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Tudo que Juniaum postou
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Como sempre X9!!! Ohhhh raça!!!!! É isso ae charles333. Bola pra frente!! Tenha certeza que aqui vc estará entre irmãos. Isso dia menos dia vai mudar!! Não se luta contra a correnteza!! Abs
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Sempre gostei muito do Dr. Dartiu. Ele usa uma linguagem bem simples e fácil de entender quando fala sobre o assunto. Como pode ter gente que não consegue entender É muito bom saber que a rede de aliados que combate o obscurantismo na política de drogas está recheada de pessoas como Dr Dartiu e à todo vapor!! Parabéns e obrigado!!
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- Dartiu Xavier da Silveira
- FSP
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A erva natural não modifica o caráter nem a índole da pessoa. Ela apenas os intensifica. Agora outros fatores contribuem. Como por exemplo a situação financeira, as injustiças, a corrupção e por ai vai.... Então não é ela que tem que ser a vilã. Abs
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Projeto De Lei Do Uruguai - Tradução Por André Kiepper
topic respondeu ao sano de Juniaum em Segurança e Leis
Isso é maravilhoso!!! Merece um quadro!!!!! Valeu!! -
Na boa pessoal eu baixei o vídeo em alta e baixa qualidade. Esse fim de semana vou ver se consigo editar a parte da Charlotte. Abs
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Wow man!!! Excelente reportagem. A melhor e mais completa até agora. http://todoslemos.wordpress.com/. Salve os irmãos Stanley!!! Não conhecia ese blog ainda. Agora só falta incluir o vídeo com a legenda em português, acho que só da parte que fala da menina. Tem algumas partes do vídeo que não vem ao caso. Isso na minha opinião. Depois do video pronto, poderíamos mandar uma cópia para esse blog postar. Só uma ideia. Valeu pelo link Bro!!!
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25:00 - 30:00 versão HD DR. CHRISTIAN THURSTONE, ADDICTION EXPERT: There is no longer any scientific debate that marijuana is not just psychologically addictive, but also physically addictive. Não existe mais qualquer debate científico de que a maconha não é apenas viciante psicologicamente, mas também fisicamente viciante. So give me an update. How are you doing? Me atualize (me diga) Como vc está indo? GUPTA: Dr. Christian Thurstone runs one of Colorado's largest youth substance abuse treatment clinics. The number of marijuana addicts he treats has tripled in the last three years alone. Dr. Christian Thurstone dirige uma das maiores de clínicas de jovens em tratamento de abuso de substâncias do Colorado. O número de viciados em maconha que ele trata triplicou nos últimos três anos. THURSTONE: Literally I cried about it. Marijuana is number one on their list of priorities. They have dropped out of life. Eu literalmente chorei por causa disso. Marijuana é o número um em sua lista de prioridades. Eles desistiram da vida. VARGAS: Back in the day I would have feel like my day has really started if I didn't high. Tempos atrás eu sentiria como se meu dia realmente comessasse se eu não tivesse chapado GUPTA: Joel Vargas started smoking when he was just 13. By 15 he was smoking more than a dozen times a day. He stopped skateboarding. He even dropped out of school. Joel Vargas começou a fumar quando tinha apenas 13 anos. Aos 15 anos, ele estava fumando mais do que uma dúzia de vezes por dia. Ele parou de andar de skate. Ele até saiu da escola. VARGAS: I like getting high. I need to get high because my brain is telling me. Eu gosto de ficar chapado. Eu preciso ficar chapado, porque meu cérebro está me dizendo isso. THURSTONE: Adolescence, starting at about age 13 have a pretty mature brain reward center, so they can experience rewards and pleasures the same way adults can, but the problem with that is that their prefrontal cortex, which helps people think ahead, control their impulses, that's