Bas

Poe um Bud dentro do caneco Vai ficar igual a cannabis cup, só que hexa rubro negro!! Ah muleque!!! Bambi, sai da frente!!

Faltou a imagem do Bud Ou da logo do GR

COOLTIVE A Cooltive é uma marca de roupas para quem aprecia o vestir com arte e se preocupa com a origem dos produtos que consome.Mais do que uma marca. A Cooltive é um movimento artístico cuja natureza é fonte de inspiração e origem de toda criação. E cujas criações são veículo de expressão, manifestação e militância dentro do movimento global de conscientização e preservação ecologica. Cooltive essa idéia.

Fonte: Blog Sobre Drogas Propostas, onde estão as propostas? Se não as vejo, devo crer que o mundo não precisa mais de novas idéias? Porque, diante de uma apreensão recorde de cocaína em uma favela do Rio, constatar que a retórica das autoridades é um resumo magrinho da falta de criatividade na gestão pública me dá uma tristeza profunda. O burocratas do Governo do Estado se apressam em afirmar que o enfrentamento (guerra mesmo, só que no quintal da casa dos pobres) vai continuar. O governador, de quebra, critica frontalmente (mas sem dar nomes, o que, a meu ver, imprime o temor de um debate mais aberto) "os sociólogos de plantão", que, segundo ele, sonham com o impossível: "uma solução da segurança pública sem disparar um tiro". Quem, governador, sonha com isso? Só, talvez, em seu discurso, vazio de sonhos, como o senhor admite. Estes sociólogos pedem paz. Eu peço paz. É sonhar muito alto? Ou deveríamos nos contentar com o pouco que a atual política de segurança nos dá? Essa é sua melhor idéia? A única política que tentamos no Brasil para deter as mortes provocadas pela guerra entre polícia/ traficantes/milícias tem sido o enfrentamento. E lá se vão anos, vidas e vidas de bandidos, policiais e inocentes, sem que nada indique uma mudança. Sem falar no indício mais constrangedor da falência deste modelo que Cabral insiste em defender: a venda e o consumo de drogas não parecem sofrer qualquer abalo. Se fizéssemos uma transposição para a economia, seria como manter uma política que provoca o agravamento da pobreza. Que modelo econômico resistiria a isso em democracias consolidadas? Taí o sucesso do plano brasileiro de estabilização para provar que vale mudar modelos, abolir regras, criar outras, em busca de resultados melhores. Tem que dar resultado. Onde estão os resultados? Mais apreensões podem significar mais volume sendo traficado. O governante alardeia seus números e o tráfico multiplica os zeros à direita em sua contabilidade. O preço das drogas subiu? Tenho informação de que não. Ou seja, a repressão à oferta não mexe nos preços praticados. Patético. E a venda, o negócio da droga, vai de vento em popa no vácuo de idéias novas. Ao contrário da direção para onde aponta o governador, nem no Brasil, nem nos Estados Unidos, nem na Colômbia (onde, apesar dos bilhões investidos, as plantações da coca que será exporta em parte através dos "parceiros" brasileiros vêm aumentando) o enfrentamento sozinho deu resultado. Aproveito aqui para questionar o artigo do colega Bruno Quintella. A meu ver, não é o uso de drogas que financia ou, usando um termo mais claro, faz o tráfico existir. É o modelo econômico vitorioso dos traficantes diante do engessamento das idéias e do estado. O tráfico resiste muito bem às investidas das polícias porque tem, sim, clientes. Mas, principalmente, porque tem na ilegalidade seu maior poder de barganha, de pressão, de valorização de preço de seus produtos. E assim, faz dinheiro de sobra para subornar autoridades (quantos casos já vimos?) e irrigar outro grande negócio, a indústria de armas (cuja permanência no pais teve apoio do povo no referendo de 2006, lamentavelmente). Dessa equação resulta o absurdo: volta e meia, traficantes são elevados a inimigos públicos número um. Burrice, o estado não pode se igualar a garotos cheirados portando armas pesadas. Se o uso financia a violência, deveria haver violência mudo afora. Mas mundo afora se consome droga e a guerra fica restrita a alguns lugares como Brasil, Colômbia, Afeganistão. Ou seja, a guerra é sempre na periferia, do mundo ou do Rio. Se Cabral não quer ver povo e governo sentindo as insuportáveis dores desta violência, que apresente idéias novas, porque nós o colocamos lá, onde ele está, para fazer diferente, inovar. Afinal, os resultados anteriores eram muito ruins. E o tempo está passando, sem avanços. Como sugestão, recomendo ao governador que se permita sonhar, sim, porque sem sonhos não se constrói absolutamente nada. Hoje, o que vemos é a reprodução de um jogo escravocrata em que a polícia (gente de renda e escolaridade baixas, em grande parte negros e mestiços) faz o papel dos velhos capitães do mato, atrás dos insurgentes traficantes-favelados (renda e escolaridade baixas, em grande parte negros e mestiços) em nossos morros. Qual a novidade? Qual a inovação? Qual o sentido de renovarmos nossa política com jovens líderes como o atual governador se falta uma saída criativa, que nos alimente com a esperança que, aparentemente, só em NOSSOS sonhos podemos encontrar? Governador, com todo o respeito, mude o disco.

