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Percoff

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Tudo que Percoff postou

  1. O crime perfeito Jovens usam vaporizador para consumir maconha em lugares públicos por Bruna Talarico | 08 de Agosto de 2012 As obras do suíço Alberto Giacometti, atração de uma mostra no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, são famosas por retratar figuras humanas com pouco ou nenhum detalhe, quase como sombras. Dia desses, duas visitantes caminhavam calmamente pela exposição e, discretamente, passavam de mão em mão o objeto da foto ao lado. O que ninguém podia supor é que, na verdade, elas estivessem utilizando a engenhoca para fumar maconha em meio às esculturas do artista. O tal aparelhinho, de design arrojado e muito similar a um walkie-talkie, é um vaporizador portátil que queima qualquer fumo ou erva, do tabaco à maconha, e não emite fumaça nem deixa cheiro no ambiente. Sucesso de vendas nos Estados Unidos e na Europa, onde é fabricado e vendido por cerca de 150 euros (o equivalente a 400 reais), ele já vem sendo usado pelos fumantes cariocas em locais fechados como centros culturais e até mesmo restaurantes conceituados do eixo Ipanema-Leblon. Comercializado como um dispositivo para aromaterapia, que comporta ervas de uso doméstico, a exemplo da camomila e do eucalipto, o aparelho virou rapidamente o objeto de desejo da turma dos maconheiros. Chamado de Iolite, nome de um cristal azulado ao qual se creditam propriedades terapêuticas, ele cativou o público não só pela discrição, mas também pela promessa de diminuição dos malefícios provocados pela ingestão da erva. Um estudo sobre a volatização da Cannabis sativa, nome científico da planta, realizado na Universidade da Califórnia pela equipe do oncologista Donald Abrams, concluiu que o processo da vaporização não libera toxinas danosas, como o monóxido de carbono, já que o aparelho apenas aquece as substâncias. Os pesquisadores concluíram que, sem a combustão e com a ingestão de vapor no lugar da fumaça, eliminam-se os riscos referentes a câncer de pulmão e doenças do coração. Aos que se animaram com a novidade, alguns avisos. O pessoal do cigarrinho, o tradicional, vendido nas bancas de jornal, pode comemorar e voltar a soltar suas baforadas — ou melhor, vaporadas — nas mesas de bares e restaurantes. Já a turma da erva proibida, mesmo discreta, está sujeita a punições. "Não importa se está em lugar aberto ou fechado, o problema é o consumo de uma substância ilícita. Nesse caso, é aplicada a legislação federal antidrogas", explica o presidente da Comissão de Políticas sobre Drogas da OAB-RJ, Wanderley Rebello de Oliveira. Se pego em flagrante, o indivíduo é fichado como usuário e, no caso de ser reincidente, pode levar uma admoestação verbal, uma espécie de lição de moral dada pelo juiz. http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/iolite-vaporizador-maconha-695687.shtml
  2. Aparelho que disfarça cheiro de maconha é nova mania entre usuários Um vaporizador portátil, criado para a aromaterapia, é a nova estratégia usada por quem consome maconha em lugares públicos no Rio. O aparelho é importado da Europa ou EUA, pode ser encontrado facilmente na internet, e custa cerca de R$ 400. Ele tem a capacidade de transformar em vapor qualquer tipo de erva, como camomila e eucalipto, e até mesmo o fumo. Como não emite fumaça e não emana o cheiro da maconha que é peculiar, o acessório caiu nas graças de quem é usuário. Pelos atributos, pode dar carta branca para o fumante de cigarro dentro de ambientes fechados. A Delegacia de Combate as Drogas da cidade do Rio informou que se alguém for flagrado com o aparelho contendo a droga é levado à delegacia e registrado como usuário. http://www.sidneyrezende.com/noticia/180970+aparelho+que+disfarca+cheiro+de+maconha+e+nova+mania+entre+usuarios kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  3. Juristas católicos contra a descriminalização do porte de drogas A mobilização de forças conservadoras para impedir os avanços em defesa da liberdade individual é cada vez mais intensa. Na tarde da última terça-feira o presidente do Senado, José Sarney, recebeu a visita dos juristas Ives Gandra Martinse Paulo de Barros Carvalho, respectivamente presidente e vice-presidente da União de Juristas Católicos de São Paulo (Ujucasp). O motivo da visita foi de manifestar o repúdio da Ujucasp as propostas de regulamentação do aborto e descriminalização do porte de drogas para uso pessoal, defendidas no anteprojeto de reforma do código penal brasileiro. Para criticar a descriminalização do porte de drogas os juristas argumentaram que a Holanda está recuando com modelo de legalização por conta do fracasso do mesmo. Provavelmente não foi dito que a repressão ao funcionamento dos coffeshops ocorre por conta da pressão do partido conservador que governa o país, e que tal medida já resultou em um aumento do tráfico de drogas nas ruas, segundo pesquisa da Epicurus. A força da articulação conservadora serve de alerta para o movimento antiproibicionista mostrar que é forte. Não faltam bons argumentos para derrubar o obscurantismo dos defensores da guerra às drogas! http://www.psicotropicus.org/psicoblog/
  4. Realmente existem estudos científicos que comprovam que com o uso de cannabis se diminui a concentração de espermatozoides no esperma, tanto que alguns laboratórios já tentaram desenvolver um anticoncepcional masculino a base de cannabis, porem esses mesmo estudos dizem que essa redução de espermatozoides ocorre somente durante o tempo que se faz uso de cannabis, se você usar cannabis por 2 anos consecutivos terá reduzido os espermatozoides, mas a partir do momento que você para de usar a produção de espermas volta ao normal.
  5. parabens pela organização do movimento e que seja um sucesso!!!!
  6. Moderação 4 X 0 Usuarios novos que abrem topicos a rodo

