Darth Lawyer

Essa questao da maconha danificar o cérebro permanentemente é um mito. De fato, o THC é lipossoluvel e a sua assimilação na mielina gera dificuldades de memória e raciocinio no curto prazo, enquanto o consumo é mantido. Cessando o consumo, cessam os efeitos. Talvez voces não percebam muito isso porque não interrompem o consumo rs, fumam todos os dias, diversas vezes até. Para quem manja de ingles, o site erowid.org trz muita informação cientifica, com as devidas referencias bibliograficas sobre a maconha e outras drogas. Realmente vale a pena pesquisar por lá. Especificamente sobre a questão dos danos cerebrais, os estudos médicos que defendiam que a maconha os causava foram feitos em animais (macacos e roedores), com emprego de 200x a dose com efeito psicoativo em humanos. Testes feitos com 100x a dose, contudo, nao demonstraram lesões. EM estudo mais recente, macacos reshus submetidos a quantidades diarias equivalentes a cinco baseados por dia durante um ano nao apresentaram qualquer anomalia na estrutura cerebral, seja quanto ao numero de celulas, tamanho, configuração sinaptica. Segundo o estudo, os efeitos comportamentais e neuroendocrinos só foram observados durante o periodo de uso: " "while behavioral and neuroendocrinal effects are observed during marijuana smoke exposure in the monkey, residual neuropathological and neurochemical effects of marijuana exposure were not observed seven months after the year-long marijuana smoke regimen.". Por fim, existem numerosos estudos médicos comprovando que nao existe diferença cognitiva/de memória entre usuários de cannabis, mesmo aqueles considerados pesados, e não usuários. As referencias estao todas nas notas de rodapé no site da erowid (http://www.erowid.org/plants/cannabis/cannabis_myth8.shtml). Leiam, nem que seja no google tradutor! original: ^CLAIM #8: MARIJUANA CAUSES BRAIN DAMAGE Critics state that marijuana has been shown to damage brain cells and that this damage, in turn, causes memory loss, cognitive impairment, and difficulties in learning. THE FACTS The original basis of this claim was a report that, upon postmortem examinations, structural changes in several brain regions were found in two rhesus monkeys exposed to THC. 51 Because these changes primarily involved the hippocampus, a cortical brain region known to play an important role in learning and memory, this finding suggested possible negative consequences for human marijuana users. Additional studies, employing rodents, reported similar brain changes. However, to achieve these results, massive doses of THC - up to 200 times the psychoactive dose in humans - had to be given . In fact, studies employing 100 times the human dose have failed to reveal any damage. 52 In the most recently published study, rhesus monkeys were exposed through face-mask inhalation to the smoke equivalent of four to five joints per day for one year. When sacrificed seven months later, there was no observed alteration of hippocampal architecture, cell size, cell number, or synaptic configuration. The authors conclude: "while behavioral and neuroendocrinal effects are observed during marijuana smoke exposure in the monkey, residual neuropathological and neurochemical effects of marijuana exposure were not observed seven months after the year-long marijuana smoke regimen." 53 Thus, 20 years after the first report of brain damage in two marijuana-exposed monkeys, the claim of damage to brain cells has been effectively disproven. No postmortem examinations of the brains of human marijuana users have ever been conducted. However, numerous studies have explored marijuana effect on brain-related cognitive functions. Many employ an experimental design - in which subjects are given marijuana in a laboratory setting, and then compared to controls on a variety of measures involving attention, learning and memory. In a number of studies, no significant differences were detected. 54 In fact, there is substantial research demonstrating that that marijuana intoxication does not impair the retrieval of information learned previously. 55 However, there is evidence that marijuana, particularly in high doses, may interfere with users' ability to transfer new information into longterm memory. 56 While there is general agreement that, while under the influence of marijuana, learning is less efficient, 57 there is no evidence that marijuana users - even longterm users - suffer permanent impairment. Indeed, numerous studies comparing chronic marijuana users with non-user controls have found no significant differences in learning, memory recall or other cognitive functions. 58