CONE CREW TÁ JUNTO!!!

Consumo de cigarro caiu pela metade - E não tiveram que prender 20 milhões de americanos para isso. Traduzido do Portal NORML De acordo com um relatório apresentado no último dia 13 pelo Centro de Controle de doenças, os americanos estão fumando menos que em qualquer época de sua história moderna. "O número de adultos, que fumam cigarros caiu em vinte porcento pela primeira vez nos registros" relatou a Reuters. Isso seria menos da metade (42%) dos americanos que fumaram nos anos 60. Imagine que: Nos últimos 40 anos, dezenas de milhões de americanos pararam de fumar voluntariamente um cigarro legal ainda que altamente tóxico. Muitos outros nem se iniciaram ao hábito de fumar. E todos esses tomaram suas decisões sem nunca serem ameaçados com perseguição criminal e encarceramento, julgamentos e testes de drogas. Contrastando essa cena, durante o mesmo período de tempo as polícias federais e locais prenderam aproximadamente 20 mil americanos por delitos relacionaos a cannabis. Delitos não maiores que uma simples posse da erva. E enquanto isso o consumo da maconha explodiu. Essa aqui é então uma lição a ser aprendida. Se nossos legisladores quisesses escutar.

Eu ja disse: Muita gente fica nessa postura de criticar a Globo! Pq a Globo é isso, pq a Globo é aquilo! Os caras abriram o espaço!! ta tendo visitação!! Vamos aproveitar po!! Mostrar nosso ponto de vista, nossos argumentos (que são bem mais sólidos que o deles) e discutir!!! Vamos galera!!! Comentem os Posts aqui, mas lá também!

Por: Rubem César Fernandes* Na Guerra, fala-se de estratégia e de tática. A primeira define o objetivo maior que se quer alcançar. A segunda propõe os caminhos para chegar lá. A guerra às drogas é uma tática para alcançar o objetivo estratégico proposto pela ONU em 1998, de UM MUNDO SEM DROGAS. Passados dez anos, não há como negar, vê-se que as táticas empregadas não funcionaram. A produção na América Latina não diminuiu, o consumo aumentou, o produto se diversificou, o preço caiu. E mais, conseqüências inesperadas aconteceram. Espalhou-se o crime organizado, fortalecido pelo controle do negócio proibido. Tática errada? Acho que não. É a estratégia que nos fez mal. A ONU, sob liderança do governo dos EUA, fez a pergunta errada e nos jogou a todos num caminho sem saída, um círculo vicioso e violento. Ao invés de sonhar com um mundo sem drogas, sonho que se tornou pesadelo, é melhor perguntar sobre como conviver com elas - reduzir os danos que possam causar e cuidar do bem que por ventura possam estimular. É tempo de acabar com essa guerra! * Rubem César Fernandes é antropólogo, diretor-executivo da ONG Viva Rio e colaborador do blog Sobredrogas Fonte: Blog Sobre Drogas

Tudo pras nossas queridas plantas!!!

