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wet-coma-dreams

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Tudo que wet-coma-dreams postou

  1. Quer conselho? Se livra de todo flagrante no endereço de cadastro.
  2. Gente, é muita vergonha alheia.. a operação tem até nome: Com essa panca toda, e agora pensando - pela demora em prenderem ele - tenho a triste impressão que eles também vão atrás de quem participava da cooperativa. (http://noticiasdogama.com/plantacao-de-maconha-e-encontrada-no-setor-sul/)
  3. Sim, ele tinha fé que cairia sozinho, mas pra polícia não é bem assim. O que a polícia tem na mão é uma lista de cúmplices, com nome completo, endereço, etc... Lembro até que no primeiro site dele pedia até CPF!!!!!!! e tinha nego que colocava de boa, até reclamarem e ele mudar o site. É só ver o vídeo dos policiais - apontando pra câmera e ameaçando ir atrás do resto da galera. Foi muito vacilo terem participado disso, agora fiquem espertos.
  4. Não sou o Sano, mas mano, a ameaça dos meganhas tá dada: se livra de todo flagrante que tiver no endereço que tu usou pra receber encomendas, fica esperto nos endereços de email que tu usou pra falar com ele, etc. As acusações são sérias, eles tão considerando todos da cooperativa como membros da mesma "quadrilha".
  5. Porra, que merda. Quem conhecia o cara sabe que ele tinha boas intenções. Mas era MUITO VACILO. Tanto dele quanto da molecada que participava. Em diversas vezes (inclusive até aqui pelo fórum quando ele tinha conta) eu avisei ele diretamente, e ele respondia minhas mensagens, mas sempre se sentia invulnerável à lei...
  6. Osmar Terra para o Ministério de Desenvolvimento Social. Já prometendo endurecer a guerra às drogas e tornar a vida mais difícil para usuários. Estamos todos fodidos mesmo.

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    2. Juniaum

      Juniaum

      Osmar Terra no Desenvolvimento

      Ministério da Ciência e Tecnologia a Marcos Pereira para bispo da Igreja Universal do Reino de Deus.

      http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,silas-malafaia-pede-a-temer-cuidado-na-escolha-do-ministro-da-educacao,10000038543

    3. Andrerznd

      Andrerznd

        Continua o jogo de partidos, esse bispo ae o partido dele ja teve outro bispo na pasta de esportes no governo Dilma, agora fica o questionamento, se o Senado afirma que nem o STF muda a lei de drogas será que um ministro muda ? duvido muito, a parada ainda fica em torno do Senado, torcendo pra voltar pro STF, enquanto isso o 28º ta valendo com Osmar Terra ou sem Osmar Terra, tem que comer muito feijão ainda pra alterar esse artigo 

    4. dandandan.br

      dandandan.br

      O problema não é colocar um bispo, pastor ou whatever para ser ministro, mas sim qual ministério ele vai assumir... Como é possível colocar um criacionista no ministério da ciência e tecnologia? Um cara que por motivação religiosa, ignora Darwin, não acredita em certos processos biológicos, particularmente a evolução? Isso é no mínimo muito irresponsável.

  7. wet-coma-dreams

    Referências Rápidas

    Gráficos e imagens de referência que catei na Internet. Fonte na descrição de cada imagem.
    1. wet-coma-dreams

      wet-coma-dreams

      E a porra do nosso recurso cadê?

    2. Rasporteiro

      Rasporteiro

      foda mano , podia ser uma brincadeira, inacreditável ser verdade mais infelizmente é:raiva:, eles estão "pipocando"!

    3. love_hemper

      love_hemper

      o importante é o aumento salarial que eles rceberam, estao se cagando pra nós... e todas as minorias :(

