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BraveHeart

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Tudo que BraveHeart postou

  1. Um exemplo se o F.D.P do detupodre BUSSINARO Homofóbico e ladrão safado, quizer fazer uma manifestação de reunir skinheads para manifestar a opinião de que homessexual é uma aberração ou que os macumbeiros ou eveangélicos são um mal para a sociedade ou que os brancos são superiores aos negros. Esta incitando as pessoas a ter ódio de homossexuais, a ter preconceito com a religião alheia, e ao ódio racial, gerando ódio. Hoje eu e o Sano no cafezinho conversamos exatamente sobre isso....
  2. Fangorn apesar de comungar com suas idéias, tal proposição viola as regras do fórum e caso seja permitida enfraquece o movimento, bem como , dá motivos paras as pessas que estão "tendo que engolir" a nossa existencia e crescimento. Quanto a plantar para uso próprio é um crime sem pena, apartir do momento em que trocarmos sementes e plantas estaremos com nosso direito de liberdade em risco, mesmo tendo a convicção de que isso é injusto, devemos cumprir esta regra, enquanto Fórum. Lembrando que o que os membros fazem em sua vida particular, não é problema deste fórum. ABraço, irmão e quando alguém for preso injustamente, não picote suas plantas, pois o TRÁFICANTE AGRADECE o retorno do seu dinheiro para gerar violència e corrupção.. Chama os consultores e intime seus amigos a colocarem a cara e pedirem a liberdade do grower preso. Assim conseguiremos mudar, VQV
  3. UNANIMIDADE!!!!!!CHUPA!!!!!!!!!!!!

    1. T.Agacê

      T.Agacê

      aeaeaeaeae! Só felicidade! MARCHANDO BRASIL!

  4. Não sou diretoria, mas vou mandar um salve para as bases aliadas :rastabannab: O amigo fez o Link, vamos ver...
  5. 2X E ainda arranjamos tempo para LUTAR contra INJUSTIÇAS por AMOR... MOROU!!??
  6. Esquinas e praças... Sei não... Mas meu quintal vai ficar Minusculo vou vegetar uma planta por uns 2 anos e colocar de pinheiro na frente de casa
  7. Alô Povão, dedos amarelados cruzados:É nóis no STF!!!

    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. bukergooney

      bukergooney

      ta pra gravar por que não quero correr o risco de perder, pra quem não ta ligado TV Justiça as 14:00 Julgamento da Legalidade da Marcha

    3. Stealth

      Stealth

      rola assistir online??

    4. dodoverde
  8. Vazou a foto da festinha canadense, depois que vc postou aqui... Por estas e outras EU só fumo MACONHA
  9. Esqueceu meu nome da lista,,, COISA DE MACONHEIRO
  10. CHUPA PROMOTORZINHO DE UM LIVRO SÓ!!!!!!!!!!!! O GUERREIRO DE FÉ NUNCA GELA... NÃO AGRADA AO INJUSTO E NEM AMARELA QUEBRA TUDO ALMA RASTAFARI
  11. É galera realmente é uma verdade, mas infelizmente a grande maioria de membros não participam ou ajudam na programação e no final das contas fica uma pessoa sobrecarregada para fazer o serviço.. É ativismo, consultoria jutidica, twiter facebook e cultivo.... Muita gente fazendo festa e tecendo comentários, até pertinentes, mas pouca gente tem proatividade e comprometimento em ajudar.... Se alguém se colocar a disposição de ajudar nesta parte, manda uma MP Criticas e sugestões são bem vindas,mas ajuda de verdade URGE!!!!!!!!
  12. É exatamente isso vc entendeu irmão.... Mas vai que.... :happydance:
  13. 2. AGU. Preliminarmente, pelo não conhecimento do pedido e, no mérito, pela procedência. 3. PGR. Pelo conhecimento e pela improcedência da argüição. Conhecimento significa que o pedido está com os requisitos processuais perfeitos. Um processo para ser julgado tem que preencher alguns requisitos. Quando Esses requisitos estão presentes ele pode e deve ser julgado. Na falta destes requisitos o processo morre no meio do caminho,sequer é julgado. Para vcs entenderem, o processo se divide em preliminares e mérito. As preliminares dizem respeito aos requisitos de formação de cada processo. Imaginem uma porta que se deve atravesar (conhecimento do pedido entendem que ele é cabível à espécie e possui os requisitos técnicos de uma petição) antes de entrar no mérito que é o X da questão, que é o fato de se vc está certo ou está errado. No caso a Advocacia Geral da União entendeu pelo não conhecimento (achou que existe algum problema nas preliminares) e pela procedência do mérito (a marcha é liberdade de expressão e não apologia a crime) A Procuradoria Geral da República entendeu que o processo está todo regular e pronto para ser julgado o mérito, mas que a marcha deve ser considerada apologia a crime Viram como o DIREITO não é EXATO, cada um interpreta à sua maneira... Eu tenho impressão o não connhecimento é vaidade do AGU. No Mérito ele opina pela procedencia do pedido. E a PGR opina pela improcedência. MAS ESTOU OTIMISTA VAMOS MARCAR UMA SESSION PARA ASSISTIR O JULGAMENTO ALÔ POVÃO DO RJ VAMOS QUE VAMOS
  14. Poxa amigo para nós reles mortais é complicado postar foto de Cara limpa. Imagine um vereador com casa em cidade pequena no interior, dizer que pratica cultivo caseiro :casacaiu: O cara falou que fuma e Já estão acusando o cara por apologia Ia no melhor das hipóteses explanar o grow e perder as plantas
  15. O amigo porcofardado, mandou uma MP e já está em contato com o consultor de RS aquaponicapoa
  16. BraveHeart

