Tarja Verde

Fé no DEUS cristão e na bíblia é uma coisa. Fé em religião cristã e em suas tendenciosas "interpretações" bíblicas é outra coisa completamente diferente. Não respeito os que possuem este segundo tipo de fé. A eles, este vídeo que certa vez mogli postou:

Pesquisando, vi que ele é coordenador do Departamento de Dependência Química da ABP. O cara, se formos considerar só a Indústria Farmacêutica e questões relacionadas à Políticas Públicas, deve levar muita grana nesta brincadeira...

Pesquisando, vi que ele é coordenador do Departamento de Dependência Química da ABP. O cara, se formos considerar só a Indústria Farmacêutica e questões relacionadas à Políticas Públicas, deve levar muita grana nesta brincadeira...

Pesquisando, vi que ele é coordenador do Departamento de Dependência Química da ABP. O cara, se formos considerar só a Indústria Farmacêutica e questões relacionadas à Políticas Públicas, deve levar muita grana nesta brincadeira...

O cara fica apagando os comentários.... que falta de ética. Não havia nada de ofensivo no que escrevi. E aquele texto dele é totalmente indutório e parcial. Nem disfarça. Não mostra argumentos pró e contra, só os velhos sofismas proibicionistas de sempre.

Dois trechos do Voto do relator da ADPF 187, seguido unanimente pelos ministros presentes, disponível no sítio do STF: O SENHOR MINISTRO MARCO AURÉLIO – A Procuradora-Geral da República formalizou arguição de descumprimento de preceito fundamental objetivando conferir interpretação conforme à Constituição ao artigo 287 do Decreto-Lei no 2.848/40 – Código Penal –, a fim de excluir do campo de incidência da norma as manifestações em favor da descriminalização de substâncias psicotrópicas, em particular a denominada “marcha da maconha”. Ante o quadro, julgo inteiramente procedente a arguição de descumprimento de preceito fundamental, para conferir interpretação conforme à Carta da República ao artigo 287 do Decreto-Lei no 2.848/40, afastando a aplicação do dispositivo às manifestações públicas em favor da descriminalização de substâncias psicotrópicas, em especial a denominada “marcha da maconha”. É como voto. www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADPF187MMA.pdf Trecho também retirado do sítio do STF. Íntegra da Decisao: No mérito, também por unanimidade, o Tribunal julgou procedente a argüição de descumprimento de preceito fundamental, para dar, ao artigo 287 do Código Penal, com efeito vinculante, interpretação conforme à Constituição, “de forma a excluir qualquer exegese¹ que possa ensejar a criminalização da defesa da legalização das drogas, ou de qualquer substância entorpecente específica, inclusive através de manifestações e eventos públicos”, tudo nos termos do voto do Relator. 1 - Exegese – (Gr. exégesis.) S.f. Explicação, comentário ou dissertação para esclarecimento de um texto de lei ou outro; o mesmo que hermenêutica jurídica, no caso do exame das leis. http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoTexto.asp?id=3005994&tipoApp=RTF Então, algum consultor jurídico disponível? Seria possível hoje em dia uma revista destas? Ou geraria muita controvérsia no meio Juridico? O prório Torturra da TRIP, imagino eu, tem muitos contatos que viabilizariam uma revista do gênero, caso surgisse alguem com exeperiência e interesse no empreendimento. E imagino que algum interesse em fazer esta ponte entre seus contatos e um vanguardista editor de revistas ele deve ter, caso seja dado um sinal verde da consultoria jurídica... Ele que me desculpe caso eu tenha dito alguma besteira... E acho que um monte de gente espera este sinal verde para mostrar a cara. Vejo que ainda existe preocupação legal, a não ser na marcha, em dar a cara à tapa. Ou apenas o tempo e a jusrisprudência podem efetivamente dar este sinal verde?

2X

Evangélico que se preze vive um joguinho de esconde. Faz escondido algo, diz que não o faz e ainda faz questão de condenar alguém que diz que faz. E critica mais ainda caso flagre a outra pessoa no ato. Ou seja, o importante é esconder. Claro, nem todos os evangélicos são assim. Só, no mínimo, 95% deles¹. Os que não se prezam são o resto que eu gosto. 1. De acordo com minha experiência pessoal.