not fully developed until age 24. That explains why adolescents are much more vulnerable. Adolescência, começando à cerca de 13 anos de idade têm um centro de recompensa cerebral bastante maduro, para que possam experimentar recompensas e prazeres da mesma forma que os adultos podem, mas o problema com isto é que o córtex pré-frontal, o que ajuda as pessoas a pensar no futuro, controlar seus impulsos, não está totalmente desenvolvido até 24 anos. Isso explica por que os adolescentes são muito mais vulneráveis. GUPTA: There's something else that addiction experts believe is likely happening in the brain. When you smoke pot, the feel-good chemicals that make up marijuana called cannibinoids, remember them? They cause your brain to stop producing its own natural cannibinoids. When you stop smoking, you have no feel good cannibinoids of your own. Until your body kick starts production, you feel lousy, so many people smoke again to feel better. Há algo mais que os especialistas acreditam que é a provável dependência acontecendo no cérebro. Quando você fuma maconha, os produtos químicos que compõem a maconha que o faz sentir-se bem são chamados cannibinoides, lembra deles? Eles fazem o seu cérebro parar de produzir seus próprios cannibinoides naturais. Quando você parar de fumar, você não se sentirá bem com os cannibinoides de sua preferência. Até que seu corpo inicie a produção, você se sente péssimo, muitas pessoas fumam novamente para se sentir melhor. And today's marijuana could be more addictive. It has more of the psychoactive ingredient, THC, than ever before. Brain researcher Dr. Nora Volcow. E a maconha de hoje poderia ser mais viciante. Tem mais do ingrediente psicoativo, o THC, do que nunca. Pesquisadora do cérebro Dr. Nora Volcow. DR. NORA VOLCOW, BRAIN RESEARCHER: If you smoke a very potent marijuana, the 9 THC content is going to go very fact into your brain at a relatively high concentrations and then that increases its rewarding effects and likely transition into addiction. Se você fuma uma maconha muito potente, o teor de THC 9 entrará em seu cérebro em concentrações relativamente elevadas e, em seguida, aumenta os seus efeitos de recompensa e provavelmente levando ao vício. GUPTA: So how much stronger is it? Bem! O quanto forte é isso? You see the barbed wire, obviously, on the fences. Você vê o arame farpado, evidentemente, sobre as cercas Well, I traveled to Mississippi where marijuana is illegal, but here on the campus of one of the country's oldest universities, Ole Miss, a huge stash of marijuana is under lock and key. Bem, eu viajei para o Mississippi, onde a maconha é ilegal, mas aqui no campus de uma das universidades mais antigas do país, Ole Miss, um enorme estoque de maconha está sob sete chaves. MAHMOUD ELSOHLY, MARIJUANA POTENCY PROJECT: This is our vault. Este é o nosso cofre. GUPTA: This is some pretty tight security. I mean, look at this door . Esta é uma execelente segurança. Quero dizer, olhe para esta porta. Mahmoud ElSohly runs what's called a Marijuana Potency Project. Mahmoud ElSohly dirigi o que é chamado de Projeto da Potência da Maconha. What's the potency of this? Qual é a potência desse? ELSOHLY: This is about 8 percent. É em torno de 8% GUPTA: For three decades now his team has analyzed weed confiscated from drug busts. Por 3 décadas seu time tem analisado ervas conficadas nas apreensões de drogas ELSOHLY: This is 36 percent THC. You can smell it. It has a good aromatic smell. Esta tem 36 % de THC. Voce pode sentir o cheiro dela. Éla tem uma boa fragância GUPTA: How much is this worry you, 36 percent THC confiscated? O quanto esses 36% de THC confiscados preocupam vcs? ELSOHLY: Very, very dangerous material. For someone that is not experienced in marijuana smoking takes some of this, and they're going to go into the negative effects of the high, the amount of THC, the psychosis, the irritation, irritability, the paranoia, and all of this. Material muito muito perigoso. Para alguém que