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green.label

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Tudo que green.label postou

  1. A partir desta segunda-feira 20, com o ministro Ricardo Lewandowski na presidência interina do Supremo Tribunal Federal, abre-se uma janela para que um sopro de Justiça adentre na suprema corte; É apenas o plantão, somente questões de urgência. Mas em março, Lewandowski assume a presidência do STF, o que signifca muito. É um sopro de luz em meio a tanta escuridão, equivalente a substituição do fascismo pelo bom senso.
  2. green.label

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    Weed, A grande maioria dos blotters que tomei tinha gosto sim, inclusive nessa época ai. Foram alguns anos, nunca vi ninguém ter overdose. Somente com uso de cocaína e de ansiolíticos (rivotril, diazepan, lexotan, dormonid etc) simultâneos. Há pouco tempo atrás li sobre a pureza do LSD, sobre as condições de armazenamento e sua volatilidade Apesar disso, o melhor blotter que tomei tinha gosto amargo, Alex Grey, cartela com 500 unidades, formava uma foto Melhor que eu tomei no Brasil e de pelo menos outras 30 pessoas que tem experiência de 15 anos de uso. Aos novos usuários ou aos que não sabem a origem dos seus drops, recomendo tomar 1/4 ou no máximo 1/3 da dose e ter paciência, não se afobar e tomar inteiro porquê a trip pode ser traumática. Muita gente mal percebe o efeito e, na ânsia de ficar louco, acaba tomando mais, correndo o risco de acabar com a sua trip e de seus amigos. Se o viajante pretende tomar um doce inteiro pela primeira vez, há grandes chances de rolar confusão mental, pânico, paranóia entre outras. Tudo depende do estado emocional e das circunstâncias (o ambiente), que no caso influência muito.
  3. green.label

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    Você está enganado. Pode tomar 3 blotters ou 3 gotas, não vai ter over. Já tomei 15-20 entre blotters, gota, microponto, gel e outras coisas mais (ecstasy) em um período de 24h, eu e mais um grupo de 5 pessoas, todos tomando essa quantidade ou mais. Já vi meninas de 15 anos tomando 4 blotters de uma X, faziam até "linguinha" com os papeis, colocando-os p/ fora da boca. Máximo é a badtrip que pode te levar ao inferno da mesma forma. “Taking LSD was a profound experience, one of the most important things in my life. LSD shows you that there’s another side to the coin, and you can’t remember it when it wears off, but you know it. It reinforced my sense of what was important—creating great things instead of making money, putting things back into the stream of history and of human consciousness as much as I could.” ― Steve Jobs
  4. cara foi do inferno! só o que salvou foram as companhias, os vários brothers que frequentam e os novos tbm pra começar a festa era de costas pra praia, dentro de um mangue choveu todos os dias, alguns o dia inteiro o acesso a festa era pela praia, 9km de busao a maré subia sempre, então ficava sem transporte por até 12h ou mais alguns carros "Imanjá levou" como diziam eu vi um i30 com água até o vidro 10 banheiros pra 2 mil pessoas que tinham uma piscina de lama ao redor e pra finalizar dps de 6 dias de muito perrengue... dia 1o a noite começou uma tempestade com uns ventos cabulosos caiu parte do palco principal, todos os gazebos da pista voaram, tinha ate barraca voando frio do kct, barracas quebradas, toda a decoração caindo ou despedançando bambús que tinham no camping caindo em cima das barracas cena do fim do mundo muita gente foi embora abandonou tudo a praça de alimentação fechou, os bares tbm por conta disso terminou a festa com 1 dia de antecedência
  5. Só perrengue, apesar de tudo valeu pela famiglia que compareceu.
  6. noixx vou ta uniformizado camiseta da Bud ou copa growroom
  7. Moderaçao, apaga esse post valeu!
  8. a Globo nao perde o costume... se nao deu 10mil, ficou perto disso
  9. IG: Veja imagens da Marcha da Maconha de São Paulo Manifestantes se reuniram no vão livre do Masp e saíram em passeata pela Avenida Paulista UOL: Marcha da Maconha reúne cerca de 1,7 mil pessoas em São Paulo, segundo a PM UOL Vídeo: Marcha da Maconha termina em SP sem confrontos R7: Marcha da Maconha reúne 2.000 pessoas em manifestação tranquila em SP Polícia Militar não registrou nenhum incidente em passeata neste sábado
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    1. Neófito

      Neófito

      Grande Diretor! Abração irmão.

