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dodoverde

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Tudo que dodoverde postou

  1. Clipe que achei no tubo com várias fotos http://www.youtube.com/watch?v=khKAqHZi78s
  2. Terra: Marcha da Maconha reúne 500 manifestantes em Florianópolis Centenas de pessoas participaram da Marcha da Maconha à beira-mar em Florianópolis Centenas de pessoas participaram da Marcha da Maconha na tarde deste sábado em Florianópolis (SC). Segundo os cálculos da Guarda Municipal, cerca de 500 manifestantes participaram do ato promovido na mais movimentada avenida da capital catarinense, a Beira Mar Norte. O grupo se reuniu durante a tarde em um trapiche e logo depois seguiu em caminhada por cerca de 4 km. Os representantes do Instituto da Cannabis, organização formada por estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina, defenderam a descriminalização da droga e citaram o uso da maconha para produção de produtos como roupas e medicamentos. Durante a marcha, os manifestantes carregaram faixas e cartazes com dizeres como "Legalize a Paz" e "Quem planta não compra". Em todo o trajeto, eles cantaram e pediram que a presidente Dilma Rousseff (PT) legalize a maconha. Ao contrário de São Paulo, onde ocorreu confronto com policiais militares na semana passada, a manifestação em Florianópolis foi tranquila e recebeu apoio de muitos motoristas que passavam pelo centro da cidade. Entre os participantes da Marcha da Maconha, estava o delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Orlando Zaccone. Ele, que integra um movimento internacional de "homens da lei" que apoiam a descriminalização da erva, afirmou que a repressão não seria suficiente para acabar com o narcotráfico. "Mesmo com a repressão, cada vez mais drogas são oferecidas à sociedade. Essa política não tem resolvido o problema", disse. "A violência não é produzida pela droga e sim pela proibição. A legalização é o verdadeiro controle, a proibição é o descontrole total". A Marcha da Maconha em Florianópolis foi alvo de muita polêmica e só foi realizada após uma autorização da Justiça de Santa Catarina. O deputado estadual Ismael do Santos (DEM), tentou impedir a realização do ato e solicitou uma liminar. A juíza Maria Paula Kern rejeitou o pedido do parlamentar na última quinta-feira. Terra
  3. Solta bomba de gás no Twitter inteiro agora PM de SP. #maconha no topo!

  4. Paradinha para discurso legalize Ótima tarde para celebrar a paz!
  5. #maconha no topo dos trends: chegamos na mídia máxima da tv e internet, parabéns Teodomiro
  6. #maconha no topo do trends!

  7. falta só uma posição para a tag #maconha chegar no topo do trend do twitter brasil!
  8. vamos twitar a tag #maconha

  9. Parabéns judiciário de SP, levou a marcha para o Fantástico
  10. no site saiu do ar vote com 0800 708 8001

  11. vote também pelo também pelo 0800 708 8001

  12. vote na enquete do fantástico!

  13. Algumas fotos amadoras da marcha aqui em Floripa, quem tiver mais, por favor postem.
  14. A marcha de Florianópolis foi fantástica, dia lindo

  15. dodoverde

    Ajuda

    Cara, a cannabis tem toxidade baixíssima e mesmo com uma pessoa com tendência a surtos, precisaria de uma porcentagem altíssima em um beck para ter uma bad.
  16. dodoverde

