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Bas

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Tudo que Bas postou

  1. Não, nós vivemos num país onde a liberdade de imprensa está garantida Existe revista de armas, existe revista de putaria, existe revista de nazismo, ... Uma revista sobre Cannabis é totalmente legal. Claro que não se pode ter um teor apologético, mas pode ter sim. É tudo veiculação de informação. E isso não é crime. Crime é fazer. Claro que a revista tem que contar com bons advogados por traz para garantir qdo pintar esses problemas. E esses problemas aparecerão. Como na Marcha. Que esse ano vai vingar como nunca. Escutem o que to falando. Esses obstaculos fazem parte. Mas não podem ser um motivo pra não seguirmos em frente. Assim se evolui! Se ficar parado nada acontece.
  2. Besteira! Isso é menosprezar a nossa capacidade
  3. Os posts sobre a Growroom Magazine foram para o seguinte tópico: http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=29948
  4. Estou abrindo esse tópico para organizar a discussão iniciada sobre a necessidade de se ter uma revista sobre o tema da Cannabis em lingua portuguesa.
  5. Ai sim! Falou! A imprensa sempre foi uma forte aliada. Se espalham informação errada, temos que começar a espalhar informação verdadeira E isso só é possivel através de um meio de comunicação. Um site ja temos. Esse aqui com Forum, Blog, Videos, etc, .. e ainda podiamos aproveitar melhor esse espaço Mas de um jeito ou de outro a internet ainda não chega a todos. É necessário ter uma revista e principalmente, ter mais gente envolvida na causa. Infelizmente as pessoas ainda tem muito medo de meter as caras. Mas mesmo assim, muita coisa poderia ainda ser feita de forma discreta, colaborando com a causa. Tenho um amigo que está preparando um documentário Deve sair em breve. Aguardem!!! Precisamos de mais pessoas como ele!! ATIVAS! PROTAGONISTaS DESSA CENA Growroom Magazine seria uma boa! Aviso que estou com o Editor da Revista Cañamo aqui no Brasil. Quinta feira ele vai embora. Pode rolar até uma parceria com eles. Abraços!
  6. Já notaram também que a maioria dos Growers que rodam eram newbie ou parecem ser. Porque Newbies? Po, nunca as plantas tão florindo! Nunca vi uma apreensao de algum Grower cheio de Buds Ou seja, alem do cara nao saber nada de segurança, nao sabe nada de cultivo. Não deve acessar o Growroom ehehehehehehe Se botasse as fotos do cultivo dele aqui a galera ia baixar o malho igual faz ai depois dele ja ter rodado. Ou seja, o growroom é redução de danos até nesse sentido... Growroom Rulez!
  7. Recebi de uma lista que participo
  8. O Globo – 25-01-09 – pg. 15 ´O uso de droga é questão de saúde pública` Juiz federal americano defende a l egalização do consumo e da distribuição de todos os tipos de entorpecentes ENTREVISTA Robert Sweet Robert Sweet é juiz federal desde 1978 e, atualmente, é o titular da Southern District Court de Nova York. Já presidiu inúmeras comissões que propuseram melhoria nos serviços prestados ao público pelo Judiciário e publicou trabalhos discutindo os desafios que os juízes enfrentam e seu papel na sociedade. Foi o primeiro juiz federal a defender, publicamente, a legalização do uso e da distribuição de todas as drogas. Para Sweet, drogas são uma questão de saúde pública, e não de Justiça criminal. Julita Lemgruber* O GLOBO: Como o senhor avalia o resultado de mais de três décadas da guerra contra as drogas nos Estados Unidos? ROBERT SWEET: Nossa política em relação às drogas, que vem custando uma média de US$ 17 bilhões anuais ao contribuinte deste país, é um fracasso do ponto de vista do custo-benefício. Porque a criminalização do uso da droga tem sido ineficaz para mudar condutas, e acredito que lidar com as drogas como uma questão de saúde pública é a única solução viável. Taxar as drogas e prover assistência à saúde do usuário é o caminho adequado. O senhor foi o primeiro juiz federal a publicamente propor a legalização do uso e a distribuição das drogas. O senhor incluiria nesta proposta todas as drogas, da maconha à cocaína, da heroína ao crack? SWEET: Todas as drogas que alteram o comportamento da mente devem ser controladas, exatamente como o álcool. Para serem comercializadas, devem ser taxadas e reguladas. Deverá haver restrições em relação aos lugares e horários em que as drogas poderão ser vendidas e, obviamente, não poderão ser vendidas a menores. Além disso, deve haver campanhas de educação pública esclarecendo sobre os problemas do uso de drogas. E, assim como acontece com o álcool, aqueles