  8. Uma opção é deixar o artesanato para o "corpo" do bong e comprar um bowl de vidro separado numa smoke shop.
  9. Tão bem maduras, agora se estão boas depende de como foram armazenadas.
  10. Essa é a merda de usar Facebook e outras redes sociais pra trocar informações sobre o assunto... Legal que não citaram o Growroom pelo nome, menos lenha na fogueira.
  11. Link: http://abraceesperanca.com.br/2016/04/dea-aprova-primeiro-ensaio-clinico-em-humanos-nos-eua/ DEA aprova primeiro Ensaio Clínico em Humanos nos EUA. ADMIN 21 DE ABRIL DE 2016 COMENTE! ONGS, PESQUISAS DEA – Departamento de Controle de Drogas Americano aprova o Primeiro Ensaio Clínico com Cannabis medicinal em pacientes veteranos de guerra com síndrome de Stress Pós-traumativo (PTSD). Uma ONG chamada MAPS receberá uma doação de US $ 2,156 milhões do Estado do Colorado para realizar o primeiro ensaio clínico de maconha fumada para tratamento de PTSD. O (DEA) aprovou formalmente o ensaio controlado randomizado pela primeira vez de (planta inteira ) maconha medicinal (cannabis) como um tratamento para o transtorno de estresse pós-traumático (PTSD) em veteranos. A aprovação da DEAN marca pela primeira vez um estudo clínico com o botânico fumado como medicamento e prescrição legal tendo aprovação das agências reguladoras norte-americanas, incluindo a DEA e Food and Drug Administration (FDA). O estudo randomizado, cego, controlado por placebo, vai testar a segurança e a eficácia do botânico em 76 militares veteranos dos EUA com PTSD resistente ao tratamento convencional. O estudo é financiado por uma doação de US $ 2,156 milhões do Departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente (CDPHE) Colorado ao MAPS ( Multidisciplinary Association com sede na Califórnia for Psychedelic Studies ), que está patrocinando a pesquisa. O julgamento vai reunir dados de segurança e eficácia em quatro potências de maconha fumada com diferentes proporções de tetrahidrocanabinol (THC) e canabidiol (CBD). Ao explorar a eficácia de uma variedade de estirpes de maconha, o estudo busca gerar dados comparáveis em veteranos que atualmente usam maconha. Os resultados irão fornecer informações vitais sobre a dosagem de Cannabis, composição, efeitos colaterais, e os benefício para os pacientes acompanhados por médicos e legisladores considerando a maconha como um tratamento para PTSD.
  12. Link: http://www.vice.com/pt_br/read/para-onde-marcha-a-legalizacao-da-maconha-no-brasil Para onde marcha a legalização da maconha no Brasil? Por Matias Maxx Repórter abril 20, 2016 Reza a lenda que nos anos 70, um grupo de fãs do Greateful Dead auto intitulado "The Waldos" que estudava numa high school em San Rafael, California, cultivou o hábito de queimar um baseado após as aulas, precisamente às 16h20, ou 4:20 segundo a grafia inglesa. O código 420 foi rapidamente assimilado pela incipiente cultura canábica da época e atravessou o mundo e as décadas estampando camisetas e inúmeros produtos, batizando de canções a coffee-shops. Mais recentemente, a data de 20 de Abril (4/20 na grafia yankee) passou também a ser comemorada como o "Dia Mundial da Maconha", inspirando inúmeros "fumatos" ao redor do mundo. Aqui no Brasil não é diferente e várias concentrações ao ar livre de gente de olho vermelho e dedo amarelo foram marcados de forma espontânea pela internet. No entanto, o dia mais significativo no que tange à luta pela legalização da maconha e a autoafirmação enquanto maconheiro aqui no Brasil ainda é aMarcha da Maconha, que ocorre em quase todos os estados do país, em diferentes datas, a maioria em maio. Realizada no país desde 2002 no Rio de Janeiro, em sintonia com então cem outras cidades pelo mundo. Verdade seja dita, o maior feito da marcha até hoje foi justamente garantir a sua realização, com a vitória em no julgamento da ADPF187 pelo STF em 2011. Até então não só a marcha como qualquer manifestação politica, cultural ou mesmo jornalística em prol da legalização do jererê poderia ser censurada ou reprimida por ser interpretada como "apologia às drogas", conceito que caiu por terra com a sentença de que a Marcha da Maconha é sim constitucional. Mesmo que, infelizmente, ainda testemunhemos algumas aberrações jurídicas, de lá pra cá o movimento cresceu muito, não só com a explosão de blogs, revistas e bandas de rap dedicadas ao banza, como a inclusão da discussão sobre uma nova política de drogas dentro de movimentos sociais e partidos políticos que tradicionalmente tratavam o tema como tabu. Ainda assim, os maiores avanços no processo de regulamentação da maconha vieram no aspecto medicinal. Marcha da Maconha em Belo Horizonte, Minas Gerais. 