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Não da pra entende os EUA podem vender disfarçado de "medicinal" agora o resto do mundo que se foda??? a vai a merda o propio relatorio da ONU fala no fracasso da guerra as drogas e vem esse Zé ruela ai querer dar lição de moral vsfd hipocresia do caralho
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Missão internacional debaterá legalização da maconha no Uruguai Raymond Yans, presidente da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), entidade que monitora o cumprimento das convenções da ONU contra drogas, declarou nesta terça-feira que viajará ao Uruguai assim que receber a autorização do governo do país, com o objetivo de manter um diálogo "franco e aberto" sobre a proposta de legalizar a venda da maconha. Em entrevista por telefone à EFE, o presidente da Jife - sediada em Viena, assim como o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) - lamentou que, até o momento, só tenha recebido notícias da proposta do governo uruguaio através da imprensa, e não por canais oficiais. "Percebemos que a própria embaixada do Uruguai em Viena também não recebeu informações oficiais, portanto estamos um pouco desconcertados. Por enquanto, só temos informações da imprensa, e uma decisão tão importante deveria ser de conhecimento das Nações Unidas", afirmou o especialista belga. De qualquer maneira, segundo o lido na imprensa, Yans ressaltou que, "se o projeto for confirmado, seria totalmente contrário ao artigo quarto da Convenção de 1961 e o Uruguai poderia ter dificuldades com outros países se isso ocorrer" de forma unilateral. Yans declarou que está "preparado para viajar a qualquer momento a Montevidéu" com o propósito de "manter um diálogo confidencial, honrado, direto, aberto e franco com o governo, se o governo o permitir, certamente". Questionado sobre as possíveis implicações legais que pode ter a violação de uma normativa internacional ratificada também pelo Uruguai, Yans indicou que teria "consequências de longo alcance para o comércio internacional do Uruguai de outras substâncias", como a morfina e a codeína. "Mas não quero ameaçar ninguém", afirmou, sem querer entrar em mais detalhes. "Minha intenção não é ameaçar, mas dialogar sobre a aplicação das convenções internacionais". A missão proposta pela Jife se justifica pelo recente anúncio do governo uruguaio sobre a intenção de o Estado assumir o controle da produção e da distribuição da maconha. O argumento do governo é que o consumidor da droga, quando a compra do tráfico, acaba se interessando pela pasta base de cocaína e pode começar um vício ainda pior. Especialista em políticas de controle de cannabis, Yans lembrou que a Holanda também buscou lutar contra as máfias do narcotráfico permitindo a venda da substância, mas, em sua opinião, a estratégia não funcionou e está sendo revisada. Indicou que, embora a venda seja regulamentada, "continuará existindo um mercado negro para os jovens", que não podem comprar cannabis de forma legal devido à idade. Por isso, segundo ele, existirão máfias que dominam o mercado. Por outro lado, também advertiu que não existem o que se denominam como "drogas brandas", entre as quais se costuma incluir a maconha, e lembrou que os últimos estudos mostram que se trata de "uma droga perigosa, especialmente para os jovens". Para Yans, a maconha é como uma "roleta russa", pois seu efeito é completamente diferente em cada pessoa, e seu consumo pode induzir transtornos psicóticos em algumas. De qualquer forma, ele avaliou que as mudanças legais em alguns países da América Latina, como Brasil, Argentina, Chile, Equador e México, que estão relaxando as penas por posse de drogas para uso pessoal, estão dentro do permitido pelos tratados internacionais. "As políticas de drogas não são só políticas policiais", destacou o especialista, ao mencionar a necessidade de se buscar "políticas equilibradas" que incluam tanto a prevenção por meio da educação como o tratamento da toxicomania. "A Convenção não força (nenhum Estado) a colocar na prisão os consumidores de drogas", ressaltou Yans, ao indicar que alguns países passaram a considerar a posse de pequenas quantidades de substâncias ilegais como uma infração administrativa, e não penal. "O que a Convenção pede aos governos é que ajudem os consumidores a deixarem as drogas, e se as autoridades consideram que há outras possibilidades por meio de tratamentos, cuidados, ajudas sociais, isso nós apoiamos", afirmou o especialista, lembrando que a maioria dos países europeus aplica esse enfoque. A Jife é um organismo independente formado por 13 membros, com a missão de velar pelo cumprimento das convenções internacionais sobre as drogas. fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5875159-EI8140,00-Missao+internacional+debatera+legalizacao+da+maconha+no+Uruguai.html
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Numbers Tell of Failure in Drug War When policy makers in Washington worry about Mexico these days, they think in terms of a handful of numbers: Mexico’s 19,500 hectares devoted to poppy cultivation for heroin; its 17,500 hectares growing cannabis; the 95 percent of American cocaine imports brought by Mexican cartels through Mexico and Central America. They are thinking about the wrong numbers. If there is one number that embodies the seemingly intractable challenge imposed by the illegal drug trade on the relationship between the United States and Mexico, it is $177.26. That is the retail price, according to Drug Enforcement Administration data, of one gram of pure cocaine from your typical local pusher. That is 74 percent cheaper than it was 30 years ago. This number contains pretty much all you need to evaluate the Mexican and American governments’ “war” to eradicate illegal drugs from the streets of the United States. They would do well to heed its message. What it says is that the struggle on which they have spent billions of dollars and lost tens of thousands of lives over the last four decades has failed. There is little reason to expect the elections this year will do much to address the challenges to the bilateral relationship. Enrique Peña Nieto, elected president of Mexico on Sunday, is a scion of Mexico’s Institutional Revolutionary Party, which was tainted by authoritarianism, corruption and fraud during seven decades in power, before it was booted out by voters 12 years ago. In the United States, neither President Obama nor his Republican challenger, Mitt Romney, has shown much interest in the nation’s southern neighbor. Yet the presidential elections on both sides of the border offer a unique opportunity to re-examine the central flaws of the two countries’ strategy against illegal narcotics. Its threadbare victories — a drug seizure here, a captured kingpin there — pale against its cost in blood and treasure. And its collateral damage, measured in terms of social harm, has become too intense to ignore. Most important, conceived to eradicate the illegal drug market, the war on drugs cannot be won. Once they understand this, the Mexican and American governments may consider refocusing their strategies to take aim at what really matters: the health and security of their citizens, communities and nations. Prices