Essa questao da maconha danificar o cérebro permanentemente é um mito. De fato, o THC é lipossoluvel e a sua assimilação na mielina gera dificuldades de memória e raciocinio no curto prazo, enquanto o consumo é mantido. Cessando o consumo, cessam os efeitos. Talvez voces não percebam muito isso porque não interrompem o consumo rs, fumam todos os dias, diversas vezes até. Para quem manja de ingles, o site erowid.org trz muita informação cientifica, com as devidas referencias bibliograficas sobre a maconha e outras drogas. Realmente vale a pena pesquisar por lá. Especificamente sobre a questão dos danos cerebrais, os estudos médicos que defendiam que a maconha os causava foram feitos em animais (macacos e roedores), com emprego de 200x a dose com efeito psicoativo em humanos. Testes feitos com 100x a dose, contudo, nao demonstraram lesões. EM estudo mais recente, macacos reshus submetidos a quantidades diarias equivalentes a cinco baseados por dia durante um ano nao apresentaram qualquer anomalia na estrutura cerebral, seja quanto ao numero de celulas, tamanho, configuração sinaptica. Segundo o estudo, os efeitos comportamentais e neuroendocrinos só foram observados durante o periodo de uso: " "while behavioral and neuroendocrinal effects are observed during marijuana smoke exposure in the monkey, residual neuropathological and neurochemical effects of marijuana exposure were not observed seven months after the year-long marijuana smoke regimen.". Por fim, existem numerosos estudos médicos comprovando que nao existe diferença cognitiva/de memória entre usuários de cannabis, mesmo aqueles considerados pesados, e não usuários. As referencias estao todas nas notas de rodapé no site da erowid (http://www.erowid.org/plants/cannabis/cannabis_myth8.shtml). Leiam, nem que seja no google tradutor! original: ^CLAIM #8: MARIJUANA CAUSES BRAIN DAMAGE Critics state that marijuana has been shown to damage brain cells and that this damage, in turn, causes memory loss, cognitive impairment, and difficulties in learning. THE FACTS The original basis of this claim was a report that, upon postmortem examinations, structural changes in several brain regions were found in two rhesus monkeys exposed to THC. 51 Because these changes primarily involved the hippocampus, a cortical brain region known to play an important role in learning and memory, this finding suggested possible negative consequences for human marijuana users. Additional studies, employing rodents, reported similar brain changes. However, to achieve these results, massive doses of THC - up to 200 times the psychoactive dose in humans - had to be given . In fact, studies employing 100 times the human dose have failed to reveal any damage. 52 In the most recently published study, rhesus monkeys were exposed through face-mask inhalation to the smoke equivalent of four to five joints per day for one year. When sacrificed seven months later, there was no observed alteration of hippocampal architecture, cell size, cell number, or synaptic configuration. The authors conclude: "while behavioral and neuroendocrinal effects are observed during marijuana smoke exposure in the monkey, residual neuropathological and neurochemical effects of marijuana exposure were not observed seven months after the year-long marijuana smoke regimen." 53 Thus, 20 years after the first report of brain damage in two marijuana-exposed monkeys, the claim of damage to brain cells has been effectively disproven. No postmortem examinations of the brains of human marijuana users have ever been conducted. However, numerous studies have explored marijuana effect on brain-related cognitive functions. Many employ an experimental design - in which subjects are given marijuana in a laboratory setting, and then compared to controls on a variety of measures involving attention, learning and memory. In a number of studies, no significant differences were detected. 54 In fact, there is substantial research demonstrating that that marijuana intoxication does not impair the retrieval of information learned previously. 55 However, there is evidence that marijuana, particularly in high doses, may interfere with users' ability to transfer new information into longterm memory. 56 While there is general agreement that, while under the influence of marijuana, learning is less efficient, 57 there is no evidence that marijuana users - even longterm users - suffer permanent impairment. Indeed, numerous studies comparing chronic marijuana users with non-user controls have found no significant differences in learning, memory recall or other cognitive functions. 58

Muito bom mesmo pessoal! Parabéns! Alguem sabe dizer como foi a repercussão na mídia? Isso tem que ser visto pela sociedade toda e não apenas por nós, que ja entendemos do assunto. Como disse o professor, a descriminalização/legalizacao precisam ser encarados de frente, e nao ser objeto de exorcismo! Abraõs!