não é experiente em fumar maconha pode acontecer de ter efeitos negativos na viagem, quantidade de THC, psicose, irritação, irritabilidade, paranóia, e tudo isso. GUPTA: And while not all the plants are this high, there's no question he's seen a trend. In 1972 the average potency was less than 1 percent THC. Now it's nearly 13 percent. E, embora nem todas as plantastenha essa potência, não há dúvida de que se vê uma tendência. Em 1972, a potência média era inferior a 1 por cento de THC. Agora é quase 13 por cento. Are people becoming more obsessed with high THC marijuana? ELSOHLY: I think so. They're starting out with a half a percent and 1 percent, and they get a good high, and then as they continue to use that, it doesn't give them the same high anymore, so they see -- you know, smoking more or high potency material. As pessoas estão cada vez mais obcecadas com alta de THC na maconha? ElSohly: Acho que sim. Eles estão começando com uma metade de um por cento e 1 por cento, e ele conseguem uma boa chapação, e, em seguida, como eles continuam a usar isso, os efeitos não são mais os mesmos, então eles vêem, vc sabe, fumar mais ou conseguir uma material com maior potencia. GUPTA: It happened to Joel Vargas. After a couple of years of smoking daily, Joel eventually ended up in rehab where he faced mild withdrawal symptoms like irritability, insomnia, nausea. Foi o que aconteceu com Joel Vargas. Depois de alguns anos fumando diariamente, Joel acabou chegando numa clínica de reabilitação, onde ele enfrentou os sintomas de abstinência leves, como irritabilidade, insônia, náusea. HOLLAND: It certainly isn't anything nearly as dangerous as abrupt discontinuation of alcohol. You know, for somebody like Joel, going into rehab is really about learning new behaviors more than it is about sort of treating the physiological dependence or tolerance or withdrawal issues. Certamente nada é tão perigoso como a interrupção abrupta de álcool. Você sabe, para alguém como Joel, indo para a reabilitação é realmente uma aprendizagem de novos comportamentos mais do que é sobre o tipo de tratamento de dependência ou tolerância ou abstinência fisiológica. GUPTA: Joel has been clean now for six months, but these kinds of risks, they don't scare off Charlotte Figi's parents. Joel está limpo há seis meses, mas esses tipos de riscos, não assustam os pais de Charlotte Figi. M. FIGI: People ask us that a lot. Like, you know, how did you make that decision? It wasn't a decision. As pessoas nos perguntam muito isso. Como, você sabe, como é que você tomou essa decisão? Não era uma decisão. P. FIGI: It wasn't a decision. Não era uma decisão. M. FIGI: It was the next viable option. Foi a próxima opção viável GUPTA: And some would say a radical option. Marijuana for a 5-year- old, but it was an option they hoped would change her life forever. E alguns diriam que é uma opção radical. Maconha para 5 anos de idade, mas esta era uma opção que eles esperavam que mudaria a vida deles para sempre When we come back, Matt and Paige Figi finally give their Charlotte marijuana. The results are shocking. Quando voltamos, Matt e Paige Figi finalmente dão maconha para Charlotte. Os resultados são chocantes.
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Então foi bom vc tocar no assunto. Eu comecei a fazer a transcrição do video postado no começo do post. Achei que estava um pouco ruim de entender o ingles, meu listening está um pouco enferrujado. Estou colocando o tempo que começa cada frase, para ficar mais fácil para sincronização. Pesquisando melhor achei esse aqui em HD. Muito melhor para entender. E com uma qualidade excelente.. Talvez fosse melhor legendar esse em HD http://www.youtube.com/watch?v=WqWxys3P_nI Aé amanhã cedo ja tenho a minha parte pronta! abs
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Deixa que eu faço 25 a 29:59 :-)
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Ah!! isso eu quero ver...!!!!!! Tem médico que vai ter que rasgar o diploma!!!!
