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Percoff

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Tudo que Percoff postou

  1. Carai heim bigcunha manda muito bem deve ser um cara muito top no seu ramo. Parabens!! MInha duvida é a seguinte mano, imagina se nos juntássemos uns 10 growers, e esses 10 caras fazem um dossiê do seu cultivo com fotos, quantas plantas tem no grow, declaração de uso da cannabis e deixasse na mão de um advogado que manja de autocultivo, sendo sempre atualizado os dados tipo se colheu e quantas gramas rendeu, perdeu uma planta vai la e atualiza sempre essa pasta. No caso de dar uma zica e os policiais vierem na minha casa e eu falar que não tem problema nenhum entrarem ( se houver mandato) mas somente apos a chegada do advogado com meu dossie de cultivo ja impresso falando de tudo que eles vão achar em minha casa, isso diminuiria as chances de ser enquadrado como traficante como um alibi que não faço nenhum tipo de trafico com as plantas.
  2. Vai falar isso pro pm que num pode olhar seu celular com certeza leva um tapão no orelhão
  3. 'Acho que se pode vender cocaína e maconha na farmácia', diz Frejat Mais do que o reconhecimento do trabalho solo, o lançamento do CD e DVD Frejat – Ao Vivo Rock in Riotraz uma satisfação pessoal ao músico. No palco do festival, na apresentação do ano passado, o filho Rafael, de 16 anos, tocou guitarra ao seu lado nas músicasMalandragem e Amor pra Recomeçar. Tudo assistido, na plateia, pela filha Júlia, de 12 anos, e por sua mulher, a empresária Alice Pellegatti. - Curta o E+ no Facebook Com o Barão Vermelho, Frejat deve sair em turnê comemorando os 30 anos do primeiro disco, que tem o nome do grupo – e que será relançado após ser remasterizado para acertar o som que não ficou a contento na época. De quebra, o CD poderá ter a faixa extra de Down em Mim cantada por Cazuza em espanhol. Mas depois dos shows, o roqueiro garante que a banda não volta. Aos 50 anos, o carioca Roberto Frejat conversou com o JT. Como foi a sensação de fazer esse show no Rock in Rio, agora na carreira solo, tendo já participado do festival duas vezes com o Barão? Tem um lado diferente, porque esse show consolida um reconhecimento do meu trabalho individual depois de dez anos. Reconhecimento no sentido de eu estar no palco onde estava a primeira linha do pop rock brasileiro, fazendo um show que o público reage de uma maneira muito presente. E o fato de eu ter tocado também com meu filho no palco me dá um prazer muito grande. Minha mulher e minha filha estavam ali na plateia. Então, tem um momento pessoal ali muito bacana. Qual foi sua influência nesse caminho de seu filho pela música? Cara, acho que nem é tanto uma questão de influência. Até porque minha mulher também trabalha muito com música. Ele gosta muito de música por ele mesmo. E tem uma naturalidade para a música que eu considero muito superior à minha. As letras do Barão abordam sexo e drogas. Você conversa com seus filhos sobre esses assuntos? Sim, lógico. Acho que tem de ter uma relação de sinceridade e colocar as coisas às claras. Isso está no dia a dia das pessoas e da sociedade. Então, é importante que eles saibam exatamente causas, efeitos e como as coisas se desenrolam para que possam se colocar frente a essas situações. Desde muito pequenos, sempre coloquei que qualquer dúvida estaria aberto para falar. E eles sabem que eu vim do rock'n'roll, então, não adianta ficar forjando que eu sou um santinho. Sabem que eu tenho uma porção de amigo maluco. Alguns que deram muito certo, outros que deram muito errado. E isso faz parte da vida. Da mesma maneira com a questão da sexualidade. Tenho vários amigos gays e meus filhos convivem com eles com a maior tranquilidade, sem o menor tipo de preconceito. Qual é a sua posição em relação à descriminalização das drogas? Sou a favor da descriminalização das drogas. Acho que droga é um problema de saúde, não policial. O custo que a droga traz para a sociedade tem de ser, vamos dizer assim, tratado, conduzido ou reduzido por meio de políticas de apoio a dependentes e que isso tem de ser feito justamente com