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Juniaum

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Tudo que Juniaum postou

  1. http://www.youtube.com/watch?v=9VM-XQgim8I
  2. Toda intenção de redução de danos é válida. Só não entendo pq nunca vejo o nome Dartiu Xavier envolvido . Na verdade nem precisava ir buscar idéias fora. Posso até estar enganado mas o Dr. Dartiu tem a solução ideal.
  3. Por essas e outras !que vc tem meu maior respeito. Obrigado mesmo!!! O mesmo digo para o Dr Thiago e Trincazoinho.
  4. Quem é que ainda vota nesses caras!!???? Não é possível que até hoje essas coisas ainda estão lá!!! Um pior que o outro!! Ajuda ae Jah!! Se não isso não vai mudar nunca!!!
  5. Será que os ministros do STF costumam acompanhar as notícias???!!! O mundo inteiro avançando e os caras há anos estacionados no mesmo lugar. Melhor alguém mandar essa notícia para eles!!
  6. Também olha o partido do cara - o mesmo da cura gay. Isso que dá levar um país com conchavos políticos. A falta que um Mujica brasileiro faz.
  7. STF discute proposta de Barroso sobre descriminalização do uso da maconha - http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/01/31/stf-discute-proposta-de-barroso-sobre-descriminalizacao-do-uso-da-maconha/

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    2. Sivuca

      Sivuca

      quem sabe esse ano mesmo só vou usar o grow de vegetativo...#FlorindoNoSol

    3. planta

      planta

      Coisa linda! Barroso melhor que a encomenda!

    4. HST

      HST

      É muito bom de se ver, mas só vou comemorar mesmo quando o cultivo caseiro for legal.

