Bas

Para quem sabe ingles ta rolando na BBC Xtra One um documentario sobre o cultivo caseiro bem na inglaterra http://www.bbc.co.uk/1xtra/tx/documentaries/homegrown.shtml Quem curte um dancehall reggae vai se amarrar na trilha. Se quiser mais dancehall depois do docuemntario http://www.bbc.co.uk/1xtra/dancehall/ Cannabis is the UK's most widely used illegal drug with millions of people smoking it regularly. 1Xtra News has recorded a documentary that lifts the lid on marijuana and looks into its possible link with mental illness. Early next year, cannabis is due to be upgraded from a class C to a class B drug. It means maximum prison sentences for anyone caught in possession rising from two to five years. One of the main reasons behind the reclassification seems to be the possible link between smoking stronger varieties of cannabis like skunk and mental illness. It's a very dangerous drug, particularly in the skunk form and that's why we're taking the action that we are Home Office minister Vernon Coaker Alex has battled schizophrenia for the past nine years after smoking weed every day for around five to six years. He thinks he wouldn't have developed a mental illness if he hadn't smoked the drug. He said: "I was round a friend's house smoking a joint when I started hearing something funny. "I started hearing a woman's voice cursing and swearing and thought, 'That's not right.' "Cannabis has absolutely wrecked my life. I can't go out drinking or anything like that. "I claim benefits and live on my own. It's been a long time since I had a girlfriend. I manage the best I can. "It's definitely made my life a living hell." Law change Richard Colwell from SANE, a mental health charity, says they often help people who've used cannabis on a regular basis. He said: "We do hear stories on a regular basis, not only from people that use cannabis, but also from concerned family and from concerned friends who can see somebody that's close to them, someone they love, who is going through a downward spiral. "It can be very, very difficult to watch. So, it's not just the possible impact on the individual but also the broader impact as well that it might have on people they are close to." The 14-year maximum penalty for dealers will stay the same. Eamon's a former dealer who says he made £50,000 a year selling weed. He gave up after he was caught, did six months in prison and became an IT consultant. He doesn't think the classification changes will make any difference. He said: "Reclassification from a dealer's point of view is just meaningless. "It doesn't matter whether it's class B or class C because the sentencing guidelines from the court are still the same. "If you get caught you could get a maximum of 14 years on both, so it doesn't really matter for a dealer because it's the same penalties either way." Marijuana at home More than 60% of the cannabis smoked in the UK is also grown here. 10 years ago that figure was 11%. Every day police shut down an estimated three cannabis farms in the UK. Gangs, many from Vietnam, are using hydroponic technology to produce massive amounts of stronger varieties of cannabis in residential homes and warehouses around the UK. But not everyone who grows marijuana is a member of a gang. Harry, which isn't his real name, grows cannabis for his own use in a greenhouse in his back garden. He said: "I know that what I'm doing is illegal but how can something so wrong feel so right?" "I've just taken a seed. I've put it into some soil, added a little bit of water. I cut it down. I smoke it. "I don't go out on the street. I don't offer it to random people but I could have the police coming round here at six o'clock in the morning. "I'm not a criminal. I'm not a bad guy but I face prosecution for growing." The government is also thinking about clamping down on the sale of cannabis seeds and equipment like bongs and pipes. Vernon Coaker is from the Home Office and is responsible for drugs policy. He said: "Cannabis is a very serious drug. It's one of the most prevalent drugs, particularly amongst young people. "It's a very dangerous drug, particularly in the skunk form and that's why we're taking the action that we are. "If you're getting evidence, as we are, that the potency of the cannabis has increased and the availability of those stronger strains has increased, I think you'd be silly not to reflect on that and to change the classification." Story from BBC NEWS: http://news.bbc.co.uk/go/pr/fr/-/new...00/7583956.stm

Esse Cesar Maia é um idiota!!! A festa vai rolar!! Quem presenciar vai sentir um cheiro de fumaça bem cheirosa no ar! Apareça!