    Vereador Pintao

    PINTÃO NOS PROIBICIONISTAS APOLOGIA NÂO,LIBERDADE DE EXPRESSÂO
  17. Consulta jurídica=O fato é que se for pego será enquadrado no art.33 da lei 11.343/2006 (pena de 5 a 15 anos :cadeirada: Mas a maneira que os caras fizeram no post acima é uma.Ótima idéia!!! Os Comparsas
  18. A ERVA, ACURA,A CULPA. LIbera aí Moderação http://oglobo.globo.com/blogs/arnaldo/

    1. bio_cañamo

      bio_cañamo

      Acabei de posta la na noticia so esperando os modera

    2. DanKai

      DanKai

      Caraca to precisando assinar O Globo, Estadão sux

    3. DanKai

      DanKai

      Ei Lu, só quer dar duas tragadinhas sem contribuir com o tráfico? Me liga então no ....

      ahahhahaha

  19. Lu Lacerda admite uso de maconha para fins medicinais e faz apelo Texto publicado na seção Logo, A Página Móvel deste domingo, na página 16 do jornal O Globo A ERVA, A CULPA, A CURA ________________________________________ Por Lu Lacerda Aproveito o lançamento do documentário “Quebrando o tabu”, sobre descriminalização das drogas, estrelando Fernando Henrique Cardoso, para fazer um depoimento-desabafo: um amigo californiano usa maconha com fim medicinal (possui até uma carteira de identificação para, se preciso for, provar que está legalizado). Em seu país, o consumo terapêutico dessa droga é autorizado por lei. Numa conversa, descobri que a planta o curara de um grande problema que também tenho: o bruxismo. Fiz o teste, dando duas tragadas num desses cigarros por algumas noites alternadas. Resultado: vi-me livre das dores com que convivo a cada manhã, livre de acordar no meio da noite com a cabeça latejando, livre de, em certos dias, sequer poder mastigar uma colher de pudim. Pensando mais no futuro, veio-me ainda a esperança de talvez não mais ter que conviver com ameaças de surdez nos próximos anos; não me sentir na iminência de uma outra cirurgia para implante de osso; dar um basta na sensação de que engoli mais um pedacinho de metal; livrar-me de uma das minhas inúmeras placas usadas para dormir (tenho de todos os tipos: plástico, silicone, acrílico — todos os materiais, modelagens, desenhos existentes no terrível escopo do bruxismo. Não há meditação, ioga, homeopatia, marido, Rivotril, esporte, que amenizem o sofrimento provocado pelo travamento dos dentes, muito desgastados desde a pósadolescência. Fiquei num grande estado de excitação: a cura estava ali, a meu alcance. Pedi a duas médicas uma declaração, um depoimento, atestando que preciso fazer uso dos benefícios dessa planta. Nada obtive: nenhuma delas está autorizada a fazê-lo. “Seria ilegal”, diz uma psicóloga que defende o uso dos cigarrinhos verdes para alguns pacientes (nas internas, que fique claro). Ensina até quem vende a droga sem química, plantada e colhida na região fluminense. Maconha orgânica. Conversei também com um advogado. Ele me disse que poderia tentar, mas dificilmente conseguiríamos alguma coisa. O único resultado positivo seria o de estimular o debate. Foi o que me impeliu a escrever este apelo. Quero apenas o direito de dar duas tragadas num cigarro de maconha todas as noites, na minha cama, no meu quarto — apenas duas! —, sem precisar ir morar nos Estados Unidos, vivendo na minha cidade, no meu país, sem ter que me sentir uma contribuinte do tráfico e, por tabela, da violência. Não suportaria essa culpa, mesmo sabendo que é um argumento sujeito a vários questionamentos. Duas tragadas. É tudo. Fazemme amolecer um pouco, nada mais. Não se trata de usar a droga como quem o faz para “suportar melhor a existência” (já ouvi isso). Simplesmente, encontrei um remédio. Uma erva. Como outras, com fins medicinais, dependendo, sempre, da dosagem. Os índios fazem bom uso de todas elas, e o limite é estabelecido por cada um de acordo com o conhecimento acumulado ao longo de milênios. Não tenho interesse em nenhuma droga como droga, nem para o chamado uso recreativo (álcool aqui incluído); aliás, não suporto perder o controle, em nenhuma situação. Nem na adolescência, quando, na minha fantasia, os baseados tinham o