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    2. playmogil

      playmogil

      rsrsrsrs, e tudo em lugar errado.... rsrsrsrs

    3. Percoff

      Percoff

      manda mais um manda mais um kkk

    4. Da Lata

      Da Lata

      A moderacao ta batendo uma bola maneira...

      Todos com super poderes...

  7. Justiça proíbe PM de expulsar usuários da cracolândia A Polícia Militar está proibida pela Justiça de impedir usuários de drogas da cracolândia de circularem ou permanecerem nas ruas da região, na Luz, centro da capital paulista. A restrição foi determinada por uma liminar obtida nesta terça-feira, 31, pelo Ministério Público de São Paulo, que havia entrado com uma ação civil pública contra a operação da PM no dia 12 de junho. A ação policial, com amplo efetivo, teve início em janeiro deste ano. Em sua decisão o juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública, Emílio Migliano Neto, determina que a PM "se abstenha de ações que ensejem situação vexatória, degradante ou desrespeitosa em face dos usuários de substância entorpecente, e não os impeça de permanecer em logradouros públicos, tampouco os constranja a se movimentarem para outros espaços públicos, bem ressalvada a hipótese de flagrância delitiva". Em caso de descumprimento da decisão judicial, foi fixada multa diária no valor de R$ 10 mil. O magistrado afirma ainda que é "dever do Estado em prover, por meio do Sistema Único de Saúde, os cuidados aos dependentes químicos", "sem que se avente em contradita qualquer violação ao direito de ir e vir do portador de transtorno mental ou com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas". O pedido foi feito na ACP ajuizada no último dia 12 de junho pelos Promotores de Justiça Arthur Pinto Filho (Direitos Humanos, área de Saúde Pública), Eduardo Ferreira Valério (Direitos Humanos), Luciana Bergamo Tchorbadjian (Infância e Juventude) e Maurício Antonio Ribeiro Lopes (Habitação e Urbanismo). Eles sustentam, na ação, que a operação policial vem usando de truculência e violência, dispersando os dependentes químicos para outras regiões da capital e criando dificuldades para o trabalho de agentes de saúde e assistência social. Na visão dos promotores, a ação policial feriu os direitos humanos e não apresentou resultados efetivos quanto à recuperação dos usuários de drogas e ao combate ao tráfico. http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,justica-proibe-pm-de-expulsar-usuarios-da-cracolandia,908742,0.htm
  8. Uruguai estuda legalizar maconha para combater traficantes A produção agrícola deste país inclui arroz, soja e trigo. Em breve, porém, é possível que o governo suje as mãos com uma cultura muito mais complicada, a maconha, como parte de um movimento crescente na região para buscar alternativas à guerra às drogas liderada pelos Estados Unidos. O presidente uruguaio, conhecido por sua rebeldia, lançou seu primeiro chamado pela "legalização regulamentada e controlada da maconha" num plano de segurança anunciado no mês passado. Agora só se fala sobre os impactos potenciais da existência de um mercado formal daquela que Ronald Reagan certa vez descreveu como "provavelmente a droga mais perigosa da América". "É uma mudança profunda de abordagem", falou Sebastián Sabini, um dos legisladores que trabalha sobre a proposta contenciosa anunciada pelo presidente José Mujica em 20 de junho. "Queremos dividir o mercado: separar os usuários dos traficantes, a maconha de outras drogas como a heroína." Em toda a América Latina, líderes chocados com a difusão da violência relacionada às drogas estudam políticas que, no passado, teriam sido inconcebíveis. Descriminalizar tudo, desde a heroína e cocaína até a maconha? Os Legislativos brasileiro e argentino acham que essa talvez seja a melhor maneira de permitir que a polícia foque sua atenção sobre os traficantes, ao invés dos viciados. Legalizar e regulamentar não apenas o consumo de drogas, mas também o transporte delas, possivelmente impondo grandes taxas alfandegárias sobre os carregamentos a granel? O presidente guatemalteco, o ex-general do exército Otto Perez Molina, pediu a discussão dessa abordagem, enquanto líderes da Colômbia, do México, de Belize e outros países também pedem um debate mais amplo sobre o relaxamento das leis punitivas