que provocarem danos ou ameaças a outros, quando sob a influência de drogas, deverão enfrentar sanções criminais. O senhor tem insistido que a proibição das drogas criou uma economia subterrânea poderosa nos EUA com resultados desastrosos. Que cenário é este? SWEET: Os números resultantes desta economia poderosa são impressionantes, sobretudo se considerarmos as taxas de encarceramento e o tamanho do mercado. Estimase que o mercado de drogas nos EUA gire em torno de US$ 150 bilhões por ano. Hoje temos a maior taxa de encarceramento do mundo ocidental, ao custo de US$ 20 bilhões por ano. Processos relativos a drogas na Justiça federal americana triplicaram em dez anos. Enquanto nossos gastos com a guerra contra as drogas tiveram um aumento enorme, o uso de drogas permaneceu relativamente constante: continuamos a ter cerca de 40 milhões de usuários. Nossa política de proibição das drogas fracassou redondamente sem que fosse devidamente questionada. Na sua opinião, a legislação atual sobre drogas nos EUA é inconstitucional do ponto de vista da liberdade individual. Como o senhor sustenta esta proposta? SWEET: Aqueles que forjaram nossa Constituição admitiram explicitamente que o indivíduo possui alguns direitos que não estão claramente enumerados no texto constitucional. O direito de ingerir determinadas substâncias, enquanto direito de se autodeterminar, pode ser encarado como um direito que encontra respaldo na Constituição dos EUA. Os cidadãos devem ter o direito de controlar e tomar decisões sobre suas questões privadas, na medida em que não causem dano ao bem-estar geral. Sua visão sobre o tema das drogas mudou ao longo de seu trabalho como juiz? SWEET: Num dia do outono de 1988, quando fui obrigado a condenar a dez anos de prisão um rapaz de 18 anos, primário, superficialmente envolvido com o tráfico de drogas, comecei seriamente a reexaminar nossa política em relação às drogas. Pesquisei, conversei com especialistas, refleti muito e cheguei à conclusão de que nossa política, e a consequente legislação para a área, têm sido erros monumentais. Vários outros juízes têm chegado à mesma conclusão. E é muito doloroso para mim, como juiz, impor sentenças que considero injustas. Por que, na sua opinião, a legislação ainda não foi alterada e não se constituiu uma comissão com o a Wickersham, criada pelo governo federal em 1929 para estudar a proibição da venda do álcool? SWEET: Estudos já foram propostos e não obtiveram financiamento. Um ministro da Saúde que propôs um estudo sobre o tema foi exonerado. O problema das drogas é uma questão sociológica, em relação à qual se conhece pouco. Se um estudo substantivo, inclusive do ponto de vista econômico, fosse desenvolvido, eu acredito que mudanças substanciais ocorreriam. É muito difícil discutir abertamente o problema das drogas na sociedade porque muitos mitos se criaram e é um problema de difícil solução. A abordagem punitiva é um método mais fácil: varre-se o problema para debaixo do tapete. Mudar a política atual não será fácil, mas precisamos reconhecer que o uso de drogas é, antes de mais nada, uma questão de saúde pública e que substâncias que alteram o comportamento da mente fazem parte da vida moderna. Seus efeitos precisam ser entendidos e atendidos. A criminalização não resolve o problema. * Socióloga e diretora do CESeC/UCAM
  9. Caralho!! Qdo acharem Grow por ai com sistema de irrigação, linha completa de nutrientes, grow de madres, grow de clones, medidor de pH, .... FUDEU!! Vao dizer que o maluco ta construindo uma bomba nuclear. Se pegassem a caixa de sapato daquele nosso amigo, com os saquinhos ziplock cada um com um strain, iam dizer q o maluco tava pronto pra vender.\ Se liga ai hein amigo!!! kkkKKKKKK Esse lance do onus da prova ser do acusado tb é foda. O onus da prova tem q ser de quem acusa. E pior que nessa o maluco fica grampeado uns meses, o que não é nada agradável. Já deve dar pra tomar muita porrada, pegar alguma doença e ficar traumatizado pro resto da vida com o que vivenciar ali dentro so por ter cultivado uma planta. Puta mundo injusto meeeeeuuu!
  10. Ah cara... Pior que a notícia, são os comentários da galera Como isso me entristece...
  11. Eu nao entendo porque nao investigam o acusado antes de prende-lo se receberam uma denuncia anonima poderiam rastrear o cara e ver qual era a dele mesmo Mas preferem botar tudo no mesmo saco e pronto! Acho q esses utensilios nao podem ser usados como prova contra o acusado Tem que ver a movimentação da renda dele, bem como se é trabalhador, se tem antecedentes criminais, etc...
