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Rei Bob

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Tudo que Rei Bob postou

  1. Então, o debate terá duas mesas. Uma falando sobre a Maconha Medicinal: A primeira mesa discutirá o tema “Maconha Medicinal: caminhos e alternativas para a legalização”. São convidados para o debate Renata de Morais Souza, gerente de Produtos Controlados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Luís Fernando Tófoli, psiquiatra e professor da Universidade de Campinas (Unicamp) e coordenador do Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos; Renato Filev, neurocientista do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid); Margarete Brito, coordenadora-geral da Associação de Apoio à Pesquisa e a Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi); e Cidinha Carvalho, presidente da Cultive - Associação de Cannabis e Saúde. E a segunda falando sobre o uso da maconha na adolescência: A segunda mesa tratará da educação para prevenção e ciência sobre as repercussões do uso da maconha na adolescência. Devem participar do debate Felipe Felisbino, coordenador-geral de Educação Ambiental e Temas Transversais da Educação Básica do Ministério da Educação; João Paulo Becker Lotufo, doutor em Pediatria pela Universidade de São Paulo (USP), e representante da Sociedade Brasileira de Pediatria nas ações de combate ao álcool, tabaco e drogas; Alberto José de Araújo, pneumologista, membro da Comissão de Tabagismo do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Comissão de Combate ao Tabagismo da Associação Médica Brasileira (AMB). Link: http://jmonline.com.br/novo/?noticias,1,GERAL,160813
  2. https://www.leafly.com/news/politics/un-drug-committee-finds-cannabis-an-effective-relatively-safe-drug
  3. Salve família. A luta continua e nossa vitória não será por acidente!! http://amame.org.br/2018/05/03/adi-regulacao-anvisa/ Com a injustificável demora da regulamentação por parte da ANVISA em relação à regulamentação da cannabis para fins medicinais no país, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5708) torna-se ferramenta poderosa a favor da causa. A ação encontra-se pronta para ser julgada em seção plenária e depende, apenas, que a Ministra Carmem Lucia coloque na pauta para o Julgamento. Alcançando êxito no STF, uma decisão favorável trará segurança para todos aqueles que, obrigatoriamente, tem que cultivar por falta de opções de acesso, permitirá o desenvolvimento da pesquisa clínica, sem falar do desenvolvimento do mercado da cannabis medicinal no Brasil o que promovera uma redução no custo, ampliação de acesso, geração de empregos e impostos numa cadeia onde todos ganham: pacientes, produtores e sociedade. As reivindicações abaixo são a base da Ação Direta de Inconstitucionalidade ADI 5708, em tramitação no STF, que se encontra pronta para julgamento: “afastar entendimento segundo o qual seria conduta crime plantar, cultivar, colher, guardar, transportar, prescrever, ministrar, e adquirir Cannabis para fins medicinais e de bem-estar terapêutico” “na ausência de regulamentação própria, afastar a necessidade de prévia autorização estatal para fins de plantio e cultivo de Cannabis para tratamento médico ou pesquisa científica” Ainda é possível ajudar fazendo com que sua instituição se torne “amicus curiae” (ou “amigo da corte”) que é um instituto jurídico que permite a participação no processo de pessoa natural ou jurídica, órgão ou entidade especializada, com representatividade adequada, nos termos do art. 138 do Código de Processo Civil – desde que haja relevância na matéria, especificidade do tema-objeto da demanda ou repercussão social da controvérsia. Cuida-se de participação voltada a instruir os trabalhos da corte, colaborar com o andamento dos autos, contribuir com temas que possam ser relevantes para a decisão. Conforme jurisprudência do STF, é facultado ao amigo da corte manifestação por escrito, oral, e todas as intimações após decisão que o habilite no processo. O que será fundamental para o dia do Julgamento. Para fins de atuação na ADI 5708, é necessário peticionamento simples fundamentado conforme o interesse de agir do peticionante com pedido de habilitação nos autos endereçada a Ministra Relatora diretamente no site do STF. Você pode acompanhar esse processo clicando aqui.(http://m.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=5193491)
  4. Salve mano. Então, tô ligado. Inclusive em um episódio especial de "O Sócio" é abordado o medo por conta da lei federal. Mais sei lá, é muita grana envolvida e os empresários lá estão investindo pesado, a pressão vai ser grande. Enquanto isso, acho que o jardineiro Paraguai não solta o processo tão cedo, esse pedido de vista é uma das coisas mais bizarras, uma única pessoa é capaz de parar um processo por anos e anos de acordo com suas intenções. Mas é aquilo, é nosso dever moral e obrigação desobedecer uma lei injusta. Paz.