relacionadas às drogas. O Uruguai elevou os experimentos a outro nível. Autoridades da ONU dizem que nenhum outro país até agora estudou seriamente criar um monopólio estatal totalmente legal da maconha ou de qualquer outra substância proibida pela Convenção Única da ONU sobre Drogas Narcóticas, de 1961. Se a proposta fosse concretizada, converteria o Uruguai na primeira república mundial da maconha --passando à frente da Holanda, que desde 1976 ignora oficialmente a venda e o consumo de maconha, e Portugal, que em 2001 aboliu todas as penas criminais por consumo de drogas. Já no Uruguai, nasceria uma indústria estatal, criada por burocratas governamentais convencidos de que a oposição à maconha é algo ultrapassado. "Em 1961 só havia televisão em preto e branco", disse Julio Calzada, secretário-geral do Comitê Nacional sobre as Drogas. "Hoje temos a internet." Mas livrar-se do hábito da proibição não é tarefa fácil. Mesmo aqui, num país pequeno e progressista com 3,3 milhões de habitantes, a proposta do presidente enfrenta oposição. Médicos, rivais políticos, usuários de maconha e oficiais de segurança, todos já expressaram receios sobre como a maconha seria administrada e o medo de que a legalização, ou algo que se aproximasse disso, pudesse acelerar o problema crescente da drogadição e do crime no Uruguai. José Mujica, 78, ex-guerrilheiro que se desloca num Fusca ano 1981, parece ter ficado surpreso com as reações. Ele disse este mês que, se a maioria dos uruguaios não entender o valor da legalização da droga, ele suspenderá o plano para definir melhor seus detalhes e procurar angariar apoio popular. Mas Mujica é um líder contestador que passou mais de uma década na cadeia como prisioneiro político. Ao mesmo tempo em que falou em adiar a medida, assinalou que pode não se dispor a desistir dela, destacando que os usuários de drogas "são escravizados por um mercado ilegal". Matilde Campodonico - 27.out.11/Associated Press O presidente do Uruguai, José Mujica, durante coletiva de imprensa em 2011, na cidade de Montevidéu "Eles seguem o caminho da criminalidade porque não têm dinheiro e tornam-se traficantes porque não têm outro meio financeiro de satisfazer seu vício", disse o presidente. Seu governo, que dispõe de uma maioria pequena no Congresso, está seguindo adiante com o projeto. Um dos assessores de Mujica disse este mês que o projeto de lei será submetido ao Congresso em questão de semanas, e Calzada, entre muitos outros, vem trabalhando arduamente. Sua mesa de trabalho está coberta de anotações manuscritas sobre mercados de droga locais. Tecnocrata de carreira e ostentando os cabelos longos de um roqueiro envelhecido, ele disse que vem calculando quanta maconha o Uruguai teria que cultivar para tirar os vendedores ilegais do mercado. Concluiu que, com cerca de 70 mil usuários mensais, será preciso colher pelo menos 2.200kg por mês. "Teremos que garantir que todos nossos usuários tenham acesso a um produto de qualidade", explicou. Calzada acrescentou que outro desafio será o da segurança. Para proteger seu produto, os cartéis do narcotráfico o escondem e utilizam a ameaça sempre presente da violência. Autoridades uruguaias, incluindo Sabini --um de vários legisladores a admitir abertamente já ter fumado maconha-- pensam em permitir que usuários individuais cultivem maconha para seu próprio consumo não comercial, enquanto agricultores profissionais forneceriam o restante, cultivando-o em pequenas hortas que poderiam ser protegidas facilmente. O governo exigiria que os usuários se cadastrassem para obter cartões de registro, visando manter estrangeiros à distância --ideia influenciada por uma política adotada recentemente na Holanda, que restringiu as vendas de maconha a moradores no país-- e rastrear e limitar as compras da droga pelos uruguaios (possivelmente a 40 cigarros de maconha por pessoa por mês, dizem as autoridades). Finalmente, seriam criados sistemas para regulamentar o nível de THC, o ingrediente ativo da maconha, e para cobrar impostos dos produtores. As regras seriam implementadas pelos órgãos que regulamentam tabaco, álcool e farmacêuticos. As autoridades reconhecem que, para tentar derrotar chefões do tráfico como o mexicano Joaquin Guzmán, conhecido como Chapo, o Uruguai teria que cooptar antigos inimigos e unir-se aos