2015. Foto: Matias Maxx O antropólogo Marcos Veríssimo, defendeu em 2013 sua tese de doutorado,Maconheiros, fumons e growers: um estudo comparativo do consumo e do cultivo caseiro de maconha no Rio de Janeiro e em Buenos Aires. Um estudo antropológico e contrastivo entre o que se convencionava chamar "cultura canábica" em ambas as cidades. Perguntei o que mudou no cenário desde que ele fez sua pesquisa e, por email, ele me respondeu o seguinte: "Os grupos que militavam em prol da 'legalização' da maconha acionavam palavras de ordem e valores (não só, mas principalmente nas marchas da maconha), que giravam predominantemente em torno da ideia de que era imperioso legalizar a maconha como forma de interferir contra o que se convencionou chamar de 'criminalização da pobreza'. De fato, no Rio de Janeiro, a repressão aos mercados de drogas postas na ilicitude é seletiva, e atinge, sim, predominantemente, pessoas que residem em áreas onde os grupos criminosos que dominam este mercado dominam o território, não raro, de maneira despótica e violenta. O morador de favela que tem sua marmita remexida por policiais no caminho do trabalho é um exemplo disso, mas não o mais dramático. Contudo, pelo que se vê empiricamente, nem o judiciário e nem o legislativo brasileiros se sensibilizaram suficientemente com a 'criminalização da pobreza' para efetivamente promoverem mudanças significativas no ordenamento legal brasileiro no que se refere a plantios, usos e mercados da maconha. Quase sempre oriundos de camadas mais abastadas da sociedade, ao mesmo tempo que socializados com valores hierárquicos, nunca pareceram decisivamente se sensibilizarem com o sofrimento dos pobres. Nesse sentido, a entrada, no ativismo antiproibicionista, do lado dos conhecidos 'maconheiros', de mães de filhos que sofrem, de crianças que não se desenvolvem, penso seriamente que o quadro muda em relação ao que pensam operadores do direito e legisladores, dando novas possibilidades e esperanças para aqueles que há anos militam pela legalização da maconha. Tornam-se valores mais fortes. Juízes, deputados, senadores, têm mãe, filhos, irmãs, esposas, etc. Por isso, penso que acompanhar os próximos movimentos neste campo do ativismo é olhar para a história sendo feita." O campo a que Veríssimo se refere é a do uso medicinal. Recentemente, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) foi obrigada por ordem judicial a regular a importação, e prescrição de canábis e derivados para qualquer doença. O novo vilão da história passa a ser o Conselho Federal de Medicina, que permite a prescrição apenas para crianças ou adolescentes portadores de epilepsia refratária, e ainda assim apenas por três especialidades médicas, psiquiatras, neurologistas e neurocirurgiões. Para completar, o processo de importação dos medicamentos a base de maconha é burocrático e altamente custoso. Já existem alguns casos de famílias que conseguiram o acesso ao medicamento pelo SUS. Num dos casos, em São Paulo, a Secretaria de Saúde se negou a importar o remédio e só o fez após ser expedida uma ordem de prisão ao secretário de saúde por desrespeitar ordem judicial. Visando auxiliar os usuários medicinais, um grupo multidisciplinar do Rio de Janeiro formou há um ano a Abracannabis, um grupo bem heterogêneo de médicos, cientistas, professores, antropólogos, sociólogos, psicólogos, artistas, engenheiros e advogados, todos trabalhando juntos para propor soluções para as questões de política de drogas no Brasil, com foco na questão da maconha medicinal. Seu trabalho mais objetivo é desenvolver um cultivo medicinal para facilitar as pessoas a terem acesso a maconha medicinal a um preço justo e com redução de danos O engenheiro Pedro Zarur, presidente da associação explica: "estamos planejando fazer um curso de cultivo de maconha medicinal para pacientes e mães de pacientes. Estamos conversando bastante com professores universitários que tem participado da Abracannabis como colaboradores e associados e que tem dado um apoio bem grande. E buscando parcerias com institutos de pesquisa no intuito de fomentar pesquisas." O advogado Ricardo Nemer, também da Abracannabis, lembra que muitos pacientes no desespero adquirem a maconha no mercado negro, "uma maconha de péssima qualidade, um produto que na maioria das vezes não tem nada de medicinal. Então a associação se dispõe a ensinar aos pacientes o que é maconha medicinal e no que isso vai refletir na vida dele. A partir do momento em que ele decidir plantar a maconha dele, ele tem que saber que ele esta descumprindo um preceito legal, então explicamos que ele está em um estado de necessidade, que ele tem que ter uma receita, buscar a autorização, a regulamentação e o direito via judicial. A gente não incentiva um cultivo desordenado, a gente cultiva a cidadania, que a pessoa busque o direito dela de utilizar a maconha medicinal." Infelizmente, por mais evidências que existam no mundo sobre a eficiência da maconha no tratamento de várias doenças, conseguir uma receita no Brasil ainda é arriscado, para o médico. Segundo o advogado Emilio Figueiredo o profissional que receitar maconha para um paciente