  8. Bem que podia ter jurisprudência!!! http://www.youtube.com/watch?v=zhTf2C2N5OU
  9. http://www.youtube.com/watch?v=BH5yzEu3JGQ
  10. Maconha legal enfrenta obstáculos nos EUA Considerado um laboratório para qualquer lugar no mundo em que a legalização do comércio da maconha esteja em debate, o Colorado já experimenta as dificuldades do novo ramo de negócios. Desde 1º de janeiro, o Estado é o primeiro nos EUA a vender legalmente a droga para uso recreativo -Washington, que também aprovou a medida, deve iniciar a venda no fim deste semestre. Mas o negócio que deve movimentar US$ 578 milhões (R$ 1,4 bi) e gerar até US$ 67 milhões (R$ 159,5 mi) em impostos no Colorado neste ano enfrenta obstáculos que vão da proibição do uso em público à transação comercial. Empresários estimam que 60% dos consumidores sejam de fora do Colorado -10% estrangeiros. A única exigência para a compra é ser maior de 21 anos, tendo um documento válido que comprove isso. Mas a facilidade acaba aí. Como a lei só permite que a maconha seja fumada em locais privados, o turista se vê sem opção legal de consumo. Bares e cafés -mesmo os que aceitam o uso de tabaco- não admitem maconha. Nas ruas, ela também é proibida, e os hotéis têm orientado funcionários a não permitirem que os hóspedes fumem. "As pessoas ficam surpresas quando pedimos para apagar o baseado. Acham que o Colorado virou Amsterdã", diz Amanda Krunic, atendente de um pub em Denver. O pequeno empresário de Vancouver (Canadá) que se identifica apenas como Bill, 48, tentava, na última terça, achar um modo de consumir os cinco gramas que acabara de comprar. "A solução vai ser fumar na rua, de forma bem discreta", disse à Folha. A pena a quem fuma em lugar público pode ser multa de US$ 100 (R$ 236) ou até 15 dias de detenção. Na primeira semana, porém, não houve fiscalização ostensiva. "O governo não está interessado em prender quem fuma. Além disso, há cooperação geral entre quem consome para que a experiência dê certo aqui", diz Paul Vismara, gerente do bar Falling Rock. Outro empecilho é a forma de pagamento. Como os bancos são submetidos à lei federal -que proíbe transações com empresas que lidam com "substâncias controladas"-, toda a comercialização tem que ser feita em dinheiro. O problema é ainda maior para as grandes fornecedoras, que passaram a investir em segurança, com medo da exposição. "Antes não tínhamos guardas armados na porta. Agora, não dá para prescindir deles", afirma Elan Nelson, da Medicine Man. "O sistema precisa ser mais eficiente, especialmente diante da alta demanda. A questão do pagamento tem sido nosso principal problema" diz Mike Farlew, um dos donos da Patients Choice, que produz cerca de 115 kg de maconha por mês. SEM ESTOQUE Se o sistema ainda precisa se adaptar, as empresas também já perceberam não estar preparadas para a alta demanda. Na última semana, ao menos três grandes lojas tiveram de fechar as portas para repor o estoque da erva. Outras limitaram ainda mais a venda -pela lei, moradores do Colorado podem comprar e portar 28g por vez, e turistas, só 7g. "Não imaginávamos essa procura. Na primeira semana, recebemos uma média de 350 clientes por dia. Antes, eram no máximo 40", diz David Martinez, da 3D Cannabis Center, que reabriu as portas na última quarta após dois dias fechada para reposição. A empresa, assim como todas as outras 135 hoje autorizadas a vender o produto para fins recreativos no Colorado, já trabalhava antes com a venda para uso medicinal. Pela lei local, 70% da erva vendida por uma empresa tem de ser de produção própria, e toda a maconha vendida no Colorado precisa ser cultivada no Estado. Com isso, as empresas já planejam expandir suas estufas. Apesar de não revelar o volume produzido, a Medicine Man prepara-se para duplicar o espaço destinado ao plantio, para 3.800 m². Elas também estão contratando mais. A Patients Choice, que há quatro anos tinha 15 funcionários, hoje tem 60 e faz seleções para mais vagas. A 3D mais que duplicou o número de atendentes -de 7 para 17- no último mês. Para o diretor de comunicação do Marijuana Policy Project, Mason Tvert, um dos principais lobistas pela aprovação da lei no Colorado, apesar dos percalços, a adaptação ocorre de forma "excepcionalmente tranquila". "A coisa está funcionando, só precisamos que todos entrem no ritmo", disse. "Aos poucos, o Colorado mostra ao resto do mundo que regular a maconha dá certo." http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/01/1396599-maconha-legal-enfrenta-obstaculos-nos-eua.shtml
