Hervagaox

Que avance,lá será um exemplo para cá.

Esse é um tremendo dispensário de São Francisco, meu sonho é ir lá. Deve ser melhor que Amsterdã-já estive lá. De vez em quando entro na página só pra ver o menu, detalhadíssimo.

Ótima notícia, grande dia para o ativismo!

Boa decisão!!

Ah se aqui fosse assim...

Esse Osmar Terra é do baixo clero e tá tentando aparecer,ás custas de um tema seríssimo.Quanta irresponsabilidade...

Ou é intriga proibicionista ou justiça social!!

Grande e liberalíssima República Tcheca!! Da cortina de ferro para a liberdade mais completa. Mais um importante tijolo na construção de uma nova política de drogas para Mundo!

Que este dia chegue aqui,é como se eu estivesse presenciando a queda do Muro de Berlim!!

Absurdo um cara com o problema dele não poder fumar um...

Para de beber!

Boa sorte pra ele!

Proibição: Suas conseqüências idiossincráticas..

O esquecimento é uma ferramenta do cérebro pra ele descansar.Pessoas que por alguma razão não se esquecem, devido a algum problema no cérebro, ficam cansadas, esgotadas. Saiu hoje , uma matéria no Estadão mostrando como o cérebro é prejudicado pelo fumo e a obesidade. E outra, o cérebro pode ser exercitado , estuda, trabalha e vai firme atrás dos seus objetivos!

Acreditaram...

Esse tipo de coisa vai de você,a maconha me atrapalho uma época. Mas eram problemas meus, que só vieram à tona com a Canábis. Olha quanto cheirador há por aí, e eles trabalham ,não? Sempre olha bem,sem nenhuma concessão como vai a sua vida; se estiver atrapalhando corta. É foco, vê o que você quer pra sua vida, e o método pra chegar a isso. Aí você se mantém seguindo o método, provavelmente levará anos! Aprendi essas coisas num método israelense chamado PEI,muito bom.

Se a maconha fizer tudo isso quele falou tem mais é que liberar!! É muita hipocrisia,como não querem liberar punem como se fosse doping, mas dizem eles que é ruim justamente por fazer o oposto do doping!

Que a polícia age sobe a lei, ou deveria, eu sei, mas bater palmas já não é demais não?

Como a Canábis tá no foco das atenções devido aos referendos ganhos, e aos vindouros hehe, haverá mais um seriado sobre o assunto. Ele conta a História de um advogado corporativo que após surtar se muda pra praia.Lá acaba virando o porta voz do movimento pela legalização. Dos mesmos criadores de ' Entourage ' - nem conheço rs. Só espero que seja bom!! Fox Developing Pot Legalization Movement Comedy From ‘Entourage’ Producers By NELLIE ANDREEVA | Tuesday November 20, 2012 @ 10:58am PSTTags: Entourage, Fox, Rob Weiss, The Happy Tree COMMENTS 29 EXCLUSIVE: The marijuana legalization movement gained major momentum in the recent November elections as measures to regulate the drug made it to the ballot in three Western states and passed in two — Colorado and Washington — with several others working on similar legislation. Now the grass-roots campaign will serve as the backdrop for a comedy in development at Fox. The Happy Tree, from former Entourage executive producers Rob Weiss, Mark Wahlberg and Steve Levinson, centers on a brilliant young corporate attorney who, after a nervous breakdown, quits his job and seeks a life of peace and serenity on Venice Beach only to find himself the unlikely voice for the marijuana “legalize it” movement. The project will be produced by 20th Century Fox TV and stems from Weiss’ blind script deal there. He will co-write the script with Jay Leggett and Blake Leibel, who co-executive produce with Lawrence Longo. In addition to Entourage, Weiss, Wahlberg and Levinson also executive produced together another HBO series from actor-producer Wahlberg’s Closest to the Hole and Levinson’s Leverage banners: How To Make It In America. Weiss, repped by UTA and Hansen Jacobson, is currently working with Wahlberg on the feature The Switch for Universal. Leggett is repped by Liberman Zerman Management; Leibel by WME and attorney Sean Marks; Longo by Marks; Wahlberg and Levinson by WME and Sloane Offer. TV Editor Nellie Andreeva - tip her here. http://www.deadline.com/2012/11/marijuana-legalization-comedy-series-development-fox-entrourage-producers/ Não digo mais que 2012 será o nosso ano, mas continuo achando que esta será a nossa década! Olha nos EUA, as leis segregacionisatas foram caindo assim também por lá, estado por estado. Não percamos a esperança, Legalização sempre e pau no cu dos traficantes !!