    Ajuda

    Procure por: Risco de morrer fumando maconha É menor que o risco de um avião cheio de palhaços de um circo e uma carga salsichas congeladas cair em cima de sua casa.
  17. eheheh se quizer conectar terá que ler o manifesto
  18. Podemos ver claramente a crítica até de setores da polícia quanto ao judiciário paulista. Um exemplo de como o judiciário deve conduzir esta questão é o de Florianópolis, que a juíza além de não permitir a proíbição fez um texto realçando o direito da marcha.
  19. Já expressei aqui minha opinião sobre a legalidade e os princípios que estão por trás da Marcha da Maconha. É lamentável que numa nação que se supõe democrática a proposição e protesto pela mudança de legislação seja tratada de modo proibicionista, nos condenando à letargia jurídica. Infelizmente, a justiça de São Paulo seguiu esta tendência conservadora, e proibiu a Marcha da Maconha em São Paulo: De acordo com o relator do processo, desembargador Teodomiro Mendez, “o evento que se quer coibir não trata de um debate de ideias, apenas, mas de uma manifestação de uso público coletivo de maconha, presentes indícios de práticas delitivas no ato questionado, especialmente porque, por fim, favorecem a fomentação do tráfico ilícito de drogas.” Leia mais na Folha O problema é que a Marcha que estava marcada para acontecer na tarde deste sábado, 21 de maio, e que foi proibida, foi transformada pelos manifestantes num protesto pela liberdade de expressão, onde a Polícia Militar se fez presente no intuito de impedir o descumprimento da ordem judicial: Com a proibição judicial, os organizadores da manifestação haviam combinado com a policia de transformar o ato em um protesto a favor da liberdade de expressão. As referências à maconha foram apagadas de cartazes e cobertas com fita adesiva preta nas camisetas. Pouco depois das 14 horas, os manifestantes foram informados pela polícia que não poderiam seguir em passeata rumo à Praça Roossevelt, como haviam planejado. A polícia tentou conter os manifestantes no Masp, mas após a prisão de Lucas Gordon, acusado de fazer apologia à droga, a multidão avançou e ocupou a pista da Avenida Paulista sentido Consolação. - Fizemos uma avaliação rigorosa para analisar se eles iam fazer a Marcha da Maconha, proibida por decisão da Justiça. Tiramos fotos e observamos o grupo. Nós fomos até muito longe. Os manifestantes descumpriram a ordem da Justiça, vimos cartazes incitanto o uso de drogas e coisas semelhantes – avaliou o Capitão Del Vecchio, policial militar que chefiou a operação que culminou em confronto, dezenas de manifestantes feridos e nove pessoas presas. Leia mais sobre n’O Globo Quem é policial sabe o quanto é delicada uma situação do tipo. Ordens são feitas e desfeitas em minutos, e não cabe ao PM comandante da operação – muito menos àquele que está atuando diretamente – questionar ou fazer o contrário do que é determinado, sob pena de ilegalidade e punição disciplinar. Do outro lado, os manifestantes estão engajados na defesa do seu suposto direito de manifestação e liberdade de expressão. Esperam que o acordo firmado com a polícia (pautado certamente numa determinação que permitia tal acordo) fosse cumprido. Ou por mudança na determinação ou por medidas extremas tomadas pelo grupo de manifestantes, o confronto começa a ocorrer, e tem-se na mídia e na opinião pública a imagem de dois estereótipos, a depender do posicionamento ideológico de cada um: o dos “rebeldes sem causa”, “maconheiros” e “desordeiros”, e o dos “opressores”, “ditadores” e “conservadores”. As polícias acabam sendo a manifestação prática das instituições do país, já que elas não podem se insurgir contra decisões políticas e judiciais superiores. Tendo isso em mente, cada policial deve observar os limites de sua atuação, para que não acabe na situação de “advogado do diabo”, em defesa de quem nem sempre tem o interesse de enaltecer os profissionais de segurança pública. Os policiais não devem se envolver ideologicamente com as questões que permeiam a ocorrência. Discordar ou concordar com uma causa durante uma operação é mero detalhe, o que importa é não cometer excessos nem omissões. Mesmo que posteriormente recaia sobre nós, policiais, a pecha de repressores da liberdade de expressão, título merecido unicamente, neste caso, à Justiça. Abordagem policial
  20. Minha presença está confirmadíssima. O dia amanheceu lindo, será minha primeira marcha.
  21. galera de floripa, vamo em peso pra marcha!!!!

    1. brunoooo

      brunoooo

      bosta, logo hoje tive que viajar. mas mando boas vibraçoes pra todos

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