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Otto Mayer

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Tudo que Otto Mayer postou

  1. Galera o importante é eleger deputados federais apoiadores da causa, pq são eles q votam as leis!!
  2. Em Minas achei o Eduardo Colen do PSOL- numero 5000...
  3. Galera cool ube de 150 mm aguenta HPS de 600w?

    1. Marihuaman

      Marihuaman

      to com 600w em 100mm, vai tranquilo. nao esquece de por um bom exaustor.

    2. Otto Mayer

      Otto Mayer

      no site do fabricante o cara recomenda lampadas ate 400w, por isso perguntei.

    3. FrenchyCannoli
  4. vo votar na luciana genro. pra deputado ainda não achei um de minas q apoie a legalização.
  5. boaaaa!!! aqui em Minas alguem sabe de candidatos pro legalização????
  6. Na imensa maioria das vezes os PMS saem metendo o pé na porta. Esse negócio de "deixou entrar" "franqueou a entrada" é só pra constar no BO e não dar problema pro PM.
  7. Com ctza eles não disseram q tinham outra plana em casa. Os PMs viram a foto e devem ter achado o endereço do cara com ele e sairam invadindo. Se acham alguma coisa, aí colocam no BO que o morador "franqueou" a entrada deles ou inventam alguma coisa, como q o cara confessou que tinha outra planta na casa, pq aí tem crime ocorrendo, é "flagrante". Infelizmente isso é muito comum, no Brasil inteiro. Nestes casos somos julgados pelos PMS, pq os Juízes consideram o q eles dizem quase sempre verdade, e normalmente processo só tem o depoimento deles para condenar o réu.
  8. Tô feliz. Minhas Moby Dick e kosher kush germinaram! estão saindo da terra! Só falta a Dinachem...

    1. X.Louco

      X.Louco

      essa moby e da dinafem?

    2. Otto Mayer
    3. X.Louco

      X.Louco

      po show mano ! estou com uma seed dela aq tb! quero mandar ela no proximo ciclo

  9. Lei de Drogas é fracasso, segundo especialistas Jornal GGN - Os fracassos da atual política de drogas, em paralelo à resistência de autoridades brasileiras em rever a Lei de Drogas, revela o distanciamento do país para resolver o problema, na contramão dos atuais movimentos internacionais abertos a alternativas. Essa foi a conclusão dos especialistas José Henrique Torres, juiz de Direito, e o psiquiatra Luiz Fernando Tófoli. O debate foi realizado na Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, em São Paulo, e reuniu mais de 130 pessoas. Leia a reportagem do Conectas e assista aos vídeos transmitidos pelo Estúdio Fluxo: De CONECTAS Direitos Humanos Remédio errado Para especialistas, Lei de Drogas é inócua e inconstitucional Prisões lotadas, controle social de grupos vulneráveis, famílias destruídas, dependentes sem acesso à saúde, pesquisas limitadas, violência. Apesar dos evidentes e inumeráveis fracassos da atual política de drogas, pouco tem sido feito para mudar o receituário da criminalização. Ao contrário: na contramão de um movimento internacional cada vez mais aberto a alternativas, autoridades brasileiras resistem em rever a Lei de Drogas, aprofundando um tratamento mais danoso que o problema a ser sanado. Essa foi uma das conclusões do debate entre o juiz de Direito José Henrique Torres e o psiquiatra Luiz Fernando Tófoli. A conversa, mediada pelo apresentador Cazé Pecini, reuniu mais de 130 pessoas na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. Dezenas de pessoas também acompanharam o evento através Estúdio Fluxo, que transmitiu o evento ao vivo pela internet. Na prática, segundo Torres, o texto aprofunda as diferenças no tratamento de brancos e negros, ricos e pobres – os primeiros, sempre enquadrados como usuários, e os segundos, como traficantes. Também rompe com o princípio da lesividade, que estabelece que uma ação só é crime quando provoca danos a terceiros. E por fim, ainda conforme o juiz, o artigo viola os princípios da igualdade, porque prevê tratamento diferenciado para usuários de drogas legais e ilegais, e da racionalidade, já que produz mais problemas do que aquilo que se diz combater. “Precisamos romper com o mito do crime”, afirmou. “As pessoas foram levadas a acreditar que a criminalização de atitudes resolve os problemas. Esquecemos que o crime é uma criação da lei e é usado pelo Estado para, como arma poderosa, para exercer controle sobre determinados segmentos da população.” Saúde relegada Ao contrário de Torres, que defendeu o mesmo tratamento, na lei, para todos os tipos de drogas, Luís Fernando Tófoli pediu políticas públicas de saúde que levem em conta as diferenças entre substâncias, indivíduos e contextos de consumo. “O lugar da droga nas sociedades está determinando por fatores econômicos e culturais. Há cenários de uso. Você tem, por exemplo, a cocaína inalada entre pessoas de classes sociais mais altas, e o crack, a cocaína fumada, entre uma maioria pobre”, afirmou. Para ele, essas especificidades têm de ser levadas em conta no desenho das políticas públicas. Mencionou, como exemplo, a experiência positiva de Portugal, onde a descriminalização foi acompanhada pela ampliação do acesso à saúde. Inciativas como essa, para Tófoli, contrastam com abordagens massificadas, como já acontece com a internação compulsória e com a abstinência. “A abstinência é apenas um dos recursos para lidar com o consumo problemático. Temos de pensar em alternativas mais pragmáticas. Isso é o que chamamos de política de redução de danos”, afirmou. O médico também criticou o encarceramento como resposta para o problema. Entre 2005 e 2012, a quantidade de pessoas presas com base na Lei de Drogas cresceu 320%. Hoje, segundo dados do Ministério da Justiça, 42% das mulheres e 24% dos homens estão presos por crimes relacionados às drogas. Há nove anos, esses índices eram, respectivamente, de 24% e 10%. “Um dos efeitos colaterais dessa política é o reforço de facções criminosas e a deterioração das condições já problemáticas dos presídios. Sem mencionar que a destruição das pessoas do ponto de vista da saúde mental. Ao usar uma substância ilegalizada, envolta em preconceito e estigma, as pessoas demoram para buscar ajuda e o tratamento é atrasado.” Para ele, se a política de drogas fracassou na redução do consumo e da violência, foi bem sucedida no controle de populações inteiras através do medo. Assista o debate na íntegra: http://jornalggn.com.br/noticia/lei-de-drogas-e-fracasso-segundo-especialistas
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