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Em tempos de “guerra” pensando em olimpíadas. Por Vera Da Ros e Marisa Felicissimo O Comitê Olímpico Internacional anunciará a escolha da cidade sede das Olimpíadas de 2016 em algumas horas. Na disputa estão Rio, Chicago, Madri e Tóquio. Michelle e Barack Obama, Lula, o rei da Espanha e o primeiro ministro do Japão já estão em Copenhague gastando milhões, apenas para “influenciar” os 106 membros do comitê. O orçamento inicial proposto pelo Rio é, de longe, o mais alto dos quatro, 14 milhões de dólares e mesmo assim a cidade está firme na disputa, sendo Chicago a principal “rival”. Nesta disputa vale tudo. A mídia, é claro, não podia ficar de fora do lobby. A globo.com criou uma seção especial para o assunto, e a mídia internacional não ficou atrás. Nesta semana a agência de notícias Reuters e o The New Yorker deram destaque especial ao Rio “cidade de belezas naturais e guerra ao tráfico” e a globo chegou a acusar os jornais de fazer “campanha negativa” para o Rio. “A cidade de extremos” é o tema da reportagem da Reuters: “Mais do que qualquer uma das outras competidoras aos Jogos, o Rio é uma cidade de extremos, com uma capacidade de encantar e incomodar todos os dias”, diz o texto publicado na última terça-feira. Com informações que citam fontes da mídia brasileira, a revista The New Yorker publicou um artigo sobre a criminalidade na cidade do Rio, expondo detalhes de facções criminosas que comandam o tráfico de drogas nas favelas. O repórter do The New Yorker, Jon Lee Anderson, escreve que “o estado é quase ausente nas favelas. As facções fazem seu próprio sistema de justiça, imposto pela força de armas”. A edição online da revista publicou também um show de slides com imagens do tráfico e da ação da polícia nas favelas com a narrativa de Anderson. As belezas naturais e a recuperação econômica do Brasil e do Rio são lembradas, mas os contrastes com o lado pobre da cidade, são destacados: “cerca de um milhão de favelados estão no meio de uma guerra brutal, entre traficantes de drogas que agem impunemente e uma polícia que atira primeiro e pergunta depois”. A nossa guerra: a guerra ao tráfico. Sabemos que essas reportagens sobre o Rio, infelizmente, retratam bem o Brasil de hoje, que muito ao contrário da “versão oficial”, tem uma história marcada por lutas e radicalismo e, certamente, nem a história, nem as lutas acabaram. Quem pensa que o Brasil é o paraíso da cordialidade não conhece a nossa história. Dos bandeirantes caçadores de índios dos séculos 16 e 17, às batalhas diárias nas favelas do século 21, o cotidiano do país tem sido marcado pelas disputas armadas. O combate ao tráfico é hoje uma das nossas guerras, com certeza a mais sangrenta e com mais baixas. O que os colegas da mídia americana “esqueceram” de reportar é a real motivação para mais esta guerra sangrenta. Chegam a citar a substituição das “guerrilhas comunistas” pelas “gangues do tráfico”, mas em nenhum momento relacionam a “nossa guerra” à política de guerra às drogas imposta, exatamente, pelo governo americano, desde a era Nixon. Assim, em nome da “luta contra as drogas”, aparatosas buscas e invasões policiais de favelas são executadas, traficantes e outras pessoas, muitas vezes inocentes, são mortas e notícias diárias são publicadas com destaque na nossa imprensa. Mas é, exatamente esta, a proposta da guerra às drogas: repressão ao tráfico, custe o que custar! Mas esse tipo de repressão é válida? Essa repressão é dirigida aos setores pobres da sociedade, onde mesmo “os traficantes mais procurados” têm um nível de escolaridade tão baixo, que é difícil imaginá-los gerenciando um negócio bilionário e tão sofisticado quanto o comércio internacional de drogas. O que é chamado pelos meios de comunicação e o público em geral de “crime organizado” é exatamente onde ele não se organiza: nos setores mais pobres da sociedade. Nos bairros pobres e nas favelas armas e drogas são encontradas, mas cercadas de miséria por todos os lados. É evidente que o dinheiro não fica lá. Em relação ao “problema das drogas”, a repressão é ineficaz, falsa e insensata. A educação e a informação honesta, em relação ao consumo de drogas é a atitude lógica, válida e eficaz. Querer diminuir a demanda e os danos por uso indevido de drogas através da repressão é querer enxugar o chão, deixando a torneira aberta. Precisamos sim, reduzir os danos causados pelas drogas mas, acima de tudo, precisamos reconhecer também os danos causados pela política de repressão atual. Não podemos mais sustentar e apoiar uma política, que na intenção de “proteger a sociedade das drogas” cause mais mortes que o consumo da própria droga. Talvez assim, possamos um dia nos aproximar da “versão oficial”, que nos desenha como um país pacífico, sem guerras e em condições de sediar uma olimpíada. Do blog da Psicotropicus
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Revista Brasileira Sobre Cultura Cannabis
topic respondeu ao PPerverso de Bas em Ativismo - Cannabis Livre
Galera Vamos colaborar com a revista Enviem cartas de boas vindas a revista para ser publicada na edição 0 da Folha da Cannabis. cartas para cartas@folhadacannabis.com Valeu a colaboração de todos que enviarem -
