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Tudo que Bas postou
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Ta louco cara Para com isso! Perdeu a noção brother...
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Ta ai o Portal. Falta dinheiro ou voluntários para implementar. Não tem ninguem aqui parado. Só sem dinheiro e tempo...
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Concordo Porque assim como ta dito não ta esclarecendo muito e deixando a galera com medo. Eu nunca soube de ninguem que rodou por aqui. Acho que o que pode ter acontecido é o cara ter rodado e depois terem achado informaçoes dele no Growroom. As vezes levaram o computador do cara pra alguma investigacao e descobriram algo. Mas sinceramente o cara ter rodado pelo Growroom acho dificil. Ao menos q ele tenha aceitado uma doação de semente ou algo assim. Dai foi bem ingenuo
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Cd Hempadão – VOLUME DOIS! Chegou a hora, moçada! Aquela que todos desejavam! O CD volume dois do Hempadão já está no ar disponível para download! Trata-se da melhor coletânea de sons para se ouvir chapado, que versam sobre maconha e a vasta cultura da fumaça. Dentre as atrações, nós temos: Mc Sequela, Jimmy Luv, Hempresários Crew, ConeCrewDiretoria, Gilberto Gil, S.O.J.A, Sean Paul, Planet Hemp, Totoin, Prodigy, Mv Bill, Peter Tosh, Marlon Asher, Raimundos e algumas coisitas más! O som é pesadão e para baixar basta clicar na capa do CD aqui embaixo, que foi confeccionada pelos cliques do artista Gianluca! Se você deu o mole e perdeu o Vol. I, não tem problema, basta clicar AQUI para fazer o download. DownDois, brow: Hempadao
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O site tem um custo alto e duvido que alguem pegue dinheiro pra si, até mesmo porque não tem tantos anunciantes assim e isso aqui não para de crescer. Não sei se vocês tem reparado, mas tem tido uma media alta de usuarios online. E isso quer dizer mais custo para o Site. Talvez será necessário mesmo achar mais anunciantes para não corrermos o risco de o site sair do ar um dia. Além do custo do site, deveriamos ter uma grana para pagar os programadores. Tem muita coisa pra ser feita e melhorada aqui no site que não é feita porque não temos ainda dinheiro pra pagar essa pessoa. Todos navegam aqui e nem imaginam o custo que isso tem, o trabalho que da manter a casa organizada, o trabalho de programação que pessoas de boa vontade fazem a custo zero e muito mais. Mais uma vez venho levantar a bola de que acho que está chegando a hora de transformarmos esse espaco aqui em uma associação. Uma associação que tem por objetivo assistir usuários de Cannabis e fomentar o debate sobre os usos dessa planta. Em Novembro estarei numa conferência nos EUA, da Drug Policy Alliance, e minha idéia era levar um esboço do que queremos fazer para apresentar ao ppessoal da NORML.org e do MPP.org os quais já fui apresentado pelo Ethan Nadelmann por email. Só para esclarecer. Bas e Ira é a mesma pessoa! Que caia a máscara, já é tempo.