match supply with demand. If the supply of an illicit drug were to fall, say because the Drug Enforcement Administration stopped it from reaching the nation’s shores, we should expect its price to go up. That is not what happened with cocaine. Despite billions spent on measures from spraying coca fields high in the Andes to jailing local dealers in Miami or Washington, a gram of cocaine cost about 16 percent less last year than it did in 2001. The drop is similar for heroin and methamphetamine. The only drug that has not experienced a significant fall in price is marijuana. And it’s not as if we’ve lost our taste for the stuff, either. About 40 percent of high school seniors admit to having taken some illegal drug in the last year — up from 30 percent two decades ago, according to the Monitoring the Future survey, financed by the National Institute on Drug Abuse. The use of hard drugs, meanwhile, has remained roughly stable over the last two decades, rising by a few percentage points in the 1990s and declining by a few percentage points over the last decade, with consumption patterns moving from one drug to another according to fashion and ease of purchase. For instance, 2.9 percent of high school seniors admit to having tried cocaine in the last year, just slightly less than in 1992. About 15 percent of seniors said they abused a prescription drug last year. Twenty years ago, prescription drug abuse was not even consistently measured. The only dimension along which the war on drugs might be conceived as a success is political. If you ask Americans how concerned they are about drugs, they will give you roughly the same answer they have given for years: not so much. In a Gallup poll, only 31 percent of Americans said they thought the government was making much progress dealing with illegal drugs, the lowest share since 1997. But fewer people say they worry about drug abuse than 10 years ago. Only 29 percent of Americans think it is an extremely or very serious problem where they live, the lowest share in the last decade. But the government has spent $20 billion to $25 billion a year on counternarcotics efforts over the last decade. That is a pretty high price tag for political cover, to stop drugs from becoming a prominent issue on voters’ radar screen. It becomes unacceptably high if you add in the real costs of the drug wars. That includes more than 55,000 Mexicans and tens of thousands of Central Americans killed by drug-fueled violence since Mexico’s departing president, Felipe Calderón, declared war six years ago against the traffickers ferrying drugs across the border. And the domestic costs are enormous, too. Almost one in five inmates in state prisons and half of those in federal prisons are serving time for drug offenses. In 2010, 1.64 million people were arrested for drug violations. Four out of five arrests were for possession. Nearly half were for possession of often-tiny amounts of marijuana. Harry Levine, a sociologist at Queens College of the City University of New York, told me that processing each of the roughly 85,000 arrests for drug misdemeanors in New York City last year cost the city $1,500 to $2,000. And that is just the cost to the budget. Hundreds of thousands of Americans, mostly black and poor, are unable to get a job, a credit card or even an apartment to rent because of the lasting stigma of a criminal record for carrying an ounce of marijuana. Cracking down hard on drug users may sound great on the stump. But Americans who inject drugs are four times as likely to have H.I.V. as British addicts and seven times as likely as drug-injecting Swiss, mainly because the United States has been much slower in introducing needle exchanges and other measures to address the impact of drug abuse on public health. The Obama administration acknowledges the limitations of the drug wars, and has shifted its priorities, focusing more on drug abuse prevention and treatment of addicts, and less on enforcement. Still, many critics of the current policy believe the solution is to legalize — to bring illegal drugs out of the shadows where they are controlled by criminal gangs, into the light of the legal market where they can be regulated and taxed by the government. Jeffrey Miron, an economist at Harvard who studies drug policy closely, has suggested that legalizing all illicit drugs would produce net benefits to the United States of some $65 billion a year, mostly by cutting public spending on enforcement as well as through reduced crime and corruption. A study by analysts at the RAND Corporation, a California research organization, suggested that if marijuana were legalized in California and the drug spilled from there to other states, Mexican drug cartels would lose about a fifth of their annual income of some $6.5 billion from illegal exports to the United States. A growing array of Latin American presidents have asked for the United States to consider legalizing some drugs, like marijuana. Even Mr. Calderón is realizing the futility of the war against the narco-syndicates. He askedPresident Obama and the United States Congress last month to consider “market solutions” to reduce the cash flow to criminal groups. Legalization may carry risks, too. Peter H. Reuter, one of the authors of the RAND study, who is now a professor of public policy in the department of criminology of the University of Maryland, said he worried that legalizing drugs would vastly expand drug abuse, leading to other potential social and health costs. Supporters of the war on drugs insist that without it, consumption would have soared to the heights of the 1980s and perhaps beyond. There are other options. The Global Commission on Drug Policy, whose membership includes former presidents of Mexico, Colombia, Chile, Brazil and Poland, has called on national governments to “depenalize” if not necessarily legalize drug possession and sales. This means stopping the arrest and imprisonment of people who use drugs but cause no harm to others, and going easy on small-scale dealers, whose arrest does nothing to dent the flow of illegal drugs. It means focusing enforcement efforts on reducing the violence of the drug trade, rather than eliminating the drug market itself. It may also entail giving drugs to the most addicted users, to get them into clinics and off the streets. Such policies require a drastic change of approach in Mexico and the United States. Their governments could start by acknowledging that drug dependence is a complex condition that is not solved through punishment, and that numbers of addicts or dealers arrested, or tons of drugs seized, are hardly measures of success. A war on drugs whose objective is to eradicate the drug market — to stop drugs from arriving in the United States and stop Americans from swallowing, smoking, inhaling or injecting them — is a war that cannot be won. What we care about is the harm that drugs, drug trafficking and drug policy do to individuals, society and even national security. Reducing this harm is a goal worth fighting for. fonte: http://www.nytimes.com/2012/07/04/business/in-rethinking-the-war-on-drugs-start-with-the-numbers.html
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E ai mando e-mail pra onde?