Infelizmente não consigo postar o texto da matéria, mas aí está o link do debate.Muito interessante, esse programa reúne especialistas com opiniões diferentes sobre um tema polêmico e no final o público escolhe. O slogan do programa é ' Oxford-style debating in America shore ', segue o estilo de debate das universidades britânicas.Lembrando que nos Estados unidos há competições de debates e um aluno bom de debate pode ganhar uma bolsa e fazer uma boa faculdade como qualquer atleta. Legal que ganhamos! As coisas estão mudando! November 22, 2012 NPR Shop | NPR Social Media | Login | Register Should We Legalize Drugs? by NPR STAFF Listen to the Broadcast Version of the Debate [50 min 30 sec] Add to Playlist Download Transcript Samuel LaHoz Theodore Dalrymple (left) and Asa Hutchinson argue against legalizing drugs in an Intelligence Squared U.S. debate. text size A A ANovember 20, 2012 In Colorado and Washington, voters recently approved measures to legalize the recreational use of marijuana. Supporters say legalization will generate tax revenue, move the trade into the open, and free up law enforcement resources. More On The Debate Listen To The Full Audio Of The Debate [1 hr 43 min 51 sec] Read A Transcript (PDF) Given those arguments, would the United States be better off legalizing all recreational drugs? A panel of experts — including former Drug Enforcement Administration chief Asa Hutchinson — tackled that question in the latest installment of Intelligence Squared U.S. They faced off two against two in an Oxford-style debate on the motion: "Legalize Drugs." Supporters of legalization have long argued that drug enforcement unfairly targets minorities and that, as with Prohibition, the continued demand for illegal drugs leads to greater crimes. But opponents say restricting access to drugs helps to keep use low and tamp down the problems that come with abuse and addiction. Before the debate, the audience voted 45 percent in favor of the motion "Legalize Drugs," with 23 percent opposed and 32 percent undecided. After hearing from both sides, those who supported the motion still won out: 58 percent to 30 percent. Enlarge Samuel LaHoz Paul Butler (left) and Nick Gillespie celebrate their victory in anIntelligence Squared U.S. debate. They argued in favor of legalizing drugs. Those debating were: FOR THE MOTION Paul Butler is a criminal law scholar and professor at Georgetown University Law Center. He served as a federal prosecutor with the Justice Department, where his specialty was public corruption. Butler also served as a special assistant U.S. attorney, prosecuting drug and gun cases. Butler provides legal commentary for CNN, NPR and the Fox News Network. He has been featured on 60 Minutesand profiled in The Washington Post. He has written for The Post, The Boston Globe and theLos Angeles Times. He is the author of Let's Get Free: A Hip-Hop Theory of Justice (2009). Nick Gillespie is editor-in-chief of Reason.com and ReasonTV, the online platforms of Reason, the libertarian magazine of "free minds and free markets." Gillespie's work has appeared in The New York Times, The Washington Post, The Wall Street Journal, the Los Angeles Times and numerous other publications. Gillespie is also a frequent commentator on radio and television networks such as NPR, CNN, Fox News Channel and PBS. AGAINST THE MOTION Asa Hutchinson, former administrator of the Drug Enforcement Administration, is currently CEO of Hutchinson Group, a homeland security consulting firm, and practices law in northwestern Arkansas. Hutchinson was the first undersecretary of the Department of Homeland Security, responsible for border and transportation security. He served as a U.S. representative from Arkansas from 1997-2001. Following his re-election to a third term, Hutchinson was appointed by President George W. Bush to lead the DEA. He is also an adjunct professor at the University of Arkansas at Little Rock's William H. Bowen School of Law, teaching national security law. Theodore Dalrymple is a retired prison doctor and psychiatrist, who most recently practiced in a British inner city hospital and prison. He is the Dietrich Weismann Fellow at the Manhattan Institute, a contributing editor of City Journal, and a contributor to the London Spectator, The New Criterionand other leading magazines and newspapers. In 2011, Dalrymple received the Freedom http://www.npr.org/2...-legalize-drugs http://www.npr.org/p...562&m=165590320 Prize from the Flemish think tank Libera!.

Onde já se viu? Plantar maconha, um pé e nove gramas!! Se pelo menos tivesse uma arma, camisa do Corinthians, montasse uma boca... vai lá Brasil, arrebenta!