Poxa, gente, não queria ser pessimista, mas não acho que algum projeto que vise a total e aberta descriminalização da maconha seja viável no Brasil. Nem sequer algum que permita fumar na rua, etc. Apesar da fama do brasileiro ser do gingado, extrovertido, alegre, a verdade é que nossa sociedade é conservadoríssima, quadrada ao extremo. Em todos os campos! Se alguém faz topless, é crime. Ninguém pode discutir temas como aborto, células tronco, etc, sem que apareça uma manifestação da CNB, TFP, etc. O povo não vai aceitar nada assim. Meus pais, por exemplo, que sao pessoas razoavelmente cultas, quando descubriram que eu fumo de vez em quando ficaram horrorizados. Para eles o fato de eu fumar maconha em quantidades minusculas ja me igualava a um usuário pesado de crack, de cocaina. Eu tinha deixado de ser filho para me transformar, aos olhos deles, num viciado. E não adiantou querer demonstrar em termos cientificos e práticos que não era assim: eu continuava sendo alguem responsavel, que trabalha, estuda, tem hobbies, bom relacionamento social, etc. Isso tudo tinha deixado de existir. Aos olhos deles a droga iria me consumir e caberia a eles pedir a Deus que eu parasse de fumar. Diante disso, que presidente vai sancionar lei liberando, tornando o Brasil o primeiro país a verdadeiramente descriminalizar? Que partido? Os da bancada religiosa (dá-lhe Estado Laico)? Ninguém vai. Quando é que o Brasil vai sair de uma convenção internacional para defender a nós, os maconheiros (maconheiros dito num sentido bem pejorativo) ? Por isso eu acho que nossa única chance é começar pianinho e adotar a legalização disfarçada. Adotar o principio de que o uso pessoal nao fere nenhum bem juridico, que nao se pode punir autolesao, direito à intimidade, etc, tudo isso para excluir o porte para uso pessoal como tipo penal. Reparem que hoje, apesar de nao existir pena restritiva de liberdade, o porte de um unico baseado, ainda que perna-de-grilo, é crime sim! O porte para uso pessoal deixaria de ser crime atraves do estabelecimento de um padrao objetivo de quantidade máxima autorizada para cada individuo. Até essa quantidade, não haveria aplicação de nenhuma pena (nem admoestação verbal, nem medida educativa). Acima disso, desde que não fosse comprovado efetivo comércio, a pena seria multa apenas. Da mesma forma seria regulado o cultivo, permitindo-se um determinado limite de plantas por residencia. No caso do uso médico, poderia ser obtida uma licença para, justificadamente, cultivar um pouco acima do limite legal. No mais, entendo que, por ora, todo tipo de comércio deveria permanecer proibido, embora as penas para o pequeno comércio pudessem ser diminuidas ou mesmo convertidas em multa. Já o comércio em larga escala continuaria sendo fortemente reprimido. Já é demais para a sociedade aceitar nosso direito de fumar, no interior de nossos lares, sem incomodar ninguém. Fumar na rua, vender abertamente em loja, receber do governo, etc, acho que é demais para cabeça de qualquer cidadão enquadrado na dita "normalidade" conseguir aceitar. Se conseguirmos ao menos essa descriminalização disfarçada, já seria um enorme sucesso. Querer mais do que isso é ignorar a realidade e colocar o carro na frente dos bois. Vamos um passo de cada vez, gente. ps: voces leram as diretrizes do IBCCRIM para uma politica de drogas? Gostei muito do que li. Abraços!

Realmente fantástico o artigo. Fico muito feliz quando alguém na mídia resolve enfrentar a questão com seriedade. Esse é o caminho. Chega de vivermos na idade média.

Show, Rake! Estou ansioso para ver! Tomara que repercuta bem!

Caríssimos, Um dia desses, depois de assistir o Renato Cinco no twitcam e discutir com ele a importância de ações que levem informações sobre a maconha para a população em geral, perguntei se ele tinha conhecimento de algum documentário brasileiro em produção que abordasse a questão. Ele me disse que tinha lido em algum lugar que isso estava sendo produzido, inclusive com entrevista com FHC, que agora anda defendendo a legalização. No entanto, não soube me dizer quem está produzindo o documentário, em que pé isso está ou como é possível saber mais a respeito. Alguém aqui do GR tem conhecimento sobre esse documentário? Será que está sendo feito mesmo? Acredito que seria uma grande oportunidade para discutir questões como (i) maconha não vicia, (ii) o argumento da "porta de entrada para drogas pesadas" é uma falácia, (iii) risco insignificante do THC diante de um consumo responsável e controlado, (iv) benefícios sociais, fiscais e criminais da legalização (fim do trafico, cobrança de impostos, etc) e (v) inexistência de qualquer risco à saúde pública ou de lesão a bem jurídico (aquela questão da auto lesão, etc). Tive algumas idéias bacanas sobre isso, mas é coisa que exige empenho, muito contato com gente de outras organizações, eventualmente até uma viagenzinha até a California/Holanda para conversar com quem cuida de políticas relacionadas à legalização. Será que alguém aqui do GR é formado ou cursa cinema/audiovisual? Quem quiser trocar idéias a respeito, me enviem uma MP! Abraços