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Sociedade não quer liberar maconha, diz presidente da CCJ O presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse nesta terça-feira que os brasileiros não querem a liberação da maconha. As informações são da Agência Senado. Veja os principais pontos do novo Código Penal "Acho que a liberação da maconha não é importante para a sociedade brasileira. Eu não venho recebendo esse feedback," comentou Eunício com base em seus contatos públicos. A sociedade será ouvida em audiências públicas e também poderá encaminhar sugestões por mensagens eletrônicas, assegurou o presidente da CCJ. Pelo novo Código Penal, o porte para consumo próprio da droga deixa de ser crime até uma quantidade para o uso médio de cinco dias. Não haverá também crime no plantio e colheita de quantidade para consumo pessoal, mas o uso em locais com presença de crianças e jovens pode ser motivo para prisão. Questionado sobre a maioridade penal, o presidente da comissão afirmou que ele próprio considera necessária uma revisão, mas a redução da criminalidade não depende apenas das normas penais. "Hoje o sistema penal não recupera ninguém. Ao contrário, degenera o preso." Ele defende a construção de presídios agrícolas em regiões áreas remotas, nos quais os presos se mantenham ocupados, trabalhando para seu autosustento. O senador já definiu os senadores que, na esfera da CCJ, vão analisar o anteprojeto. Sob a coordenação do próprio Eunício Oliveira, o grupo de trabalho será formado por Pedro Taques (PDT-MT), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Jorge Viana (PT-AC). http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5875172-EI306,00-Sociedade+nao+quer+liberar+maconha+diz+presidente+da+CCJ.html
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quero minha SS2
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Autorização Especial Para Cultivo De Cannabis Sativa No Brasil
topic respondeu ao maconhaisraelense de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
A bem dizer o proibido é o THC né. -
Se os 40 do Uruguai forem assim ai sim
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Em segredo, Israel mantém plantio de maconha medicinal na Galileia Região citada na Bíblia por diversas vezes, as colinas da Galileia, em Israel, passaram a abrigar secretamente uma plantação de maconha voltada para fins medicinais. Cercado por muros altos, câmeras de segurança e até um guarda armado, que protege o local de criminosos, o local camufla a plantação (que pode ser detectada apenas pelo cheiro, já que o aroma das plantas predomina na região). O viveiro é mantido pela empresa Tikkun Olam, que tem parceria com cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém, e é responsável pelo desenvolvimento de um tipo de maconha medicinal que neutraliza a substância THC, gerando efeitos cognitivos e psicológicos conhecidos como "barato". Alívio em tratamentos A cannabis tem mais de 60 componentes chamados canabinóides. O THC é talvez o mais conhecido das pessoas, menos para os seus benefícios médicos e muito mais para suas propriedades psicoativas. Mas a planta também contém o canabidiol, ou CBD, uma substância que alguns pesquisadores dizem que tem benefícios anti-inflamatórios que podem ser aplicados no tratamento de doenças como artrite reumatoide, colite, inflamação do fígado, doenças cardíacas e diabetes. A maconha é uma droga ilegal em Israel. A utilização terapêutica foi permitido a partir de 1993, de acordo com o Ministério da Saúde. Atualmente, a cannabis é usada em Israel para o tratamento de 9 mil pessoas que sofrem de doenças como câncer, Parkinson, esclerose múltipla, doença de Crohn e transtorno de estresse pós-traumático, de acordo com o governo. Plantação de maconha medicinal é mantida sob sigilo na região da Galileia, em Israel. (Foto: Baz Ratner/Reuters) Segundo o governo de Israel, 9 mil pessoas utilizam a cannabis para tratamento médico. (Foto: Baz Ratner/Reuters) De acordo com os pesquisadores, a planta contém substâncias anti-inflamatórias que podem ser aplicadas no tratamento de doenças como artrite reumatoide, colite, inflamação do fígado, doenças cardíacas e diabetes. (Foto: Baz Ratner/Reuters) O local é protegido por câmeras e seguranças armados. O uso da maconha em Israel é proibido por lei. (Foto: Baz Ratner/Reuters) Fonte: http://g1.globo.com/...a-galileia.html
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Ta mais que comprovados os efeitos da ganja só não legalizam por não interessar as grandes industrias.
