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Juniaum

Usuário Growroom
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Tudo que Juniaum postou

  1. Médicos que fazem jus ao juramento, que pensam primeiro no bem estar do próximo e depois no dinheiro são raros. Eu já conheci um. Parabéns ao medico por estar cumprindo o juramento.
  2. Eu gosto do Jean. Acho que ele fala muito bem e claro. Ele tá de parabéns.
  3. PT, PSDB , PSD . PMDB, PFR. POB, RDE,FVB,MBM,LDB............. Tudo farinha do mesmo saco!!!!. O que manda mesmo é o partido R$$$. Eu só voto se tiver algum partido CBD ou THC.
  4. Que isso atormente todos os responsáveis para o resto de suas Vidas!!!!
  5. Enquanto isso......... Menino que esperava por liberação do canabidiol morre em Brasília Gustavo Barbosa Guedes, de 1 ano e 4 meses, morreu na madrugada deste domingo, vítima de complicações da Síndrome de Dravet Gustavo Barbosa Guedes, de 1 ano e 4 meses, morreu na madrugada deste domingo (1º/6), em Brasília, vítima de complicações da Síndrome de Dravet, uma rara doença degenerativa que ataca o sistema neurológico e provoca crises epiléticas. Ele fazia uso do canabidiol (CBD), substância derivada da maconha, há 10 dias com autorização excepcional. O garoto foi internado na última quinta-feira (29/5) com convulsões. André Queiroz lamenta a perda do sobrinho."Não há quem não se apaixone por um sorriso como o de Gugu, e quem não se compadeça ao ver tamanho de pessoas amadas. Por mais triste que todos possam estar, estão cientes de que Gugu cumpriu sua missão". Ele postou no perfil da mãe da criança, Camila Guedes, uma foto em que o menino usava fantasia de super herói com a seguinte mensagem: "Oi, eu sou o Gustavo e aí na terra essa era a minha roupinha que mais combinava comigo. Fui um super bebê e superei muitos obstáculos. Hoje estou aqui ao lado do papai do céu. Estamos olhando por todos vocês na certeza de nosso reencontro. Papai, mamãe, muito obrigado por todo o seu amor, carinho e dedicação. Vocês foram peças fundamentais para essa minha passadinha aí na terra". A nutricionista Camila Guedes, 33 anos, lutava pela liberação da substância CBD, apontada como terapêutica para casos de doenças genéticas raras que provocam crises epiléticas constantes. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda não liberou a venda da substância, ou seja, ela continua na lista de produtos proibidos e de uso ilegal no país. Os pacientes, que dependem da substância para dar continuidade ao tratamento em busca de melhor qualidade de vida, precisam de uma autorização da Anvisa por meio do pedido de importação de medicamentos controlados sem registro no país. Para fazer a solicitação, são exigidos uma prescrição e um laudo médico indicando a necessidade e o benefício do medicamento para o paciente. Solicita-se também uma comparação com as alternativas terapêuticas registradas no Brasil. Cabe ao médico a responsabilidade pela