poder de trazer inspiração, criatividade e ideias originais para escrever textos maravilhosos, da mesma forma como os roqueiros que eu conhecia faziam com suas músicas. Claro que na época experimentei maconha, como todos os jovens da minha idade. Uma amiga insistia para que eu fumasse mais, mais e mais (em vez de aguardar, como se deve, que as primeiras tragadas façam efeito), resultando numa primeira experiência bastante penosa que terminou em vertigem e vômito. Não me tornei usuária, mas tive, na ocasião, um sonho intenso, marcante. Eu fumava e começava a escrever freneticamente. Parava, analisava e concordava com todos os pensamentos que surgiam, não discordava de nada. Coisas banais ficavam importantes, coisas importantes ficavam banais, mas todas iam passando. Por vezes eu abraçava as palavras, mas elas conseguiam fugir de mim quando eu menos esperava. As letras criavam disfarces: elas estavam ali, mas não estavam. E nem sempre seguiam a ordem de que eu gostaria. As mais sinuosas se misturavam entre si na forma de colares gigantes, que iam de um país a outro, sem se deixarem molhar no mar ao atravessá-lo. Algumas só se perdiam, levando com elas a coesão do pensamento. O que ia me restar, então? E escrevia, relia os textos, as sensações, as paixões, as confissões, mas tudo se esvaía. Era mesmo o fim da minha lua de mel com as palavras. A morte era preferível. O problema é meu ou do fumo?, pensava, no sonho, cheia de uma culpa injusta. Ou seja, durante as décadas que se seguiram, minha relação com a maconha se resumiu a esse pesadelo. Até eu tomar conhecimento desse seu lado atenuante para meu desespero pessoal. O fato é que o meu sonho agora é bem outro. Quero apenas isto que considero essencial: não ser privada do que para mim é um medicamento que me alivia o insuportável bruxismo. Quero poder consumir as ervas que bem entender, assim como posso usar hortelã para um suco, ou a arruda para “limpar” um ambiente, tranquilamente. A sálvia anda difícil, segundo me disse a espiritualista Ana Lang, que vive na Gávea. Não poder usá-las? “Arrenego”. Fiz questão de escrever a palavra por achar que combina bem com uma camponesa como eu (fui criada em fazenda), acostumada a uma relação de intimidade e respeito com todas as plantas e, apesar disso, sem o direito de usá-las como algo útil, essas dádivas. Aliás, quando ouvi pela primeira vez a palavra maconha, era ainda uma criança. Foi durante uma conversa entre meu pai e um senhor muito simples, candidato a vaqueiro. Ao ver minha mãe nervosíssima, numa crise violenta de tosse, ele perguntou se não teria um pé de maconha ali por perto. E afirmou: “Se fizesse um chá, ela se acalmaria e ficaria logo boa.” Nunca soubemos se isso seria real. Voltando à atualidade, considero-me, de fato, uma cidadã: trabalho muito, pago imposto, respeito o outro. Por que, então, no meu país me proíbem um remédio que me traria a paz ante um mal que me consome? Isso dito, deixo uma pergunta: entre o bruxismo e a culpa, o que faço eu? http://oglobo.globo.com/blogs/arnaldo/
  20. 5 -Transplantes cansativos vasos de 25 L. Que venham as Flores,VQV. O show não pode parar e os potes não esvaziar..

    1. felipebodyboarder

      felipebodyboarder

      \o/ vale a pena o trampo hehehe.... good flowers

    2. SelvaEncantada

      SelvaEncantada

      hehehe só é, aqui tbm muito trampo com recem germinadas, e atenção de luz... mas uma hora vai

    3. bio_cañamo

      bio_cañamo

      Nao existe lugar em que sucesso vem antes do trabalho!

      Boa safra!

  21. Irmão manda uma MP para o aquaponicpoa. Ele é advogado e acredito que esteja perto de vc.... Vou mandar uma também, mas vc pode mandar. Boa sorte e abarço!!!!!!!!
  22. O pedido da ampliação do objeto é possível,mas acho muito difícil de ser deferido, pois a matéria é criminal, diferente e muito mais ampla que objeto e muito controversa e merece um debate mais apurado, significaria um desgaste político muito grande. Mas possibilidade existe e DESEJO ESTAR ERRADO
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