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Curta premiado vira comédia sobre maconha com Fabíula Nascimento Mais uma comédia nacional vai chegar aos cinemas em 2014. O curta-metragem "O Bolo" (assista acima, com exclusividade) – premiado no Festival do Rio 2010 e em festivais internacionais – vai virar um longa com a atriz Fabíula Nascimento como protagonista, interpretando a empregada doméstica Dirce. Um bolo de maconha é o objeto principal do filme, e faz com que Dirce perca os sentidos e tenha "reações intensas". "No momento em que o mundo inteiro fala de maconha, o filme vai falar da mesma coisa com um ponto de vista do humor. O longa não tem uma vertente de apologia. É a apologia da liberdade e da alegria. Quando somos livres para fazer o que bem entendemos, somos mais felizes", explica o diretor e roteirista Robert Guimarães. A protagonista Fabíula Nascimento contou que sabe o que Dirce sentirá porque já passou por uma situação parecida. "Eu já comi o brigadeiro batizado. Não sabia que o brigadeiro era de maconha e comi três. Fiquei amortecida por 30 horas", conta ela, aos risos. Ampliar Curta-metragem O Bolo4 fotos 3 / 4 Mais uma comédia vai estrear no Brasil em 2014. O curta-metragem ?O Bolo? ? premiado no Festival do Rio 2010 e em festivais internacionais ? vai virar um longa-metragem com a atriz Fabíula Nascimento como protagonista, interpretando a empregada doméstica Dirce Divulgação Inspirado em uma história vivida pelo próprio diretor, o longa seguirá os mesmos passos do curta-metragem e contará a história da recatada empregada doméstica Dirce que, durante a arrumação da casa do patrão após uma festa bombante, decide experimentar inadvertidamente o bolo de maconha feito pela amiga do dono da casa. Ela fica alucinada e começa a ter sensações que foram reprimidas até então. Dirce acaba saciando seus desejos nos braços do porteiro malandro. "A mesma coisa que acontece com a Dirce no curta, vai acontecer com todos no longa, e a cidade do Rio será um dos personagens. O bolo tomará outras proporções. Serão os mesmos personagens, só que com outros núcleos, até prefeito vai comer o bolo", contou o diretor, que ainda não tem o elenco completo para a versão de 2014. Em fase de finalização do roteiro, Robert quer que o longa faça o público rir. Segundo ele, o filme tem "sensibilidade de comunicar em diversas línguas por meio da comédia". "É uma comédia de reflexão. Não é caricato porque a situação é engraçada. Você ri da situação que a Dirce se meteu. Não dela como uma humorista", finalizou. De acordo com Fabíula, agora é a hora do cinema brasileiro e a comédia abriu portas para o crescimento do longa-metragem no país. "O povo brasileiro procura rir na literatura, no cinema e nas novelas. Hoje, lotamos salas de cinema e isso é ótimo para nós (atores)", disse ela, que citou o sucesso de "Minha Mãe É Uma Peça". O filme é o atual líder entre as bilheterias nacionais de 2013. Com orçamento estimado em R$ 4 milhões, "O Bolo" terá a equipe original do curta, com produção DreamVision e a distribuição a cargo da Elo Company. Fonte: http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/08/curta-premiado-vira-comedia-sobre-maconha-com-fabiula-nascimento.htmhttp://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/08/curta-premiado-vira-comedia-sobre-maconha-com-fabiula-nascimento.htm
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Sting apoia maconha no Uruguai e recebe crítica Funcionalismo do país terá cota para negros DE SÃO PAULODE BUENOS AIRES O cantor Sting foi alvo de críticas no Uruguai por apoiar a legalização da maconha no país, aprovada na Câmara --o projeto ainda irá ao Senado. Ele é acusado pela oposição de querer usar o país como laboratório para uma das entidades a que é filiado. O projeto recebeu forte apoio da Drug Policy Alliance, organização sediada nos EUA que defende a legalização das drogas com base em aspectos legais, de saúde pública e de combate ao crime. Membro honorário da entidade, Sting defende o uso da verba da política antidrogas para superar problemas como a pobreza e o aquecimento global. Para o deputado de oposição Gerardo Amarilla, a medida não seria aprovada sem o apoio da entidade, a quem acusou de querer impor "o imperialismo cultural". COTAS Ontem, a Câmara aprovou, por unanimidade, norma que garante 8% das vagas do funcionalismo público para afrodescendentes. No Censo de 2011, 8,1% dos cerca de 3 milhões de habitantes do país se declararam negros. Escolas e universidades também terão cotas para alunos negros. O presidente José Mujica tem 90 dias para sancionar a nova lei. Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/123215-sting-apoia-maconha-no-uruguai-e-recebe-critica.shtml