mesmos dependentes de drogas que há anos vem mandando para a prisão. Isso significa aproximar-se de pessoas como Juan Vaz. Programador de computadores, pai de três filhos e possivelmente o mais famoso ativista pró-maconha do país, Vaz passou 11 meses na prisão alguns anos atrás depois de ser flagrado com cinco plantas de maconha em flor e 37 mudas. Em entrevista, ele comparou a maconha ao vinho e expressou tanto interesse quanto receio em relação aos planos do governo. Disse estar satisfeito de ver a administração Mujica encarando o problema, mas, como muitos outros, afirmou temer o controle governamental. O consumo pessoal de maconha já foi descriminalizado no Uruguai, de modo que Vaz, 45, disse que a ideia de criar um cadastro de produtores e usuários equivale a um retrocesso orwelliano. "Nos preocupa a violação de privacidade", ele disse. Outros plantadores e fumantes, que exigiram não ser plenamente identificados para falar, pareceram mais interessados em participar do programa proposto. O traficante e consumidor Gabriel, 35, disse que acharia ótimo um mercado legal e espera que ele combatesse o lado mais sombrio do comércio de drogas. Martin, 26, programador barbado cujo guarda-roupa cheio de plantas de maconha infunde um aroma singular a seu apartamento, disse que seus amigos vêm falando em criar uma pequena fazenda de maconha. Gabriel contou que vende maconha ocasionalmente há 15 anos --pouco mais de um quilo por mês-- e que as pessoas das quais compra a droga muitas vezes o pressionam para vender drogas mais perigosas, como a pasta de cocaína, uma substância semelhante ao crack que desde 2001 vem se espalhando enormemente pela região. A pasta base, como é conhecida aqui, é vista amplamente como responsável pela alta recente na drogadição e criminalidade violenta no Uruguai, e Mujica disse que legalizar a maconha romperá o ciclo de dependência e delinquência que começa quando os usuários viram traficantes. Muitas pessoas na comunidade do tratamento da drogadição têm dúvidas. "Nunca vamos nos livrar do mercado negro", falou Pablo Rossi, diretor da Fundação Manantiales, que possui vários centros de tratamento residenciais em Montevidéu. Mas Gabriel opinou que os grandes traficantes se adaptariam. A dúvida é se isso teria consequências positivas ou negativas. Talvez eles começassem a vender a cocaína por preços menores, disse Gabriel, causando mais problemas. Ou, quem sabe, fossem expulsos completamente do negócio das drogas. Por enquanto, pelo menos, os traficantes parecem temer mudanças. De acordo com Gabriel, um quilo de maconha está custando cerca de US$ 470 hoje no Uruguai. Antes da discussão da proposta de legalização, o preço era US$ 375. "Estão tentando ganhar o máximo possível de dinheiro", disse Gabriel. "Estão achando que a legalização é iminente." fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1128726-uruguai-estuda-legalizar-maconha-para-combater-traficantes.shtml
  9. Essa tenente ta dando o que falar, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Tenente da PM Júlia Liers de Oliveira visita Museu do Sexo, na Holanda, e faz foto comprometedora A tenente da PM postou sua foto junto a um falo gigante Foto: Reprodução de internet Em viagem à Holanda, a tenente da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro Júlia Liers de Oliveira visitou o Museu do Sexo, situado em Amsterdã. Até aí tudo bem, mas a moça não ficou só de olhos nos lindos parques de tulipas, atrações daquele país. A policial, de 27 anos, não resistiu ao ver uma das salas, onde um falo gigante estava em exposição, e fez uma foto. Feliz da vida, ela postou sua imagem no Facebook. Para quem não se lembra no Carnaval 2010, a beldade desfilou como rainha de bateria da Independente de S Musas da Mangueira fazem homenagem a Nelson Cavaquinhoão João de Meriti. No ano passado, saiu como destaque na Mangueira, Grande Rio e no bloco Cordão da Bola Preta. Leia mais: http://extra.globo.c...l#ixzz22AFcahpb
