Tarja Verde

Disse tudo, cara! E a religião fez(e ainda faz) a mesma coisa com as pessoas!!

Já estamos com 40%. Vamos que vamos!

Qdo vejo estas coisas de tratamento compulsorio, lembro deste video E mais, pode existir "tratamento" eficaz para alguem que nao se considera doente? pois eh isto que um tratamento compulsorio prega. E, francamente, penso que a maioria dos maconheiros conscientes nao se consideram doentes e tambem nao consideram que a maconha os faz mal.

Estamos perdendo de lavada!! 82% a favor do tratamento compulsório e 18% contra! Vamos virar, vamos virar, gente! E pode votar múltiplas vezes. P.S.: Tb deixem um comentário lá. Agora podemos discutir. Já votei 15, mais tarde voto mais 15.

Já quase chegando a 1000 comentários na notícia: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5189021-EI306,00-Maioria+do+STF+vota+pela+legalidade+da+Marcha+da+Maconha.html

E os ministros não usaram o argjumento para irmos marchar por algo "mais importante" para o país... 8X0!! Fatality!

paguei um pau pra esta frase.

Radio justiça, já que a TV justia nao esta funcionando http://www.radiojustica.jus.br/abstractEntityRadioJustica!initRadioPlayer.action

Link show, man! E Sano, desde que comecei a entrar aqui no forum, vendo o nível das discussões, principalmente nesta área de ativismo e na parte de notícias, devo dizer que o cara proibicionista sai esfolado em qualquer debate. Há muita riqueza de informações e idéias. E são vários os usuários assim. Isto sugere, pelo menos, que muitos maconheiros não são simplesmente seres acomodados querendo só cutir a erva. Correm atrás de informações e leituras. Não só a respeito da planta propriamente dita, mas também em conceitos filosóficos e políticos. Isto pra não citar a questão histórica e social a envolvendo. Então, penso, o exemplo do seu amigo revela uma realidade que muitos desconhecem justo pelas consequências sociais(preconceito) e legais(risco de ser enquadrado por apologia) de "sairmos do armário". Canadense, Se vc for ver, no corpo do texto, em alguns pontos, coloquei o termo "derrotado" entre aspas, pois sei que este é conceito subjetivo. Sua interpretação, para as massas, tem muita influência de "valores" impostos e preconceitos arraigados na sociedade. O que me lembra o seguinte texto que li no campo de comentários a respeito da notícia do julgamento da Marcha pelo STF: "Fomos ensinados que MÁconha é má.O Juízo de valor já integra o próprio substantivo.Abrir mão do que nos ensinaram é tão odiavel como quando disseram que a terra não gira em torno do sol.Não nos disseram que a maconha é utilizada beneficamente pelo homem a mais de seis mil anos e tem apenas quarenta anos que os imperialistas resolveram classificas-la como má e nos impor esse conceito que ,atualmente, já arraigado, nos é tão caro e parece ter sido parido nas nossas proprias cabeças.Não nos disseram que não adianta criminalizar uma conduta que vem a atender uma inexoravel necessidade do homem,tanto assim que todas as culturas humanas,sem exceção utilizavam drogas,em varios sentidos,como uma coisa positiva.Como é que agora querem dizer que DROGA não é veneno,que a diferença entre veneno e remedio é só a dose?LIBERA JAH." acs (Advogado Assalariado) Ou seja, a maconha, assim como o maconheiro, são vítimas do preconceito. É um preconceito duplo. E isto sim deveria ser um crime.

Acredito que estamos em um momento único. Amanhã, caso a votação no STF a nós seja favorável, o fantasma da apologia talvez nos deixe mais em paz(de acordo com o que pude compreender da entrevista c/ o advogado da Marcha em Brasília). E muitos "sairão do armário" e será mais plausível este movimento cara limpa, mostrando às pessoas que a maconha é uma coisa mais normal e (muito)menos nociva do que elas imaginam. É torcer.