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Os dados são auto-explicativos: ao longo de 4.429 anos e 8 meses,não houve, até o momento, overdose alguma causada pelo uso de maconha. Chamá-la de "droga leve" é até algo desnecessário, uma vez que os maiores perigos estão na existência de um comércio ilícito, com tudo o que ele acarreta: uma droga voltada ao lucro, e o lucro regulado através da violência. Sem contar a desinformação de fumantes e não fumantes. Porém, como go$tam de um tabu, 90% dos jornais estão pouco se lixando para isso. A notícia da proposta de alteração da Lei 11.343/06 (também conhecida como LEI DOS TÓCHICO), encabeçada por pessoas como o Deputado Paulo Teixeira (PT/SP), coloca em debate a importância do plantio de maconha para uso próprio em pequenas quantidades, e a mudança de enfoque em direção a políticas de drogas mais sérias. Se isso muito interessa às pessoas canabistas (também conhecidas como MACONHEIRAS), também deveria interessar a cidadãos e cidadãs em geral. Contudo, a idéia de que usuári@s de ilícitos não serão mais pres@s parece, para muita gente, o fim dos tempos. Muitas pessoas caretas (principalmente as que acham que drogas são todas iguais & servem ao demônio) costumam imaginar que terão de fumar passivamente dentro de elevadores, supermercados e durante as viagens da terceira classe. Vale lembrar que ser careta não tem nada a ver com estar em abstinência, mas sim em ter uma certa visão de mundo fechada - o que comprova o dito popular de que usar drogas não é remédio para a caretice. Demonstrando como vocês, "caretas", são bem vind@s neste blog, vamos falar daquela minoria que se dá mal fumando um - e sobre como algumas alterações no projeto de Lei, como o reconhecimento dos usos de drogas como parte de nossa realidade, serviriam também à preocupação com a Saúde Pública. Sim, existem casos de abuso com maconha, entretanto, estes não costumam engendrar em vícios perigosos - afinal, uma pessoa extremamente chapada geralmente é incapaz de enrolar outro baseado. Mas existem abusos e existem os vícios, e estes ocorrem quando o uso recorrente de maconha acaba por atrapalhar o convívio social. Para tanto, conhecemos alguns perfis: 1] crianças e adolescentes; 2] pessoas desinformadas de suas comorbidades (depressão, ansiedade & etc.) que se "auto-medicam" com a erva OU que vêem potencializadas certas propensões (esquizofrenia & etc.); e/ou 3] pessoas poliusuárias de drogas. Discutiremos caso a caso. 1º caso] Crianças e adolescentes. - Crianças e adolescentes acessam muito mais facilmente drogas ilícitas do que drogas lícitas. - Crianças e adolescentes podem conversar mais abertamente sobre o que pensam de drogas lícitas antes mesmo de decidir pelo seu uso. Quando o assunto são as ilícitas, estas conversas raramente são incentivadas no âmbito intrafamiliar. - As drogas ilícitas estão "fora-da-lei", e portanto, fora de nosso controle. Podemos regulamentar e fiscalizar a circulação de drogas lícitas, mas isso é algo impossível com drogas ilícitas como a maconha. Podemos restringir o fumo de drogas lícitas em determinados espaços públicos, mas isso não é possível com drogas ilícitas como a maconha. - É verdade que a maconha, tendo liberado seu plantio, pode ainda estar acessível a crianças, a não ser que as isolemos da sociedade. Na verdade, muitas delas já acessam crack e inalantes, o que não é nenhuma novidade. Pergunta-se em que sentido a criminalização possibilita um "resgate" de sua infância, ou somente dificulta que ela seja acessada por assistentes sociais, conselhos tutelares e afins. - Mesmo quando crianças e adolescentes têm "acesso fácil" a drogas Lícitas, elas podem conversar mais abertamente com amigos/as e familiares caso algum problema aconteça - afinal, não se tratará de um crime hediondo. Se ela dá um pega num baseado numa roda de amigos e conhecidos, provavelmente jamais contará nada a pessoas próximas (principalmente pessoas caretas). - Quando esta criança ou adolescente conta sua experiência a uma pessoa careta/despreparada, geralmente o que recebe são alertas desnecessários e ameaças, pois também seus familiares podem não saber como propôr uma conversa aberta e educativa sobre drogas. Obviamente, depois disso são grandes as chances de que ela passe a mentir pra não ter que ouvir "conselhos" como isso mata ou da próxima vez você será internado. "It's Just a Plant": um belo projeto educativo sobre canábis - e uma ilha em meio a tantas BOBAGENS de materiais educativo para pais e mães. 2º caso] Pessoas desinformadas de suas