  10. A tenente da PM Júlia Liers de Oliveira exibe chocolates, energéticos e pílulas à base de maconha no Facebook Foto: Reprodução de internet Em viagem pela Europa, a tenente da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro Júlia Liers de Oliveira montou um curioso álbum de fotografias no Facebook. Da passagem pela Holanda, ela registrou em fotos do Instagram, a variedade de produtos à base de maconha, que são vendidos nos coffee shops de Amsterdã. Ela aparece segurando uma embalagem com o título de Hemp (maconha em inglês) Cnusper Chocolates, colocou imagens de energéticos identificados como Cannabis Shot e de algumas pílulas verdes junto a caixas com a inscrição de MDN X, que se assemelham a comprimidos de ecstasy. - Isto é Amsterdã- escreveu ela, ao lado das fotos. Como boa turista, a tenente que viaja ao lado do namorado, Daniel Florentino, também passeou por um dos parques e o observou o comportamento dos usuários de maconha por lá. - Senhores, o churrasco é mero pretexto para que eles possam fumar um ao ar livre, pois dessa forma a marola se confunde c o cheiro da carne. Isso pq só é permitido usar nos coffes shops e não em locais abertos e públicos - explicou Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/a-tenente-da-pm-julia-liers-de-oliveira-exibe-chocolates-energeticos-pilulas-base-de-maconha-no-facebook-5636057.html#ixzz22AF9BvZb
  11. Reality 'Intervenção', com dependentes de drogas, é criticado por psiquiatra Os dependentes brasileiros de drogas ganharam seu próprio reality show. Estreia na quarta, no canal A&E, a série "Intervenção", a versão brasileira de um formato americano. Controverso, o programa retrata a rotina de um viciado em drogas que desconhece que está num reality show --pensa que participa de um documentário. Depois de ter todo o drama filmado, ele recebe a oferta de tratamento. Um médico (interventor) propõe internação em uma clínica. O dependente escolhe em frente às câmeras se quer ou não. Os familiares, antes dele, conversam com o médico, que orienta como devem se comportar na hora do ultimato. Psiquiatras da área de dependência química criticam a série. "Vi a versão americana e achei um 'Big Brother' horroroso. Lá muitos são famosos e isso atrai audiência", afirma André Malbergier, professor da USP e coordenador do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. Divulgação Vanessa, que participa do primeiro episódio do reality "Intervenção", do A&E QUASE FILME? Krishna Mahon, produtora-executiva de programação e conteúdo do A&E, explica que o formato nos Estados Unidos é chamado de "docu-reality", ou seja, uma mistura de documentário com reality show. "É uma linha muito tênue que separa uma coisa da outra", ela defende. Para Ana Cecília Marques, psiquiatra da Abead (Associação Brasileira do Estudo do Álcool e Outras Drogas), expor o dependente químico piora o estigma da doença. Ela diz que o programa mostra um único perfil de paciente (o que chegou ao fundo do poço) e um só modelo de tratamento (a internação). "Tenho um monte de pacientes que usam crack e que se tratam no consultório. A internação é para uma minoria e deve ser decidida sempre em conjunto com uma equipe multidisciplinar." Malbergier também questiona se haverá benefício ao paciente. "Os dependentes vão melhorar ou é para os voyeurs sádicos interessados em ver sofrimento humano?" Outro ponto criticado pelos especialistas são os altos índices de recuperação dos dependentes divulgados pelo programa, "mais de 70%". "Se alguém no mundo inventar um tratamento de dependência que recupere 70% dos pacientes, merecerá o Prêmio Nobel", diz o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, que coordena a Uniad (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). O psiquiatra Fábio Damasceno, o "interventor" do programa, acha a crítica boa. "Essa porcentagem deve ser apenas sobre os que completaram o processo terapêutico, não a população." Ele admite que o programa pode ser chocante ou ter um apelo estético sensacionalista. "Mas há milhares de pessoas com problemas semelhantes que não têm representação social", afirma. Segundo Reinaldo Ayer, professor de bioética e membro do Conselho Regional de Medicina (Cremesp), os médicos que participam do programa também podem ser processados por infração ética por quebra de sigilo. "É muito grave. O paciente não pode ser enganado. O médico também não pode fazer a revelação pública de um determinado tratamento que o paciente vai receber." http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1127105-reality-intervencao-com-dependentes-de-drogas-e-criticado-por-psiquiatra.shtml
  12. NEAGARY vai plantar batata.kkkkkkkkkkk