4ª feira, 10 de setembro Casa da Matriz R. Henrique de Novaes, 107 – Botafogo R$16,00 e R$12,00 c/ filipeta Usuários do Growroom enviar email para festabarracuda@gmail.com para se inscreverem na lista amiga R$ 12 "leve sua prima ou seu verde" A partir das 23hs A festa BARRACUDA surgiu da união de forças de duas outras festas q. já tiveram edições com alguma regularidade no roteiro noturno do Rio, a FIESTA CUCARACHA e a TREPIDANTE. Na BARRACUDA, elas agora se converteram em equipes de som: a TARJA PRETA SISTEMA DE SOM e a TREPIDANTE, mesmo. A primeira, formada pelos DJs Matias Maxx (agitador cultural, sócio da loja La Cucaracha e editor da revista Tarja Preta [desde 2004 reinventando o mercado de quadrinhos adultos e contando com nomes como Allan Sieber, Jaca, Adão, Arnaldo Branco e Daniel Paiva]) e Juca (também das festas SE ESSA MODA PEGA e da BANGARANG, cartunista e co-editor da Tarja Preta), assume os toca-discos e os CDJs com horas a fio de sons do Terceiro Mundo: latin jazz, boogaloo, latintronica, ska, Balkan beats, reggaeton, funk carioca, shing-a-Ling e grooves latinos, turcos, indianos e árabes. Sem apelar para obviedades, a TARJA PRETA SISTEMA DE SOM enfumaça o ambiente e convida as meninas a fazerem suas curvas acompanharem o suíngue da música. A equipe TREPIDANTE, formada por Marcelo Callado (DJ freelancer, baterista do Conjunto Musical do Amor e da banda de apoio de Caetano Veloso, Cê) e Lucio Branco (da festa SOUL, BABY, SOUL!) tem como razão de ser resgatar o que existe de melhor no "lado B" da História do rock, ou seja, aquelas faixas que a lógica arbitrária e aleatória das gravadoras e da mídia condenou à injusta condição de "hits em potencial", desconsiderando a sua capacidade de embalar a pista do mesmo modo ou até mais do que aquelas já consagradas. Também integra o repertório da festa músicas que podemos considerar o "lado A" de "bandas e artistas B" que nem mesmo chegaram ao conhecimento do grande público. Eis a missão da TREPIDANTE: compensar a falta de criatividade de alguns DJs da noite carioca quando o assunto é rock! Comparecem nas carrapetas: Gene Vincent, Bo Diddley, Rolling Stones, Beatles, Bob Dylan, Doors, Kinks, Zombies, Sonics, Ventures, Steppenwolf, The Music Machine, 13th Floor Elevators, Count Five, Yardbirds, The Monks, Velvet Underground, David Bowie, Roxy Music, Can, Big Star, Modern Lovers, Faces, Cramps, Clash, Police, Talking Heads, James Chance & the Contortions, Jam, Birthday Party, Devo, Specials, Maytals, Skatalites, Bob Marley, Fatback Band, Jimmy Castor Bunch, Meters, Baby Huey, etc. A casa alternativa mais tradicional da noite carioca abriga no dia 10 de setembro, 4ª feira, um evento em que a diversidade musical vai ser a tônica, conceito que se estende mesmo à dinâmica dos sets: quando menos se espera, as duas equipes se revezam nas cabines ou mesmo um só dos Djs "invade" a cabine da outra dupla para uma participação especial inusitada.

O que me comove é esse otimismo exagerado

Ja tamos articulando a malhação do Gabeira Participem!!!

Como sugeriu o cabelo. A boa é fazermos um JUDAS DO GABEIRA para malharmos na Marcha 2009 Mas eu vou alem! Eu sugiro que malhemos o JUDAS DO GABEIRA esse ano ainda, num comicio dele, em algum evento q ele va falar por ai. Chegamos de bicho malhando a bicha velha!! GRANDE BABACA!

Vejam só pessoal, papei mosca, esta notícia já tinha saído no O DIA, e em versão muito pior!!! Na matéria de O DIA, de 24/08, o Gabeira teve um arroubo de autoritarismo e disse que NÃO VAI PERMITIR NEM A MARCHA DA MACONHA!!!! Ele simplesmente ignora nosso direito constitucional de reunião e de liberdade de expressão e tal qual um déspota esclarecido diz que não libera a marcha porque... não concorda com a proposta!!! Aliás, como se o prefeito tivesse o poder de proibir qualquer manifestação. Quer dizer, são duas grandes contradições com o seu passado: 1) abandonou uma bandeira que foi fundamental para suas eleições como parlamentar; 2) é contra a liberdade de expressão de uma idéia, só porque discorda dela!!!! Leia você mesmo: "- Se eleito, o senhor libera a marcha da maconha? - Não, eu não libero. Participei de muitos debates sobre o tema e compreendi que o debate entre liberação e repressão é vazio porque ambas as posições precisam de uma reforma da polícia. Sem uma polícia eficaz, transparente e honesta, você não tem condições de reprimir e nem de legalizar."

http://www.growroom.net/blog/2008/gabeira-...obre-a-maconha/ Blogado!