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Sociólogo que coordena projeto de legalização da maconha no Uruguai defende controle estatal PUBLICIDADE LUCAS FERRAZ DE SÃO PAULO O sociólogo Julio Calzada, 57, vai comandar o processo de legalização da maconha no Uruguai. Secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, ele foi designado pelo presidente José Mujica para coordenar a (nova) política nacional sobre o tema. "O país iniciará um processo de risco", disse à Folha. "Não há antecedentes, nenhum país fez o que estamos fazendo. Há que minimizar os riscos, mas temos pouca margem para equívocos." No próximo mês, o Senado deve concluir votação do projeto de lei que libera o plantio e a venda de maconha no Uruguai --tudo controlado pelo Estado. Espera-se aprovação mais folgada que na Câmara, há 12 dias. Se aprovado, o Uruguai será o primeiro país do mundo a legalizar a maconha --nos EUA, até agora dois Estados aprovaram o uso "recreativo" e, na Holanda, cuja lei é conhecida pela tolerância, permite-se fumar pequenas quantidades em cafés, mas nunca em locais públicos. Iván Franco - 6.ago.13/Efe O sociólogo Julio Calzada diz que a atual política de drogas gera mais danos do que benefícios Segundo o projeto, haverá cadastro para usuários --com mais de 18 anos e residentes no país, sem levar em conta a nacionalidade--, que poderão comprar até 40 gramas da droga por mês. O consumo já é permitido --a Constituição uruguaia reconhece os direitos individuais em relação ao corpo e à própria vida. Entra aí a incongruência da atual situação, que será sanada com a aprovação da lei: para praticar um ato legal, o cidadão precisa recorrer a meios ilícitos. Formado em sociologia pela Universidade da República, de Montevidéu, Julio Calzada afirma que o modelo a ser adotado no Uruguai não serve para outros países. E nem é perfeito --o secretário admite que o projeto "limita" direitos aos cadastrados. "Há uma limitação de direitos, mas assumimos isso para mudar a política de drogas, que é fracassada. Não há alternativa a não ser o controle do Estado de todo o processo, do plantio à distribuição". A seguir, trechos da entrevista concedida por telefone, na semana passada, em Bella Unión, no lado uruguaio da tríplice fronteira com Brasil e Argentina. * Folha - O Senado deve aprovar a lei no próximo mês. Como será a legalização? Julio Calzada - Levará tempo, acho que no final deste ano ou talvez no início do próximo. Ainda estamos decidindo assuntos referentes ao cultivo e à distribuição. Não sabemos quantas associações vão cultivar a droga e quantos locais de venda o Estado terá. Fizemos pesquisas para entender como funciona o tráfico no país, os preços cobrados etc. Estipulamos um valor com base no mercado negro. O valor médio do grama é de US$ 1, US$ 1,50 (entre R$ 2,30 e R$ 3,40). Vamos trabalhar com um valor nessa faixa. Decidimos também um montante anual que será produzido e permitido pelo Estado, 22 toneladas de maconha por ano, que é a quantidade que se consome atualmente no país. O que explica o fato de o país ser o primeiro a regulamentar o cultivo e o acesso à droga? O convencimento do presidente da República de que os mecanismos de controle existentes há 50 anos não davam os resultados que esperávamos. Em primeiro lugar está o aspecto da saúde pública. É preciso dar resposta aos usuários. Uma resposta que seja adequada. Os usuários são estigmatizados ou considerados cidadãos de segunda classe. Este é o ponto central. Um segundo aspecto, não menos importante, é a incongruência de nosso país. Aqui o consumo é legal. Nossa Constituição diz que atos pessoais, privados, desde que não afetem terceiros, não podem ser proibidos