  13. Guerra às drogas migra para a África Numa expansão significativa da guerra às drogas, os Estados Unidos começaram a treinar uma unidade de elite da polícia antinarcóticos de Gana e unidades de planejamento na Nigéria e no Quênia, como parte dos esforços para combater os cartéis latino-americanos que cada vez mais usam a África para contrabandear cocaína para a Europa. O crescente envolvimento na África ocorre após uma escalada dos esforços antidrogas na América Central. Em ambas as regiões, as autoridades americanas reagem à preocupação de que a repressão em pontos mais diretos do contrabando -como México e Espanha- tenha levado os traficantes a atuarem em Estados menores e com governos mais fracos. Mais atenção e recursos estão sendo mobilizados para o combate ao narcotráfico agora que as guerras do Iraque e do Afeganistão estão em fase de desmantelamento. "Vemos a África como a nova fronteira em termos das questões de contraterrorismo e contranarcóticos", disse Jeffrey Breeden, chefe da seção da DEA (agência antidrogas dos EUA) para a Europa, a Ásia e a África. As iniciativas ocorrem num momento em que várias apreensões foram feitas em Honduras desde maio, mas autoridades americanas tiveram de se justificar depois que agentes da DEA, acompanhando policiais hondurenhos, se envolveram em três operações que resultaram em mortes. Na África, o esforço para combater o narcotráfico estaria cerca de três anos atrasado em relação à América Central. Em maio, William Brownfield, secretário-assistente de Estado para questões de drogas e polícia, viajou a Gana e à Libéria para concluir a Iniciativa Cooperativa de Segurança da África Ocidental, que tentará replicar em 15 países as medidas previamente adotadas contra os cartéis na América Central e no México. Brownfield disse que a intenção em ambas as regiões é melhorar a capacidade das nações para lidar com o narcotráfico, pela construção de instituições próprias e pela cooperação entre elas, partilhando inteligência e operando centros regionais de treinamento para agentes legais. Mas, acrescentou ele, como os traficantes já se mudaram para a África, há também a necessidade imediata de unidades policiais de elite, já treinadas e submetidas a testes. Bruce Bagley, professor da Universidade de Miami que se concentra na América Latina e no combate às drogas, disse que o que aconteceu na África Ocidental nos últimos anos foi o mais recente exemplo de um problema de interdição. "Conforme eles [autoridades] pressionam, eles [traficantes] desviam as rotas, mas não vão parar o fluxo, porque as instituições são incrivelmente fracas -não me importa quantos testes eles façam", disse Bagley. "E sempre há a contrapartida disso. Você começa a matar pessoas em países estrangeiros -sejam elas criminosas ou não- e haverá consequências." Funcionários do governo americano dizem que, embora a intervenção leve a um aumento na violência ao desafiar organizações que antes operavam impunes, a alternativa a isso é pior. Segundo Brownfield, países de trânsito das drogas acabam por se tornar grandes consumidores. A ONU afirma que o tráfico e o consumo de cocaína na África Ocidental dispararam nos últimos anos, contribuindo para a instabilidade. Há vários anos, uma quadrilha sul-americana tentou subornar o filho da presidente liberiana para liberar o país para o tráfico de drogas. Ainda mais preocupante, segundo autoridades americanas, foi um caso em que o grupo Al Qaeda no Magreb Islâmico ofereceu três dos seus militantes para ajudar na transferência de toneladas de cocaína através do norte da África até a Europa -tudo para arrecadar fundos para atentados terroristas. O processo foi encerrado em maio passado, com a condenação e anúncio da sentença numa corte federal de Nova York. A ajuda antidrogas dos Estados Unidos à África Ocidental totalizou cerca de US$ 50 milhões em cada um dos dois últimos anos, diante de apenas