    2. green.label

      green.label

      salve diretoriaa

      tamo junto!

      abraçao

  11. POLÍCIA MILITAR ENCERRA MARCHA DA MACONHA NO RIO DE JANEIRO A Polícia Militar utilizou bombas de efeito moral, gás lacrimogênio e balas de borracha para dispersar a Marcha da Maconha em Ipanema na tarde de hoje. A ação foi executada pelo Batalhão de Choque. O 'O Globo' noticiou que o capitão do 23º BPM (Leblon), Aslan Orrico, proibiu a prosseguimento da manifestação às 18 horas, argumentando que o evento não poderia passar desse horário. Se isso for verdade, nossa Constituição foi violada, pois uma manifestação política não pode ser impedida pela polícia, que estava devidamente avisada do evento, seu trajeto (Arpoador-Posto 9) e conheciam seus organizadores para eventuais negociações. Nossos militantes estavam presentes e presenciaram um enorme tumulto. A correria que se seguiu aos primeiros disparos bloqueou o trânsito da Vieira Souto, com risco de acidentes envolvendo os automóveis que trafegavam no sentido Leblon-Arpoador. Os disparos continuaram pelas costas, mesmo com os manifestantes correndo em dispersão. No ato e transitando pela praia no momento da confusão havia crianças e mulheres com bebês. A nuvem de gás lacrimogênio varreu o calçadão e estilhaços atingiram alguns civis. Os policiais alegaram que a viatura do Batalhão de Choque foi hostilizada pelas pessoas, inclusive com lançamento de latas de cerveja. E que por isso precisou empregar a força. Vamos atualizando assim que novas informações chegarem. Mas estamos diante de um flagrante de imensa incompetência da PM para garantir a segurança ou então de uma atitude intencional contra os direitos fundamentais da pessoas. Cuidado com as notícias que saírem na imprensa.
  12. Cara ele fala do lucro de 3000% (30x) Ja vi reportagens que o lucro da cocaína da fonte até a europa chega á 12000% (120x)
  13. Drogas: um negócio de US$ 1,5 trilhão RELATÓRIO DO ESCRITÓRIO DA ONU CONTRA DROGAS E CRIME NO BRASIL APONTA QUE O CRIME ORGANIZADO FUNCIONA COMO UMA HOLDING, NA QUAL A DROGA É O ITEM MAIS LUCRATIVO DO EMPREENDIMENTO 26 de Abril de 2012 às 09:09 Valdir Bicudo Relatório do escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime no Brasil apontam que o crime organizado funciona como uma holding, na qual a droga é o item mais lucrativo de um empreendimento que fatura quantia superior a US$ 1,5 trilhão por ano. O mesmo relatório afirma que na última década, alunos do ensino médio e fundamental passaram a consumir seis vezes ou mais ansiolíticos (tranquilizantes), anfetaminas, maconha e cocaína. Sendo que o consumo de cocaína aumentou em 700%, e de acordo com o estudo, 1/3 da cocaína produzida na América do Sul, tem como destino o mercado brasileiro, que tem aproximadamente 900 mil usuários da droga. O Brasil está no percurso entre os produtores e os países europeus de destinação final do produto. Mas já não é só rota. Nos últimos cinco anos, o consumo aumentou. Dados do Cebrid (Centro Brasileiro de informações sobre Drogas Psicotrópicas, da Unifesp) - mostram que, na última década, o aumento de anfetaminas atingiu o patamar de 150%, maconha 325% e cocaína 700%, em diferentes camadas da sociedade brasileira. Ainda de acordo com o relatório, se criou no Brasil um mercado interessante para os traficantes, porque eles não precisam pagar com dinheiro os serviços que prestam aos seus "colegas" na Europa e EUA. Num carregamento de 100 kg de cocaína que entra no País, os brasileiros se encarregam de despachar 80 kg para fora e ficam com 20 kg para distribuir aqui, afirmam os responsáveis pelo relatório. Esse relatório aponta que 1 kg de cocaína pode ser adquirido na fronteira entre Brasil e Bolívia por US$ 1.500 a um nível de pureza de 70%. Posteriormente, esse quilo é vendido nas favelas entre US$ 5 mil e US$ 7 mil, com o mesmo nível de pureza. O mesmo produto com pureza que oscila de 30% a 50% - chegará aos clientes da classe média alta a US$ 20 mil/kg, US$ 20/grama. O fator de multiplicação é de quase trinta vezes. A mesma cocaína que vem da Colômbia, da Bolívia, passa pelo Brasil e continua para a Europa e EUA, será vendida em grandes quantidades por US$ 30 mil/kg a US$ 50 mil/kg, chegando ao consumidor final por algo entre US$ 100 mil e US$ 150 mil, finaliza o relatório. O detalhe que chamou a atenção nesse documento foi a não menção ao crack, a maior preocupação das autoridades e da sociedade brasileira na atualidade. O consumo