  5. Parece que nos EUA a regulamentação/legalização é um caminho sem volta agora. Não tem mais como esconder os benefícios econômico e social, todos querem uma "ponta" desse mercado bilionário. Eu aqui só quero cultivar em paz!
  6. Enquanto isso.... https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/maconha-ou-canabinoide-sintetico-entenda-qual-droga-causou-mais-de-110-sangramentos-graves-nos-eua.ghtml
  7. https://super.abril.com.br/blog/psicoativo/anvisa-pretende-regulamentar-plantio-da-cannabis-para-pesquisa/ Anvisa pretende regulamentar plantio da Cannabis para pesquisa Por Tarso Araujo access_time4 abr 2018, 14h26 chat_bubble_outlinemore_horiz Em entrevista à SUPER, o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, reconhece atraso na regulamentação do cultivo da planta e diz que não cede à pressões políticas para sustar ou atrasar o processo. A dois meses do fim de seu mandato, o diretor-presidente da Anvisa conversou com a SUPER sobre a regulamentação do cultivo de Cannabis no país. Ele admitiu que a iniciativa está atrasada – “Muitas vezes o processo é mais lento que a gente gostaria” – e explicou que a Anvisa prepara duas regulamentações: uma de cultivo de Cannabis e outras plantas controladas para pesquisa, e outra específica de Cannabis para fins comerciais. As propostas foram elaboradas pela área técnica e seguiram para a diretoria de regulamentação por volta de setembro do ano passado – e lá ficaram. O próximo passo, seria apresentação das propostas à diretoria colegiada. Aprovadas, elas seguem para consulta pública, momento em que a sociedade civil pode opinar sobre a proposta de regulamentação. O problema é que o regimento interno da Anvisa não estabelece prazos para o processo. Questionado sobre possíveis interferências políticas sobre a diretoria da Anvisa, o diretor-presidente foi categórico. “Alguém já falou comigo que esse tema é sensível? Não falou. E espero que não fale, porque não vou ouvir.” O sr. prometeu abrir lançar ainda em 2017 uma consulta pública para regulamentar o plantio de Cannabis no Brasil. Por que isso não aconteceu? Está atrasado, né… O processo regulatório é de uma decisão colegiada. E como se trata de processo complexo, está em processo de finalização. Estamos atrasados em um semestre. Não tenho dúvidas de que o processo regulatório será iniciado ainda nesse primeiro semestre. Até porque, quando fizemos a agenda regulatória para o período 2017-2020, esse tema aparece no grupo de prioridades número 1. Mas a Anvisa, pelo número de objetos que a gente regulamenta, muitas vezes o processo é mais lento que a gente gostaria. Acho importante essa regulamentação porque você tem universidades brasileiras que já fazem pesquisa e querem fazer mais pesquisa. Ou seja, não é uma demanda artificial, é uma demanda real de pesquisa que pode nos colocar na fronteira de medicamentos à base de Cannabis e de outras plantas. Outros países já fizeram essa regulamentação, alguns por via legislativa. O que foi feito pela Anvisa até agora? A nossa área técnica já fez um trabalho muito profundo. Eu diria que teremos uma minuta para debate muito brevemente. Fizemos visitas internacionais, trocas de experiências, apresentações para outros órgãos envolvidos com o tema na administração federal, como Ministério da Justiça e Receita Federal. E fizemos duas propostas de regulamentação do plantio de Cannabis, para dois fins: para pesquisa e para produção de medicamentos. A lei que proíbe o uso da Cannabis abre exceção exatamente para pesquisa e medicamentos. Então queremos regulamentar o plantio não só da Cannabis, mas de outras plantas que podem ter interesse para pesquisa. O pesquisadores hoje têm que importar, e isso é um limitante. Presidente, se essa regulamentação é uma prioridade número 1 do período regulatório que começou em 2017, por que ela ficou pra 2018? Sim… Mas essa agenda mesmo foi aprovada só em novembro de 2017. E se trata se de tema complexo. Nesse processo, a área técnica tem um papel, que já foi feito. E isso segue para uma diretoria específica, que é a de regulação, e então para a diretoria colegiada. Então o processo está