comorbidades (depressão, ansiedade & etc.) que se "auto-medicam" com a erva OU que vêem potencializadas certas propensões (esquizofrenia & etc.) - Fumantes de maconha que sofrem das interações da erva com outros problemas de saúde que possuam (como as já famosas propensas à esquizofrenia), são também vítimas da ideologia antidrogas, afinal o tabu e a exposição de um crime somente prejudicam o vínculo entre elas e @s agentes de saúde. - Mesmo quando estes fumantes de maconha conversam com seus respectivos médicos/psicólogos/enfermeiros a respeito, muito provavelmente não obterão um acolhimento preparado. - Isso ocorre porque, sob décadas de ideologia antidrogas, o currículo das especializações e graduações das ciências da saúde são precários em informações atualizadas sobre drogas, e ainda mais carentes em relação a como abordar pessoas que usam drogas. O que é ensinado nas faculdades é basicamente aquilo que é ensinado no primário: ou seja, não vai muito além do "diga não" & "nem morto". - Além disso, as pesquisas feitas com drogas ilícitas (com análise em laboratório) são proibidas, podendo os pesquisadores inclusive serem presos por porte de ilícito. - Neste sentido, todo especialista, do alto de seu pedestal do conhecimento, lança mão dos mais variados achismos, muitas vezes baseados em pesquisas realizadas em países e épocas longínqu@s. Alguém lembra daquele projeto absurdo de pesquisadores com chimpanzés, no qual eles (os chimpanzés) respiravam THC durante 6 horas seguidas sem passar a bola? As metodologias dos atuais "especialistas sobre drogas" da UFRGS (por exemplo) são tão vergonhosas quanto: é ler para crer. - Em geral, devido à má formação profissional em saúde para o acolhimento humano nos serviços (facilitado pela má gestão), aumentam os casos de auto-medicação, que não abrangem somente drogas ilícitas. Mesmo assim, tomar Rivotril por conta própria é, em tese, muito mais problemático do que dar uns pegas antes de dormir (vamos abordar os usos terapêuticos em um post futuro). 3º caso] Pessoas poliusuárias de drogas. - Quanto ao caso dos poliusuários, é bom relembrar que teoria de porta de entrada é balela. Para certas pessoas, a "escalada" é dominada pela vontade de usar drogas, sejam lá quais forem. E aí, haja terapia, não é mesmo? Muitas das pessoas poliusuárias, inclusive, começam a repensar sua relação com drogas como crack quando passam somente à maconha: ela dá fome (larica), sono (leseira), e deixa a pessoa noutro ritmo. Mas não existem receitas prontas. A única saída é o acolhimento e o diálogo. - No caso das pessoas poliusuárias que usam crack e maconha (por exemplo) e que consideram a maconha como porta de saída, a grande diferença com relação a outras drogas é que, ao deixar de usar maconha, não se corre o risco de crises de abstinência, como é o caso do cigarro, da heroína, do crack e do álcool. Em um período curto e sem algum revés, o organismo desintoxica-se. - Aliás, graças à interação e troca de informações entre si, grande maioria dos usuários/as de maconha conhecem estas regras, e auto-regulam facilmente seus usos quando percebem que a erva pode estar comprometendo algo no dia-a-dia (como por exemplo, suas dietas). Atrelados a tarefas impossíveis, policiais também morrem no "combate" às drogas. Algo válido para todos os casos, de certa forma, é que o padrão de uso de drogas Ilícitas, pela natureza das mesmas (levando em conta sua clandestinidade e adulteração) será um padrão sempre mais propenso ao abuso e à desinformação do que o padrão de uso de drogas lícitas. Mas é claro que nem todas as pessoas caretas se preocupam com a saúde de quem usa drogas. Para muita gente, as drogas somente ameaçam a segurança pública. Eis que, segundo notícia do jornal A Tarde: "Encomendada pelo Ministério da Justiça, uma pesquisa conduzida pelas professoras Luciana Boiteux, especialista em direito penal da Universidade Federal do Rio (UFRJ), e Ela Wiecko, da Universidade de Brasília (UnB), foi apresentada no início deste mês. O levantamento mostrou que a maioria dos presos por tráfico (70%) é composta de réus primários [...]. Metade foi condenada por posse de maconha e 84% não tinha arma de fogo. Setenta mil pessoas estão nas cadeias brasileiras, hoje, por crime de tráfico de drogas." A realidade nos demais estados brasileiros (e em outros países) não é diferente. Fonte: Principio Ativo
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Mentira isso Que papo é esse? Seria bom você falar mais do caso ao invés de lançar rumores assustando a galera. Qual o lance?