Muito som mesmo!!!! RANY MONEY! MAOME! MC CERT! FAMILIA CONE!

O DESENROLE PROCEDENDO É isso! Seu espaço para crescer. É sobre o tema ainda, mas propondo irmos além Tinhamos que fazer um debate ao vivo sobre esses temas. Levar esse tipo de discussao para a sociedade. Nós aqui já sabemos disso tudo. Por mais que ainda hajam algumas poucas e pequenas opiniões diferentes sobre esse assunto, é concenso a vontade de poder cultivar sua planta querida, sem ser visto como um crime pela lei. A sociedade tinha q comecar a saber tb, que 10 plantas nao da para sustentar ninguem dependendo do tipo de cultivo q a pessoa faz. Façam o teste: Pergunte a um amigo o q ele acha do caso de um cara q foi preso com 32 plantas em casa. A resposta do amigo com quase toda certeza sera algo do tipo: Po cara, mas 32 plantas é bastante coisa né? Nao pode plantar assim tanto tb... Se a resposta tiver sido algo parecido com isso, foi devido ao fato de que poucas pessoas sabem, como é um cultivo indoor de cannabis. Estamos muito atrasados galera. Temos muito trabalho pela frente. Algumas pessoas tem se juntado e ajudado o movimento crescer na vida REAL, mas ainda precisa de muuuuita gente nessa luta, com amor pela planta acima de tudo. Algumas ainda permanecem no mundinho virtual Growroom e nao saem disso. É isso!

Galera Esse fim de semana rola o evento da Cone Crew Diretoria. Galera revelação do Hip Hop carioca, mandando nas letras. Esses são dos nossos!! Nos vemos lá! Passa o Bong que eu quero fumar!!

Por isso que esse espaço se chama SEU ESPAÇO PARA CRESCER. Tem pessoas que desenvolvem. As boas ideias começam a serem expostas de forma clara.

É Luchiano, voce esta por fora mesmo!!!! Ta faltando um UPDATE aí. Suas palavras sao lindas, o texto rebuscado muito bonito de ler, mas... ... vou relembrar aqui nosso amigo Lowryder, o ano era 2006 32 Plantas em sua casa. TRAFICANTE?? Até mesmo você Luchian, Verdim, e outros amigos apoiaram o amigo naquela ocasião. Ficamos todos na expectativa do amigo ser solto, pois todos sabiamos q ele nao era trafica. Ficamos todos na maior torcida para q ele fosse solto. E qual era a diferenca? Por causa de duas plantas um era e o outro nao era?? Come on, galera!!! Estão julgando o cara assim só porque nao conhecemos o cara? Afinal essa era a diferença do Low para o caso do rapaz de Brasilia + 2 plantas. Agora, 2 anos mais tarde, como voce mesmo disse, a cultra no Brasil cresceu, as leis mudaram. E VOCES TB??? SÓ QUE PARA AGORA CRUCIFICAREM OS GROWERS?? Algo que nao faziam no passado Vamos parar com isso gente Nao quero citar nome de growers aqui do forum que tem mais que 30 plantas em seus cultivos, pois acho q eles nao iram gostar, até mesmo porque iam começar a acusá-los aqui de traficantes. Mas podem ver ai que existem esses topicos!!! São traficantes?? NAO SAO! Vamos parar com isso por favor, OK? Parem de julgar o próximo dessa forma

Volcano Rocks!