fora das especificações da CFM pode ser denunciado ao conselho regional e ter sua licença cassada. Caso isso aconteça, seu recurso será julgado pelo próprio CFM, que já deixou bem claras suas posições restrititvas. Emilio luta pelo direito de usuários de maconha há anos, integrando a comissão jurídica do Growroom, e na data de hoje lança a Rede Juridica pela Reforma da Politica de Drogas, uma rede de advogados e juristas que buscam uma mudança na política de drogas e auxiliam pessoas afetadas pela politica proibicionista. Ele também faz parte da organização do ENCAA, o I Encontro Nacional Antiproibicionista, que vai acontecer do dia 24 a 26 de junho em Recife. "Um dos projetos do encontro é apresentar uma regulação sobre todas as drogas, uma regulação da política de drogas no Brasil. Então, para realizar essa politica, primeiro vamos perguntar a todos os participantes qual o mundo ideal, o que você acha ideal no sentido da regulação das drogas. Questionar quais as boas práticas que acontecem hoje no mundo, como por exemplo a politica de drogas sintéticas na Nova Zelândia, a redução de danos na Suiça e em Portugal, a regulação da maconha no Uruguai, ou nos estados norte americanos, a Espanha com seus clubes canábicos... Também queremos olhar para o futuro. A capacidade do homem em criar substâncias que alterem a consciência é infinita, então o que que a gente pode fazer de boa prática para as drogas que ainda vão surgir?". Foto: Matias Maxx De cinco anos pra cá, desde o julgamento no STF, o movimento antiproibicionista vem crescendo, segundo a ativista Rebeca Lerer do coletivo da Marcha da Maconha de São Paulo. "O que começou com um movimento mais celibatário da classe média de usuários vem se diversificando. Entraram outros grupos que discutem outros aspectos da política de drogas e da regulação de outras substâncias, não só da maconha. Mas a Marcha da Maconha continua sendo o grande momento de mobilização popular sobre essa pauta no Brasil. Infelizmente, o debate politico ainda está muito restrito a técnicos no assunto, pesquisadores, acadêmicos e intelectuais de ONGs, universidades ou centros de pesquisa. É uma pauta que ainda não foi apropriada pelo conjunto da sociedade. Acho que a grande virada vai se dar quando esse movimento se tornar de fato um movimento social que trabalhe todas as dimensões da guerra as drogas, como a questão do encarceramento em massa, o racismo que é o fator que define se você é usuário ou traficante, se você vai ser ou não extorquido, se você vai levar um esculacho, se você vai ser preso ou se você vai ser assassinado", analisa Rebeca. A Rebeca também falou sobre os motivos dessa militância. "São quase 60 mil homicídios por ano no Brasil, destes, a metade são jovens de 15 a 29 anos, e 77% são negros. A maioria dessas mortes acabam acontecendo nesse contexto de guerra às drogas e violência armada. Precisamos fazer o que a gente puder para ajudar esses grupos, os coletivos, os movimentos sociais que atuam em área de periferia e de favela, para que essa pauta entre nas discussões e que, independentemente da posição de cada um a respeito do uso de drogas, eles entendam que a política que é feita hoje é a pior possível, porque ela provoca essa guerra em que morre gente de todos os lados, mas especialmente pessoas pobres que vivem nessas comunidades." Em cada cidade por onde a enfumaçada Marcha da Maconha já passou, há uma história diferente de luta e resistência. E por mais que em alguns lugares a marcha ande meio desandada — e em outros ela não pare de crescer —, a verdade é que, no decorrer de quase 15 anos, muitos tentaram mas ninguém foi capaz de pará-la. Nem o Ministério Público, nem tentativas de aparelhamento por parte de partidos políticos, nem tentativas de silenciamento com acusações rasas de todo tipo, desde a de ser um movimento "de playboy" (por ser realizada muitas vezes nos centros ou orlas das cidades e não em suas periferias), "machista" (por conta de uma meia dúzia de prints de um militante insignificante) ou mesmo "egoísta", por focar, pelo menos no nome, numa só droga. Mas não adianta, agora é tarde, e da mesma maneira que jovens convocaram hoje espontaneamente fumatos por todo brasil, a luta pela legalização da maconha (e de todas as outras drogas) já está em curso e aguardando novas adesões. Quem não discute a solução, provavelmente é conivente com o problema. Siga a VICE Brasil no Facebook, Twitter e Instagram.
  13. Os Correios bateram o recorde de pisar na bola com minha encomenda. A loja me enviou no dia 18 de DEZEMBRO do ano passado e chegou ontem. Não me avisaram que estava me aguardando na Agência (em plena virada de ano quando chegou) e em 2 semanas enviaram de volta para o remetente. Tive que interceptar em São Paulo antes de sair do país e levaram meses até encontrar o pacote. Se não bastasse tive que pagar multa pelo tempo que ficou lá me esperando. Muito precário.