do crack não é contabilizado porque a droga é classificada como um subproduto da cocaína. Acrescente-se ao exposto que em 2010 foram descobertas, nos países europeus, quarenta novos tipos de drogas, todas sintéticas, ou seja, produzidas em laboratório. Dentre elas, a spyce, que tem efeitos similares a maconha mas ainda não foi registrada como droga ilícita. Há décadas existem estudos que afirmam que as causas da criminalidade violenta, especialmente o tráfico de drogas, é um dos maiores problemas das cidades brasileiras, em função da ausência do estado e de seus agentes nas áreas de periferia e a completa falta de assistência médica, judiciária, sanitária, educacional, de lazer, e a viabilidade de convivência sadia, restando como opção a essas populações o tráfico. Ausente o estado, instala-se a lei do mais forte e a criminalidade assume o seu papel. Se quisermos ter sucesso nas ações contra o crime organizado temos que focar a atenção em como reduzir o mercado do traficante e através de trabalho preventivo, que tem relação custo-benefício muito mais positiva do que ações repressivas. Diante do exposto, é imperativo que a Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), o Judiciário, o ministério da Saúde, da Educação, dos Esportes e o ministério das Cidades, formem uma força tarefa e desenvolvam ações integradas para mudar esse triste quadro que está destruindo o futuro do Brasil que são os jovens. PS: o tráfico é o principal motivo de prisão no Brasil. O crescimento foi de 62% entre 2007 e 2010. Em 2007, foram presas 62.494 pessoas. Em 2010, 106.491 pessoas. Valdir Bicudo é Investigador da Polícia Civil em Curitiba/PR http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/56271/Drogas-um-neg%C3%B3cio-de-US$-15-trilh%C3%A3o.htm
  14. A guerra às drogas em xeque publicada sexta-feira, 13/04/2012 às 12:36 e atualizada sexta-feira, 13/04/2012 às 12:21 Tema da legalização das drogas ganha força às vésperas da Cúpula das Américas Por Fillipe Mauro, Operamundi Sinalizando o que pode vir a representar uma guinada na política de combate ao tráfico de entorpecentes no continente americano, diplomatas de países onde a controvertida guerra às drogas é dada como fracassada garantiram que será instalado um grupo de trabalho durante a Cúpula das Américas para motivar ações internacionais e coordenadas. Durante a reunião de Estado, que ocorrerá na cidade colombiana de Cartagena, ao longo do próximo final de semana, o maior empenho deve vir dos próprios anfitriões e do México, ambas nações tradicionalmente alinhadas às diretrizes proibitivas defendidas há mais de 40 anos pelos EUA. Não há muito tempo, veículos da imprensa como a revista britânica The Economist argumentavam que apenas ex-presidentes da linha de Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria e Ernesto Zedillo conseguiam margem política para advogar uma flexibilização das leis que regem o comércio de drogas. Contudo, a repressão armada a esse tipo de prática parece ter se frustrado de tal forma que até mesmo líderes latino-americanos em exercício criam margens para a discussão de medidas como a descriminalização ou a legalização. Em novembro de 2011, Juan Manuel Santos disse que adotaria os procedimentos que se mostrassem mais eficientes e consensuais para a comunidade internacional. Na ocasião, disse que “falaria sobre a legalização da maconha se o mundo pensa que essa é a atitude mais correta” e que “consideraria legalizar a cocaína se existir um consenso”. Poucos dias após essas declarações, sete países anunciaram o interesse em discutir novos marcos regulatórios para o comércio de drogas. Otto Pérez Molina, presidente da Guatemala, defenderia a necessidade de “regulações alternativas de mercado, que possam combater de forma mais eficiente o narcotráfico”. Até mesmo um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA revelou que seu país estaria “disposto a discutir o tema”, ainda que permanecesse contrário à legalização. Desde 2006, quando Felipe Calderón inaugurou um combate armado contra as gangues de traficantes do país, cerca de 50 mil mexicanos foram mortos. O presidente então, iniciou uma série de críticas e acusações aos EUA pelo fato de a gestão Obama não ter renovado a proibição do comércio de armas de assalto, suposta razão pela qual teria ocorrido um aumento no número de homicídios do México. O jornal Valor Econômico teve acesso a um diplomata latino-americano, que alegou que a ideia para a cúpula