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Cannabis Social Clubs é a boa? Galera, para quem não sabe esse cara é fodão. O Joep, do ENCOD. Creio que vamos nos conhecer em novembro na Conferência da Drug Policy Alliance em Albuquerque, Novo México.
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O DEBATE SOBRE A CANNABIS NA HOLANDA No momento em que os meios de comunicação e os que tomam as decisões políticas se derem conta do impacto real da proibição sobre os problemas relacionados com as drogas, a suposta legitimidade do regime proibicionista se irá desintegrar completamente. É esta a razão pela qual a Encod e outros grupos que trabalham pela reforma da política de drogas continuam os esforços para desafiar o status quo, organizando conferências e marchas, produzindo publicações e sítios web, assistindo a encontros internacionais onde fazemos perguntas críticas àqueles que são responsáveis para manter a proibição de drogas. Aparentemente sem sucesso notável, porque tanto as autoridades como os meios de comunicação continuam centrados sobre as drogas, sem nem sequer questionar o fato de que estão proibidas. Mas o tempo está a nosso favor. Naqueles países onde foi instalado uma política de drogas que não esteja baseada na proibição total, a própria realidade demonstra que a única maneira de avançar é através de um contínuo desmantelamento deste regime. Tal é o caso dos Países Baixos, onde a venda de pequenas quantidades de cannabis para o uso pessoal em coffeeshops foi tolerada desde 1976. Isso significa que uma geração inteira cresceu rodeada por um clima em que o acesso à cannabis para adultos esteve relativamente normalizado. Praticamente todos os problemas com a cannabis (em relação à saúde ou à segurança pública) podem ser reduzidos ao facto que a cannabis continua a ser um produto ilegal. Por isso o cultivo a grande escala e a distribuição comercial fora dos coffeeshops seguem em mãos de organizações criminais. Esta verdade está completamente óbvia para todos os trabalhadores de saúde, autoridades locais, políticos e até um importante sector da força policial. Como tal será de esperar que o próprio país estaria disposto para o próximo passo, que seria a legalização total. O actual governo holandês, dominado por partidos conservadores cristãos, em aliança com personagens poderosos dentro do aparelho legal, estão a fazer tudo para evitar que isso suceda. Utilizando todos os truques manipuladores da caixa de ferramentas proibicionistas, obrigaram a polícia a aumentar a luta contra os pequenos cultivadores, o que somente aumentou a infiltração de grupos criminais no cultivo de cannabis. Acusam os coffeeshops nas cidades próximas às fronteiras junto com a Bélgica e a Alemanha de causar moléstias públicas devido à chegada de turistas estrangeiros que preferem comprar cannabis em um ambiente seguro em vez de no mercado negro nos seus países de origem. Ali onde se produzem estas moléstias públicas graças a um acordo entre autoridades locais e os coffeeshops (tal como é o caso de Checkpoint em Terneuzen), as autoridades legais nacionais decidem fechar a loja por ter um inventário que excede a quantidade tolerada de 500 gramas, uma coisa inevitável quando um estabelecimento recebe milhares de clientes por dia. Em vários municípios as autoridades fecharam a coffeeshops]por estar situados menos de 250 metros de uma escola, com o argumento que isso seria uma forma de prevenir o consumo de cannabis entre menores. Com isso ignoram completamente o fato de que o consumo de cannabis por menores na Holanda é menor que em vários outros países onde não existem coffeeshops. Nos meios de comunicação holandeses de alguma maneira criou-se a ilusão que as políticas tolerantes estão a causar problemas que na verdade são criadas pelo fato de que estas políticas não são suficientemente tolerantes ainda. No entanto, é difícil predizer como esta situação será adequadamente resolvida. Para toda a gente, quer seja a favor ou contra a cannabis, chega a ser claro que algo terá que passar: depois que 33 anos de políticas tolerantes, os holandeses deverão optar seja por uma legalização seja por uma proibição completa. Esta eleição está aproximando-se lentamente. Nos próximos meses, o parlamento holandês irá discutir uma nova proposta do governo, que estará baseada nos vários relatórios, incluindo o do comité de assessoria dirigido por Wim van der Donk presidente o Conselho Científico para a Política Governamental ([WRR]), o mais alto corpo de assessores nos Países Baixos. O relatório, que foi apresentado no dia primeiro de julho, envia muitos sinais positivos sobre os fenómenos da cannabis e os coffeeshops. De acordo com o comité, a tolerância em relação à cannabis não tem fracassado, ao invés: graças a esta política, o