‘Apologia, apologia, apologia...’ É cômico, mesmo sendo trágico.... Porra!! O cara vem lá do outro país disposto a lançar a revista e dá num negócio destes. O STF também deveria abrir prerrogativa que falar de Cannabis, como indivíduo ou como revista, deve ser interpretado como exercício garantido da liberdade de comunicação e do direito de acesso à informações, não como apologia. Esta figura legal da apologia às vezes é a gastrite do real progresso. Nestes instantes que sentimos a opressão do sistema...

Enquanto isto, na Argentina... http://revistatrip.uol.com.br/revista/200/reportagens/a-grama-do-vizinho-e-mais-verde.html#0 Até qdo estes FDPs irão se apegar a este discurso antiquado e moralista?!?!

Sim, quem sabe, quem sabe... Acho, inclusive, que este é o foco aqui na comunidade, independente de Jesus, Alá, Oxalá, Ogum, Pai Preto, Buda ou a divindade que for...

Não querendo me meter no meio da discussão alheia e/ou mesmo colocar lenha na fogueira, mas o colega mogli1 mostrou um vídeo aqui neste tópico da igreja incentivando politicamente o nazismo... acho que ele, o nazismo, vez ou outra fazia algo parecido com estas coisas aí...

Eu topo!! Embora tenha lá minha crença, sei que as religiões, no geral, fodem com as sociedades.

Nem me dei ao trabalho de escutar. Digamos que não sou muito fã deste tipo de música... Tava empolgado mesmo era em fazer comentários pró-legalização/regulamentação. Mas acabei deixando de lado...

Vídeo do caralho!!(no bom sentido) E a música perfeita. Não entendo por que Jethro Tull não é uma banda tão conhecida quanto Led Zeppelin e Pink Floyd.

É divertido e recompensador ir em tópicos tipicamente religiosos do youtube e começar a inflamar a discussão sobre as drogas... E se formos pensar bem, é justo eles que temos que convencer. Claro que sempre temos que ser educados e sutis, chegando na humildade. Comecei hoje. Eis o link: Quem conhecer alguns links de tópicos religiosos com muitos comentários para eu propor esta discussão, me passa aí? Afinal, este é um público alvo da nossa causa. Não temos que ficar aqui discutindo com quem já concorda. Temos que angariar quem não concorda. Plantar uma semente de dúvida na mente deles. Afinal, a fé real não deve excluir a razão.

Não só estranho. É covarde, como bem alguns comentaram lá na página onde esta a notícia.

Há uma diferença básica entre o plebiscito das armas e um suposto plebiscito pela legalização: As armas não foram demonizadas durante décadas... A mente da maioria das pessoas, de diversas gerações, foi programada, desde a infância(fase mais influenciável para os valores nao conscientes das pessoas), a achar que a maconha é a desgraça em forma de planta.

Eu prefiro a marcha acima, pois as igrejas evangélicas estão se proliferando. É uma praga que se multiplica sem controle parasitológico. Alguém precisa controlar esta gana capitalista que mina os recursos financeiros de pobres ignorantes. Também gostei da contra padre pedófilo, mas isto acabaria agradando os evangélicos, que são os que mais acho intolerantes e opressivos.

Fato. Direito individual sequer deve ser objeto de pebliscito, pois ele diz respeito à esfera individual, não à coletiva. Se fosse satisfeita toda a gana que os proibicionistas/evangélicos/nazistas/fundamentalistas e assemelhados tem de determinar a conduta individual das pessoas, muito possivelmente o ser-humano seria proibido de ouvir "música secular", fazer arte corporal, ser ateu, filosofar, se reunir, ter plena liberdade religiosa, deixar o cabelo crescer, a mulher usar roupas que não sejam burcas e muitas outras coisas cuja decisão não diz respeito a terceiros. Seria um retrocesso completo, em diversos sentidos e sei lá por quantos séculos a mais. Veríamos que mesmo a Democracia não se justifica se não houver respeito às liberdades individuais. Aliás, não seria uma real Democracia, no seu sentido mais pleno.

Os caras tiveram décadas para demonizar a erva. E isto com massivo investimento de origem empresarial e governamental. Assim, grande parte da sociedade já absorveu esta imagem ruim a respeito da cannabis. Há pouquíssimos dias conquistamos o direito de poder divulgar nossa opinião para quebrar esta imagem. E já querem um peblicito diante da sociedade? Não é um tanto desonesto um peblicito agora, no começo de um debate onde maioria das pessoas ainda tende a um dos lados? Pra mim, o cara tá desesperado, pois sabe que quanto mais tempo estivermos pra defender a mudança na lei, mais a verdade será reverberada nos corações e nas mentes...