  12. Até quando os jornalistas vao falar esse tipo de merdas??? "Laboratório para processamento da droga..." Fala sério. Um jornalista da GloboNews deve ganhar um bom salário e deve ter uma boa formação para se informar que não se processa maconha. Maconha simplesmente se seca e se fuma porra. Isso não é cocaina que tem q destilar sei la oque. Processar com eter e num sei mais o que la. Brasil... muitos anos atrás... Santa ignorância Batman
  13. Galera Noticia triste para nós Growers ">" type="application/x-shockwave-flash" width="425" height="350"> tv.growroom.net
  14. Podiamos colocar tipo um [completo] na frente do título dos tópicos né? Quem quiser sugerir tópicos completos favor enviar o link Valeu Tiradentes!!
  15. Caros amigos, Fui detido e maltratado pela polícia no Planeta Atlântida. O motivo: portar duas gramas de cannabis. Assim como Gilberto Gil em 1978, também fui preso e submetido a humilhações, assim como a amiga que me acompanhava. Sou estudante da UFSC desde 2002, onde cursei química e hoje curso economia. Tenho 27 anos, aparento classe média, com cabelos louros e olhos azuis; uso óculos e, apesar de esguio, pratico esporte, faço academia, cuido da alimentação — até por ter tido um câncer de tiróide, que me obriga tomar levotiroxina sódica diariamente — não fumo cigarro e não costumo beber álcool por não gostar de passar mal; aparento um estudante saudável. Digo isso, porque logo em seguida começou a chegar mais e mais jovens, e assim a noite inteira, a maioria negros, com tatuagem, cabelo raspado, calça larga, tênis de sk8 etc... o público de Marcelo D2, do Rappa, do Skank!!! Eu demonstrei conhecimento e por isso não fui submetido ao mesmo tratamento. Mas os negros ajoelharam no chão de cara pra parede, tiveram o asqueroso gritando na orelha, ameaçando lamber o pescoço (?!!). Abuso de poder? Vai reclamar. Tenho know how acerca do Delta 9 tetrahidrocannabinol, sua história, sua aplicação econômica, sua química, suas propriedades farmacológicas, as reais razões de sua perseguição e endemonizamento. Mesmo assim, tive que ouvir em silêncio um comandante semiobeso mórbido de cerveja, com os dentes pretos e amarelos de cigarro, gritando comigo tons chulos e erros grotescos de português, ameaçando obrigar-me a comer merda. Minha amiga também teve que se submeter a tirar a roupa e agachar. Este tratamento desumano não pode prosseguir. Precisamos urgentemente de uma política de tolerância, como na Europa. Os jovens ali foram pra ouvir músicas que defendem isso, a legalização, D2, Skank, Rappa, o que são estas palavras, meu Deus! O que se espera que as pessoas façam? Que público se espera que vá lá? No meio daquela loucura, olhei para um jovem que chorava desesperado... só queria ficar feliz, comemorar, vivenciar a VERDADE da festa, que lucrou dos tabagistas de maconha e se dirigiu para ele buscando bandas afins. Seria uma ratoeira? É impossível ficar feliz com medo o tempo todo. A segurança de festas assim, tem que saber dialogar com a juventude. O fato de um ministro fumar, ter sido preso no passado e ser muitíssimo bem sucedido não ensinou nada em Santa Catarina? Por fim, incorreram em uma grosseria jurídica, abuso de poder, referindo-se à lei 9099/95, desrespeitando a nova lei que a substituiu, lei 11343/2008 (que garante o tratamento digno e humano, proibindo coação neste caso, como detenção temporária, podendo apenas pedir o comparecimento a um juizado competente, no caso deste não existir no local). Os praças, pude perceber, ficaram com dó de mim, me trataram com dignidade, mas o comandante parecia, ele sim, ter usado alguma droga, transtornado, bufando, exalando seu pulso de morte. Me expulsaram do Planeta, mas comprei outro ingresso e voltei, porque não ia deixar eles estragarem minha noite. A alegria e a arte é mais forte que a violência. Me diverti demais (apesar de ficar sempre com medo dos pelotões que atemorizava a multidão, valeu a pena, parabéns à RBS e Atlântida). A sensação de impotência e indignação vão morrer dentro de mim, porque sei que nada acontecerá e ao escrever isso só aumento o risco de repressão. Mas o meu grito é para vocês, porque vocês são jovens do bem como eu. Quem sabe vocês não me ajudam a desabafar em nome de centenas de jovens que sofrem isso todos os dias. Lucas de Oliveira Presidente da Juventude Socialista do PDT Florianópolis Fonte: Blog do Cacau Menezes
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