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Tudo que dodoverde postou
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Eu entendo, é uma merda que faz as pessoas serem intolerantes. O Deus da igreja representa o medo do ser humano de morrer e não ter mais nada no final, somente sua carne podre se decompondo.
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Otária, já vai tarde a evangélica alienada. Não tenho paciência com evangélicos, nem os que estão no growroom, pois finaciam ou apoiam uma instituíção que vai contra a nossa causa. São todos uns hipócritas. "Ah mais sou evangélico e fumo um" CONTINUA DANDO VOLUME AOS CHUPADORES DE OVO DO MALAFAIA.
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Usar Maconha Antes Dos 15 Anos Reduz Memória Em Até 30%
topic respondeu ao Tiradentes de dodoverde em Notícias
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Usar Maconha Antes Dos 15 Anos Reduz Memória Em Até 30%
topic respondeu ao Tiradentes de dodoverde em Notícias
para +18: legalize já -
Reportagem antiga do fantástico que fala sobre maconha e cita a UNIAD, a unidade de pesquisa do Dr. Laranjeiras: http://www.youtube.com/watch?v=ZztP1IhZ2Pc
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Se ele fuma? não sei, mas essa racionalidade deveria vir de toda população, inclusive de que não fuma.
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Artigo interessante, que fala do laranjola: A tutela do corpo 23 de Junho de 2011 às 18:04 Claudio Julio Tognolli Uma das maiores lutas de toda a humanidade tem sido aquele estado de bem-aventurança, do qual somos todos postulantes, que é ter o corpo como templo inalienável de cada um – e, igualmente, ter no Estado o maior inimigo do livre-arbítrio. Não é para menos que o Congresso norte-americano tem como o livro mais importante da humanidade, aprés-Bíblia,o incensado “Atlas Shrugged”, de Ayn Rand -- traduzido para o português, às expensas do Instituto Millenium ,como “A revolta de Atlas”. Na obra, veja você, todo aquele que faz fortuna, pela livre iniciativa, terça batalhas com sindicalistas enlouquecidos --que, sem opções outras, fazem com que as pessoas bem-sucedidas economicamente sejam seqüestradas da narrativa do livro. O Estado -Leviatã, de Hobbes, é o inimigo. Sempre. Amém. Pouco antes de morrer, o co-orientador de mestrado deste repórter, Timothy Leary, acendeu, em 1996, propositadamente, um cigarro no aeroporto de Austin, Texas: foi preso prontamente. Era mais um protesto de Leary (para quem, de resto, John Lennon compôs “Come Together”) contra a tutela do Estado sobre o corpo de cada um. Mas (faute-de-mieux), volta-e-meia, (ainda bem), os oxímoros da democracia nos trazem pensadores que,supomos, vieram direto da Idade Média. Gente que dispõe de computador ligado a satélite: mas pensa em termos pré-modernos. Gente que postula a tutela do corpo pelo aparelho estatal em plena revolução do DNA. É aquilo que Ernest Bloch chamava de Gleichzeitigkeit der ungleichzeitigkeit, ou “contemporaneidade do não-coetâneo: Conan o bárbaro, veja você, pode estar morando a teu lado. E fazendo uso de um I-Pad 2 para retransmitir hieróglifos. Ou armagedônicos sinais de “Uga Uga!!!”. Veja você também que, nesse espírito de melánge cultural, um fantasma ronda a brasilidade. E que vai contra todo o conceito de modernidade, e de livre-arbítrio, como os conhecemos: trata-se de um retrospectivo vocacional, que atende pelo nome de Ronaldo Laranjeira. É um psiquiatra ligado à Uniad (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas), da Unifesp. OK, dirão, Laranjeira fala o que quer, pensa o que quer ,etc, porque, afinal, somos todos postulantes do mesmo estado de bem-aventurança, que é o livre- arbítrio. Mas, no seu entra-e-sai argumentativo, Ronaldo Laranjeira representa aquele Brasil eternamente agrário e vetusto, que nos anos 20, do século XX, Oliveira Vianna via “embranquecer-se”. Vejamos: Laranjeira publicou na Folha de S.Paulo, no ano passado, dois artigos (“Maconha, o dom de iludir”, a 22 de julho, e “Lobby da maconha” a 20 de agosto), em que se punha contra a legalização da substância --e, sobretudo, à liberação de seu uso para fins medicinais. As distorções nos artigos de Laranjeira foram apontadas em artigos posteriores de outros estudiosos, como Rafael Guimarães dos Santos (doutorando pela Universidade de Barcelona), João Menezes (UFRJ), Cidarta Ribeiro (UFRN), Stevens Rehen (UFRJ) e Juliana Pimenta (Secretaria da Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro). Os cientistas rebateram, também na mídia, os pontos da posição de Laranjeira, apontando-lhe “inconsistência”. A saber, respectivamente: “Falta ciência na discussão sobre a maconha” (22/9), “Lobby da proibição” (7/9) e “Ciência e fraude no debate da maconha” (30/7). Tais articulistas referiam que Laranjeira supostamente divulga imprecisões científicas e distorceria, propositadamente, conclusões de estudos, com (sic) o objetivo de associar a maconha à depressão e insuficiência respiratória. Ultimamente, Laranjeira vem atacando o ex-presidente FHC ,em sua luta pela descriminalização da maconha, o STF, em sua decisão de liberar a marcha da maconha e, sobretudo, o filósofo gaúcho Denis Lerrer Rosenfield –de resto, o