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Bas

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Tudo que Bas postou

  1. Quarta-feira dia 28/10, - TV Camara . O deputado federal Paulo Teixeira discursa sobre mudanças na legislação e na política sobre drogas no grande expediente da Câmara. às 15h25 Parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=IV26W2soigI
  2. Growroom vai estar hoje no Circo Voador, onde será apresentado o documentário Hemp. Vamos lá!! Estaremos twittando direto do evento. Acompanhe-nos!!
  3. Ótimo o texto do Luiz Paulo Soares. Ja o dinamarquês poderia ter ficado na Dinamarca.
  4. Os opositores a cannabis medicinal adoram condenar o fumo, mas um novo estudo aumenta o monte de informações de pesquisas, confirmando que a a vaporização permite obter os benefícios da inalação, deixando de lado substâncias indesejadas produzidas pela combustão. Em um estudo no Jornal "Inhalation Toxicology, comparando a vaporização ao fumo, pesquisadores da Universidade de Leiden, na Holanda, afirmaram: "Baseados nos resultados podemos concluir que o uso do vaporizador, um meio mais puro e por isso um vapor mais saudável, pode ser produzido para o uso medicinal da Cannabis Sativa em comparação ao seu uso feito através de cigarros." O artigo também apresenta novas informações práticas a respeito da vaporização, sugerindo uma temperatura de 230º C como a ideal, e que usando menores quantidades de erva no vaporizador, se produz mais vapor, mas não extrai o THC mais eficientemente. Então não há aparente ganho quando se usa uma quantidade abaixoi de meia grama por vez. Tradução: Bas ================================================ Opponents of medical marijuana love to condemn smoking, but a new study adds more data to the growing pile of research confirming that vaporization provides the benefits of inhalation without the unwanted combustion products in smoke. In a study comparing vaporization to smoking in the journal Inhalation Toxicology, researchers from Leiden University report, “Based on the results, we can conclude that with the use of the vaporizer a much ‘cleaner’ and therefore a more healthy cannabis vapor can be produced for the medicinal use of C. sativa, in comparison to the administration of THC via cigarettes.” The article also provides some new practical information on vaporization, suggesting that a temperature of 230 degrees Celsius is ideal, and that using smaller amounts of marijuana in the vaporizer produces more vapor, but does not extract THC more efficiently, so there is no apparent gain in using an amount less than about half a gram at a time. Fonte: MPP Blog
  5. Bas

    Desabafo De Um Pai

    Todo mundo tem um amigo que tá indo embora no crack. Não pode ter preconceito. Tem que procurar ajudar.
  6. Po fala serio Autorização médica Médico nenhum no Brasil da a cara para receitar a cannabis medicinal. Qual medico ira te dar autorização para plantar em casa Ta tudo errado isso A questao do cultivo em casa não tem tem a ver com a saude, mas na sociedade brasileira o apelo do cultivo como uma alternativa ao tráfico é muito maior. Porque sempre querem copiar os EUA???? Porque não copiar a Europa>Espanha que tem uma politica que permite que cultivem em casa. Nao to enrtentendo a estrategia do Paulo Teixeira, mas nao me parece boa.
  7. Mês que vem tamos lá!! Com o anfitrião bWd para nos apresentar os melhores dispensaries da California Iremos estar publicando tudo sobre essa visita a California. Um raio x na cena da Medical Marijuana, aqui no Growroom Dispensaries, Growshops, Growers, ... Aguardem!!! A folha vem aí...