parado na diretoria de regulação? É. A diretoria de regulação tem um prazo dar sequência a esse processo? Não. Ou seja, ela pode manter o processo parado indefinidamente? Já solicitei [andamento] em outubro. Estou reiterando agora, por meio de um procedimento interno, a solicitação à diretoria de regulamentação. Tem muitos temas para avaliar, mas como faz parte do grupo 1, estou reiterando à diretoria de regulação a urgência com que essa proposta seja levada para a diretoria colegiada. Presidente, você reconhece o atraso e o atribui à complexidade do tema, mas existe uma preocupação de que o debate esteja “na geladeira” por motivações políticas e eleitorais. Eu, particularmente, sou completamente contrário à interferências de legislativo e do executivo em questões regulatórias. E durante meu mandato, seja na briga da fosfoetanolamina, discordei do Congresso, discordei da então presidente Dilma Roussef publicamente. No caso dos anorexígenos, discordei do Congresso e do Rodrigo Maia, quando ele estava como presidente interino. Agora, aplaudo a iniciativa do Ministério da Saúde de baixar o preço de medicamentos, mas acho que isso não pode ser feito rasgando todo o marco regulatório brasileiro, pra gente não saber mais se um medicamento é autêntico ou falsificado. Então, não admitiria receber nenhum tipo de pressão. Até por isso não sou favorável à recondução, porque diretor que quer ser favorecido fica mais vulnerável [à influência política]. Eu, como vim pra cá a convite, nunca fui apadrinhado por ninguém, nem quero sê-lo. Nao admitiria nenhum tipo de pressão política. Pode haver? Claro que pode. Mas alguém já falou comigo que esse tema é sensível? Não, não falou. E espero que não fale, porque não vou ouvir. Mas essa pressão poderia ser dirigida a outras instâncias da Anvisa? É difícil dizer se houve ou não. Mas poderia haver pressão sobre o diretor de regulamentação? O sr. Renato Porto, diretor em questão, chegou à diretoria da Anvisa por indicação política. Eu não sei se houve. Espero que não. Se houver, ou se houve, espero que qualquer diretor tenha um respeito pela autonomia da agência, pela independência do cargo de diretor da Anvisa, para julgar com base na nossa missão institucional que é a proteção da saúde da população brasileira, e não servir a um ou outro interesse partidário. Acho que isso seria tão ruim para a Anvisa que me recuso até a cogitar se isso poderia acontecer. Seria muito lamentável. O que a Anvisa vai fazer para aumentar a transparência e o debate desse processo regulatório? Olha, além da consulta pública, pode ter audiência pública, painel técnico científico, reuniões… Eu não me limito a fazer consulta pública formal em todos os temas de que fui relator e que são complexos. Sempre tento procurado fazer essas coisas para ter uma participação mais ampla o possível. O sr. falou em duas regulamentações, uma para pesquisa e outra para fins comerciais. Não haverá possibilidade de produção por indivíduos ou associações? A Anvisa não regulamenta produção por indivíduos. Qualquer medicamento, se você quiser produzir na sua casa para você mesmo tomar, a Anvisa não regula. O que a gente regula é o que vai para comercialização ou pesquisa. Não é do nosso âmbito regular o plantio em caráter individual. Qual sua opinião sobre esse cultivo individual? A plantação em casa hoje não resolve os problemas do acesso. Porque se a pessoa planta em casa ela nunca consegue ter garantia de que o que vai sair é eventualmente o que ela precisa, por que você precisa ter a plantação controlada, temperatura, umidade, iluminação… Tem que ter técnicas adequadas para produção. Algumas famílias estão tendo um sucesso de obter na Justiça o direito de plantar em casa, mas isso não é solução. A solução é regulamentar o plantio da Cannabis, sob condições que garantam qualidade do que é produzido, fazer numa escala maior e baratear o preço, que talvez seja a grande barreira hoje para essas famílias. Como você avalia a tentativa dos pacientes de obter na Justiça o direito de cultivar? Isso está acontecendo porque o processo regulatório não foi realizado em tempo adequado. A Anvisa