pelo Estado ou pelo Poder Judiciário. Qual a maior dificuldade para legalizar a maconha? É um processo que carece de precedentes. Há alguns poucos casos, como a Holanda e alguns Estados dos EUA. Há um conjunto de coisas que precisamos adequar à realidade. A dificuldade é que não há antecedentes, nenhum país fez o que estamos fazendo. Há que minimizar os riscos, temos pouca margem para equívocos. A maioria da população uruguaia é contrária. Esse cenário não cria um problema para a regulamentação da lei? O que estamos fazendo é trabalhar com muita dedicação e profissionalismo. Mudar o paradigma é muito difícil. Mas temos estudado a experiência de alguns países com a produção de ópio, como Índia e Turquia, por exemplo. É uma experiência prévia. É preciso haver sobretudo controle, para não haver desvios. Há um convencimento de que a melhor forma de se lutar contra o tráfico é no plano econômico. O que essa lei busca é tirar o usuário do comércio ilegal. A única forma de matar o tráfico é tirar sua sustentação econômica. Essas organizações se utilizam da estrutura das drogas para cometer outros crimes, como tráfico de armas ou de pessoas. A atual política gera mais danos que benefícios. Há preocupação com potenciais efeitos da legalização nos vizinhos Brasil e Argentina? Estamos atentos aos controles necessários para evitar qualquer problema. Os usuários precisam se registrar, e para isso é necessário comprovar residência no país. Só assim as pessoas poderão comprar a maconha produzida aqui. Ou terão permissão para plantar em casa. O objetivo é controlar o que seja produzido legalmente e evitar que essa produção seja desviada para o mercado negro e para países vizinhos. Só a lei será suficiente para impedir a entrada da droga legal no mercado negro? Sim, haverá um sistema de licenças que permite ao Estado interferir em todo o processo. Os produtores tampouco poderão competir entre si. O mercado será fechado e completamente controlado pelo Estado. Um cidadão recebe autorização para plantar maconha. O Estado irá na sua casa para fiscalizá-lo? Sim, essa pessoa terá que se registrar e nos informar qual tipo de planta irá utilizar. Tudo isso será controlado, sobretudo a quantidade. Se ficar comprovado que há mais do que o especificado, a pessoa poderá responder por tráfico de drogas. Muitos usuários dizem que o projeto fere liberdades individuais e civis, já que eles precisam se cadastrar para plantar ou comprar do Estado. O que o sr. pensa dessa afirmação? Este é um aspecto muito discutido pelas organizações sociais. Estamos num momento de debate e mudanças na política de drogas em todo o mundo. Essa é uma maneira de controle no marco dessa nova política. Mas, para o sr., não há desrespeito às liberdades individuais e civis? Há, sim, uma limitação de direitos, mas assumimos isso para mudar a nossa política de drogas, que é fracassada. Não há outra alternativa a não ser o controle do Estado em todo o processo, do plantio à distribuição. A medida tem dois aspectos. O primeiro é evitar o desvio da droga. Depois, também é uma medida sanitária, para controlar a quantidade de droga consumida no país. O sr. acredita que o modelo uruguaio poderá ser aplicado em outros países latino-americanos? É um projeto pensado exclusivamente para o Uruguai. Não somos um modelo a ser seguido. Estamos dando uma resposta aos nossos problemas, à realidade do Uruguai. A medida está de acordo com a presença do Estado na vida do país. Vamos controlar o comércio e oferecer um programa de assistência médica e também preventivo. Queremos que neste século haja uma política progressiva em relação às drogas. O Uruguai, por ser o primeiro país a fazer isso, certamente vai contribuir ao debate como um exemplo. Brasil e Argentina têm uma política de drogas completamente distinta da nossa. Mas, neste caso, cada país precisa modificar essa política de acordo com a realidade local. Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/08/1325027-sociologo-que-coordena-projeto-de-legalizacao-da-maconha-no-uruguai-defende-controle-estatal.shtml
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A única coisa ruim da erva é a proibição. Fora isso ela é completa!! É sagrada!!!!!