Agora toda vez que alguém falar que maconha é coisa de vagabundo, que maconha derrete o cérebro, que o cara fica lesado, não importando o argjumento do cidadão, vou soltar a lista. Só um Ctrl+C e Ctrl+V e o problema estará resolvido. Nem vou ter dor de cabeça elaborando longas explicações. Não mais falarei sobre manipulação de certos "estudos". Contexto social da proibição das drogas. Estudos relacionados ao potencial do CBD. As incríveis propriedades medicinais da erva. Que há maconhas e maconhas. Nocividade de outras substâncias em relação à maconha. Sistema econômico com forte influência protestante. Nada disso disso estrará em pauta. Não perderei mais tempo falando disto. Todas estas coisas, apenas indico os links a quem estiver interessado. Quando alguém vier falar as coisas acima, só jogo a lista, falando que os cidadãos citados, então, devem ser muito burros, improdutivos, mentalmente incapazes por causa da erva e "perdedores". Se uma mentira muitas vezes repetida se torna uma verdade, uma verdade muitas vezes repetida também deve se tornar algo maior. É o que eu penso.

Penso que nossa luta não deve se restringir apenas à descriminalização/regulamentação/legalização ou seja lá o que for. Creio, inclusive, que mais do que isto devemos é colocar parte relevante da opinião pública a nosso favor. Durante muitas décadas, com o massivo financiamento a campanhas anti-drogas, foi plantada uma idéia muito negativa na mente da maioria das pessoas(inclusive na minha até alguns meses atrás). Não sabia dos reais males e os benefícios da maconha até pesquisar sobre o assunto. Pra mim, confesso, era algo que fazia as pessoas ficarem menos espertas, por assim dizer. Uma idéia preconceituosa que foi plantada durante anos a fio na mente de uma nação. Inclusive, a defesa e a branda aceitação sem questionamento da proibição por parte relevante da população se origina nesta falácia: maconha faz muito mal para o cérebro!! Então penso que deve ser feita uma contra-propaganda, oposta a esta mentira pregada pelos proibicionistas. Em várias frentes, devemos lutar de forma efetiva contra esta lavagem cerebral de décadas. Agora, com a internet, temos a oportunidade de fazer publicidade, mesmo que "pequena". Já pensaram, por exemplo, no efeito multiplicativo que há um comentário inteligente e muito positivado em um vídeo muito acessado no YouTube? Em matérias/textos publicados na net em sites famosos, as discussões na área dos comentários geram muito bate-boca....E o poder de propagação do Twitter e do Face Book então... Se temos a razão, não devemos ter medo de discussão... Pois bem: o que sugiro é que foquemos mais ainda na publicidade, mas não só publicidade de dados científicos e estatísticos, mas também em publicidade que as pessoas possam entender e absorver facilmente: pessoas famosas e inteligentes que usavam/usam a erva, para mostrar às pessoas que maconha não é coisa de gente derrotada e que a maconha não deixa a pessoa menos esperta. Sei que dados científicos e estatísticos são válidos, mas há mais absorção pelo público geral nos exemplos e na publicidade inteligente do que nas informações que necessitam vasta leitura ou longos vídeos. Em suma, o povo detesta ler coisas que não sejam fofocas, cartas de amor ou Revista Veja(que é pra "embasar" as "próprias opiniões"). E também não quer perder preciosos minutos vendo vídeos de "maconheiros vagabundos" quando poderiam estar vendo os vídeos de humor do mural do Face Book. Quero dizer, se quisermos que nos escutem amplamente, devemos adaptar nossa linguagem à linguagem acomodada deles. Eu mesmo, admito, comecei a me interessar pelo assunto só depois de me questionar: "como pode ser verdade que a maconha leza o cérebro do cidadão se um puta músico/pensador como o Bob Marley era usuário fiel? Tabém os outros músicos do reggae são muito sensatos em suas letras... Como assim usa maconha e ela faz mal pro cérebro?" Então aí segue a idéia: Penso que deveríamos formular uma lista com inúmeras personalidades geniais e "bem sucedidas" no mundo que fumam/fumaram maconha, que é pra ajudar a tirar o estigma que diz que a maconha torna a pessoa "derrotada" e menos inteligente. E divulgar esta lista. Trabalharmos em cima dela. Fazer publicidade. Sei do Bob Marley, grande mestre do pensar e músico nas horas vagas. Devo citar Steve Jobs, incrível super-CEO de uma mega-corporação(Apple) e um puta de um visionário das tendências de mercado. Quentin Tarantino, relativamente jovem diretor de Cinema que dirigiu diversos filmes que estão no TOP 100 do IMDB. Também houve, além dos citado, o Paulo Coelho e o Raul Seixas. O incrível ator Johnny Depp. E outros "menos notáveis" a seguir: Bob Dylan, Bezerra da Silva, Tim Maia, Rita Lee... Link que mostra apenas usuários muito inteligentes e famosos principalmente da área científica, que é pra mostrar que a maconha não ajuda apenas na área artística: http://www.farfonhado.com/2011/02/os-10-famosos-inteligentes-que.html