Notícia já postada em maio de 2008 Tópicos agregados

Galera, muitos aqui já conhecem a Jardins Urbanos. A Growshop brasileira. Agora dêem uma olhada como é um Growshop gringo! Será que chegamos lá? ">" type="application/x-shockwave-flash" width="425" height="350"> Pirem na prateleira!! Só as garrafas dos malditos nutris!!

Dia 16 de Novembro de novo! Vamos colar lá galera grower do Reggae!! Partyzan da Itália!!

Também não consegui ainda ver a segunda parte Vou tentar arrumar com quem me passou o link Abração a todos!

Galera Consegui baixar um filme nacional sensacional Na real um documentário sobre a Marcha da Maconha SEMENTE DA DISCORDIA, do pessoal da UFOR, se nao me engano. Acho que o nome do Diretor é Yargo. Ainda não tenho muitas infos sobre o vídeo. Mas achei FOOODA!!! PARABEEEEEEEENNNNSSSSS AO PRIMEIRO DOCUMENTARIO NACIONAL SOBRE A CANNABISSS, ATIVISMO, LEGALIZAÇÃO!!!!! PORRRAAAAA!!!! PARABENS YARGO!!! Galera, o link do filme. http://www.badongo.com/vid/904993 Baixei e vi só a primeira parte e já achei a iniciativa muito FODA!! Que venham os próximos!!! Mãos a Obra!

Essa noite o Michigan se tornou o decimo terceiro estado dos EUA a legalizar o uso e posse supervisionada de cannabis. De acordo com os ultimos numeros mais de 60 porcento dos eleitores do Michigan decidiram a favor da proposta 1, a qual estabelece um sistema de regulamento do estado para o uso e cultivo de cannabis para fins terapeuticos para pacientes assim qualificados. Os eleitores aprovaram a medida apesar de campanhas publicitárias dos oponentes a Proposta 1, que falsamente alegaram que a proposta permitiria a venda aberta de maconha em todos os bairros da cidade e perto de escolas. (Na verdade a proposta 1 sequer permite a abertura de farmácias credenciadas para venda de cannabis) A nova lei de Michigan entrará em vigor a partir do dia 4 de decembro desse ano. A partir dai 1/4 da população americana irá viver em um estado americano, que autoriza o uso legal de cannabis medicinal Enquanto isso em Massachusetts, 65 porcentto dos eleitores decidiram SIM para a Questão 2, a qual reduz a pena da posse de pequena quantidade de cannabis para somente uma advertiencia. Como em Michigan os eleitores rejeitaram uma campanha oposta a Questão 2, a qual alega que iria haver um aumento de casos de abuso de uso de drogas por parte de adolescentes e permitindo um crescimento do tráfico. A Questão 2 é esperada para se tornar lei em 30 dias, fazendo com que Massachusetts se torne o décimo terceiro estado americanos a descriminalizar a posse e o uso de cannabis. Fonte: NORML

Post do Blog O Conace, Conselho Nacional para Controle de Estupefaciantes, que tem como missão implementar políticas públicas em torno do problema das drogas e prevenção do consumo e tráfico de susbtâncias ilícitas no Chile, lançou uma campanha contra o uso da Cannabis entre os jovens. A campanha "Volte a ser inteligente" conta com 3 filmes dirigidos as famílias, em especial aquelas que tem filhos adolescentes, para que juntos conversem e reflexionem sobre a cannabis e seus efeitos. Links dos vídeos: Site do Conace

OBAMA!!! YES WE CAN!

Hmmmm Fiquei meio decepcionado agora. Percebi que os comentarios sao moderados. E nao sei... Nao escrevi nada de ofensivo, nem de baixo nível. Mesmo assim acho q meu comentario não foi aprovado...