Caríssimos cannabilófilos, Acredito que vocês tenham vista que a Suprema Corte argentina decidiu descriminalizar o uso pessoal da maconha com base no artigo 19 da constituição federal deles, cujo teor segue abaixo: Art. 19.- Las acciones privadas de los hombres que de ningún modo ofendan al orden y a la moral pública, ni perjudiquen a un tercero, están sólo reservadas a Dios, y exentas de la autoridad de los magistrados. Ningún habitante de la Nación será obligado a hacer lo que no manda la ley, ni privado de lo que ella no prohíbe. Em resumo, a última instância argentina decidiu que a pratica de um ato que não coloca em risco bem jurídico nenhum, sendo inofensivo à sociedade e à terceiros, não pode ser considerada crime sob um regime que prega a liberdade e a democracia. Embora não tenhamos em nossa constituição nenhum dispositivo tão claro quanto o art 19 da constituição argentina, creio que os mesmos principios possam ser invocados para arguir a inconstitucionalidade da lei que criminaliza o usuário de maconha. Gostaria de discutir com outros usuários do forum que tenham formação em direito para que buscassemos uma alternativa para ajuizarmos uma ação direta de inconstitucionalidade buscando o fim da criminalização do usuário. Penso que essa seria uma estratégia interessante pois, por mais que seja dificil ganharmos a ação, ao menos levariamos o debate a um outro nível, colocando na mídia argumentos jurídicos, científicos e filosóficos. A principio, nosso maior desafio seria obter o apoio de algum dos legitimados ativos para ingressar com esse tipo de ação. Uma opção seria tentar através de uma associaçào civil de representação nacional (presente em mais de 9 Estados) ... o problema é que o STF tem restringido a legitimidade das associações apenas àquelas de classe, ou seja, sindicatos e afins. Será que o growroom tem registrada alguma forma de associação? Talvez o pessoal da Marcha da Maconha? Outra alternativa, mais segura quanto à admissibilidade, seria ajuizar a ação por meio de um partido político. Alguém teria algum contato com o PV ou, quiçá, com Fernando Gabeira? Seria possível para nós, em conjunto com outros movimentos pró-legalização, constituirmos um partido? Se nos organizarmos e levarmos a idéia para frente, ajuizando uma ação bem construida e divulgando-a nos meios de comunicação adequados (CQC, etc), acredito que possamos dar passos importantes na luta pela legalização. Outra idéia que podemos tentar rolar de forma concomitante é elaborar um projeto de lei de iniciativa popular, mas para isso precisariamos da assinatura de 1% do eleitorado brasileiro, proveniente de no mínimo 5 Estados diferentes. Será que conseguimos arregimentar tanta gente? O que não podemos é ficar parados esperando a coisa acontecer. As marchas são importantes, mas precisamos pensar além, principalmente em modos de defender a legalização que favoreçam a exposição de nossos argumentos. Desde já coloco-me à disposiçao para ajudar na redação de uma eventual petiçao. Abraço a todos,

Esse esquema de parceria parece uma boa opção. Ao mesmo tempo em que não se trata de comercializar a produção, o cultivo cooperativo ajuda com os custos do cultivo e possibilita quem não tem como plantar em casa o acesso a maconha de qualidade. Confesso que gostaria de participar de um grow club, mas meus amigos cannabicos daqui de sampa não tem condições de plantar em casa.