Chamou atenção para um ponto importantíssimo. Enquanto não há lobby nosso lá, há lobby da industría tabagista, da farmacêutica, das cervejarias e de toda a rede que lucra com o tráfico(inclusive algumas autoridades públicas e agente políticos). E pior: com todo dinheiro que esta gente costuma ter... Devemos nos mobilizar rapidamente e de forma contundente para fazer pressão. Inclusive estimulando corporações/grandes empresários que vejam o mercado inexplorado(e por enquanto inexplorável)da maconha como uma boa oportunidade de negócios no futuro...

Para quem estiver preocupado em upar o vídeo, sugiro o uso de proxy. Com ele vc poderá navegar anonimamente. O Tor é uma ótima pedida e tem a versão do firefox já em português: https://www.torproject.org/dist/torbrowser/tor-browser-1.3.24_pt-PT.exe Mais informações: http://www.baixaki.com.br/download/tor.htm

Atitudes como a do vereador baiano que assumiu usar maconha há décadas e como a de vc participar de uma marcha destas é que são importantes. Parece pouco. Sei. Mas isto é a história de um maconheiro saindo do armário. Esconder, em alguns casos, é o mesmo que assumir que está fazendo algo ruim, do qual deve se envergonhar. Devemos ter orgulho disto. E acredito que, quantos mais de nós assumirmos para as pessoas próximas de nós que fumamos e amamos a erva, menos ela será demonizada e mais comum ela se tornará ao cotidiano de todos. É como o esclarecimento da verdade. É mostrar à sociedade que a maconha é uma realidade mais comum e menos nociva do que ela imagina. Assim a idéia se torna mais aceita. Vejam bem, não estou dizendo pra vc mostrar a sua plantação para alguém que possa te denunciar. Tampouco falo que é pra vc falar pro fofoqueiro do seu serviço que vc adora uma macoinha. Digo, isto sim, que é para falarmos para nossos pais, irmãos, esposas, flhos e amigos que fumamos. Inclusive fumarmos com eles podendo ver o ato(de longe, para não os “incomodarmos” com a fumaça). Temos que ajudar as pessoas no exercício da tolerância. E quem mais disposto a exercitá-la em relação a nós do que aqueles que supostamente nos amam? E, se demostrarem interesse, por que não compartilhar com eles um pouco desta paz e alegria? Claro, é preciso saber lidar com eventuais perdas. Sempre lembrando que “quem não estiver preparado para perder o irrelevante, não estará apto para conquistar o fundamental”. E também cabe o adendo de que, se vc perder alguns destes laços pelo simples preconceito que os demais alimentam em relação à erva, é hora de vc questionar se estas relações eram tão relevantes assim para ambas as partes… Também temos muito material de qualidade na internet que respalda e embasa nossas decisões. Podemos mostrá-los às pessoas próximas a nós. Amar também é educar. E isto é válido, principalmente, pra quem já tem sua autonomia financeira. Na verdade, para aqueles que não querem viver de hipocrisia, é quase uma obrigação de consciência. Que seja decretado o dia internacional do orgulho maconheiro. Que criemos termos legais como “tendências ervoafetivas” e afins. No mais, paz, amor e alegria a todos nós.