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10/08/2013 13h49 - Atualizado em 10/08/2013 14h08 Teresinenses falam sobre liberação da maconha, após apreensão da droga População foi ouvida após a maior apreensão de maconha no Piauí. Defensor público é a favor da liberação do uso da maconha. A Polícia Civil já destruiu duas plantações de maconha só este ano no Piauí. O que demonstra que no estado, além haver consumidores há também produtores da droga. O assunto traz à torna a discussão sobre a legalização da maconha no Brasil. Para alguns especialistas, a guerra contra o tráfico produz muito mais vítimas do que o consumo da droga em si, mas a maioria das pessoas entrevistadas pelo PI TV 1ª Edição se diz contrária à liberação da maconha. O defensor público Juliano Leonel é um dos que defende a liberação da maconha. Se o estado regulamentar a venda e o consumo da maconha nós teremos uma diminuição em vários setores, como por exemplo, ocorreria uma queda no consumo da droga, no número de homicídios, de pessoas presas e de todos os problemas que a maconha traz, afirma Juliano Leonel. saiba mais Delegada diz que quadrilha estava na região Sul do Piauí há um ano Polícia apreende uma tonelada e meia de maconha no interior do Piauí Plantação de maconha no interior do Piauí tinha mais de 25 mil m² Polícia acha plantação de maconha em São Miguel da Baixa Grande, no PI O defensor justifica sua opinião afirmando que antes da década de 70, o tabaco era proibido e após a sua liberação houve uma redução no consumo do fumo. Através da educação e de campanhas esclarecedoras sobre os malefícios do fumo atualmente poucas pessoas fumam, diz. Nessa quinta feira (8), a Polícia Civil do Piauí apreendeu uma tonelada e meia de maconha prensada na região da cidade de Santa da Cruz dos Milagres, que fica a 180 quilômetros de Teresina. Para a polícia, esta pode ser a maior apreensão deste tipo de produto ilícito no estado. Na operação, que recebeu o nome de 'Cannabis', duas pessoas foram presas e outros três estão foragidas. A polícia ainda não prendeu o dono da propriedade onde a droga foi encontrada. Também continuam foragidos dois homens que deixaram a fazenda durante a chegada da polícia. Isso nos traz uma alerta para revermos nossa politica de combate ao uso de drogas, tanto para o consumo como para a plantação afirma Delegado de Entorpecentes, Willame Moraes. fonte:http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2013/08/teresinenses-falam-sobre-liberacao-da-maconha-apos-apreensao-da-droga.html
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Composto Encontrado Na Maconha Protege Contra A Esclerose Múltipla
topic respondeu ao playmogil de Juniaum em Cannabis Medicinal
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Sou mestre em tecnologia. Posso ajuda na parte de aeroponia. Quando montar a farmácia pode contar comigo!!:-)
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"bonobo é popularmente conhecido por seus altos níveis de comportamento sexual. Os bonobos têm relações sexuais para apaziguar os conflitos, adquirirem status social, afeto, excitação e redução do estresse." Chimpanzê fica só olhando!!!!! Sempre disse que os Uruguaios estão anos luz a nossa frente na evolução. Fonte:http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Bonobo
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Bom! eles já estavam prontos para votar em dez/2011. Depois garantiram que não passaria do 1 semestre/2013. Já estamos no segundo. Se for nessa progressão vai levar mais uns 2 anos!!! :'( Que pena!!!