  11. Maconha É Consumida Abertamente No Balneário Uruguaio De Punta Del Este Canga estampada esticada na grama sob a sombra de uma palmeira com vista para o mar. Em uma das mãos um refrigerante, na outra o cigarro de maconha. O vendedor José Luis López, 48, pita seu baseado como se não houvesse amanhã e não fosse de manhã em um dos locais mais movimentados e turísticos de Punta del Este, a "rambla" do porto. Algumas pessoas passam por ele no calçadão do famoso balneário uruguaio -que fica a 130 km da capital, Montevidéu- e, ao sentir a maresia, viram-se para checar quem está fumando. López não disfarça, não esconde o cigarro com as mãos. Afinal, não está fazendo nada de ilegal, já que o consumo da droga é permitido no Uruguai. O que mudará no país daqui a três meses é que a produção e a venda da maconha também serão legalizadas. Uruguaios e residentes no país maiores de 18 anos poderão se cadastrar para adquirir até 40 g mensais da erva em farmácias, conforme a lei aprovada em dezembro e que passará a vigorar em abril. O cultivo de até seis plantas por residência também será liberado. "Temos que aproveitar as poucas liberdades que o Estado nos dá", afirma López à Folha, enquanto apaga seu baseado, às 12h30 da última quinta-feira. "A lei é boa, mas o governo tinha que se preocupar com questões muito mais importantes, como o desemprego." Por causa da nova lei da maconha, neste verão fala-se muito mais abertamente sobre a droga em Punta. E algumas pessoas, como López, acendem seus cigarros com mais naturalidade, sem se importar tanto com quem está ao lado. No restaurante La Huella, na praia mais chique de Punta, José Ignacio, um fato inédito aconteceu neste verão, segundo o proprietário, Martín Pittaluga: um cliente acendeu um cigarro de maconha no meio da varanda do local, muito frequentado por celebridades brasileiras, argentinas e uruguaias. A vendedora de chapéus Cecilia Bonilla, 31, que há seis verões bate ponto em José Ignacio, conta que todos os dias um turista lhe pergunta onde conseguir maconha, o que não acontecia antes. "As pessoas perderam a vergonha de perguntar. E te digo uma coisa: todos têm mais de 40 anos. Antes era só a garotada que queria saber", diz. Entre os perguntadores mais assíduos, segundo ela, estão os argentinos. "Mas também tem americano, francês e brasileiro." A empresária argentina L.B., 37, que pediu para não ser identificada, frequenta José Ignacio há alguns anos e não nota um aumento do consumo da droga após a nova lei ter sido aprovada. "Adoraria ver mais gente fumando, assim eu já pediria para fumar também. Mas eu e meus amigos só fazemos isso em festas dentro de casa", diz ela, taça de vinho branco na mão e chapéu de caubói na cabeça. Nas praias Montoya e Bikini, duas das preferidas dos jovens, o consumo de maconha continua igual ao de outros verões, segundo alguns frequentadores. "Não aumentou por causa da lei. Continua a mesma coisa, alguns grupinhos que fumam à noite, nas pontas da praia ou nas baladas", diz Dayanna Rabuñal, 29, moradora de Montevidéu que vai sempre a Montoya no verão. FARMÁCIAS A Folha visitou cinco farmácias em praias e no centro de Punta del Este. Em todas, os vendedores relatam atender todos os dias algum turista perguntando se já se pode comprar maconha. "E sempre são homens, alguns com mais de 60 anos", entrega Isabel Soria, que trabalha há 22 anos na farmácia Campus. "E eu repito sempre a mesma coisa: turista não vai poder comprar, e a lei ainda não está em vigor." http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/01/1396603-maconha-e-consumida-abertamente-em-punta-del-este.shtml
  12. Com a legalização no Uruguai vai ser difícil movimentar grana sem pagar impostos. Com certeza ele vai investir aqui mesmo!!! Talvez ele compre até um helipópetero.
  13. "limite é de cinco nanogramas de THC (tetrahidrocannabinol, o principal ingrediente psicoativo da maconha) por cada mililitro de sangue." Desse jeito eu não vou poder dirigir nunca!!
  14. RUMO A 2014 Marina com discurso conservador Durante a passagem pelo Recife, presidenciável se posiciona contra o aborto e a legalização da maconha Publicado em 16/05/2013, às 00h27 Tweet Gabriela López JC Imagem Ainda que tente afastar o estigma de conservadora, a ex-senadora e candidata virtual a presidente Marina Silva (ex-PV) posicionou-se contra o aborto e a descriminalização da maconha, durante entrevista à rádio JC/CBN Recife, nessa quarta-feira. Ela ainda condenou os tentam satanizá-la por pensarem diferente. “Eu não faço satanização contra quem é a favor (do aborto e da legalização da maconha). Neste sentido eu me considero uma pessoa democrática”, defendeu-se. Embora não tenha se colocado claramente sobre casamento gay, Marina declarou que tem “uma posição de defesa dos direitos civis de todas as pessoas”. A ex-senadora ainda destacou que, apesar de ser contra estas questões, defende ideias inovadoras, como o financiamento público de campanha e o desenvolvimento sustentável. Na campanha eleitoral de 2010, a então candidata Dilma Rousseff (PT) foi acusada por religiosos de ter uma