não pode criar uma regulamentação específica para facilitar o acesso à Cannabis, nos moldes do que se faz no Canadá, em Israel ou na Holanda? Isso é um programa de acesso, quem faz isso é o Ministério da Saúde., para incorporar no SUS. Se o Ministério vai fazer um programa especial para incorporar esses produtos ao SUS, é outra coisa. São escolhas que o MS vai fazer, se assim decidir. No caso da Anvisa, a lei é específica para produção de medicamentos e de pesquisa. Então não temos mandato legal para isso. [Para mudar,] teria que ter uma ação do congresso nacional. Há pacientes produzindo coletivamente e pessoas produzindo para vender. Já ouvi relatos de vendas ilegais no Brasil. As famílias dizem, “olha, não tive alternativa e tive que comprar de um produtor ilegal”. Então você não sabe mesmo o que tem ali dentro. O teor de canabidiol, o que é que tem mesmo ali, porque está fora de qualquer regulamentação. A regulamentação pode tornar isso acessível de forma transparente, às claras, com regras conhecidas de todos. Ano passado, estimou-se que a indústria poderia ter medicamentos à base de Cannabis na farmácia já em 2018. Essa previsão é realista? Tenho notado muito interesse de algumas empresas. Recebi uma empresa canadense e outras empresas que nos procuraram, grupos nacionais também. Mas já estamos em abril, eu diria que esse ano seria muito otimista. Seria o ideal, mas creio que se cumpra. E até os remédios chegarem à farmácia, a importação continua sendo o único recurso? Provavelmente. Mas se tivesse medicamento que tivesse feito todos os estudos, ele poderia já estar aprovado dentro da atual regulamentação
  8. E olhando os comentários, os contras só com frases prontas "mito2018, zedroguinha, maconheiro nem é gente". Enquanto isso, os favoráveis (grande parte nem usuários são), sempre com argumentações coerentes. Acredito que o caminho vai ser o medicinal e terapeutico. http://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/171183/ongs-pressionam-anvisa-regulamentar-cultivo-da-mac.htm
  9. Mais uma votação, sei que já foram várias mas não custa nada.
  10. [OFF] A Título de curiosidade, programa O Sócio abordando a industria Bilionária da Maconha Medicinal e agora Recreativa.
  11. http://www.smokebuddies.com.br/cultivo-de-maconha-para-fins-terapeuticos-e-aprovado-no-senado/ A Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou, em reunião deliberativa realizada nesta quinta-feira (14), o voto da Senadora Marta Suplicy sobre a SUG 25, que autoriza o cultivo de maconha, sem quantidades específicas, para uso terapêutico. Agora, a SUG 25 se torna um Projeto de Lei. Leia e entenda mais: Estava em debate na Comissão de Direitos Humanos do Senado a Sugestão Legislativa nº 25 (SUG 25), que foi proposta por um cidadão através do portal e-Cidadania, sendo apoiada por mais de 125 mil pessoas, e originalmente dispunha sobre a descriminalização do cultivo de maconha para uso próprio. Apesar do assunto ter urgência e necessidade de um amplo debate, a sugestão recebeu de relator o senador acriano Sérgio Petecão que, antes mesmo de propor uma audiência pública, recusou a proposta em relatório contrário. Com o relatório contrário à proposta, Petecão afirmou que o Brasil não estava preparado para o debate sobre descriminalização e negou até mesmo a possibilidade de cultivo da maconha para fins terapêuticos. Felizmente, a senadora Marta Suplicy pediu vistas do processo e apresentou hoje (14), na 105ª reunião deliberativa da CDH seu voto em separado, que foi aprovado pela maioria dos membros da Comissão que rejeitaram o relatório de Petecão. A Senadora Marta Suplicy apresentou o seu voto para a #SUG25, aprovando parcialmente a sugestão, apenas para uso terapêutico, negando o uso recreativo. “É pouco se comparado ao tamanho dos problemas que temos que enfrentar na política de drogas do país”, comenta Gabriel Santos Elias que é coordenador de Relações Institucionais da PBPD, e complementa: “O que é uma vitória as milhares de famílias que dependem da cannabis para diversos tratamentos terapêuticos em todo o Brasil”. “A regulamentação da produção deste vegetal para o consumo