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Autorização Especial Para Cultivo De Cannabis Sativa No Brasil
topic respondeu ao maconhaisraelense de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
o do link que o israel postou : http://www1.anvisa.gov.br/ouvidoria/CadastroProcedimentoInternetACT.do?metodo=inicia -
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Israelenses desenvolvem maconha 'politicamente correta' Nas colinas da Galileia, norte de Israel, um aparato de forte segurança composto por guardas, câmeras de circuito interno e muros protege mudas do que seriam plantas de maconha "politicamente correta", sem propriedades entorpecentes, desenvolvidas apenas para fins medicinais. Baz Ratner/Reuters Avidekel não causa 'brisa', segundo seus desenvolvedores "Às vezes não é o efeito da droga que os usuários querem. Às vezes esse é até um efeito colateral indesejado. Muita gente não gosta disso", diz Zack Klein, chefe de desenvolvimento da Tikun Olam, empresa responsável pela nova "droga". A maconha tem cerca de 60 compostos chamados canabinoides. O mais conhecido deles é o THC, famoso mais por sua capacidade entorpecente que por suas propriedades medicinais. Mas há também o canabidiol, ou CBD, substância que alguns pesquisadores acreditam ter benefícios anti-inflamatórios. Diferente do THC, esse composto não causa a chamada "brisa" e pode aliviar dores sem entorpecer. "Plantas com CBD podem ser encontradas em várias formas em todo o mundo", disse Klein, explicando que a planta desenvolvida por sua companhia é rica na substância e praticamente livre de THC. A Avidekel, como foi batizada a nova maconha, tem 15,8% de canabidiole menos de 1% de compostos entorpecentes. Raphael Mechoulam, professor de química medicinal da Universidade Hebraica de Jerusalém, afirma que esta é a primeira planta do tipo a ser desenvolvida no país. "É possível que a proporção de componentes da Avidekel seja a melhor para fins medicinais em todo o mundo, mas a indústria não é muito organizada, então não podemos saber como cada empresa que trabalha neste ramo está indo", analisa. Uma paciente de 35 anos que usa a planta em seu tratamento aprova a Avidekel. "É uma grande vantagem. Posso fumar durante o dia, vivo com muito menos dor e ainda assim fico concentrada, trabalho e dirijo normalmente. É ótimo", avalia. "A diferença é gritante. Antes, eu fumava só no fim do dia e sofria coma dor. Minha vida é muito melhor agora", diz ela. fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,israelenses-desenvolvem-maconha-politicamente-correta,895082,0.htm
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é postaram algo semelhante semana passada mas como essa noticia esta um pouco diferente da outra resolvi abrir um topico novo mas para não bagunçar o forum to fechando esse aqui e quem quiser comentar continua aqui: http://www.growroom.net/board/topic/46492-stf-condenado-por-trafico-pode-iniciar-pena-em-regime-semiaberto/
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Autorização Especial Para Cultivo De Cannabis Sativa No Brasil
topic respondeu ao maconhaisraelense de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
Fui ler no livro do Vidal mas achava que lá estava diferente mas é igual realmente só para pessoas juridicas -
Autorização Especial Para Cultivo De Cannabis Sativa No Brasil
topic respondeu ao maconhaisraelense de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
Cara acho que se voce solicitar a autorização para uso e ter isso guardado com voce no caso de ser pego pelos homi voce tem ali respaldado que voce é doente , pediu autorização como manda a lei e o orgão competente respondeu sua questão ( ou não), mas esta ali documentado que voce não é traficante, que esta tentando fazer tudo da maneira legal, o sistema que te impede, ainda mais se for usuario medicinal. Acho que geral deveria mandar e-mails questionando isso, coloque outro endereço que não seja do seu grow e vamos a luta. -
Vai Tufão... queima um pros irmão
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- ator global
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STF DECLARA INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI QUE IMPÕE REGIME INICIAL FECHADO OBRIGATÓRIO PARA O CUMPRIMENTO DE PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR “TRÁFICO” DE DROGAS ILÍCITAS O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em decisão proferida no Habeas Corpus nº 111840, no dia 27 deste mês de junho, por maioria de votos, concedeu a ordem para que réu condenado a seis anos de reclusão por “tráfico” de drogas ilícitas possa cumprir a pena, desde o início, em regime semiaberto. Foi assim incidentalmente declarada a inconstitucionalidade da regra do § 1º do art. 2º da Lei 8072/90 (a lei dos crimes “hediondos”), no que impõe o regime inicial fechado obrigatório para cumprimento de pena privativa de liberdade por prática dos crimes ali previstos, dentre os quais o “tráfico” de drogas ilícitas. Ao fazê-lo, apontou a Corte a clara incompatibilidade de tal imposição com a garantia constitucional da individualização da pena. (notícia do julgamento em http://www.stf.jus.b...Conteudo=210893). A Lei 8072/90, marco inicial da legislação autoritária que paradoxalmente veio se produzindo desde os primeiros tempos da redemocratização do Brasil – “hedionda” lei