o dinheiro que a droga recolheria com o imposto da venda. Não só sou a favor da descriminalização, como a favor da oficialização da venda de drogas. Como um remédio de tarja preta é vendido na farmácia, acho que se pode vender cocaína e maconha lá também. Sobre sua relação com o Cazuza, a impressão era de que ele era o "loucão" e você tivesse uma postura mais centrada. Era isso? Com certeza que ele era muito mais louco do que eu. Não tem nem discussão. Mas o fato de eu não ser uma pessoa que não fazia questão de ir até o limite das coisas, não quer dizer que eu não entendia esse tipo de vivência ou não a aceitava. As pessoas gostam sempre de contrapor uma pessoa que é um pouco mais ousada nas atitudes com outra que pode ser mais contida, de imaginar que essa pessoa que é mais contida não concorda com aquela outra. Eu não tinha nenhum problema com isso. Talvez, ele tivesse mais dificuldade com a minha contenção do que eu tinha com o exagero dele. Mas isso fazia parte da dinâmica da nossa amizade e da relação como parceiro. É muito diferente do confronto. Sente falta de ter um parceiro como o Cazuza nas composições? É difícil isso, porque, na verdade, o que acontece é que nosso encontro foi muito feliz. É lógico que se estivéssemos ainda hoje tendo a oportunidade de compor, provavelmente, estaríamos fazendo coisas ainda muito bonitas. Mas não gosto muito de ficar exercitando uma hipótese impossível, porque aí só alimenta sofrimento e angústia. Considero que algumas músicas que fizemos foram algumas das melhores que já fiz com um parceiro. Quando o Barão volta do recesso? Temos uma turnê planejada de outubro a março de 2013. A gente deve fazer alguns shows para comemorar os 30 anos do nosso primeiro disco e, depois disso, cada um segue seu caminho. Volta definitiva não deve ter? Não acontecerá uma volta definitiva, pelo menos para mim. O Barão já fez o que tinha de fazer. Hoje, no momento em que a gente retorna para estar no palco junto, é muito mais a celebração de uma obra construída do que propriamente a possibilidade de se criar mais um passo artístico e autoral. Na sua juventude, digamos assim, você imaginava ou projetava como você seria aos 50 anos? Não, não (risos). Cara, eu me lembro que, quando eu pensava que em 2000 teria 38 anos, eu já achava uma distância inacreditável. Era muito longe, não me conseguia me ver com 38 anos. Estou com 50 (risos). Às vezes, olho para os meus filhos e fico pensando se eles conseguem pensar isso em relação a eles. Imagino que têm a mesma dificuldade que eu tinha. Então, você não sente essa coisa de peso da idade? Não. É lógico que tem o famoso DNA: data de nascimento avançada. Aquela hora que você olha e fala: ‘Porra, cadê meus óculos que não estou vendo porra nenhuma aqui". Ou o dia em que você faz um movimento mais forte e dá uma trincada nas costas. Mas fora isso não tem nada mais. Graças a Deus, estou com saúde. Me cuido, tenho uma alimentação boa já há muitos anos, não como carne vermelha desde os 18 anos, não tomo refrigerante. Apesar de ter tido meus excessos e não ser nenhum santinho, nunca fui uma pessoa completamente displicente com a minha http://emais.estadao.com.br/noticias/musica,acho-que-se-pode-vender-cocaina-e-maconha-na-farmacia-diz-frejat,2950,0.htm
  4. É isso ai mofs fomos trolados pela presidenta em pleno 7 de abril, o TCU verificou que entre 2002 e 2011 foram cobrados valores a mais nas contas de luz em todo o pais se somado todo o valor chegaria perto de 11 bilhoes a ser restituido ao povo , ai vem a Dilma e lança que ira abaixar a tarifa de energia sendo que não é nada disso.
  5. Camiseta do Alfinete do Panico na Band com o logo do Brasil escrito dentro CBD ao invez de CBF

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    2. Percoff

      Percoff

      e eu ja achando que era o cbd irmão do thc kkkk

    3. LostSKUIX

      LostSKUIX

      Acho que pouquíssimas pessoas conhecem o irmão

    4. Ho75uns

      Ho75uns

      KKKKKKKKKKKKKKKKK, que viagem percofera. Aquela polinho que ele usa é uma das camisas retrô da seleção. O nome antes era CBD mesmo, mudou uns bons anos atrás.

