aqui no Growroom. Cada dia que passa essa discussão toma mais força e é preciso promover esse debate Estamos lançando o Growroom Podcast, que tem como tema nesse episódio a Cannabis Medicinal. Escutem! http://growroom.podomatic.com/
  7. Tipo aquele que ja mostraram aqui: NICE PEOPLE TAKE DRUGS, Podia ter um: Pessoas responsáveis fumam maconha.
  8. Detalhe O aniversário do Growroom é no dia 12 de março. Data deste evento. Uma ação dessas seria um grande presente por tudo que o site faz, não??
  9. Exatamente! CHegar no evento com uma camisa talvez Fumo maconha e sou feliz. Algo assim...
  10. Não seria o caso de nós do Growroom escrevermos tb uma carta para a ABRAMD Levantando o tema e a infelicidade na escolha do título do debate Acho q seria uma boa
  11. Police inna Helicopter A searching marijuana Se liga no Out ae hein galera! Em sua vasta maioria, as prisões de cultivadores de cannabis acontece em cultivos Outdoor, em exterior.
  12. Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas “NÃO HÁ DROGADOS FELIZES: CHARBONNEAU APRESENTA OLIEVENSTEIN” O Colégio Santa Cruz e a ABRAMD, Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas, organizaram uma homenagem a dois saudosos profissionais: o educador, escritor e filósofo Pe. Charbonneau e o psiquiatra, especialista em tratamento de dependentes, Dr. Olievenstein. O evento, denominado “Não há drogados felizes: Charbonneau apresenta Olievenstein”, será realizado no Colégio Santa Cruz, em São Paulo, nos dias 12, 13 e 14 de março de 2010 e contará com a presença de: prof. Dr. Fernando Henrique Cardoso, prof. Elisaldo Carlini, Dr. Evaldo Melo Oliveira, Dr. Tarcisio Andrade, Dr. Pedro Abramovay, Dr. José Outeiral, Dr. Bernard Geraud e Dra. Zorka Domic. Informações sobre o programa e a forma de fazer as inscrições serão enviadas brevemente.
  13. Sou maconheiro, com muito orgulho com muito amoooorrr
  14. Acho q ele se refere ao uso da cannabis e nao perseguições ao tráfico de cannabis. Ninguem para traduzir essa notícia?
  15. City Attorney seria o que?? Promotor?? Minsiterio Publico??
  16. Sônia Baiocchi Marcelo Itagiba: objetivo do cadastro será orientar o tratamento e a reinserção social de usuários ou dependentes de drogas. A Câmara analisa o Projeto de Lei 6073/09, do deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), que cria o Registro Nacional de Dependentes de Drogas Ilícitas (Renadi). A proposta modifica a Lei 11.343/06 e cria uma classificação para as drogas e substâncias que causam dependência física ou psíquica. O projeto também amplia a pena quando o crime praticado envolver droga classificada como de alta lesividade à saúde física e mental do usuário, estabelece qual deve ser o tratamento especializado compulsório para os usuários dependentes e autoriza o juiz a declarar a pessoa como temporariamente incapaz para assegurar o cumprimento de medida judicial. Pela nova redação, serão consideradas drogas as substâncias ou os produtos capazes de causar dependência física ou psíquica, assim especificados em lei ou relacionados em listas publicadas anualmente pelo Ministério da Saúde. Reinserção social Quem adquirir, guardar ou transportar drogas para consumo pessoal deverá ter seu nome registrado no Renadi. O principal objetivo do registro será orientar o tratamento e a reinserção social de usuários ou dependentes de drogas. Assim, o acesso a ele deverá ser restrito e protegido, e os nomes dos usuários ou dependentes, em nenhuma hipótese, serão usados para efeito de antecedentes criminais. Além disso, o nome do infrator será excluído da lista após um ano da sua inserção ou do registro de reincidência, salvo nos casos de tratamento especializado compulsório, pelo prazo indicado em laudo médico. No caso dos usuários flagrados com drogas pela terceira vez, o projeto prevê tratamento obrigatório. Para garantir que o dependente passe pelo tratamento completo, o projeto garante ao juiz a possibilidade de submetê-lo à detenção de até 30 dias. Atualmente, a lei prevê apenas censura verbal ou multa para esses casos. Penas maiores Já para o traficante, o texto aumenta a pena quando o crime envolver droga classificada como provocadora de dependência física ou psíquica em alto grau, ou com alta capacidade de causar dano à saúde do usuário. Essa classificação deverá ser elaborada anualmente pelo Ministério da Saúde. O autor justifica que a listagem das drogas ilícitas não distingue o que é mais ou menos grave sob o ponto de vista da saúde ou do ponto de vista criminal. Para ele o critério utilizado é meramente voltado ao que deve e ao que não deve ser considerado droga, sem se preocupar, no entanto, com o grau de reprovabilidade que deve ter uma droga em detrimento de outra, sob os pontos de vista da saúde pública e criminal. Escala de gravidade Marcelo Itagiba explica que as drogas podem ser estimulantes, depressoras ou perturbadoras das atividades mentais, mas sob o ponto de vista criminal, podem ser mais ou menos graves, mais ou menos reprováveis. Ele cita o crack e a cocaína como drogas mais danosas à saúde física e psíquica do usuário do que a maconha, por exemplo. "O uso do crack e sua potente dependência leva o usuário à prática de delitos para obter a droga - como furtos de dinheiro e de objetos, sobretudo eletrodomésticos - que muitas vezes começam em casa. O dependente dificilmente consegue manter uma rotina de trabalho ou de estudos e passa a viver basicamente em busca da droga, não medindo esforços para consegui-la", exemplifica. Segundo ele, há estudos que relacionam o aumento do consumo de crack em São Paulo ao crescimento da criminalidade e da prostituição entre jovens, com o fim de financiar o vício. "Na periferia da cidade de São Paulo, jovens prostitutas viciadas em crack são o nicho de maior crescimento da AIDS no Brasil", diz. Estatísticas Quanto à criação do Renadi, o deputado explica que o cadastro será de grande utilidade para a elaboração de estatísticas e de planejamento, além de auxiliar no controle e na execução das atividades de tratamento e de reinserção social de dependentes. "Por meio deste cadastro, será possível verificar o grau de dependência a drogas do usuário. Se for constatada a incapacidade para se autodeterminar e buscar tratamento médico especializado, o juiz poderá declará-lo incapaz e interná-lo para que receba tratamento, independentemente de sua vontade", defende. Tramitação O projeto será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário. Íntegra da proposta: * PL-6073/2009
  17. E o pior é que o cara tem um discurso que é favor da legalização das drogas e tem uma das administrações mais genocídas da história. UPPs instaladas nas favelas, tirando toda a liberdade dos moradores da comunidade Imagina se ele fosse contra as drogas... Fala sério!!