  8. Manifesto público contra o “revide” da Segurança Pública do Rio de Janeiro Contra o “revide” da Segurança Pública do Rio de Janeiro As operações policiais que estão sendo realizadas pela polícia do Rio de Janeiro desde o dia 17 de outubro, após a queda de um helicóptero no morro São João, no Engenho Novo, próximo ao Morro dos Macacos, já têm um saldo de mais de 40 pessoas mortas e um número desconhecido de feridos. É o resultado evidente de uma política de segurança pública baseada no extermínio e na criminalização da pobreza, que desconsidera a vida humana e coloca os agentes policiais em situação de extrema vulnerabilidade. A lamentável queda do helicóptero e a morte dos três policiais não pode servir como mais um pretexto para ações que, na prática, significam apenas mais violência para os moradores das comunidades atingidas e mais exposição à vida dos policiais. Ao se utilizar do terror causado pelo episódio para legitimar ações que violam a lei e os direitos humanos, o Estado se vale de um sentimento de vingança inaceitável. Em outras palavras, aproveitando-se da sensação de medo generalizada, o governo de Sérgio Cabral oculta mais facilmente as arbitrariedades e violações perpetradas nas favelas, como o fechamento do comércio, de postos de saúde e de escolas e creches – além, é claro, das pessoas feridas e das dezenas de mortos. A sociedade carioca não pode mais aceitar uma política de segurança pautada pelo processo de criminalização da pobreza e de desrespeito aos direitos humanos. Definitivamente, não é possível jogar com as vidas como faz o Estado contra os trabalhadores – em especial os pobres, os negros e os moradores de favela – utilizando-se como desculpa a chamada “guerra contra as drogas”. As organizações da sociedade civil, movimentos sociais, professores da rede pública e outros preocupados com a situação que há cerca de uma semana mobiliza o Rio de Janeiro se uniram para exigir o fim das incursões policiais baseadas na lógica do extermínio e a divulgação na íntegra da identidade dos mortos em conseqüência dessas ações. Até o fim da semana, o coletivo fará visitas às comunidades atingidas e se reunirá com moradores para ouvir relatos relacionados à violência dos últimos dias. Naquinta-feira, dia 5 de novembro, haverá um ato em frente à Secretaria de Segurança Pública, no Centro do Rio. Rio de Janeiro, 27 de outubro de2009 Justiça Global CRP – Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro SEPE – Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação DDH – Defensores de Direitos Humanos Grupo Tortura Nunca Mais CDDH – Centro de defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis Central de Movimentos Populares Projeto Legal Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência Centro de Assessoria Jurídica Popular Mariana Criola PACS – Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul MNLM – Movimento Nacionalde Luta pela Moradia Mandato do Deputado Estadual Marcelo Freixo Mandato do Deputado Federal Chico Alencar Mandato do Vereador Eliomar Coelho DPQ – Movimento Direito Pra Quem? Fazendo Média NPC – Núcleo Piratininga de Comunicação Agência Pulsar Brasil Revista Vírus Planetário ENECOS – Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social AMARC – Associação Mundial das Rádios Comunitárias APN – Agência Petroleira de Notícias O Cidadão – Jornal da Maré ANF – Agência de Notícias das Favelas Coletivo Lutarmada Hip-hop Conlutas Intersindical Círculo Palmarino Fórum 20 de Novembro Centro Brasileiro de Políticas de drogas – Psicotropicus Growroom.net
  9. Vamos abrir sim Mirv! Fique de olho, de um subscribe nesse topico que em breve iremos abrir. Só vamos esperar receber esses agora, ver se trabalham direitinho na gráfica, e se tudo rolar sem problemas iremos abrir um novo grupo. Provavelmente o preco deve mudar um pouco, pois acabou que saiu mais caro do que achavamos que seria, o que foi até um motivo de ter atrasado. Mas vambora! Abraço e fique de olho nesse topico!
  10. De boa! É um amarelo mostarda, tipo o da barra do menu. Verde e Amarelo, Growroom Brasil!
  11. A saúde do baseado - O lobby da marijuana sai às ruas By Kathleen Parker Em um ato de sanidade piedosa, a administração Obama cumpriu sua promessa de parar de interferir em estados que permitem o uso médico de marijuana. Tim-tim, saúde, et cetera, et cetera. O anúncio do Procurador Geral Eric Holder certamente chega como um alívio para muitos dos que dependem da cannabis para diminuir o sofrimento de várias condições clínicas. Essa abordagem nova, não tão rígida, não deixa os traficantes de drogas fora de alcance da lei. Ela significa apenas que os 14 estados que permitem algum uso médico de marijuana não precisam mais temer batidas federais em dispensários e usuários que agem de acordo com leis estaduais. É uma ótima iniciativa, há muito necessária. Mas é suficiente? Não mesmo. O debate sobre se os americanos deveriam ter o direito de ser estúpidos - ou de fazer outros parecerem mais interessantes - continua vivo depois de 40 anos da (falhada) "guerra contra as drogas". Argumentos contra e a favor da descriminalização de