maior vocalizador, no Brasil, da idéia de que o Estado-Leviatã não pode intervir, jamais, na vida privada dos cidadãos. Há quase dois meses, as Páginas Amarelas, da revista Veja, entrevistaram Rosenfield -- justamente pela sua intimorata e contínua disposição em atacar um Estado medieval ( típico de Dom João Charuto), que poda o indivíduo de escolher o que consumir, o que fumar, o que beber. “A tentativa de proibir a publicidade de cigarro, de bebida e de alimentos parece inofensiva, mas sem publicidade a imprensa se torna dependente do Governo, o que compromete a liberdade de expressão”, notou Roselfield à Veja. Ultimamente, Laranjeira tem atacado, como um Torquemada ensandecido e reencarnado, a necessidade que cada ser humano tem de consumir o álcool que lhe der na veneta. “O que está acontecendo é um seqüestro dos símbolos nacionais para vender cerveja”, afirmou Laranjeira. Vale lembrar que, já em 1995, Laranjeira participava da campanha da Prefeitura de São Paulo, contra o fumo, na gestão de Paulo Maluf. É o profeta da tutela. Tentando obter espaço com colunistas, digamos, mais ao centro, Laranjeira escreveu a Reinaldo Azevedo, de Veja, referindo que “um grupo significativo de pessoas, como FHC, Globo, jornalistas, parte do Judiciário e o lobby da maconha vão querer fazer história”. Ou seja: eu, você, o diabo, queremos fazer história às expensas da defesa da liberdade individual. Ainda bem. Parabéns ao doutor Laranjeira, que conseguiu seu título num país em que 50 milhões de pessoas mal conseguem, como diz o vulgo, fazer uma letra “o” com a ajuda de um copo. Mas o que o doutor Laranjeira vindica, contemporaneamente falando, é pré-coerente: a a tutela do Estado sobre o corpo, sobre a mente e sobre a vontade de cada um de rimar “lé” com “cré”. Em seu “Totem e Tabu”, Sigmund Freud deixa claro que a palavra “taboo” (que em polinésio significa “aquilo que não pode ser tocado”) dispõe de correlatos em vários idiomas e culturas: “kadesh”, em hebraico, “ayos”, em grego, e “sacer”, em latim (de onde deriva o nosso vocábulo “sacerdócio”). Este repórter teve o privilégio de obter de Timothy Leary, em sua casa, em Beverly Hills, Los Angeles, a sua última entrevista, no leito de morte. Leary falava que a humanidade (como nos ciclos do napolitano Giambattista Vico, ou no “eterno retorno”, de Nietzsche, ou no “retorno do recalcado”, de Freud), sempre irá re-vivenciar três tabus: o do sexo, o da religião e o das drogas. Doutor Laranjeira trabalha em prol da manutenção de tabus que precisam, por força de época, e ao contrário do que ele pensa, tornarem-se acessíveis (veja você que, ainda em polinésio, o contrário de “taboo” é “noa”, que significa justamente “acessibilidade”). Todo o que luta pelo “não-acessível” é um profeta do anti-tempo. Quase a força de fórceps uma sociedade rompe um tabu. Vale lembrar: em 1611, na hoje Alemanha, o governo premiava delatores de quem tomava café. Na Prússia, o senhor Waldeck, um capitão-tenente local, dava dez “tallers” a quem denunciasse um bebedor de café –cujos bens seriam sumariamente confiscados pelo Estado. Nota o estudioso espanhol Antonio Escohotado: na Rússia, durante meio século, beber café foi um crime punido com tortura e mutilação das orelhas. Fumar tabaco causava a excomunhão entre católicos e a amputação de membros, na Turquia e na Pérsia. A erva-mate, copyright gaúcho, era tida e havida como beberagem diabólica no sul da América –e, paradoxalmente, coube a jesuítas mostrarem que as sementes do mate não foram trazidas à América por Satã ele mesmo, mas por São Tomás. Mas as vontades dos corpos libertos de tutelas acabou vencendo. Senhor Laranjeira: saiba que perdoa-se o pecador: mas jamais o pregador. Fonte: aqui
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Esqueça Farmville, agora você pode vender Maconha no Facebook Weeds social club foi lançado segunda-feira em beta fechado, embora as primeiras 50 pessoas terão acesso, o jogo será lançado totalmente em agosto. O jogo coloca o jogador na tarefa de levantar dinheiro suficiente, através de venda de maconha, para salvar a sua casa a la família Botwin. O jogo não irá mostrar como cultivar maconha, o que imaginamos que seria um chute para fora do Facebook, mas será acompanhado por um relógio que marcará o tempo cultivando e vendendo e concederá aos jogadores de todas as provações e tribulações que o personagem principal da série, Nancy Botwin, sofre (com a polícia, o crime organizado, impostos, etc.) Você pode interagir com todos os outros jogadores ao redor do mundo ou limitar o jogo a amigos do Facebook. Este não é o primeiro jogo social com base em um programa de TV para Facebook: Gossip Girl lançou um jogo em janeiro, e Starz lançou sua nova série, Spartacus: Deuses da Arena , com um jogo social. O que você acha da oferta de Weeds ? Fonte: aqui Weeds Social Club
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Não sou psiquiatra, mas acho que se a maconha não ajuda no tratamento, pelo menos não atrapalha. E se tu parar agora de fumar, só irá agravar seu quadro, pois estás vulnerável mentalmente. No tratamento para alcólotras eles dizem para pessoa que fuma não parar durante o tratamento, pois pode deixá-la nervosa e fuder o tratamento do álcool.