  18. Policiais mataram 10 mil pessoas em 12 anos no Rio O grande número de mortos em alegados confrontos com policiais é o principal problema a ser enfrentado na área de direitos humanos no Rio, apontam pesquisadores ouvidos pelo Estado. Em pouco menos de 12 anos, policiais do Rio mataram mais de 10 mil pessoas em supostos confrontos, registrados como "autos de resistência". Foram 10.385 casos de janeiro de 1998, quando o governo começou a divulgar esses números, a novembro de 2009, último dado disponível. O período em que a polícia mais matou foi durante o governo de Sérgio Cabral Filho (PMDB): 3,2 pessoas por dia, em média. "Execuções sumárias são a questão mais grave no Rio", afirma o pesquisador Ignacio Cano, professor da Uerj. Ele defende monitoramento dos policiais e metas de redução dos autos. Cano diz que pesquisadores chegaram a propor isso ao governo em audiência pública. Hoje, existem metas oficiais para redução de homicídios, roubos de rua e roubos de carros, estabelecidas no segundo semestre de 2009. A Secretaria de Segurança informou que a prioridade é reduzir esses crimes e avisou que não haverá meta para autos. A pasta atribuiu o grande número de mortes ao "contexto de guerra de gangues na disputa por territórios para o controle da venda de droga". A Coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Candido Mendes, a cientista social Silvia Ramos, também aponta os autos como "o grande problema a ser enfrentado no Rio". Silvia é entusiasta das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), programa iniciado pelo governo há um ano na favela Dona Marta, em Botafogo, que na semana passada chegou a mais duas comunidades de Copacabana - ao todo, seis favelas receberam ex-recrutas. A medida beneficiou oficialmente 110 mil moradores, com o fim da presença ostensiva de traficantes armados. Ela diz que não se pode ter uma polícia esquizofrênica - "a da UPP, que aprende a respeitar, e a do policial que entra na favela dando tiro e chamando morador de vagabundo." Para a cientista social, existe no Rio a cultura segundo a qual é natural que um policial entre numa favela, atire e mate pessoas. "Isso conta com o apoio de setores da sociedade. Tem muita gente que aplaude." Para a pesquisadora, auto de resistência tornou-se um problema sobre o qual não há um diálogo honesto. "Criou-se um Fla-Flu, uma lógica do "nós e eles", polícia versus direitos humanos, e a sociedade se estagnou", diz. "O uso da força letal pela polícia no Rio é um problema sobre o qual a sociedade ainda não se debruçou suficientemente. Quando se fala desses números no exterior, vemos o despropósito. São mil por ano há vários anos." Mais controle Silvia avalia que a explicação dada pela secretaria sobre a configuração do crime no Rio é verdadeira, mas não pode ser uma justificativa. Ela defende o controle de armas e de munição. "Ninguém na PM sabe dizer qual é a média de tiros de um policial. Há um descontrole total." Para ela, um policial que mata deveria ser retirado de serviço e ter apoio psicológico. A secretaria informou que existe um projeto de gestão do estoque de armas e de munições que "está no papel, esperando recursos".
  19. Mike Bifari é um grande amigo e ativista argentino. Mike falou no Time 4 Hemp sobre o caso do Alexandre, usuário de Cannabis Medicinal brasileiro. Ele confunde o nome do Alexandre com o nome do Fabio. Escute aqui
  20. Po, ja viajei nisso!! Ia ser irado! Um bandeirao abrindo no Maraca, no meio da torcida do mengao!! Foda demais!
  21. Bas

    Che Guevara É Vetado Pela Pm

    Che Guevara é vetado pela PM A torcida Guerrilha Azul surgiu em 2002, quando o Atlético Monte Azul ainda estava na Série B1, a 4.ª Divisão do futebol paulista. Além do nome, foi escolhido também seu símbolo: o líder revolucionário Che Guevara, um guerrilheiro. Tudo a ver com a torcida. Porém, a partir de agora, a imagem não poderá mais ser vista nos estádios de São Paulo. "Fomos informados pela diretoria que o comando da Polícia Militar de Ribeirão Preto proibiu qualquer coisa que caracterize apologia à violência", conta surpreso o presidente Marcelo Cardoso. O major Francisco Mango Neto, da PM de Ribeirão Preto, tenta amenizar. "Não foi uma proibição, foi apenas uma orientação. Daqui a pouco alguma torcida pode aparecer com uma imagem do Bob Marley ou com uma folha de maconha na bandeira", justifica.
  22. Irada essa http://growroom.net/stickers/2010/01/18/morro-das-antenas-garopaba-sc/ Mandou bem! Mó visú!
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