posição dúbia em relação ao aborto, já que declarou ser contra a prática, mas, em entrevista em 2007, disse ser a favor da descriminalização da interrupção da gravidez. Marina afirma que, por enquanto, sua candidatura ao Palácio do Planalto em 2014 é apenas uma possibilidade e vê como legítimo o desejo do governador Eduardo Campos (PSB) de entrar na disputa. Durante dois dias de agenda na capital pernambucana, Marina participou de debates, entrevistas e encontros com lideranças locais, entre eles Eduardo Campos. O socialista assinou a ficha de apoio para a criação do partido. O Rede também recebeu assinaturas públicas do prefeito de Jaboatão dos Guararapes – no Grande Recife –, Elias Gomes (PSDB), e do arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido. A ex-senadora se disse surpresa com o apoio do líder local da Igreja Católica. “Eu não pedi para ele assinar. Foi uma visita de cortesia, para falar da importância do trabalho da igreja nas questões ambientais e sociais, mas ele disse que não tinha problema nenhum de assinar, já que não era filiação. Ele disse que a gente tinha legitimidade de querer criar um partido. Foi uma atitude democrática”, exaltou.
  15. Três médicos de Utah, incluindo os melhores neurologistas pediátricos da Universidade de Utah, saíram em apoio as famílias que buscam acesso a um extrato de cannabis que tem sido bem sucedida para parar convulsões. "Eu gostaria de expressar a minha firme convicção de que os óleos à base de [ canabidiol ] (referido aqui em Utah como Alepsia ) devem estar disponíveis o mais rápido possível para crianças de Utah com epilepsia grave. A substância não é psicoativa ou alucinógena , que contém menos THC do que os outros materiais que podem ser legalmente adquiridos em Utah, e ele não tem absolutamente nenhum potencial de abuso " , declarou Francis Filloux , chefe da Divisão de Neurologia Pediátrica do U., em uma carta compartilhado terça-feira com Substâncias Controladas de Utah Comité Consultivo . A carta também foi assinada por outros dois neurologistas pediátricos na universidade, Helen Barkan e Lynne Kerr - os primeiros médicos Utah para endossar publicamente cannabis como um tratamento viável para crianças com grave epilepsia, intratável . Filloux cuidou de crianças com epilepsia há 25 anos , especializando-se na síndrome de Dravet . Citando " extensivas pré- clínicos" dados e estudos de caso sobre pacientes com síndrome de Dravet encontrar alívio apreensão a partir de extratos de maconha ricos em canabidiol (CBD) e pobre em tetrahidrocanabinol ( THC ), o composto que dá aos usuários um nível elevado, Filloux argumenta óleo CBD parece ser seguro e segura " grande promessa como um agente anti- epiléptico. " Mas porque Utah não permite o uso da maconha medicinal , as famílias enfrentam a decisão de mudar-se para ambos os estados como Colorado, onde o óleo está disponível , ou atrasando o tratamento e pressionando por uma mudança na lei estadual. Sublinhando que o uso do óleo em Utah seria supervisionado por " médicos experientes ", argumenta Filloux crianças em Utah devem ter acesso à mesma "terapia potencialmente melhorar de vida ", como crianças em Colorado. Como , ou através de que canais , é a questão de frente para o comité consultivo - embora a reunião de terça-feira foi em grande parte uma formalidade. Seja qual for a decisão do comité consultivo faz não é vinculativo, disse seu presidente David Sundwall . O grupo , formado por médicos, policiais e promotores, faz recomendações ao Poder Legislativo sobre a programação, ou classificação, de drogas. E ninguém está argumentando de reclassificar a cannabis . Froerer propõe um projeto de lei que permitiria a importação e exportação de produtos de cânhamo , incluindo óleos medicinais , desde que contenham uma certa quantidade limitada de THC . Seu projeto de lei também irá provavelmente chamada para a pesquisa sobre os benefícios medicinais com o objetivo final de permitir que o cânhamo para ser cultivada em Utah , disse ele. "Este é realmente um processo educativo ", disse o deputado Gage Froerer , R- Huntsville, na terça-feira , ladeado por uma dúzia de pais de crianças com epilepsia. O produtor de Cannabis Josh Stanley do Realm of Caring Foundation em Colorado disse que o óleo CBD que ele faz Alepsia é tão baixo em THC - em 0,3 por cento - que já atende aos padrões agrícolas para cânhamo. " Você já permitem cânhamo no estado de Utah ", disse ele , referindo-se loções e suplementos de óleo de cânhamo vendidos em lojas de alimentos naturais. " A única diferença com o nosso produto Alepsia é ele realmente tem baixos níveis de THC do que os produtos em lojas de alimentos nas prateleiras. " Os pais , no entanto, dizem que estão buscando apoio do Legislativo para fora de uma abundância de cautela. " Eu sei que