Decidir o que??? O que teria pra decidir nacionalmente? Enquanto a marcha tava proibida ainda acho q poderia ter um contato entre os organizadores, para verem como estavam fazendo pra liberar a cidade em sua cidade. E tenho certeza q ano que vem a Marcha será liberada e aí nao tem nada o que decidir nacionalmente. Só ir as ruas. Flyers cada coletivo deve fazer o seu e pronto. Só assim os coletivos locais vão se fortalecer. Só se organizando. Já vimos nos anos anteriores o trabalho que dá isso, o custo enorme e a marcha não tem dinheiro para bancar essa parada. Melhor que dar o peixe e dar o anzol e a vara para pescarem... Se uma cidade não consegue fazer nem um flyer, então é melhor que nessa cidade nem ocorra a Marcha. Ao meu entender para se fazer uma Marcha tem q ter um minimo de organização local. Se essa organização local, não conseguir fazer nem a divulgação do evento, então é melhor que nem ocorra. Isso pode colocar em risco os manifestantes inclusive. Acho q não tem muito o que decidir nacionalmente não. É ir as ruas em maio e gritar. A Marcha é um evento de rua e publico. Esse evento acontece EM UM ÚNICO DIA DO ANO em todo o mundo.
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Ih, ta caido isso hein!! GR nunca teve isso. Que merda...
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Jamaica's Andrew Tosh found guilty of possession (AP) – 5 hours ago KINGSTON, Jamaica — A son of the reggae legend who promoted the legalization of marijuana has been convicted of possessing the drug. Andrew Tosh, 42, son of the late Peter Tosh, was found guilty late Monday of possessing a small amount of marijuana. The court in St. Catherine parish ordered him to perform 200 hours of community service, according to court documents. It was not immediately known if he had a lawyer. Peter Tosh helped found The Wailers with Bob Marley in 1963 then later branched off on his own, making albums including "Legalize It," whose title track about marijuana urged lawmakers to "legalize it, don't criticize it." Peter Tosh was killed in 1987 at the age of 42 by robbers who broke into his home. Andrew Tosh has recorded four reggae albums, including the Grammy-nominated "Make Place For The Youth." Like his father, he is a Rastafarian, a religion whose followers worship Ethiopia's last emperor, Haile Selassie, and often smoke marijuana as a sacrament. Andrew Tosh also sings a version of "Legalize It" in an audio clip posted on his MySpace page. Fonte: Associated Press
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Po, que tal ajudarmos o Bas?? Parece q ja tenho algo pra fazer, né? Que tal cada um que quiser dividir sua cota, fazer sua propria distribuição? Recebe o pagamento das pessoas q querem adesivos, calcula o frete pra eles, e depois envia. Muito trabalho pra gente ter q ficar checando tantos pagamentos e calculando tantos fretes. A chance de dar confusao eh grande se nao organizarmos isso. COm 14 pessoas ja ta complicado...
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Rola sim Basta pagarem a postagem
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Vai rolar um blog onde vamos receber fotos e videos da galera colando por aí!! Vamos lá!!
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boa Pervo garota eu vou pra califooooooorrniaaaaa bwd, poe a agua no feijao e ja avisa no hash bar q to cheganuuuuu!!!
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By Steve Elliott SF Weekly Rural sheriff's departments in California may have to find a new pastime to replace bullying medical marijuana growers. In a major victory for pot advocates, the California Supreme Court -- right around harvest time! -- has refused to review a landmark appellate court ruling protecting the right of medical marijuana patients and their caregivers to collectively grow weed. The 2-1 ruling by California's Third Appellate District Court also affirmed patients' ability to take civil action when their right to collectively cultivate marijuana is violated by law enforcement. The case, County of Butte v. Superior Court, involved a private seven-patient medical marijuana collective in Paradise, California (oh! the delicious irony -- props to God or whomever is responsible). Americans for Safe Access (ASA), a nationwide medical marijuana advocacy group, filed a May 2006 lawsuit on behalf David Williams, 56, and half a dozen other collective members after the Butte County Sheriff's Department conducted a warrantless search of Williams' home in 2005. The officers forced Williams to uproot more than two dozen plants, threatening him with arrest and prosecution if he didn't comply. Williams was incorrectly told by Deputy Jacob Hancock that his collectively cultivated marijuana was illegal. California state law, in fact, does allow for collective cultivation. Butte County Sheriff/Coroner Perry Reniff and his department were attempting to impose a de facto ban on medical marijuana patient collectives, according to ASA. "By refusing to review this case, the California Supreme Court sends a strong message that local law enforcement must uphold the medical marijuana laws of the state and not competing federal laws," said Joe Elford, ASA chief counsel, who litigated the case for Williams. According to the July 2009 appellate court ruling, the "deputy was acting under color of California law, not federal law. Accordingly, the propriety of his conduct is measured by California law." The court went further, stating that to deny medical marijuana patients protection from warrantless intrusions and seizures by law enforcement "would surely shock the sensibilities of the voters who approved [Proposition 215]." The landmark decision said that the