algumas ou de todas as drogas já são familiares. Destilados ao básico: a guerra das drogas aumentou o poder de criminosos ao mesmo tempo em que criminalizou cidadãos que cumpriam todas as outras leis, e desperdiçou bilhões que poderiam ter sido melhor empregados em educação e reabilitação. Em números cada vez maiores, os americanos apóiam a descriminalização pelo menos da marijuana, que milhões admitem ter usado, incluindo um par de presidentes e um juiz da Suprema Corte. Uma pesquisa recente do Instituto Gallup descobriu que 44 por cento dos americanos aprovam a legalização para qualquer propósito, não apenas para uso medicinal, contra 31 por cento em 2000. O mais alto nível de apoio, sem surpresa, está nos estados da costa oeste e entre pessoas que se autodefinem como liberais, com 78 por cento dos liberais concordando com a descriminalização. Mas a mudança em direção a uma política nacional mais sensível já não está confinada à esquerda. Nem a cara do novo lobby pró-baseado é mais a do cabeludo chapado. A ativista de hoje se depila, e tem filhos. Entre os recém-incorporados à diminuta multidão conservadora, liderada em outros tempos pelo anti-proibicionista William F. Buckley, está Jessica Corry, do Colorado, uma mulher republicana casada, contrária ao aborto e mãe do "lutador da liberdade do mês" da revista High Times [uma revista patriótica de direita]. Espectadores recentes sem dúvida terão que esfregar seus olhos e olhar novamente quando virem Corry, que discursou no mês passado em uma conferência da NORML [pronuncia-se "normal"], a Organização Nacional pela Reforma das Leis sobre Marijuana, em São Francisco, usando um broche com a bandeira americana, um colar de pérolas com três voltas e um broche dourado com a folha de marijuana. Um outro dia, um outro estereótipo na lata do lixo. Além de escrever e falar a favor do fim da proibição da marijuana, Corry, que não fuma maconha, está tentando organizar mulheres republicanas em torno da causa. Até agora, ela tem o compromisso de outras 20 mulheres do Colorado, a maioria das quais advogada, como Corry. Seu marido, também advogado, representa usuários médicos de marijuana. Os argumentos de Corry não enfocam apenas a desumanidade de punir ainda mais pessoas doentes que buscam alívio no uso da maconha, mas também a necessidade de proteger suas crianças caso elas decidam experimentar maconha algum dia. Não há nada como imaginar suas próprias crianças sendo tratadas como "criminosas" para colocar leis irracionais em perspectiva. Corry dificilmente estará sozinha, e, na verdade, ela pode ser parte de um "ponto de inflexão". (Já há alguma droga para o "estresse pré-mudança"?) Em sua edição de outubro, a revista Marie Claire publicou "Stiletto Stoners", um artigo sobre mulheres bem-sucedidas profissionalmente que preferem relaxar com maconha. Uma capa da revista Fortune, "Is Pot Already Legal?", examinou o assunto. Em abril de 2006 a Miss Nova Jérsei, Georgine DiMaria, assumiu-se como usuária secreta de marijuana para o tratamento de sua asma. As direitas dos estados e o conservadorismo costumam ser bons amigos - mas às vezes não são. Embora mutos republicanos nutram um certo libertarianismo [doutrina da primazia dos direitos individuais sobre o Estado], o partido tem sido seletivo em seu apoio a princípios federalistas. A administração de George W. Bush se recusou a respeitar os estados que autorizavam usos medicinais da maconha, por exemplo, mas tentou devolver as questões relativas ao aborto e ao casamento à jurisdição dos estados. Em uma coluna para o jornal Colorado Daily, Corry argumenta que os princípios conservadores de governo mínimo estão em conflito com leis que tentam controlar o que colocamos para dentro de nossos corpos. Álcool e cigarros - para não falar de xisbúrgueres com 700 calorias - são sem a menor dúvida mais prejudiciais que um pequeno baseado, escreve ela. A decisão de não invadir dispensários ou punir pessoas que se beneficiam do uso de marijuana, embora laudável, está muito aquém do que é necessário. Para ficar no mínimo, quando empregos e dinheiro estão difíceis, legalizar a marijuana parece tanto prudente quanto benéfico. Em 1929, a Organização de Mulheres para a Reforma da Proibição Nacional liderou o movimento para acabar com a lei seca. Será que as mulheres liderarão a próxima revolução na autonomia pessoal? Mantenham suas maricas e narguilés (e bongs?) à mão. Tradução: Fábio Baqueiro Fonte: Washington Post
  12. Excelente texto! PALMAS!!!
  13. Estive la no Instituto Carioca de Criminologia e pude conhecer o Jack Cole do LEAP Figura chave na guerra contra o proibicionismo nos EUA. Jack é um ex policial que trabalhando no combate as drogas pode ver de perto como a Guerra as Drogas é estupida e gera muito mais sequelas a sociedade do que os males da droga em si. Foto do evento no ICC, semana passada.
  14. "A legislação hoje já está frouxa demais. Flexibilização neste momento seria um desastre", afirmou. "O que o governo tem que fazer é construir presídio", acrescentou Demostenes VIVA O BRASIL Ta feio pra gente, viu??
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