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Mas não por muito tempo!!! Uma hora cansa de remar contra a correnteza!
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Jc - Jornal Canábico Está No Ar!
topic respondeu ao Dr.RedEyes de Juniaum em Ativismo - Cannabis Livre
Muito bom mesmo!!! Lindo o jardim do brother!!!! Imagino onde estariamos hoje se não fosse o GR. Ainda na idade da pedra!! Parabéns aos precursores!!!:-) Abs -
Eu não consigo ver como esse projeto pode falhar! O consumo vai aumentar?!! "Quem nunca fumou, vai começar a fumar"? Não acredito nisso!! Agora eu tenho algumas dúvidas sobre esse cadastro que eu ainda não entendi. Se eu sou maconheiro e não tiver cadastro eu tô fudido se for pego? É isso? Abs
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Neutralidade da rede é inegociável, diz relator do marco civil da internet Da Agência Câmara 07/08/2013 - 14h54 O relator da proposta do marco civil da internet, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), afirmou nesta quarta-feira (7) que o princípio da neutralidade da rede contido na proposta é inegociável e intocável. O texto prevê que provedores de conexão deem tratamento isonômico a todos os dados que circulam na rede. "Vou lutar pela neutralidade até o fim", disse em audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática sobre a proposta. O deputado afirmou ainda que o princípio é o "coração do projeto". Ele disse que também são inegociáveis os pilares de liberdade de expressão e privacidade. Segundo ele, a proposta deve continuar contendo apenas princípios para o uso da internet, sem regras detalhadas. "É uma espécie de Constituição da internet", explicou. Segundo ele, o projeto conta com o apoio de parlamentares de todos os partidos. 'Internet fatiada' "É preciso garantir a neutralidade da rede, porque ela vem sendo ameaçada por práticas do mercado, por ofertas de internet fatiada." Ele ressaltou que a neutralidade não impede a venda de pacotes com velocidades diferenciadas, mas impede a oferta de serviços diferenciados nos pacotes. "Povão tem direito a e-mail, mas não ao YouTube, não a usar voz sobre IP?", questionou. "A internet tem de continuar sendo livre e aberta", completou. Segundo ele, os provedores de conexão não querem a neutralidade da rede, mas os 80 milhões de internautas a querem. "A Câmara vai ter que decidir se vai atender às preocupações de um setor ou se vai atender aos internautas", afirmou. Molon ressaltou ainda que o projeto nasceu de demanda da sociedade civil, embora assinado pelo Poder Executivo. Ele lembrou que o projeto foi escrito pelo Ministério da Justiça, juntamente com a Fundação Getúlio Vargas, e foi colocado em consulta pública na ocasião, recebeu 2.300 sugestões de emendas e foi modificado antes de ir para o Congresso. "Fizemos ainda sete audiências públicas, em seis capitais brasileiras, e 60 entidades foram ouvidas. Além disso, o projeto foi colocado em consulta pública novamente na plataforma e-Democracia", complementou. Privacidade e liberdade Conforme o relator, a privacidade do internauta também está ameaçada hoje. "A tecnologia permite hoje um nível de controle do indivíduo que é muito arriscado para a democracia. O marco civil avança na proteção da privacidade, tornando certas práticas ilícitas." Molon ressaltou que hoje também não existem regras que definem a responsabilidade do provedor de aplicação sobre comentários publicados pelos usuários. "Hoje quem decide é o Judiciário, e as decisões judiciais são divergentes", disse. "O marco civil deixa claro que, a partir de que momento em que houver ordem judicial para remover o conteúdo, a responsabilidade sobre ele passa a ser também do provedor", destacou.