que se aplica ao criminalizado “tráfico” de drogas ilícitas –, impunha, na regra original do § 1º de seu artigo 2º, o cumprimento integral da pena privativa de liberdade em regime fechado para todos os condenados por prática dos crimes ali referidos. Após permanecer por longos anos inquestionada e indevidamente aplicada, sendo uma das principais causas do vertiginoso aumento do número de presos brasileiros, sua inconstitucionalidade foi finalmente declarada pelo Supremo Tribunal Federal, em 2006, no julgamento do HC 82959, em que proclamada sua manifesta contrariedade com o princípio da individualização da pena. Veio então a Lei 11464/2007 modificar aquela regra, que passou a estabelecer não mais o cumprimento da pena em regime integralmente fechado, mas somente o cumprimento inicial naquele regime. Afastada a inconstitucionalidade original, o legislador, porém, tornou a ignorar o mesmo princípio garantidor antes violado, ao insistir em tratamento diferenciado mais gravoso a determinados condenados, a partir tão somente da consideração da espécie abstrata do crime praticado, assim “reincidindo” na prática legislativa produtora de inconstitucionalidades, como agora reconheceu o Supremo Tribunal Federal, quando já passados mais de cinco anos de vigência do modificado dispositivo legal e após tantos danos provocados por sua ilegítima aplicação na prática da justiça criminal. A obrigatoriedade genérica do regime fechado, para o início do cumprimento da pena privativa de liberdade, imposta a todo e qualquer condenado pela prática de um crime abstratamente considerado, tanto quanto a vedação da progressividade no curso do cumprimento da pena, desconsidera a situação fática do crime concretamente praticado e a pessoa de seu autor, impedindo que o juiz considere a situação concreta que acaba por ser substituída por uma abstração. Assim nitidamente nega a essência do princípio individualizador, que reside na consideração do fato ocorrido, do crime efetivamente praticado, do indivíduo que concretamente o praticou, não se compatibilizando com quaisquer abstrações. Ainda que tardiamente, começa o Supremo Tribunal Federal a perceber e proclamar as inúmeras violações a direitos fundamentais, contidas nas leis criminalizadoras de condutas relacionadas às drogas tornadas ilícitas. O pronunciamento ora comentado segue-se à recente declaração incidental da inconstitucionalidade da regra do artigo 44 da Lei 11343/2006, que vedava a concessão de liberdade em hipóteses de acusações por alegada prática de crimes relacionados ao “tráfico” de drogas ilícitas (veja-se informe anterior: http://www.leapbrasi...2012&i=75&mes=5). É preciso, porém, perceber e proclamar que a violação a direitos fundamentais não se esgota em determinados dispositivos penais e processuais aplicáveis às criminalizadas condutas relacionadas às drogas tornadas ilícitas. A contrariedade com normas inscritas nas declarações internacionais de direitos e nas constituições democráticas está na base da própria proibição, concretizada em convenções internacionais e leis internas que violam o princípio da isonomia, ao arbitrariamente dividirem as drogas em lícitas e ilícitas, tratando desigualmente as análogas condutas de produtores, comerciantes e consumidores de umas e outras, violando ainda a cláusula do devido processo legal em seu aspecto substancial, ao criarem crimes sem vítimas, que não atingem concretamente qualquer bem jurídico. O imperativo afastamento de regras criminalizadoras incompatíveis com normas inscritas nas declarações internacionais de direitos e nas constituições democráticas é mais uma das razões a apontar a urgente necessidade de legalização da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas. http://www.leapbrasi...2012&i=83&mes=6
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Mais um grande argumento quebrado de maneira logica!!!!!! Don't Cry for me Argentina
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Argentina debate descriminalização do uso de drogas Na vizinha Argentina, o debate no Legislativo sobre um modelo eficiente de combate ao narcotráfico aborda diretamente o ponto mais sensível para os críticos das medidas proibicionistas que norteiam as políticas antidrogas em quase todo o mundo: a necessidade de despenalizar o porte de drogas. Menos ousados que a proposta uruguaia, mas ainda assim à frente das políticas mais ambíguas e conservadoras na América Latina, seis dos oito projetos de lei em matéria de drogas em debate no Legislativo argentino propõem, com pequenas diferenças, um passo em direção à despenalização do porte de entorpecentes no país. Há um no Senado, apresentado pelo kirchnerista Aníbal Fernández, que propõe uma reforma integral na política de drogas e apenas um, na Câmara, que propõe o aumento de penas. “Alguns projetos misturam a mudança na lei penal com o acesso à saúde, o que eu considero um grave erro. A atenção ao usuário deve ser tratada pelo Ministério da Saúde, do Desenvolvimento Social, do Trabalho. É preciso separar lei penal de sistema de saúde”, defende Pablo Cymerman, da Associação Civil Intercambios, que há dez anos organiza a Conferência Nacional sobre Políticas de Drogas e, desde 2009, organizou três Conferências latino-americanas sobre o tema, na Argentina, no Brasil e no México. Cymerman conta que há 