Toda vez que leio reportagens sobre jovens de classe média que são presos por tráfico de drogas sintéticas, maconha e haxixe, entre outros, me pergunto: "será que esses meninos acham que não são traficantes porque moram em condomínios de classe média alta e fazem faculdade?" Muitas vezes, não querem nem saber de onde vêm as drogas, pois assim não se sentem parte do "esquema". Grande parte desta isenção de responsabilidade, imagino eu, existe pelo fato de não andarem armados como os gerentes das bocas dos morros e por não se envolverem em situações de risco. O que será que os move a fazer tal coisa? Seria o vício, a sensação de impunidade, a adrenalina? Bem, não sou formada em psiquiatria e nunca trabalhei em um centro de reabilitação para ter esta resposta. Mas lembro-me bem de uma entrevista que fiz com um estudante carioca no dia de uma dessas operações da Polícia Federal, na qual diversos universitários foram presos por tráfico de drogas sintéticas. O meu entrevistado não estava entre os presos e largara as drogas dois anos antes de nosso encontro. Mas alguns trechos da entrevista me marcaram e gostaria de reproduzi-los aqui. Talvez Fred, um rapaz que decidiu se internar para largar as o vício e deixar de "passar" seus produtos, tenha traçado o perfil mais preciso desses jovens que vivem numa linha tênue entre o submundo das drogas e a vida de 'playboy'. Com a opinião bem mais radical do que vários usuários, Fred foi além, afirmando que até usuários que vendem pequenas quantidades para amigos também são traficantes. "Eu era um traficante. Não tem como fugir disso. Quando a gente está envolvido, é mais fácil acreditar que não é. Eles (usuários que vendem ou passam drogas) não se consideram porque são sugados por esse esquema. Eles pensam que não são porque não 'vivem disso' e porque são estudantes universitários. As pessoas não percebem, mas a maioria dos usuários de maconha trafica. Às vezes, compra 100 gramas de maconha, mas fica com apenas 25 gramas e vende o resto. Muitas vezes, outro amigo pede que compre para ele também. E assim as pessoas começam a vender." Sobre seu próprio caso, Fred disse: "Comecei a vender para sustentar o meu vício. Um amigo que era o meu contato deixava as coisas na minha casa para se proteger e eu 'segurava' porque tinha dívidas. Aí, fazia as vendas para ele também. Mas as minhas dívidas foram aumentando. Eu ia para uma rave, saía de casa com 40 balas (ecstasy), voltava sem nenhuma no saco e dinheiro de 15 delas. Não sabia quantas eu tinha tomado, quantas tinha dado para os amigos, quantas eu tinha vendido e quanto do dinheiro das vendas eu havia gastado". A opinião de Fred sobre a responsabilidade do que chama de tráfico não é uma unanimidade, mas o fato é que ele assumiu para si esta realidade. Segundo ele, que freqüenta o Narcóticos Anônimos desde que resolveu largar as drogas, os pais podem ser grandes aliados na recuperação dos filhos: "O melhor conselho é que os pais não escondam nada debaixo do tapete. Deve-se olhar mais nos olhos do filho. Se há um problema, ele deve ser enfrentado. O pai tem que ser amigo e não 'amiguinho'".

Se nos foi dada essa brecha, vamos lá O assunto é bom e nós sabemos argumentar. Vamos ver se os caretas sabem?

entao vamos la vamos contestar o jorge galera eu ja comecei

Essa é uma importante ferramenta para nós! Temos que estar direto nesse site sempre comentando e fortalecendo nossos argumentos. Informando e ajudando a fazer as pessoas entenderem que a Guerra as Drogas falhou. Valeu Galera! Abraços!

A ONG americna, Marijuana Policy Project fez um um belo trabalho ,'> , onde ajuda os eleitores a saberem o que cada candidato pensa e tem em seu programa a respeito da Cannabis e da Guerra as Drogas. O vídeo mostra a posição a respeito da política de drogas do futuro presidente americano. ">" type="application/x-shockwave-flash" width="425" height="350"> Notícia no Blog do Growroom (em Inglês) Tv Growroom

Na real acho q nem da pra piratear Voce so pode ler online Sistema parecido com alguns jornais como O GLOBO Se quiser tem q pagar!