VI Conferencia Nacional sobre Políticas de Drogas 25 y 26 de Agosto de 2008, de 8:30 a 18 horas Salón Auditorio de la Honorable Cámara de Diputados de la Nación Rivadavia 1853, Buenos Aires INSCRIPCIÓN PREVIA – SIN CARGO – VACANTES LIMITADAS conferencia2008@intercambios.org.ar TEMARIO Contexto sociocultural del fenómeno de las drogas. Aportes para una política basada en la evidencia y en los derechos humanos. Drogas, democracia y derechos humanos en América Latina. Legislación Nacional sobre drogas: una revisión necesaria. Políticas socio-sanitarias: la cuestión del acceso a la atención. Posibilidades y límites del trabajo en los territorios. Revisión de las metas de la Sesión Especial de Naciones Unidas sobre Drogas (UNGASS) 1998. PANELISTAS Pablo Alabarces. Doctor en Sociología. Profesor Titular de Cultura Popular de la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA (Argentina) e Investigador Independiente del CONICET. Sebastián Basalo. Periodista. Director de la revista THC. Eduardo Bogliano. Trabajador Social. Centro de Día "La Otra Base de Encuentro", Hospital Piñero. Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Horacio Cattani. Juez de la Cámara Nacional de Apelaciones en lo Criminal y Correccional Federal de Capital Federal. Profesor de la Facultad Derecho de la UBA. Fabián Chiosso. Sociólogo. Director General de la Comunidad Terapéutica Santa Clara de Asís. Patricia Digilio Profesora en Filosofía. Especialista en Planificación y Gestión de Políticas Sociales y Magister en Políticas Sociales. Docente de la UBA, UN Luján y otras universidades. María Epele. Doctora en Antropología. Investigadora del CONICET. Docente de la UBA. María Graciela García. Subsecretaria de Atención a las Adicciones, Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires. Graciela Giannettasio. Diputada Nacional por la Provincia de Buenos Aires. Presidenta de la Comisión de Prevención de Adicciones y Control del Narcotráfico de la Honorable Cámara de Diputados de la Nación. Leonardo Gorbacz. Diputado Nacional por la Provincia de Tierra del Fuego. Integrante de la Comisión de Prevención de Adicciones y Control del Narcotráfico de la Honorable Cámara de Diputados de la Nación. Daniel Korinfeld. Psicólogo. Magister en Salud Mental Comunitaria. Co-Director de Punto Seguido Espacio de intercambio y formación en salud y educación. Laura Inés Lonatti. Coordinadora de Experiencias Autogestionarias del Ministerio de Desarrollo Social de la Nación. Aldo Marconetto. Subsecretario de Salud Comunitaria del Ministerio de Salud de la Nación. Alexis Medina. Trabajador Social. Asociación Civil El Coihue. La Matanza. Provincia de Buenos Aires. Ana María Mendes Diz. Doctora en Sociología. Investigadora del CONICET con sede de sus trabajos en el Instituto de Investigaciones Gino Germani - Facultad de Ciencias Sociales - UBA Edith Moreno. Activista por los derechos y obligaciones de las personas que viven con el VIH/SIDA y usuarios de drogas. Presidenta de Cogollos Asociación de reducción de daños de Córdoba. Gracia Nuesch. Directora General de la Coordinación de Políticas Sociales en Adicciones del Ministerio de Desarrollo Social en el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. María Pía Pawlowicz. Psicóloga. Magister en Ciencias Sociales y Salud. Investigadora de Intercambios Asociación Civil. Docente e investigadora de la Universidad de Buenos Aires. Julia Recchi. Trabajadora Social. Operadora Técnica del área de Intervención Comunitaria de Intercambios Asociación Civil. Milton Romani Gerner. Secretario General de la Junta Nacional de Drogas. Presidencia de la República Oriental del Uruguay. Alicia Salman. Trabajadora Social. Grupo de Consejería "Salud, VIH, y drogas - Mézclate conmigo" Hospital Luisa C. de Gandulfo. Lomas de Zamora. Provincia de Buenos Aires. Alicia Stolkiner. Psicóloga. Diplomada en Salud Pública. Profesora Titular de Salud Pública/Salud Mental de la Facultad de Psicología de la UBA. Profesora de la Maestría y del Doctorado en Salud Mental de la UN Lanús. Graciela Touzé. Trabajadora Social. Presidenta de Intercambios Asociación Civil. Docente e Investigadora de la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA. Marcelo Vila. Médico. Investigador de Intercambios Asociación Civil. Consultor Adscripto en VIH/sida de OPS/OMS. Coletta Youngers. Magister en asuntos públicos. Analista en temas de derechos humanos. Fue directora del proyecto "Drogas, Democracia y Derechos Humanos" de la Oficina de Washington para América Latina (WOLA). COMITÉ ORGANIZADOR Alberto Calabrese. Director de la Carrera de Postgrado Especialización en Drogadependencias de la Universidad Nacional de Tucumán. Asesor del Fondo de Ayuda Toxicológica. Horacio Cattani. Juez de la Cámara Nacional de Apelaciones en lo Criminal y Correccional Federal de Capital Federal. Profesor de la Facultad Derecho de la UBA. Pablo Cymerman. Responsable del área de Docencia de Intercambios Asociación Civil. Docente e investigador de la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA. María Felicitas Elías. Directora de la Maestría en Políticas Sociales de la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA. Silvia Faraone. Subsecretaria de Postgrado de la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA. María Pía Pawlowicz. Investigadora de Intercambios Asociación Civil. Docente e investigadora de la Facultad de Psicología de la UBA. Diana Rossi. Coordinadora del área de Investigación de Intercambios Asociación Civil. Docente e investigadora de la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA. Graciela Touzé. Presidenta de Intercambios Asociación Civil. Docente e investigadora de la Facultad de Ciencias Sociales de la UBA. Mercedes Weissenbacher. Investigadora Superior del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET). Académica de la Academia Nacional de Medicina. AUSPICIOS OTORGADOS HASTA LA FECHA Procuración General de la Nación. Ministerio Público Fiscal. Ministerio de Justicia, Seguridad y Derechos Humanos de la Nación. Ministerio Público de la Defensa. Defensoría General de la Nación. Secretaría de Derechos Humanos, Ministerio de Justicia, Seguridad y Derechos Humanos de la Nación. Instituto Nacional contra la Discriminación, la Xenofobia y el Racismo (INADI). Ministerio del Interior. Organización Panamericana de la Salud OPS/OMS. Oficina de las Naciones Unidas contra la Droga y el Delito (ONUDD). Programa Conjunto de las Naciones Unidas sobre el VIH/sida (ONUSIDA). Facultad de Psicología de la Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires. Asociación Internacional de Reducción de Daños (IHRA). Fundación de Estudios para la Justicia (FUNDEJUS) Federación de Organizaciones no Gubernamentales de la Argentina para la Prevención y el Tratamiento del Abuso de Drogas (FONGA). Transnational Institute (TNI).