do próximo fim de semana “é mapear vários cenários, de maneira não confrontadora, de forma a basear a futura política de drogas em abordagens que sejam as mais realistas possíveis, melhores do que as atuais”. As conclusões devem ser apresentadas à ONU. Joe Biden, vice-presidente dos EUA, visitou o México no mês passado e considerou legítimos os debates em torno da legalização das drogas. Contudo, fez questão de frisar que “não há possibilidade de seu governo mudar sua política” a respeito do tema. O Opera Mundi conversou sobre os possíveis desdobramentos políticos desse encontro de chefes de Estado com Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Políticas sobre Drogas. Para ele, a próxima Cúpula das Américas será um “momento único, com o cenário mais favorável jamais visto” para encerrar definitivamente a Guerra às Drogas. Isso porque, “pela primeira vez, metade da população norte-americana revela-se favorável à legalização da maconha” e, ao mesmo tempo, porque Juan Manuel Santos, um dos maiores aliados dos EUA na América do Sul, assumiu uma posição “central” na defesa da legalização das drogas: “quase um Yitzhak Rabin negociando a paz”. Na opinião de Abramovay o “grande mistério” permanece sendo o posicionamento brasileiro nessa discussão. “O Brasil nunca se manifestou internacionalmente sobre o tema. O que é certo é que o silêncio não pode ser mais uma opção”. Leia outros textos de Outras Palavras
  15. Plantio de maconha em grande escala passa em referendo na Espanha . De Roma, exclusivo para o Portal Terra. A mídia televisiva, ontem, esteve em peso na Catalunha (Espanha). Mais especificamente em Rasquera, a primeira cidade espanhola a se declarar irremediavelmente quebrada financeiramente. Além de jornalistas de países da União Europeia em dificuldades econômico-financeiras, e com as bolsas de valores em queda (a Bolsa de Milão ontem foi a que mais caiu e a mídia italiana se agitou), estavam presentes em Rasquera, para surpresa geral, enviados da Coreia do Sul e do mundo árabe — a erva canábica é muito difundida no Líbano. Vale lembrar que o Marrocos (não o Afeganistão como procuram sustentar por interesse geopolítico os 007 da CIA) é o maior produtor mundial. Para se ter ideia, o Produto Interno Bruto do Marrocos (PIB) é dependente da maconha, do haxixe e do óleo canábico. Levantamentos mostram que 96 mil famílias marroquinas dedicam-se e dependem economicamente do cultivo da erva. No Vale do Rif, principal região de produção, são cultivados 120.500 hectares de maconha. Para a Europa, o Marrocos envia 2.700 toneladas de maconha e derivados. Com a cidade de Rasquera quebrada, os moradores pressionaram os seus representantes e saiu, ontem, um referendo vinculante sobre se admitir o plantio, em grande escala. Isso para venda destinada ao consumo lúdico-recreativo. Na madrugada de hoje, já se comemorava o resultado: 56% de aprovação. O referendo não foi realizado com base em sonhos e fantasias. Uma área certa, empregada até agora no plantio de oliva, será destinada ao cultivo canábico. Mais ainda, já existe cliente certo para a aquisição da produção da maconha. O comprador será a Associón Barcelonesa Canábica de Autoconsumo (ABCDA). Uma associação com mais de 5 mil sócios registrados (maconheiros de carteirinha) que pagam a mensalidade pontualmente. A ABCDA já havia assinado contrato que estava apenas condicionado ao resultado do referendo. Nele existe cláusula expressa de que, nos primeiros dois anos, serão pagos 1,3 milhões de euros. De pronto, serão criados 40 postos de trabalho diretos. O prefeito da cidade catalã de Rasquera, Bernat Pelissa, trabalhou contra a aprovação do referendo. Ele chegou a afirmar que renunciaria ao mandato caso fosse aprovado o referendo com um mínimo de 75% de votos. Ontem, com o resultado proclamado, Pelissa fez discurso que não renunciaria e a lei referendada por consulta popular seria sancionada. Pano rápido. A primeira vez em que se pensou e projetou usar a maconha para sair da crise foi na quebrada Califórnia. Os traficantes já devem estar preocupados. Wálter Fanganiello Maierovitch http://terramagazine.terra.com.br/semfronteiras/blog/2012/04/11/plantio-de-maconha-em-grande-escala-passa-em-referendo-na-espanha-na-espanha/
  16. ai dogo garoto esperto, sempre com a resposta na ponta-da-lingua, corrigindo os outros sendo vc policial militar...que ironia responde essa
  17. green.label

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