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    2. wet-coma-dreams

      wet-coma-dreams

      Foda. Recebi minha encomenda mas vou abrir queixa na Ouvidoria por não terem me enviado o aviso/telegrama de que a o pacote estava lá me esperando na primeira vez. Meu telefone estava na encomenda e nem pra me ligar avisando antes de retornar para os EUA, vsf.

    3. Mitocondria

      Mitocondria

      Orgao publico e sem concorrencia privada.

       

      Não tem como esperar muito , até acho o sedex bom por ser estatal.

    4. BomConheiroX

      BomConheiroX

      Osso!! foda que to precisando de coisas que só tem lá fora...mas ariscar depois de ter perdido grana é foda...

  14. Maior colheita legal de Maconha medicinal:
    http://www.liveleak.com/view?i=8a1_1460525405#6QFARVGGSzKtKMfL.99

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    2. Coruja verde

      Coruja verde

      Demais...virando referência.

      O Maconhaseedsbank teve participação neste projeto,parte das Strains vieram do Bank

    3. wet-coma-dreams
    4. zekk

      zekk

      chile fazendo bonito!! que que é isso

       

  15. Se eu to de estômago vazio funciona 100% das vezes. Uma colher de sopa leva 1 a 2 horas pra bater. E me deixa away por horas... Ah, meu ABV é sempre marrom bem escuro uniforme, sem queimado (se queimar joga fora).
  16. Eu encho uma colher de sopa e deço guela abaixo com um copo de iogurte ou leite. Sempre de estômago semi-vazio. Demora um pouco pra se acostumar com a textura de areia, mas depois se torna bem prático, hehe.
  17. Fritar a erva vai fazer evaporar um monte de coisas boas dela... O banho-maria funciona porque é quente o suficiente para descarboxilar, mas não quente o suficiente para evaporar a maioria dos canabinóides (e terpenóides).
  18. Alguém lembra qual era o diário de prensado sativona outdoor que o cara tirou 1kg? Faz tempo que to tentando revê-lo e não acho nas Buscas..

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    2. Coruja verde

      Coruja verde

      O out que o BruceJapa levou, marcou aqui na casinha tbm...

      Cena que lembro foi da planta gigante deitada na cama do quarto,pós a colheita...tomou o quarto do brother.

    3. zekk

      zekk

      fiquei curioso com o que o mano curuja disse e fui pesquisar! 

      Monstro tambem!!! veja o video que tem ali na pag 72

    4. wet-coma-dreams
  19. Sobre o Magic Flight Launch Box: Perceba que na época ele era uma opção barata, só que hoje em dia por causa do dólar e pela maior oferta de vaporizadores da China se tornou meio caro, principalmente se você incluir o Adaptador de Tomada para transformá-lo em Vaporizador de mesa, aí já não sei se compensa. Pra mim o que me conquistou nele foi o fato de ser simples - sem peças eletrônicas - e por isso dura muito mais se tratado com carinho. A garantia vitalícia significa que sempre que estragar você paga só o frete para te enviarem um novo, e eles honram mesmo... Tem mais relatos nesse tópico:
  20. E a revista SemSemente? Alguém sabe se sai mais?

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    2. BomConheiroX

      BomConheiroX

      Akela revista "Maconha" parece que kebrou a SemSemente... pois parece que é de graça...

    3. PPerverso

      PPerverso

      o que quebrou a semente foi que não rendeu a grana que eles imaginavam que ia rolar... logo, preju os caras não querem... morri com uns tostões

    4. BomConheiroX

      BomConheiroX

      A maconha nunca li não,mas a Semsemente era muito bem feita... não fiz assinatura não,mas comprei algumas e as ultimas fiquei sem receber tb. : /

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