consumo desta substância por adultos obteve um lugar legítimo na sociedade holandesa. “Este consumo, e as eventuais consequências negativas para a saúde pública relacionadas com isso, estão num nível relativamente baixo na Holanda comparado ao de outros estados - Membros da UE, onde a proibição está a ser aplicada de forma muito mais estricta”, escreve o comité. “Graças aos coffeeshops é possível entrar em contacto e informar os consumidores de cannabis, e executar uma política para evitar as moléstias públicas. Por isso, uma proibição total de cannabis é indesejável, e a validade do argumento com o qual alguns municípios estão actualmente fechando as coffeeshops (a distância de 250 metros a uma escola) é duvidosa”. O comité apresenta três opções diferentes para seguir desenvolvendo o modelo do coffeeshop como uma solução para o actual dilema da "porta de atrás", no qual o cultivo da cannabis segue proibido e o proprietário do coffeeshop está obrigado a manter uma posição esquizofrénica, com uma perna na economia legal e outra na ilegal. A primeira opção é a legalização total: os coffeeshops se transformariam em lojas normais, a cannabis num produto normal que poderia ser submissa só a regras específicas tais como os limites de idade. De acordo com o comité, esta opção não é desejável não só porque "não solucionaria todos os problemas relacionados ao consumo de cannabis, atrairia turistas estrangeiros e significaria que os Países Baixos terão que denunciar os tratados de drogas da ONU”. Estes argumentos podem ser neutralizados de maneira relativamente fácil. Certamente ninguém acha que a legalização vai solucionar a todos os problemas, mas é precisamente a experiência da Holanda que mostrou que o acesso seguro à cannabis para adultos não provoca um aumento de problemas de saúde. Também não provocaria um aumento no fluxo de turistas, porque a situação na porta de entrada não mudaria. No entanto, se a oferta aos coffeeshops fora legalizada, seria mais fácil de reduzir as moléstias públicas do turismo cannábico e de desanimar os que cultivam unicamente para a exportação ou a venda fora dos coffeeshops. Finalmente, vários especialistas legais mostraram que a Convenção Única da ONU deixa suficiente espaço para que as autoridades nacionais elaborem sua própria política com relação ao consumo de drogas. A Holanda utilizou este margem para introduzir uma política tolerante em relação à venda de quantidades para o consumo pessoal desde os anos 1970. Seria um passo lógico se estendesse esta política a uma legalização completa 35 anos depois. No entanto, no actual clima político dos Países Baixos, a legalização do mercado de cannabis continua sendo uma realidade distante. Como nos demais países, esta proposta mais que tudo provoca emoções, o que faz impossível discuti-la de forma racional. A segunda opção é estender a tolerância para a venda em coffeeshops ao cultivo para estas lojas. A substância, em si seguiria sendo ilegal. O comité também rejeita esta opção, já que não poria fim à infiltração de grupos criminais neste cultivo. Por suposto é razoável esta observação, mas a única resposta lógica a ela é que este problema pode ser solucionado exclusivamente aplicando a primeira opção. A terceira opção, a que aconselha o comité, é de transformar o coffeeshop em um "cannabis clube" fechado, com um abastecimento regulado. Os clientes deveriam aderir ao clube, que organizaria o cultivo das plantas e ofereceria a colheita no local, que somente seria acessível aos membros. Enquanto que daríamos as boas-vindas a este sistema em qualquer outro país, está claro que na Holanda significaria um passo atrás. O registo de consumidores de cannabis é uma medida discriminatória que provocaria muita resistência em um país no qual a cannabis chegou a ser uma parte da vida normal. Além disso, existe um sério risco de que a situação tenebrosa na porta de trás, passar à na porta da frente também. Será de esperar que surja um comércio extenso com os passes do clube. Depois de tudo, o debate sobre a cannabis na Holanda este próximo Outono, promete converter-se em uma experiência interessante. Depois do relatório do comité de assessoria será muito difícil para os conservadores de linha dura, obter o fim da política tolerante. O governo holandês terá que mobilizar todos seus conselheiros de comunicação, para evitar a conclusão de que a legalização é a única opção e que se trata de avançar. Provavelmente, não se tomará nenhuma decisão clara e o assunto se irá protelar até depois das próximas eleições, que se realizam em 2011. Por: Joep Oomen, com a ajuda de Peter Webster Fonte: ENCOD
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@growroom
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Digita o artigo do Marco Magri por favor!!!