US$ 7,5 milhões em 2009, segundo o Departamento de Estado. O Pentágono trabalhou com Cabo Verde para estabelecer um centro regional de detecção de navios com drogas. É a primeira vez que a DEA patrocina a criação de unidades na África Ocidental, mas a agência já fez isso em outros países com forças de segurança assoladas pela corrupção, como a República Dominicana, El Salvador, a Guatemala e o Panamá. William Wechsler, principal autoridade antinarcóticos do Pentágono, disse que observar os avanços do narcotráfico na África Ocidental é como assistir a uma repetição da guerra às drogas nas Américas. "A África Ocidental está agora enfrentando uma situação análoga à do Caribe na década de 1980, em que países em desenvolvimento pequenos e vulneráveis, no meio de rotas do narcotráfico para consumidores ricos, estão amplamente carentes de recursos para lidar com a onda de dinheiro sujo vindo na sua direção." Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1127182-guerra-as-drogas-migra-para-a-africa.shtml
  14. Phelps não é mergulhador, ele pratica natação se ele tossir só poe a cabeça pra fora da agua e ja era agora imagina tossir no fundo do mar. Não estou defendendo o cara só estou falando que por base nas informações de um jornaleco de merda desses é que não deviamos tirar conclusões precipitadas. Se era traficante ou não quem sou eu pra julga-lo, que chame um advogado.
  15. ja foi esclarecido a PM forjou mesmo a parada, o cara era mergulhador e não usava drogas
  16. Ja tive um amigo da policia civil que entrava na sala de evidencias e saia sempre com um tijolim, pra alegrar os amigos.
  17. Cara o próximo post seu que tiver algum tipo de incitação contra a moderação do fórum, seu user sera banido e você sera convidado a achar outro fórum para frequentar, e se não existir nenhum, poderá fica a vontade de fundar um em que sua crença pseudo liberal proibicionista seja aceita. Num pais onde a PM mata um publicitário e coloca 50g de maconha no carro dele para forjar a cena, entre tantos outros casos que vemos de policial forjando de monte como diria o Sabotage, seria meio incerto julgar alguem, por uma nota de um jornal que só quer aumentar a publicidade em cima do caso. Alguém ai disse que ta cheio de Datena no fórum e esta mesmo, mas lembrem-se que até o Datena já teve que se retratar muitas vezes ao vivo pelas merdas que falou.
  18. Policial civil é flagrado um quilo de maconha dentro de ônibus O policial civil A. L. P., de 30 anos, foi preso um quilo de maconha, quando viajava num ônibus que saiu de Cuiabá e seguia para Tangará da Serra (239 km a Noroeste da Capital). Segundo as informações, ele levava o entorpecente numa mochila. A prisão ocorreu na noite de sábado (28), após três meses de investigação. A mochila estava escondida embaixo da poltrona, mas os policiais, que suspeitavam do tráfico, localizaram o carragamento de maconha. A prisão ocorreu na Estação Rodoviária, quando A. desembarcou do ônibus, em Tangará da Serra, e foi foi autuado por tráfico de drogas. Segundo o policial preso, a maconha seria dividida em pequenas porções para ser comercializada em Tangará da Serra. Ele não informou onde comprou o entorpecente, mas os policiais que participaram da prisão acreditam que ele tenha adquirido o produto no Paraguai. O policial foi levado para a Cadeia Pública de Tangará, mas será transferido para Cuiabá. fonte: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=25&cid=128373
  19. Os pm acharam que prenderam mais um mega traficante e se fuderam kkkkkkkkkkkkkk
  20. Tem alguma coisa errada nessa conta temos 46890 users cadastrados no forum e só 7200 curte nossa fan page no facebook vamos curtir ai galera GR no face!!!!

    1. rsfan

      rsfan

      eu juro que já procurei 100x e nunca achei

    2. ypnodu

      ypnodu

      eu curto sem duvidas sou 100%

    3. Percoff
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