Rapaz, a larica em si acho que não faz mal nem bem: tudo vai depender do que e do quanto você vai comer nessa hora. Lembre-se que um dos usos medicinais da maconha é ajudar o pessoal que tem perda de peso devido a doenças a conseguir aumentá-lo ou pelo menos mante-lo. Tem um amigo meu que só come frutas ... ele diz que ficam mais saboras quando tá fumado. Eu saio comendo qualquer tranqueira que não de trabalho de fazer. No caso do meu amigo, ele até emagreceu (diz que a maconha deixa ele menos ansioso, entao ele come mais reguladamente). Eu pesava uns 65 e agora que estou fumando com regularidade ganhei uns 5 quilos (estabilizou no 70kg).

nuss, tô muito louco agora!

Amigos, ingeri há pouco 6 dessas pilulas e ja estou sentindo seus efeitos. Começaram sutis, pensei que não fosse dar nada. A onda foi aumentando, em um relaxamento crescente, mas vagaroso. Até aqui a sensação era meramente corporal - minha mente estava cristalina, sem uma agitação, caretíssima. Enquanto tava aqui no GR vendo os tópicos, minha cabeça começou a viajar muito forte e a sensação corporal aumentou. Creio que esteja agora no pico da viagem. Vou tentar vaporizar um pouquinho para ver se complementa a trip. Puta sensação que esse barato ainda vai durar um bom tempo ...

Pessoal, retificando, utilizei 20g de óleo de coco. Depois posto minha avaliação sobre o resultado.

Salve pessoas, Hoje eu e um camarada resolvemos tentar aproveitar melhor nosso prensadinho escasso para fazer pilulas de THC. Quem puder, por favor, opine se o processo foi feito certo. Tenho dúvidas quanto a descarboxilização e quanto a quantidade de ganja utilizada. Será possível saturar ainda mais o oleo de THC para produzir capsulas mais fortes? 1-) Separamos 2 gramas de prensado de boa qualidade (verdinho, sem cheiro de amonia nem nada, nenhum traço de pedra ou coisas estranhas), dixamos um pouco e colocamos em uma bolinha para infusão de chá e lavamos em água a 80 C por cerca de 10 minutos. Descartamos a água, que saiu verdinha. 2-)Secamos a erva com um pano e levamos ao forno em um refratário de vidro, a temperatura variando de 90 a quase 100 por mais uns 15 minutos (abrimos um pouco a porta do forno para que a temperatura nao subisse demais e ultrapassasse os 100 C). 3-) Com a erva seca, a colocamos em um ramequim de fazer creme brulé. Esse recipiente foi exposto a uma lampada UVC Philips de 15 W por 5 minutos, a fim de higienizar a erva. 4-) Trituramos a erva seca e esterelizada até virar quase pó. Misturamos esse resultado com 11 gramas de oleo de coco extravirgem, tudo dentro do ramequim. 5-) Levamos o ramequim ao banho maria em uma panela de fundo grosso, por cerca de 5 horas. Durante algum tempo, descuidamos da temperatura e ela ficou na casa dos 70/75 graus. Nas ultimas horas de banho maria, elevamos para 90 graus. 6-) Depois de seco, passamos novamente o ramequim com liquido sob a lampada UVC - mais 5 minutos. Envasamos o liquido em capsulas de gel vazias (esvaziei um fitoterapico de casca de laranja), cerca de 0,5 ml por capsula. Preenchiamos a tampinha com lecitina de soja e fechamos cada uma. 7-) Ultima etapa de higienização: mais 5 minutos de exposição das capsulas ja envasadas a lampada UVC. A brincadeira levou o dia todo, desde a montagem das coisas até o fim do envase, tendo rendido 44 capsulas. Ainda nao tive como testar, pois tinha compromisso de noite e amanha dou plantao cedo. Espero logo poder trazer noticias sobre o resultado.

Salve, rapaz! Então, quando fiz a minha aproveitei para lavar dentro com agua e bastante sal, por umas 15 vezes. Quis garantir que ia tirar bem os residuos de vidro e qq coisa que houvesse ali dentro. Depois que uso, lavo com alcool, enxaguo e deixo secar. Acho que nao deve ter muito problema depois disso. Alguem com conhecimentos de quimica poderia confirmar se há algo toxico ainda na lampada? Quanto ao vapor, creio que seja natural você perceber algum, principalmente olhando a lampada de determinados angulos. Só é problema se a fumaça começar a ficar muito visivel, cinza, com gosto ruim, sinal de que houve combustão (acho eu!). Quando deixo a chama afastada e por poucos segundos, sinto apenas um frescor herbal na inalação ... é o mesmo que você sente ai? Abraço!