indicação do produto. Como fica A Anvisa tem até três reuniões da diretoria colegiada para dar o parecer sobre a possível liberação de substâncias derivadas da maconha para uso medicinal. Confira as datas: 10 de julho — Data da primeira reunião, quando o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário (Dimon), Jaime Cesar de Moura Oliveira, responsável pelo pedido de vistas do processo, pode votar e, assim, dar seguimento à análise do órgão. 24 de julho — Caso a questão continue indefinida, os diretores podem usar esse dia para definir o caso. Agosto — É a última chance para a diretoria chegar a um consenso. Mesmo assim, há a possibilidade ainda de uma prorrogação do pedido de vistas, o que adiaria o processo a um prazo indeterminado. Fonte: http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/06/02/noticia_saudeplena,148875/menino-que-esperava-por-liberacao-do-canabidiol-morre-em-brasilia.shtml
  6. Enquanto aqui alguns temem a “maconha”, por lá o discurso é de responsabilidade, redução de danos. http://www.youtube.com/watch?v=39DbrT-36UU http://www.youtube.com/watch?v=I6BfMnchk64 http://www.youtube.com/watch?v=W6VBUC95QxY http://www.youtube.com/watch?v=Wlp6nOszy4c http://www.youtube.com/watch?v=CH6p7FurLjE http://www.youtube.com/watch?v=b0P1BkwfzRY
  7. Nulos e brancos é isso mesmo! Se você não quer que seu voto vá para alguém, só justificando.
  8. Vamos fazer uma campanha. Cada interessado que a coisa ande a nosso favor doa algum valor. Tipo 10 reais. Talvez arrecadaremos mais grana do que pode a indústria farmacêutica bancar. Senão.....
  9. Esse Stf já perdeu a moral!!! Jah nem acredito neles mais!
  10. Aqui tem um resumo!! http://www.senado.gov.br/noticias/tv/programaListaPadrao.asp?ind_click=&txt_titulo_menu=Jornalismo&IND_ACESSO=S&IND_PROGRAMA=S&COD_PROGRAMA=51&COD_MIDIA=347527&COD_VIDEO=348886&ORDEM=0&QUERY=&pagina=3&PARTE_VIDEO=2
  11. Quem disse que seria diferente? Vamos mandar essa notícia para o Buarque, Terra e todo resto.
  12. Come on guys!!!! Em vez de elogiarem o esforço das minas em trabalhar pela regulamentação da erva, ficam discutindo sexualidade!! Na minha opinião o lance do site não é expor peitos e bundas (embora sempre tem umas minas que gostam de se exibir um pouco mais, o que eu acho justo) e nem denegrir a imagem da mulher. Além do mais o site é feito por mulheres e não por homens!! Eu entendi que a exposição é da maconha. Ou seja, maconha não é coisa só de homem e de bandido e etc...LEGALIZA!! A erva também agrada as mulheres e todos os níveis, categorias e raças! Agora um site de Homens Maconheiros ou Homens que Fumam Maconha acho que não chamaria tanto a atenção. Eu não uso facebook mas o link do Garotas Que Fumam Maconha https://www.facebook.com/garotasqfumammaconha e das Mulheres Maconheiras https://pt-br.facebook.com/MulheresMaconheiras
  13. Na audiêncai pública do CCJ o Súplicy disse que ia ligar. para o Mujica. pq hoje é. aniversário dele.