de pessoas que necessitam das propriedades dos fitocanabinoides é fundamental para minimizar os sintomas de um série de doenças”, relata em seu voto a senadora Marta Suplicy, e complementa informando que “cerca de dois milhões de brasileiros sofrem de epilepsia. Um terço destes, aproximadamente 600 mil pessoas, apresentam um tipo de epilepsia resistente aos tratamentos convencionais com os antiepilépticos clássicos. Para estes, extratos de cannabis tem se apresentado como a única solução”. Segundo a senadora em seu relatório, “garantir o cultivo de cannabis para uso próprio medicinal se configura como medida urgente para os milhões de brasileiros, que dependem da planta para ter qualidade de vida. Por este motivo, é primordial diferenciar o uso recreativo do terapêutico e permitir que este último seja legalizado, permitindo assim o autocultivo”. O QUE MUDA? Agora, com a aprovação do voto da senadora, Marta Suplicy passa a ser a relatora do Projeto de Lei que ainda precisa passar por outras comissões da Casa antes de ir ao plenário, para alterar o artigo 28 da Lei nº 11.343 de 2016 e descriminalizar o cultivo de cannabis sativa para uso pessoal terapêutico. Com isso, o Artigo 28 da Lei de Drogas passará, após todos os trâmites, a ter a seguinte redação: “Art. 28. ………………………………………………. § 1º Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica, ressalvado o semeio, cultivo e colheita de cannabis sativa para uso pessoal terapêutico, em quantidade não mais do que suficiente ao tratamento, de acordo com a indispensável prescrição médica. ……………………………………………………………….” (NR) Clique aqui e leia o voto na íntegra. Assista abaixo o trecho da audiência em que a senadora Marta Suplicy apresenta seu voto pela descriminalização do cultivo caseiro de maconha para fins terapêuticos.
  12. Salve rapaziada, ressuscitando o tópico, mas vamos lá. Achei esse canal no youtube com umas receitas iradas para utilizar o ABV. Nome: What's Your Vape Temp Link do Canal: https://www.youtube.com/channel/UCBu6VQ_Qb-nYNs0MsAZQtEQ Sessão: ABV Recipes with Chef Luigi
  13. Salve. Galera, tenho um G Pro já a alguns meses, superou minhas expectativas, como não tenho experiência com outros modelos ainda não posso opinar muito a respeito. Uma dúvida que eu tenho é com relação ao Haxixe, alguém aqui já vaporizou o hax em um G Pro? O pouco que encontrei na internet fala sobre utilizar algodão, mas não entendi muito bem o processo. Valeuu.
  14. Um bom filme sobre a Historia de bill e do Jobs e "Piratas do vale do silicio"
  15. Caraaa so o comercial desse documentario enche meu olho de lagrimas rsrs coisa lindaa
  16. Pessoa bem resolvida , não vai fumar maconha, não vai ingerir bebidas alcoolicas e não vai fumar cigarro? Se droga fosse bom nao se chamava droga, essa tal de dependencia quimica e porta de entrada de outras drogas são argumentos classicos de quem não tem nem ideia do que esta falando ! O Professor foi classico acabou com o coronel haha
  17. .Avanço de legislação perante outros Paizes?
  18. Haha Cena de loco em !!!! E a natureza, nimguem pode impedir ela simplismente nasceeeeeeeeeeeeeeeeee
  19. E muito mais facil pegar um adolecente por fumar um baseado do que meter a cara com ladrões,assassinos estupradores ... Policia de Merda mesmo, e ainda querem sair com fama de salvador da patria. Ate quando ? ?
  20. Rei Bob

    Enquete No R7

    Opa, ja computei meu voto
  21. O tema descrimialização da maconha ta em alta, Ta chegando a nossa horaaaa to sentindo isso ;* 2012 e nosso
  22. Mando bem em Jean Wyllys, apresentador escroto tomoo uma que deve ta doendo ate agora....
  23. Os Ratos nçao aguentaram a pressão da rapaziada gritando, Eiiiiii Policia Maconha e uma delicia... Totalmente injustificavel as agressoes sofridas. No Mais Parabens por Não revidarem da mesma moeda, o que prova que somos Superiores e agimos com inteligecia e não com Força Bruta!
  24. 2012 e nosso! Sabias palavras. Divulgar no smoke buddies e boa ideia, mais aposto que o texto vai se perder no meio de tanta bobagem que esta sendo postada la ultimamente. E salveee o STF
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