17 anos realiza ações locais utilizando o método de redução de danos, abordagem não abstencionista ao uso de drogas, que procura permitir o consumo amenizando os efeitos negativos entre os usuários (como a distribuição de seringas, por exemplo). Segundo ele, salvo algumas iniciativas isoladas, esse ainda não é o parâmetro de tratamento ao usuário. “A redução de danos não é uma política de Estado”, lamenta. “Despenalizar o porte de drogas pode influenciar positivamente no tratamento em caso de uso problemático de drogas na medida em que deixa de ser um castigo e passa a ser uma opção [do usuário]. Mas também é preciso preparar o sistema de saúde para recebê-los”, adverte. O que mudaria A descriminalização do porte de drogas chama atenção pelo consenso, poucas vezes alcançado, entre forças políticas opositoras. Os deputados Diana Conti, da ala peronista Frente para a Vitória, a mesma da presidente Cristina Kirchner, Ricardo Gil Lavedra, líder da bancada da União Cívica Radical, e Victoria Donda, da Frente Ampla Progressista, deixaram de lado as diferenças e um dos projetos discutidos atualmente na Câmara de Deputados é resultado do consenso a partir de suas três propostas anteriores. Com votação prevista para o mês de junho, e depois adiada, o projeto, se aprovado, inverteria a carga da prova, obrigando o Estado a levantar indícios convincentes de que a droga que o acusado carrega é para fins comerciais. Mais do que se basear em quantidades previamente estipuladas para determinar o consumo ou a venda, a polícia teria que levantar provas consistentes de que há comércio para iniciar uma causa penal contra alguém que seja surpreendido com entorpecentes. Em 2009, a Suprema Corte da Argentina declarou por unanimidade a inconstitucionalidade da aplicação de penas a usuários, com base no artigo 19 da Constituição do país, que protege as ações privadas dos indivíduos. A reforma legislativa acompanharia a decisão da Justiça e o consumo, mesmo em via pública, só estaria penalizado em caso de que algum menor de idade fosse induzido a consumir também. “Os dados do Judiciário indicam que atualmente 12 mil pessoas são processadas por ano por violação à lei de drogas com base no porte da substância. Em 70% dos casos fica provado que o porte era para consumo e somente em entre 1% e 3% as causas são por comércio. Uma lei absurda, baseada no porte, que obstrui o Judiciário e impede que as forças sejam direcionadas à repressão ao narcotráfico”, afirma Sebastián Basalo, diretor da Revista THC, primeira publicação argentina especializada em cultura em torno das drogas. “Por que a polícia continua prendendo usuários? Porque isso gera estatísticas e uma aparência de que se faz algo para ‘combater o narcotráfico’. Na hora das estatísticas, todos entram como violadores da lei de drogas. Isso acontece porque na Argentina quem controla o negócio do tráfico ilegal são as forças policiais, que obviamente não estão dispostas a investigá-lo”, diz Basalo. Com uma tiragem de 35 mil exemplares por mês, a revista – material de colecionador – tem sua sede em um discreto apartamento do pitoresco bairro portenho de Almagro e um público leitor de fazer inveja a muitos meios de comunicação impressos. Sebastián conta que quando a publicação foi lançada houve tentativas de censura e dificuldade de distribuição no interior do país. No entanto, se orgulha de publicar conteúdo independente “com total liberdade.” “Na THC, diferente do que alguns colegas de profissão afirmam, gozamos de total liberdade para publicar o que quisermos”, diz. “Mesmo assim, é preciso pensar que um dos aspectos perversos da lei de drogas é justamente categorizar como apologia ou preconização do uso de drogas a publicação de informação sobre elas. Isso é censura.” Cultivo legal Outro aspecto importante do projeto de lei pluripartidário é a questão do cultivo, para o caso de usuários de maconha. Hoje, com uma denúncia e algumas fotos tiradas por algum vizinho mal intencionado, uma pessoa que cultive plantas de maconha, ainda que para fins de consumo pessoal, terá que passar por um processo judicial e provar que não tinha a intenção de vender. Com a nova lei, antes de emitir uma ordem de busca e apreensão em uma casa, a polícia tem que reunir provas de que as plantas cultivadas são para fins comerciais. Possuir sementes de maconha deixaria de ser delito, mas a venda continuaria penalizada. A proposta de mudança na lei resolve o acesso à maconha – presentear amigos com sementes não entraria como delito –, mas deixa em aberto o problema do acesso a outras substâncias, como a cocaína, que é majoritariamente trazida de outros países e demanda um esforço maior para sua produção. “Proibir o cultivo obriga o consumidor a ter que lidar com o traficante. Existe o mito de que a maconha é a porta de entrada para outras drogas. A verdadeira porta é a proibição. Uma pessoa que quer fumar precisa se expor ao risco de lidar com traficantes, muitas vezes em situações de violência. A maioria dos consumidores de maconha que começam a consumir outras drogas chegam a elas porque o traficante as apresenta”, afirma Sebastián. “A questão do acesso a outras substâncias está em aberto, é preciso continuar debatendo, mas a descriminalização do porte é um grande avanço”. Cymerman conta que há dez anos, quando se realizou a primeira