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Isso é fórum de maconheiro, quer parar, vai para os fóruns de ex maconheiros ou lambe o saco do laranjola foggetti 2
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É, também acho a ferramenta de e-mail uma ótima maneira de pressionar as autoridades a fornecer para a população o acesso ao debate.
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E a racionalidade caindo nas graças da polulação(pelo menos parte dela)
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Olhem o lobby que o laranjeiras fará na câmara federal, para espalhar suas clínicas. As partes em vermelho mostram a sua intenção: Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack realiza audiência pública na Câmara Federal A Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack, presidida pelo deputado federal Fábio Faria (PMN) no Congresso Nacional, promoverá uma audiência pública para debater o tema. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, confirmou presença no evento, que será realizado no dia 6 de julho, a partir das 15h, no Plenário 1 do Anexo 2 da Câmara Federal. Segundo Fábio Faria, que também é um dos relatores da Comissão Especial de Enfrentamento às Drogas, a presença do titular da pasta de Saúde no debate é importante para apresentar os planos do governo federal e a parceria com o Poder Legislativo no combate ao crack. “O ministro Padilha faz questão de participar desse debate e está empenhado na implantação de políticas públicas eficazes para frear o crescimento do uso de drogas, principalmente do crack no Brasil”, ressalta o parlamentar. Também estão sendo convidados para a audiência pública o psiquiatra Ronaldo Laranjeiras, PhD em Dependência Química pela Universidade de Londres e atualmente diretor do INPAD (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e outras Drogas; a Delegacia de Narcóticos de São Paulo (DENARC); e o diretor da Fazenda Esperança de Guaratinguetá (SP), primeira cidade do país a receber a instituição, que é referência no tratamento e recuperação de ex-usuários de drogas. “O debate com esses especialistas pode ajudar a esclarecer os parlamentares que fazem parte da Frente e da Comissão de Combate às Drogas, no intuito de embasar novas ideias de projetos que promovam o acolhimento e tratamento de dependentes, a prevenção ao uso de entorpecentes e a repressão ao tráfico no país”, conclui Fábio Faria, ao lembrar o objetivo da audiência pública. Aqui, um audio em que ele se diz à favor da internação compulsória Fonte: aqui
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Pessoal, mais um blog do laranjeiras: uniad.org.br
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No blog tem uma entrevista da folha onde o laranjada diz que nosso movimento é "uma onda" ahahahahha No mínimo um tsuname, se é uma onda porque temem tanto? Uma onda vem e passa, e não é o que vai acontecer, uma prova disso é o maio verde que já se estende por 2 meses. Dossiê Laranjeira: bela iniciativa Tutorial_Pot
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No blog deles nós podemos ter uma dimensão do ativismo contra a legalização. Lendo lá dá para fazer uma sondagem das armas deles.
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Heheh.. video errado.. não tinha visto
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para quem não viu, segue o link do vídeo: Video
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Atenção Bahia. Colocar pintao para Dep. Federal
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A idéia é legal, só que o site está desatualizado e sem coisas novas
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Enquete: O Que Vc Acha Ser O Mais Tira-Brisa !?
topic respondeu ao The Guy on the Couch de dodoverde em Psicologia
Acho que o maior tira brisa é levar uma barreira policial -
Ajude O Growroom A Elaborar Um Projeto De Lei Para Legalização!
topic respondeu ao sano de dodoverde em Segurança e Leis
Desejo toda sorte neste projeto. Tenho certeza que a área jurídica do growroom pode fazer algo de excelente qualidade. -
Enquete: O Que Vc Acha Ser O Mais Tira-Brisa !?
topic respondeu ao The Guy on the Couch de dodoverde em Psicologia
cadê o link?