  6. assim mano ta ligado a parte que encaixa no arizer que tem o bocal preto? Então sobre ela vai o cotovelo que usa pra encaixar o balão né, então nesse cotovelo onde encaixa na parte preta tem uma telinha é ali que voce vai colocar a ganja e não na de baixo que tem o bocal preto. Quando fumo no balão deixo encher na velocidade 2 ai quando enche solto o balão e desligo o ventilador só o ventilador, ai fumo o que ta no balão encaixo de novo ai sim ligo na velocidade 2 de novo e é normal mesmo fazer um pouco de força para soltar o balão do cano plastico do joelho. a ganja vai nessa telinha ai e não no bowl embaixo sacou?
  7. Ai chofer usa a erva ao inves de no bowl que encaixa no aparelho no joelho que encaixa em cima desse bowl poe a erva na telinha que encaixa nele , da uma lida no inicio desse topico que o chuck explica melhor num post
  8. Parabens ao Ativista do Mes : Playmogil e o Dedo Verde leonpred , tudo nosso http://www.growroom.net/board/topic/44588-usuario-do-mes-2012/page__st__180#entry932878

    1. Rickroller

      Rickroller

      Galera bateu forte esse mês. Parabéns pra dupla.

  9. Parabens aos nossos destaques nesse mês de agosto: Ativista do Mês: Playmogil Dedo Verde do Mês: leonpred
  10. Tem muito segurança de condomínio por ai que se acha o Policial Federal .
  11. Agora é so pegar cavalete de poltico virar do outro lado e desenhar ou pintar algo sobre maconha kkkkkkkkk
  12. Ô Ô o meu vapir chegooo Ô Ô chegoooo

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    2. ∆-9-THC

      ∆-9-THC

      quem nao curte Vapir tem pobRema.

    3. Da Lata
    4. cars

      cars

      rsrsrrs...é POBREma mesmo pq eu tenho de vender pra comprar outro, rtsrsrsrsrsrrs

  13. Ja ouviu essa piada irmão? Um belo dia se reuniram no Central Park as finalistas da Copa do Mundo das Polícias - o FBI norte-americano, a Scotland Yardbritânica, e a Rota de São paulo. O árbitro soltava um coelho no meio do mato, e acionava o cronômetro. O FBI usava os seus comunicadores e laptops de última geração, imagens em tempo real tiradas por satélite, enfim, hi-tech total. E achava o coelho em 8 minutos e 37 segundos. Os experientes agentes da Scotland Yard, utilizando o método dedutivo e a lógica, estudaram o comportamento do coelho, quais os seus hábitos, como funcionaria sua psiquê. Só depois de um diagnóstico claro, foram em busca do coelho, localizando-o rapidamente. Elementar, tempo total 7 minutos e 21 segundos. Aí chegou a vez da Rota. Assim que zerou o cronômetro, as viaturas saíram Central Park adentro, com as sirenes a todo volume e as escopetas pro lado de fora da janela. Em simplesmente fantásticos 1 minuto e 43 segundos, a Rota estava de volta. "Unbelievable!!" "Amazing!!" eram os comentários ouvidos por todo lado. O árbitro chegou perto da viatura, para pegar o coelho e consagrar a polícia brasileira naquela sensacional vitória. Quando abriu a caçamba, tava lá dentro um porco-espinho todo quebrado, desesperado, gritando: "Tá bom, tá bom, eu sou um coelho, eu sou um coelho!" Foi assim com o Sativa e com certeza com muita gente por ai que rodou na mão dos porcos fardados.
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