    1. PPerverso

      PPerverso

      79 se não me engano

    2. Juniaum

      Juniaum

      Ainda bem que ele existe

  14. Audiencia Publica sobre descriminalizacao do porte de drogas para consumo pessoal no Senado Federal : copie e cole esse endereço no navegador, quem tiver com Chrome talvez tenha q baixar um plugin... drix.senado.gov.br/tv6 - Malcher acabou de falar. Muito bomm!!

  15. Nos países mais adiantados o CBD é visto como suprimento alimentar. Para que receitas e relatórios médicos então?. O imposto que cobram em cima do produto já não é o suficiente?
  16. Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-05-19/empresaria-cria-paginas-que-incentivam-mulheres-a-fumarem-maconha.html Para advogado criminalista, prática pode ser considerada apologia ao crime, passível de punição na Justiça Nudez, biquinho, sensualidade e muitos sorrisos. Na onda das campanhas pela legalização da maconha no Brasil, cada vez mais fortes graças à popularização das redes sociais, uma jovem empresária pernambucana criou páginas em sites como Facebook, Twitter e Instagram nas quais a luta pelo objetivo passaram a se embasar principalmente no apelo visual do sexo feminino. Criadas há poucos meses, Garotas que Fumam Maconha e Mulheres Maconheiras, as duas mais populares do gênero no País - 4.513 e 2.866 curtidas, respectivamente -, levam a seus seguidores dezenas de fotos de mulheres fazendo uso da droga em poses naturais, ora bem humoradas, ora provocativas. Mais do que isso, incentiva as fãs a enviarem suas próprias imagens para publicação, o que, não raro, é cumprido por elas. A prática, no entanto, pode ser considerada apologia ao crime, já que o consumo de maconha é ilegal, de acordo com o código penal do País. "A discussão sobre a legalização é perfeitamente cabível, bem como a liberdade de expressão de pensamento e de reunião. Mas quando você vai além disso e acaba incitando a prática ao ilícito, isso pode levar o Ministério Público a tirar a página do ar", explica ao iG o advogado criminalista Luiz Cogan, membro efetivo da Comissão Antidrogas da OAB-SP. "Tanto a criadora da página quanto seus seguidores não podem ser punidos pelo consumo, pois é necessária a materialidade do produto. Se a pessoa tiver usado droga e for parada pela polícia sem tê-la consigo, ela não pode ser detida", exemplifica. "Agora, esse incentivo para mandarem fotos de uso do ilícito pode ser interpretado como incentivo ao consumo, uma vez que isso não visa a debater que a legalização é benéfica à sociedade, mas simplesmente mostrar pessoas cientes de que a lei de drogas estabelece que o uso permanece sendo crime no País." Marijuana Models A ideia não é exatamente uma novidade, apesar de ainda ter frescor entre brasileiros nas redes sociais. Sua inspiração mais direta são páginas internacionais, semelhantes em conteúdo e até em nome. A mais popular delas, Girls Smoking Weed, já conquistou mais de 100 mil curtidas em pouco mais de dois anos no Facebook. E o fenômeno não se limita às redes sociais. Recentemente, o fotógrafo fetichista norte-americano Richard Kern, que já fez trabalhos de mulheres fazendo uso de armas e celulares, se inspirou na ideia para lançar um livro focado apenas em imagens de modelos nuas fumando maconha - Contact High, à venda na Amazon. Também nos EUA, desde o ano passado a comunidade Marijuana Models, baseada no Estado da Califórnia, onde o consumo da droga medicinal é permitido, organiza concursos mensais para nomear a "garota do mês", basicamente a mulher com o cigarrinho na boca mais votada pelos usuários da página. Mais 'Viver é experimentar', diz presidente do Uruguai sobre legalização da maconha "Comecei com o Marijuana Models para mostrar mulheres e maconha de uma forma diferente daquela vista pela maioria. São garotas de todos os tamanhos, formas e cores fumando maconha, algo lindo e que chama muita atenção, mesmo que o objeto da foto seja clicado do pescoço para cima", diz Rebecca, CEO da empresa, que começou timidamente, como um feed no Instagram, e hoje, com três funcionárias, gera lucros por meio de publicidade e de uma ampla loja online. "Acho que essa atração pela junção dos dois temas tem muito a ver com o fator sexual. Tanto que a maioria das fotos de mulheres e maconha acaba focando em 'bundas e bongs' (acessório para consumir a droga). Meu projeto é fazer algo diferente, sem tanta sexualidade - o que tem funcionado, já que recebemos com regularidade a inscrição de centenas de garotas." No Brasil, antes mesmo dos projetos nos EUA, surgiu o concurso Miss Marijuana, promovido pelo site Hempadão, especializado em matérias e curiosidades bem humoradas sobre maconha. No total, foram realizadas cinco edições da competição desde 2009, promovidas até com patrocinadores. Só no ano passado, 40 garotas entraram na disputa, cujas premiações são assessórios ligados ao consumo da droga. "Como a comunicação sobre a erva não é proibida, cada vez mais mulheres se atraem pelo assunto e acabam buscando 'laricas de informação' na internet", avalia o criador do site, que se identifica apenas como Cadu. "Já houve edição com mais de cem concorrentes. Na próxima, a organização do concurso espera levar a campeã a uma viagem para o Uruguai, nosso vizinho legalized!" A pena para apologia ao uso da droga é de três a seis meses de prisão, que podem ser convertidos em serviços sociais. O iG tentou entrar em contato com a empresária responsável pelas páginas brasileiras no Facebook, mas não foi atendido.
  17. Só não pode esquecer que em cima desse preço ainda tem os 60% de imposto!!!
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