temos essa imagem para superar , em Utah, que é um outro óleo , outro óleo de milagre ", disse Cameron Maio de Pleasant Grove que quer Alepsia para seu filho, que tem síndrome de Dravet . " Mas as pessoas não vão se separar de suas famílias , vender as suas casas , deixar os seus parentes e mover-se para fora do estado em uma esperança. " Reconhecendo o potencial econômico do cultivo do cânhamo , quase uma dúzia de estados aprovaram legislação que permite o cultivo de cânhamo industrial, que é abundante no Canadá e na Europa. Além disso, 20 estados já legalizaram a maconha medicinal , incluindo o Colorado, onde as crianças devem obter recomendações de dois médicos antes de poderem aceder a droga . Tais leis , no entanto , em conflito com a lei federal , que classifica a maconha como um Anexo I substância controlada e trata cânhamo o mesmo que o seu primo produtoras de euforia , a maconha . O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ ) deixou claro que "produtores " do Colorado não poderim enviar maconha para fora do Estado , disse Morgan Fox , porta-voz do Marijuana Policy Project , em Washington, DC " Assim, mesmo se Utah pode importá-lo legalmente como um produto (e não o material vegetal bruto) , pode não ser capaz de ser exportado do Colorado. " Mas Stanley observa sob um acordo de reciprocidade entre Colorado e Utah, nada iria proibir os pais de trazê-lo para fora do Estado.Três médicos de Utah, incluindo os melhores neurologistas pediátricos da Universidade de Utah, saíram em apoio as famílias que buscam acesso a um extrato de cannabis que tem sido bem sucedida para parar convulsões.
  16. A não ser pelos helipópteros. O Brasil vai apagar a luz e fechar a porta.
  17. Texto muito bom!!! Agora a Organização das Nações "Unidos" nunca falou nada sobre o Colorado e nem Washington!! É o medo de quem vai movimentar mais grana com a erva. Embora pequeno o Uruguai vai ser país mais rico da América do Sul. Dá-lhe Mujica!!!
  18. Colorado inicia campanha para detectar motoristas sob efeitos de maconha Após a legalização da maconha para uso recreativo no Colorado (EUA), a Patrulha Rodoviária estadual (CPS, em inglês) colocará em vigor nesta quinta-feira novas medidas para detectar motoristas sob os efeitos dessa droga. A entrada em vigor em 1 de janeiro da nova lei estadual que permite que maiores de 21 anos do Colorado cultivem, comprem e consumam quantidades limitadas de maconha recreativa "não tira a responsabilidade dos motoristas de dirigir sempre sóbrios", disse à Agência Efe o porta-voz da CSP, sargento Mike Baker. "As novas leis não mudarão a maneira na qual a CSP faz cumprir as leis sobre dirigir intoxicado, seja por maconha ou por qualquer outra substância", acrescentou. No entanto, a Patrulha Rodoviária modificará suas prioridades e em 2014 enfocará em "combater os motoristas intoxicados por meio de estratégias de cumprimento da lei baseados em relatórios de inteligência em todo o estado", explicou o porta-voz. Baker especificou que o "Colorado tem muitas pessoas excelentes que cumprem com as leis de trânsito", mas, disse, "que caso seja visto um aumento de motoristas sob efeito de maconha, treinaremos nossos patrulheiros para responder adequadamente". No Colorado, segundo dados do Departamento de Transporte, em 2012 foram registrados 472 mortes em acidentes automobilísticos. Em 35 casos (7,4%), os motoristas tinham consumido maconha, que causa inércia e diminui o tempo de reação, segundo a Administração Nacional de Segurança de Tráfego em Estradas Americanas (NHTSA). Por outro lado, nos condados da zona metropolitana de Denver em 2012 foram registradas 359 detenções de motoristas sob os efeitos desta droga, e deles apenas 13 (3,6%) tinham consumido maconha. Segundo a NHTSA, uma terceira parte dos acidentes automobilísticos mortais em todo o país são causados por pessoas drogadas e 16% dos motoristas detidos durante operativos de fim de semana estão drogados. De acordo com Mason Tvert, porta-voz do Projeto de Políticas Públicas para a Maconha (MPP, em inglês) e principal impulsor das novas leis sobre essa substância no Colorado, "não existe evidência que sugira que mais pessoas vão dirigir sob efeito da maconha". Em preparação para a venda legal de maconha recreativa, o Colorado aprovou em 2013 uma lei que estabelece o limite legal de presença de maconha no sangue para que uma pessoa se considere "impedida". Esse limite é de cinco nanogramos de THC (tetrahidrocannabinol, o principal ingrediente psicoativo da maconha) por cada mililitro de sangue. "Esse limite não leva automaticamente a uma condenação, mas simplesmente é usado para ajudar o júri durante um julgamento", enfatizou Tvert. Mas para o chefe da Patrulha de Caminhos, Scott Hernández, existe a possibilidade de que os jovens do Colorado precisem de tempo e educação para se ajustar à nova lei, por isso que os patrulheiros da CSP começarão a visitar escolas e programas juvenis para pedir aos jovens que tomem boas decisões desde uma idade adiantada". "Temos que dar aos jovens as incríveis oportunidades educativas que nossos patrulheiros podem fornecer. Tomar decisões boas e inteligentes é algo que se pode aprender, por isso que devemos preparar os jovens do Colorado para um futuro mais seguro", afirmou Hernández. http://noticias.terra.com.br/mundo/estados-unidos/colorado-inicia-campanha-para-detectar-motoristas-sob-efeitos-de-maconha,9b2b681c2c253410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