Conferência Nacional sobre Políticas de Drogas na Argentina, a despenalização era algo quase impensado. “Hoje a opinião pública é mais favorável e o debate avançou em todos os níveis do Estado”, afirma. “A mudança no rumo da Sedronar (Secretaria de Programação para a Prevenção ao Vício das Drogas e Luta contra o Narcotráfico), que até cinco meses atrás tinha uma postura conservadora, está dando passos importantes para o reconhecimento do problema e o tratamento adequado. Mas ainda acho um contracenso um organismo que trate de prevenção e de luta contra o narcotráfico ao mesmo tempo”, comenta. Durante os preparativos para Conferência Nacional de 2012, que ocorreu em paralelo ao debate obre a despenalização na Câmara de Deputados, a Intercambios lançou uma campanha com 15 ideias para uma nova Lei de Drogas, entregues a legisladores e divulgadas através de redes sociais para o debate público. Setes das quinze ideias se relacionam com mudanças na lei penal que facilitariam o combate real ao tráfico ilegal de drogas e atenuariam penas para pequenos traficantes e para as ‘mulas’, que muitas vezes são mulheres pobres. Os outros oito pontos têm relação com o acesso à saúde e a atenção digna para usuários de drogas com problemas de adição. “Costumavam dizer que não estávamos preparados para debater a lei de drogas. A Argentina hoje é líder em políticas de drogas na América Latina e isso só é possível porque há debate. O debate faz com que tudo avance”, conclui Basalo. fonte : http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/22747/argentina+debate+descriminalizacao+do+uso+de+drogas.shtml
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Drogas invadem realidade de militares brasileiros Com fardas imponentes e armas na cintura, eles são treinados para combater o crime, lutar na guerra, salvar pessoas em perigo. A missão nobre, o regime rigoroso de disciplina e uma legislação penal própria extremamente dura, porém, não têm livrado os militares do flagelo das drogas. É crescente o uso de bebida, maconha, pó e pedra nos quartéis. No ano passado, 161 denúncias contra integrantes das Forças Armadas chegaram à Justiça Militar — uma média de 14 por mês. De janeiro à primeira quinzena de junho, foram 56 O serviço de saúde do Exército encaminhou, de 2010 para cá, 42 usuários graves de crack para internação prolongada. Na Marinha, seis receberam tratamento. A Aeronáutica se recusou a passar informações sobre o assunto. Na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, o tema também é tratado com sigilo. Mas Paulo*, que é PM, e José*, bombeiro, aceitaram conversar com o Estado de Minas. Eles relataram o drama das drogas no mundo militar, as dificuldades e facilidades que a carteira diferenciada traz para um usuário e como estão tentando abandonar o vício. Prestes a completar 20 anos de Justiça Militar, o ministro Olympio Pereira da Silva Junior, vice-presidente do Superior Tribunal Militar, é taxativo: “Os casos estão aumentando, principalmente com o crack. O que aparece no meio civil, aparece aqui dentro também, não tem jeito”. Ele lembra que, embora praticamente todos os processos sejam de militares com pequenas quantidades de drogas, no Código Penal Militar não existe a figura do usuário. “0,01 grama ou 30 quilos é tudo crime, com reclusão de até cinco anos, podendo haver desligamento da instituição”, explica. A rigidez da legislação é criticada por Caroline Piloni, defensora pública da União, que advoga em favor dos réus nos processos. “Enquanto o civil pego pela primeira vez com pequena quantidade de drogas recebe uma advertência, em virtude da nossa lei, que traz uma dimensão de saúde pública, a legislação penal militar, de 1969, portanto da época da ditadura, não entende isso”, lamenta. “Esses meninos, que estão cumprindo o serviço militar, carentes, com famílias desestruturadas, são tratados como criminosos, punidos e ainda expulsos em muitas situações.” Segundo a defensora, os casos de crack ganham contornos ainda mais graves. “Muitas vezes o militar simplesmente não tem condição física de trabalhar ou leva a droga para o quartel porque não dá conta de ficar sem ela”, diz. Caroline não discorda, entretanto, de expulsão quando o usuário desempenha atividades que envolvam manuseio de armas ou segurança coletiva. “Mas sou contra a punição criminal. Até porque esses jovens processados, em geral, são os que lavam banheiro, cuidam de cavalos, fazem comida. A punição administrativa já seria suficiente. *Nomes fictícios a pedido dos entrevistados “Já deixei minha arma por droga na boca” Da cerveja socialmente aos porres com bebida destilada, ainda nos primeiros tempos de bombeiro, passaram-se não mais que cinco anos. “Quando vi tinha me tornado um alcoólatra. Levava vodca para o quartel. Faltava ao serviço, os colegas iam me buscar em casa bêbado porque senão era deserção”, conta José. A vontade de parar levou o brasiliense, hoje com 40 anos, a procurar ajuda. Mas, entre uma e outra recaída, ele conheceu a cocaína. Com ela, vieram as piores sensações. “Mania de perseguição, ciúme em excesso, alucinação, paranoia mesmo”, conta. O medo que ainda havia de perder o emprego foi se dissipando. “Usava cocaína dentro do quartel. Chegou uma hora em que pensei: ‘Se quiserem me reformar, dane-se. Vou usar droga até morrer’.” Enquanto as perdas de José