Compassionate Use Act of 1996 is not simply an affirmative defense to criminal sanctions, holding that it consisted of "...an opportunity for an individual to request the same constitutional guarantee of due process available to all individuals, no matter what their status, under state state Constitution. The fact that this case involves medical marijuana and a qualified medial marijuana patient does not change these fundamental constitutional rights or an individual's right to assert them." The appellate court ruling upheld Butte County Superior Court Judge Barbara Roberts' ruling from September 2007, in which she stated that seriously ill patients cultivating marijuana collectively "should not be required to risk criminal penalties and the stress and expense of a criminal trial in order to assert their rights. Roberts' ruling also rejected Butte County's policy of requiring all members to physically participate in the cultivation, thereby allowing collective members to "contribute financially" rather than with sweat equity. The Butte County Sheriff's Department was already known for its zealous anti-marijuana enforcement. The first medical marijuana supplier in the state to be prosecuted in federal court after the passage of Proposition 215 was originally arrested by Butte County officers. Chico resident Bryan Epis received a 10-year sentence in federal court in 2002 for medical marijuana cultivation after Butte County officers raided his home in 1997 and seized 458 plants. Observers of the medical marijuana scene say the court decision could have repercussions statewide in other (predominantly rural) counties with pot-phobic local law enforcement. Elford said he has received hundreds of complaints from medical marijuana patients about local anti-pot cops seizing their drugs on the logic that "we'll take it from you and let the courts sort it out." Repeated reports of problematic behavior by Butte County law enforcement, as well as other police agencies throughout the state, resulted in the filing of the Williams lawsuit, according to ASA. "After uncovering Butte County's de facto ban on medical marijuana patient collectives, ASA decided to pursue the case to show that collectives and cooperatives are protected under state law," said ASA media liaison Kris Hermes. "In addition to protecting patients' rights to collectively cultivate, the Court has reaffirmed that medical marijuana patients enjoy the same constitutional rights as everyone else," said Elford, "including the ability to file civil rights actions when those rights are violated." alguem poderia traduzir???
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tamos quase la vamos la galera!!!!
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COmprar uma cota Nao precisa nem de MP
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Mas n dia seguinte tavam todos abertos de novo. La em San Diego!! Não fechem não que eu to chegandooooooo!!! bWd, poe a agua no feijao e o verde no bong!! Nóóóóóóóóóisss!!
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Tinha que ser Bambi mesmo!! hihihihihih
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Exxxcelente! Imprimi e estou lendo. Muito interessante! Conta toda a historia da Cannabis Medicinal desde o seu início!! Vale a pena a leitura!
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Pode me esperar em Salvador que vou estar lá de mala e cuia!!! Mas nao vamos desvirtuar o tema do topico. Podemos falar da Marcha de Salvador em outro topico. Acho importante até!!! Vamos comecar a organizar isso pq ta bem em cima. Sobre a geografia. Isso eu acho q eh um problema para a associacao. Primeiro porque qualquer associação que seja, precisa de um endereço fisico. Nao serve o virtual. Mesmo achando um endereço para cumprir essa exigencia burocrática, eu ainda acho que seria muito necessario termos um time unido, perto, trabalhando junto no planejamento e criação dessa associação. Claro q a associação pode ter membros de todo o Brasil. A idéia é essa mesmo. Mas é preciso que tenha um grupo unido mesmo agitando as coisas. Porque elas acontecem mesmo no mundo real, nao no virtual. É preciso de um espaco para nos organizarmos e podermos fortalecer o movimento por todo o Brasi. Como já foi mencionado aqui temos gente de diversas áreas aqui no Growroom, as quais poderiam ajudar na formação de uma associação, mas daí nos esbarramos na questão geográfica. É preciso ter um grupo trabalhando junto. Minha grande dúvida é como poderiamos trabalhar em conjunto estando cada um em uma localidade?
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Po, ninguem pode conseguir a materia na integra pra postarmos aqui! Da-lhe THC!!!! Oops!! FHC!!
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@growroom RT: @MarijuanaPolicy Todos ja viram a matéria de capa da revista Fortune? Como a maconha se tornou legal? » http://bit.ly/zcCUW
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Merda! Merda! Merda!! QUe perda galera!! Agora q eu vi!! To muito triste Tenho uma JH que o Verdegulho, meu irmao, me arrumou. Irei germina-la hj em homenagem ao cara! Um dos maiores ativistas que conhecemos até hoje. O autor do livro "Teh emperor wear no clothes" (O imperador está nú) Grande perda!! Jack, descane em paz!!! VOU VER SE POSTO AQUI A ENTREVISTA Q ELE DEU PRA REVISTA THC NO ANO PASSADO. JACK, DESCANSE EM PAZ!
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Calma Galera!! Ele morreu????? SERIO???