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Quick update Jack Herer has suffered either a Stroke or a heart attack and he is in Portland undergoing surgey as I write this let us Pray for a speedy recovery We love you Jack Jack Herer teve um infarto ou um ataque de coração ... Vamos torcer pra que tudo corra bem com nosso JH! FORÇA!
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Quero ver o que a Heloisa Helena fala a respeito da legalização. Não sei se é muito a praia dela não.
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Masstricht, Mississipi Boat... Lembranças...
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Ministro Carlos Minc Canta Reggae Em Defesa Da Descriminalização Da Maconha No País
topic respondeu ao bio_cañamo de Bas em Notícias
O vídeo no youtube já tem 33 comentários. Tem uns malucos la falando merda adoidado. Sempre tem uns burrinho... -
Ministro Carlos Minc Canta Reggae Em Defesa Da Descriminalização Da Maconha No País
topic respondeu ao bio_cañamo de Bas em Notícias
Que isso cara!! A globo só ta colocando lenha na fogueira no debate O que é melhor?? Falar do assunto e causar reflexao, mesmo alguns nao sendo favoraveis a postura do Minc. Ou seria melhor abafarem, nao falarem nada?? É isso!! Valeu Ministro! Tamos contigo @growroom -
Ministro Carlos Minc Canta Reggae Em Defesa Da Descriminalização Da Maconha No País
topic respondeu ao bio_cañamo de Bas em Notícias
Tinhamos que fazer um projeto de Canhamo Industrial Aproveitar que ele ta no Ministerio do Meio Ambiente Seria fantástico -
Ministro Carlos Minc Canta Reggae Em Defesa Da Descriminalização Da Maconha No País
topic respondeu ao bio_cañamo de Bas em Notícias
Simplesmente demais, demais, demais!!! Me arrepiei todo!! Minc! Tamo junto po!! -
Ninguém além da gente (Bas, Alma) terão acesso a essa conta. Quanto a isso podem ficar tranquilos. Ainda assim, acho que é possivel criar um login falso, para poder fazer esse pagamento em anonimato. Cria uma conta de email nova só para isso, e um nome qualquer no PagSeguro. Depois faz o pagamento e pronto. Ok então?? Vamos disparar as MP para os primeiros que decidiram apoiar a idéia. E se Deus quiser vamos conseguir fazer mais outras coisas. cada vez mais daqui para a frente... Valeu a todos.
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Já existe um tópico que fala sobre a declaração do FHC para o The Obeserver. Se encontrar a materia original, cola lá Falou!
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Galera O PagSeguro é um serviço de pagamento seguro do UOL. pagseguro.com.br Os 14 da primeira cota receberão uma MP solicitando um email que será usado para pagar no PagSeguro. (Pode fazer um email só para isso caso queira anonimato.) Através desse email iremos mandar uma cobrança no valor de R$ 50,00. Nesse email de cobrança terá todas as instruções para que seja feito o pagamento, podendo ser por cartao de crédito, depósito, ou boleto. O pagamento será feito ao PagSeguro, que nos liberará o pagamento em seguida. Dessa forma na fatura de seu cartão de crédito constará apenas um pagamento ao PagSeguro. Quando concluirmos os 14 pagamentos os adesivos serão enviados para a gráfica e em seguida enviados para aqueles que compraram uma das cotas de adesivos. Claro?
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Ai vai o adesivo com o ponto de interrogação. Corrigido Agora só falta o Alma aparecer com a conta para depósito Valeu galera Aguardem instruções para o depósito!