1- Ninguem censurou nada de que voce disse em momento algum. Apesar de ter dito que na minha opiniao, posturas como essas deveriam ser puniveis com o BAN, vc nao foi nem banido. Isso era apenas a minha opiniao, assim como vc tem a sua sobre o rapaz que acha q tava traficando. Nao teve nenhuma de suas mensagens deletadas também, nem por mim, nem por nenhum outro moderador. 2- Esse tópico foi aberto com a intenção de se organizar as discussões. Nao tinha cabimento a discussao sobre o comercio continuar "poluindo" a noticia sobre o caso do BLU GRo 3- Abri a enquete para que evidenciasse aos olhos de qualquer um, o que todos aqui pensam. Que o Blu Gro não estava traficando, era um novato, dando os seus primeiros passos no cultivo. E assim evidenciar ainda mais q a opiniao que ele traficava é incorreta e injusta. Sobre a autoria do tópico eu me responsabilizo. Fui eu mesmo que abri pelos motivos ja descritos acima. O autor estava como PPerverso, pois ele que havia levantado a possibilidade do Blu Gro realmente ter sido trafica. Ali se iniciou a discussao sobre esse tema. Cronologicamente o post dele era mais antigo, do que o meu. Por isso o meu ficou no meio do topico. Mas dei um jeito e colocquei um post meu mais antigo pra aparecer o autor: BAS Não tenho problema nenhum em assumir, que fui eu que abri essa enquete com o intuito de deixar claro q a opiniao de todos eh de que o cara não era nenhum traficante.

Vou começar então, posso?? :hahaha: ou seja se cultiva nao pode ter nem o prensado em casa enquanto nao sai a colheita

Para reascender as discussões!! Vamos lá!!! Soltem os cachorros!! :pulafuma: :hahaha: :Ddura:

Tava conversando com o Pintolico agora por MP e chegamos a conclusao que precisamos de um texto completo falando sobre esse tema bem complexo. Na real, na real, acho q todos aqui falam a mesma coisa, pensam a mesma coisa, compactuam de opinioes bem parecidas, só que as vezes colocadas de forma diferente. Ia ser legal se pudessemos amarrar todo o pensamento em um texxto completo

Porra caçula!! Resumiu em poucas palavras!! Tem gente que queria o Stupa de irmao caçula Eu tenho o cabelo!! Ah muleque!