  19. Após a legalização da maconha para uso recreativo no Colorado (EUA), a Patrulha Rodoviária estadual (CPS, em inglês) colocará em vigor nesta quinta-feira novas medidas para detectar motoristas sob os efeitos dessa droga. A entrada em vigor em 1 de janeiro da nova lei estadual que permite que maiores de 21 anos do Colorado cultivem, comprem e consumam quantidades limitadas de maconha recreativa "não tira a responsabilidade dos motoristas de dirigir sempre sóbrios", disse o porta-voz da CSP, sargento Mike Baker. "As novas leis não mudarão a maneira na qual a CSP faz cumprir as leis sobre dirigir intoxicado, seja por maconha ou por qualquer outra substância", acrescentou. No entanto, a Patrulha Rodoviária modificará suas prioridades e em 2014 enfocará em "combater os motoristas intoxicados por meio de estratégias de cumprimento da lei baseados em relatórios de inteligência em todo o estado", explicou o porta-voz. Baker especificou que o "Colorado tem muitas pessoas excelentes que cumprem com as leis de trânsito", mas, disse, "que caso seja visto um aumento de motoristas sob efeito de maconha, treinaremos nossos patrulheiros para responder adequadamente". No Colorado, segundo dados do Departamento de Transporte, em 2012 foram registrados 472 mortes em acidentes automobilísticos. Em 35 casos (7,4%), os motoristas tinham consumido maconha, que causa inércia e diminui o tempo de reação, segundo a Administração Nacional de Segurança de Tráfego em Estradas Americanas (NHTSA). Por outro lado, nos condados da zona metropolitana de Denver em 2012 foram registradas 359 detenções de motoristas sob os efeitos desta droga, e deles apenas 13 (3,6%) tinham consumido maconha. Segundo a NHTSA, uma terceira parte dos acidentes automobilísticos mortais em todo o país são causados por pessoas drogadas e 16% dos motoristas detidos durante operativos de fim de semana estão drogados. De acordo com Mason Tvert, porta-voz do Projeto de Políticas Públicas para a Maconha (MPP, em inglês) e principal impulsor das novas leis sobre essa substância no Colorado, "não existe evidência que sugira que mais pessoas vão dirigir sob efeito da maconha". Em preparação para a venda legal de maconha recreativa, o Colorado aprovou em 2013 uma lei que estabelece o limite legal de presença de maconha no sangue para que uma pessoa se considere "impedida". Esse limite é de cinco nanogramas de THC (tetrahidrocannabinol, o principal ingrediente psicoativo da maconha) por cada mililitro de sangue. "Esse limite não leva automaticamente a uma condenação, mas simplesmente é usado para ajudar o júri durante um julgamento", enfatizou Tvert. Mas para o chefe da Patrulha de Caminhos, Scott Hernández, existe a possibilidade de que os jovens do Colorado precisem de tempo e educação para se ajustar à nova lei, por isso que os patrulheiros da CSP começarão a visitar escolas e programas juvenis para pedir aos jovens que tomem boas decisões desde uma idade adiantada". "Temos que dar aos jovens as incríveis oportunidades educativas que nossos patrulheiros podem fornecer. Tomar decisões boas e inteligentes é algo que se pode aprender, por isso que devemos preparar os jovens do Colorado para um futuro mais seguro", afirmou Hernández. http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/01/1392691-colorado-inicia-campanha-para-detectar-motoristas-sob-efeitos-de-maconha.shtml
  20. E aqui tem uma governadora de um estado quer 50 milhoes para construir mais presídios e "sem licitação". Até quando!!??
  21. Meu antivirus tá acusando JS:Redirector-BJC [Trj]. Será que tem alguma coisa haver com o banner no topo da página? Para mim o banner diz "the connection was reset".

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    2. diegrow

      diegrow

      a parada eh q nao tava assim e agora esta... alguem descobre e mata esse bicho haahahahahaha

    3. de_pendente

      de_pendente

      Fiz uma pesquisa rapida e vi que ta acontecendo em outros boards, pode ser vulnerabilidade do board(Invision?)

    4. diegrow

      diegrow

      matem satanassss

      ahuahuahuahua

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