FIONA ORTIZ - Reuters Países latino-americanos estão se voltando para modelos europeus na luta contra abuso de narcóticos, após décadas de uso do estilo do violento e dispendioso da guerra às drogas liderado pelos EUA. Até recentemente, a maioria dos países latino-americanos mostravam tolerância zero sobre drogas, inspirados pelos EUA. Mas agora os países do Brasil para a Guatemala estão explorando penas alternativas para uso pessoal de drogas, seguindo exemplos como Espanha e Portugal, que canalizaram recursos para prevenção em vez de prisões. A América Latina é a maior produtora mundial de cocaína e maconha, alimentando a enorme demanda nos EUA e Europa. O uso de drogas doméstico aumentou e a violência das gangues de drogas e tem causado uma carnificina por décadas na fronteira México-EUA e nas favelas brasileiras. Na quinta-feira, o Congresso uruguaio deu mais um passo no sentido de colocar o estado responsável pela distribuição de maconha legal. No mesmo dia, um parlamentar de esquerda no México apresentou um projeto de lei para legalizar a produção, venda e consumo de maconha. Embora o projeto mexicano seja improvável de acontecer, ele reflete o crescente debate sobre como combater o uso de drogas em um país onde 60 mil pessoas morreram desde 2006 em disputas territoriais entre traficantes de drogas e confrontos entre cartéis e forças de segurança. Mesmo sendo a maior produtora mundial de cocaína, a Colômbia, parceira dos EUA em campanhas de erradicação das drogas e com uma dos mais duras leis anti-drogas na América Latina, está mudando. O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, disse na quinta-feira que valia a pena explorar o modelo português, uma das políticas anti-drogas mais liberais do mundo. "A experiência com as políticas de consumo de drogas é muito interessante para nós. Todo o mundo está à procura de novas maneiras de lidar com o problema. Espero aprender mais e mais sobre a experiência", disse ele em visita a Lisboa. Portugal descriminalizou todas as drogas em 2001, para combater um problema sério de heroína que causou um surto de Aids entre usuários de drogas. A mudança tem sido aclamado como uma história de sucesso, como os níveis de consumo caindo abaixo da média europeia. A Espanha -onde o consumo de drogas aumentou na década de 1980 após o fim da ditadura de Franco- tentou lutar contra o uso de cocaína , enfatizando os programas de tratamento para viciados. "Enquanto em nossos países um camponês é perseguido e preso por cultivar meio hectare ... em dois estados dos EUA agora você pode simplesmente plantar quantidades industriais de maconha e vendê-los com liberdade completa. Nós não podemos fechar os olhos a este enorme desequilíbrio "o presidente mexicano, Felipe Calderón, disse à Cúpula Ibero-Americana, neste sábado. Calderón, cuja repressão militar aos cartéis de drogas desencadeou uma onda de violência no México, expressou cansaço com a demanda de Estados Unidos e Europa para reduzir o uso de drogas, dizendo que os consumidores de drogas dos EUA só alimentaram a guerra às drogas do México. O secretário-geral Ibero-Americana Enrique Iglesias disse que há consenso na América Latina que a guerra contra as drogas não estava funcionando, o que tem levado a novas abordagens para o problema. Colômbia, Peru e Bolívia produzem a maior parte da cocaína do mundo. México e Paraguai são os dois maiores produtores de maconha do mundo, com o último em grande parte fornecendo sua Argentina vizinhos, Brasil e Uruguai. A mudança de pensamento latino-América sobre as drogas remonta a um relatório de 2009 feito pelos ex-presidentes do Brasil, Colômbia e México, que disse que bilhões de dólares derramados em quatro décadas de esforços liderados pelos EUA de erradicação de culturas tinham apenas levado o consumo de drogas de uma região para outra . Há dez anos, os Estados Unidos poderiam ter reagido com alarme para a mudança na América Latina. Mas a administração Obama se absteve de criticar abertamente as mudanças nas leis de drogas, em parte porque as atitudes dos EUA também estão mudando. http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,america-latina-busca-modelos-europeus-de-combate-as-drogas,961463,0.htm (Reportagem adicional de Daniel Avarenga e Axel Bugge em Lisboa)

Ah ta, já sei porque ele é contra qualquer relaxamento na Guerra às drogas,deve fazer a cabeça de várias famílias desesperadas por ignorância,se bobear até internação forçada etc...

Que sirva de exemplo pra cá! Esperança no julgamento que rolará no STF.

Só não se esqueça que a legalização só ocorreu em Washington e Colorado, até atingir os outros 54 estados vai tempo... Mas é isso aí, é sempre uma vitória e um estandarte. Não desistamos!