Atitudes como esta é que são importantes. Parece pouco. Sei. Mas isto é a história de um maconheiro saindo do armário. Esconder, em alguns casos, é o mesmo que assumir que está fazendo algo ruim, do qual deve se envergonhar. Devemos ter orgulho disto. E acredito que, quantos mais de nós assumirmos para as pessoas próximas de nós que fumamos e amamos a erva, menos ela será demonizada e mais comum ela se tornará ao cotidiano de todos. É como o esclarecimento da verdade. É mostrar à sociedade que a maconha é uma realidade mais comum e menos nociva do que ela imagina. Assim a idéia se torna mais aceita. Vejam bem, não estou dizendo pra vc mostrar a sua plantação para alguém que possa te denunciar. Tampouco falo que é pra vc falar pro fofoqueiro do seu serviço que vc adora uma macoinha. Digo, isto sim, que é para falarmos para nossos pais, irmãos, esposas, flhos e amigos que fumamos. Inclusive fumarmos com eles podendo ver o ato(de longe, para não os "incomodarmos" com a fumaça). Temos que ajudar as pessoas no exercício da tolerância. E quem mais disposto a exercitá-la em relação a nós do que aqueles que supostamente nos amam? E, se demostrarem interesse, por que não compartilhar com eles um pouco desta paz e alegria? Claro, é preciso saber lidar com eventuais perdas. Sempre lembrando que "quem não estiver preparado para perder o irrelevante, não estará apto para conquistar o fundamental". E também cabe o adendo de que, se vc perder alguns destes laços pelo simples preconceito que os demais alimentam em relação à erva, é hora de vc questionar se estas relações eram tão relevantes assim para ambas as partes... Também temos muito material de qualidade na internet que respalda e embasa nossas decisões. Podemos mostrá-los às pessoas próximas a nós. Amar também é educar. E isto é válido, principalmente, pra quem já tem sua autonomia financeira. Na verdade, para aqueles que não querem viver de hipocrisia, é quase uma obrigação de consciência. Que seja decretado o dia internacional do orgulho maconheiro. Que criemos termos legais como "tendências ervoafetivas" e afins. No mais, paz, amor e alegria a todos nós.

Outra coisa. Qto a fumar ou não na Marcha, considerando a grande qtde de gente fumando abertamente na frente de um contigente gitantesco de policiais, torna-se ainda mais claro o fracasso que é a proibição. Muitos fumavam praticamente ao lado dos policiais que faziam o cordão de isolamento da pista. Outra coisa que vi: exímia a conduta da PMDF, na minha opinião. Vi, até mesmo, muitos policiais rindo e senti por parte deles um clima até mesmo descontraído. Claro que permaneciam os sisudos, mas mesmos estes não passavam agressividade.

Nada são promotores carreiristas e desembargadores conservadores diante da união de várias pessoas. Nunca serão!!

Três coisas a dizer: 1. Jornalistas(e demais profissionais da mídia de informação) possuem forte influência nas decisões das pautas; 2. O calcanhar de aquiles destes profissionais fica no EGO; 3. O momento é propício. Agora misturemos tudo isto, consigamos os e-mails dos que já trataram do assunto de forma positiva, e entulhemos eles de elogios... E mais: provoquemos os jornalistas menos conservadores de emissoras concorrentes, falando que o pessoal da outra emissora já fez matéria sobre. E, importante, qdo for dar sugestão de pauta, que as sugestões sejam sobre pontos fundamentalmente inquestionáveis e não polêmicos: Uso medicinal e contexto social da proibição da erva... P.S.: Jornalistas bonitas possuem maior influência ainda nas decisões das pautas...

Ok. Desculpe-me pelo equívoco a respeito desta pequena imprecisão. Espero que ela não descredite tudo que eu escrevi... Corrigirei. Obrigado. Já corrigido.

Concordo com o rapaz lá atrás que disse que falta amor em SP. Talvez falte em muitos outros locais do Brasil. Deveríamos fazer como nossos amigos espanhóis, em puerta del sol. Tanta gente, mas tanta gente, que se torna inviavel açoes truculentas como esta. E tudo registrado, ao vivo e em tempo real, para o mundo todo. Fazer o BOM uso dos meios tecnologicos atuais. Inclusive, considero plausivel entrar em contato com meios de comunicaçao no exterior(principalmente paises onde o uso/porte da erva, mesmo que em qtdes máximas definidas, ja esteja descriminalizado) e divulgar estas cenas de tamanha repressao sem sentido. Inclusive, atentando para o passado de violencia pessoal do Juiz em questao. Por fim, uma transmissão inspiradora, sobre o que ocorre em puerta del sol: http://www.ustream.tv/channel/8306676 Hoje em dia, nós somos a mídia mais importante. Imagino se Martin Luther King fosse vive nos dias de hoje, com todos estes recursos tecnológicos, o que ele não seria capaz de fazer pela humanidade. E só um detalhe: coincidentemente ou não, logo na espanha, um país que tb passa por problemas e onde o porte/uso da erva foi descriminalizado...

Na notícia do IG( http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/pm+ataca+manifestantes+depois+de+liberar+marcha/n1596970226728.html ), gostei do seguinte trecho, que está lá no final: "Acionada por meio da assessoria de imprensa, a PM não respondeu por que a ação foi violenta, por que jornalistas foram agredidos e por que o tenente Feitosa usava uma moto sem freio."