aumentavam — sem mulher, longe do filho, sem dinheiro —, sua noção de limite diminuía. “Já deixei minha arma por droga na boca. Vendi uma TV também. Guardava cocaína no carro, fui parado em blitz bêbado. Era só mostrar minha identificação militar que estava liberado”, lembra. “As pessoas veem a gente como um herói. Então, para os vizinhos e conhecidos, nunca fui o José. Sempre era o bombeiro. Passei a ser o bombeiro que chegava doidão, drogado, bêbado. É difícil pedir ajuda”, diz. Desde março sóbrio, o militar de músculos bem torneados e rosto bonito se mantém firme no tratamento. “Sou um bom profissional, sei que posso chegar a major”, aposta José, com 23 anos na corporação. “Passava cinco, oito dias usando crack direto” Aos 18 anos, quando vestiu a farda da Polícia Militar do DF pela primeira vez, Paulo combatia a droga por convicção. Somente aos 30, para acompanhar a então mulher, passou para o outro lado. “Foram 10 anos usando cocaína, sem grandes prejuízos. Quando experimentei o crack, vi o fundo do poço. Em cinco meses, estava acabado”, conta Paulo. Com faltas excessivas e sem condições de trabalhar, ele pediu ajuda ao comandante do quartel, que o encaminhou para o Centro de Assistência Social da PM do DF, chamado pela sigla Caso. Hoje existem cerca de 70 policiais militares sendo tratados no Caso. A PM afirmou que 12% da corporação são dependentes de álcool, segundo estudo de 2008. “Novos levantamentos apontam para um percentual maior”, diz a nota. Paulo não arrisca levantamentos, mas a experiência o leva a uma conclusão grave: “A PM e os bombeiros estão doentes”. Pai de cinco filhos, o maranhense de 45 anos se lembra com tristeza da época em que fumava a pedra. “Passava cinco, oito dias usando crack direto, sem querer saber de nada. É uma droga miserável. Foi preciso um baque grande, uma traição conjugal, para eu acordar”, afirma. Mais de cinco meses sem consumir, participando de terapia individual e em grupo, além de sessões de musculação para combater a ansiedade, Paulo não se importa com os cochichos e olhares atravessados dos colegas. “Comentam: ‘Esse aí foi internado por causa de crack’. Eu não ligo, o que importa é que estou limpo.” http://www.diariodep...asileiros.shtml
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O consumo agudo de maconha e acidentes de carro A droga ilícita mais difundida em todo mundo é o cânhamo ou maconha (Cannabis sativa), que contem uma substância psicoativa. Varias personalidades e grande parte do publico acredita que deve se liberar o su uso, pois é uma droga de baixa gravidade. O governo do Uruguai cogita ate plantar e comercializar a maconha Uma das possíveis conseqüências do seu consumo intenso parece ser a de alterar a funcionalidade psicomotora em um grau que envolva um aumento do risco de colisão, em caso de dirigir veículos automotores. M.Asbridge e colaboradores, epidemiologistas da Dalhousie University, em Halifax no Canadá fizeram uma revisão da literatura medica tenta esclarecer se, para as pessoas que dirigem veículos, o consumo agudo de cannabis pode representar um maior risco de sofrer acidentes de trânsito. Os autores selecionaram estudos epidemiológicos de caráter observacional, escritos em qualquer idioma e que contassem com um grupo de controle apropriado. Os estudos selecionados avaliaram, através de análise toxicológicas de sangue, os indícios de consumo recente de cannabis em sujeitos que tivessem sofrido um acidente enquanto dirigiam veículos automotores. Satisfizeram os critérios de inclusão 9 estudos com 49.411 participantes. -- Entre os acidentados que tinham consumido cannabis se evidencia um significativo maior risco de sofrer acidentes, em comparação com aqueles que não tinham consumido a droga. As estimativas de risco de colisão foram 2,79 vezes mais elevadas foram as achadas em pessoas que consumiram recente a droga .Os estudos de atribuição de responsabilidades nos acidentes mostram uma menor Incidência do consumo recente de cannabis: OR de 1,65, com IC entre 1,11 e 2,46 (p = 0,07). Nas colisões que resultaram em mortes era mais significativa a incidência do consumo agudo da substância 2,1 mais freqüentes em comparação com os acidentes nos quais não tinham ocorrido mortes Nesta amostra de quase cinquenta mil pessoas que tinham sofrido colisões dirigindo veículos foi possível comprovar que o consumo recente de cannabis se relaciona de maneira direta com maior risco de sofrer um acidente. O risco é inclusive mais elevado nos casos graves, que implicam mortes de pessoas. fonte: http://ram.uol.com.b...ria.asp?id=2187
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Só hoje 9 topicos inuteis jogados pra lixeira, aos novatos vamos colaborar e parar de abrir topico pra qualquer duvida que ja tem de monte respondida no forum.Não queremos chegar ao ponto de proibir novatos de postarem por isso vamos usar o bom senso.
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aí um maluco q posta decentemente receberia dos irmãos growers responsa os devidos votos. atingindo 50, já pode votar nos outros posts e tbm criar os seus tópicos.
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nada. mas php e mysql tem vários aqui q manjam. e user com uns 5 unlike ja nao posta mais.
ou seja, aqueles manolos q só tão aqui pra azedar tbm logo logo perderiam acesso à postagem.