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HST

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Tudo que HST postou

  1. Uma família que dá cigarro pra uma criança de fraldas merecia ser exterminada na paulada.
  2. Facebook é anti-maconha, sempre foi, um lixo aquilo lá, rede social censurada, monitorada e com dados pessoas sendo todos providenciados para autoridades. Isso não é pra mim.
  3. Seria muita hipocrisia o Estado cultivar maconha e prender usuário de maconha nas suas casas...outra que dá pra cultivar 6 plantas em aberto, só manter madre e clones vegetando no indoor e 6 monstras florindo no out.
  4. Sociólogo que coordena projeto de legalização da maconha no Uruguai defende controle estatal LUCAS FERRAZ DE SÃO PAULO O sociólogo Julio Calzada, 57, vai comandar o processo de legalização da maconha no Uruguai. Secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, ele foi designado pelo presidente José Mujica para coordenar a (nova) política nacional sobre o tema. "O país iniciará um processo de risco", disse à Folha. "Não há antecedentes, nenhum país fez o que estamos fazendo. Há que minimizar os riscos, mas temos pouca margem para equívocos." No próximo mês, o Senado deve concluir votação do projeto de lei que libera o plantio e a venda de maconha no Uruguai --tudo controlado pelo Estado. Espera-se aprovação mais folgada que na Câmara, há 12 dias. Se aprovado, o Uruguai será o primeiro país do mundo a legalizar a maconha --nos EUA, até agora dois Estados aprovaram o uso "recreativo" e, na Holanda, cuja lei é conhecida pela tolerância, permite-se fumar pequenas quantidades em cafés, mas nunca em locais públicos. Iván Franco - 6.ago.13/Efe O sociólogo Julio Calzada diz que a atual política de drogas gera mais danos do que benefícios Segundo o projeto, haverá cadastro para usuários --com mais de 18 anos e residentes no país, sem levar em conta a nacionalidade--, que poderão comprar até 40 gramas da droga por mês. O consumo já é permitido --a Constituição uruguaia reconhece os direitos individuais em relação ao corpo e à própria vida. Entra aí a incongruência da atual situação, que será sanada com a aprovação da lei: para praticar um ato legal, o cidadão precisa recorrer a meios ilícitos. Formado em sociologia pela Universidade da República, de Montevidéu, Julio Calzada afirma que o modelo a ser adotado no Uruguai não serve para outros países. E nem é perfeito --o secretário admite que o projeto "limita" direitos aos cadastrados. "Há uma limitação de direitos, mas assumimos isso para mudar a política de drogas, que é fracassada. Não há alternativa a não ser o controle do Estado de todo o processo, do plantio à distribuição". A seguir, trechos da entrevista concedida por telefone, na semana passada, em Bella Unión, no lado uruguaio da tríplice fronteira com Brasil e Argentina. * Folha - O Senado deve aprovar a lei no próximo mês. Como será a legalização? Julio Calzada - Levará tempo, acho que no final deste ano ou talvez no início do próximo. Ainda estamos decidindo assuntos referentes ao cultivo e à distribuição. Não sabemos quantas associações vão cultivar a droga e quantos locais de venda o Estado terá. Fizemos pesquisas para entender como funciona o tráfico no país, os preços cobrados etc. Estipulamos um valor com base no mercado negro. O valor médio do grama é de US$ 1, US$ 1,50 (entre R$ 2,30 e R$ 3,40). Vamos trabalhar com um valor nessa faixa. Decidimos também um montante anual que será produzido e permitido pelo Estado, 22 toneladas de maconha por ano, que é a quantidade que se consome atualmente no país. O que explica o fato de o país ser o primeiro a regulamentar o cultivo e o acesso à droga? O convencimento do presidente da República de que os mecanismos de controle existentes há 50 anos não davam os resultados que esperávamos. Em primeiro lugar está o aspecto da saúde pública. É preciso dar resposta aos usuários. Uma resposta que seja adequada. Os usuários são estigmatizados ou considerados cidadãos de segunda classe. Este é o ponto central. Um segundo aspecto, não menos importante, é a incongruência de nosso país. Aqui o consumo é legal. Nossa Constituição diz que atos pessoais, privados, desde que não afetem terceiros, não podem ser proibidos pelo Estado ou pelo Poder Judiciário. Qual a maior dificuldade para legalizar a maconha? É um processo que carece de precedentes. Há alguns poucos casos, como a Holanda e alguns Estados dos EUA. Há um conjunto de coisas que precisamos adequar à realidade. A dificuldade é que não há antecedentes, nenhum país fez o que estamos fazendo. Há que minimizar os riscos, temos pouca margem para equívocos. A maioria da população uruguaia é contrária. Esse cenário não cria um problema para a regulamentação da lei? O que estamos fazendo é trabalhar com muita dedicação e profissionalismo. Mudar o paradigma é muito difícil. Mas temos estudado a experiência de alguns países com a produção de ópio, como Índia e Turquia, por exemplo. É uma experiência prévia. É preciso haver sobretudo controle, para não haver desvios. Há um convencimento de que a melhor forma de se lutar contra o tráfico é no plano econômico. O que essa lei busca é tirar o usuário do comércio ilegal. A única forma de matar o tráfico é tirar sua sustentação econômica. Essas organizações se utilizam da estrutura das drogas para cometer outros crimes, como tráfico de armas ou de pessoas. A atual política gera mais danos que benefícios. Há preocupação com potenciais efeitos da legalização nos vizinhos Brasil e Argentina? Estamos atentos aos controles necessários para evitar qualquer problema. Os usuários precisam se registrar, e para isso é necessário comprovar residência no país. Só assim as pessoas poderão comprar a maconha produzida aqui. Ou terão permissão para plantar em casa. O objetivo é controlar o que seja produzido legalmente e evitar que essa produção seja desviada para o mercado negro e para países vizinhos. Só a lei será suficiente para impedir a entrada da droga legal no mercado negro? Sim, haverá um sistema de licenças que permite ao Estado interferir em todo o processo. Os produtores tampouco poderão competir entre si. O mercado será fechado e completamente controlado pelo Estado. Um cidadão recebe autorização para plantar maconha. O Estado irá na sua casa para fiscalizá-lo? Sim, essa pessoa terá que se registrar e nos informar qual tipo de planta irá utilizar. Tudo isso será controlado, sobretudo a quantidade. Se ficar comprovado que há mais do que o especificado, a pessoa poderá responder por tráfico de drogas. Muitos usuários dizem que o projeto fere liberdades individuais e civis, já que eles precisam se cadastrar para plantar ou comprar do Estado. O que o sr. pensa dessa afirmação? Este é um aspecto muito discutido pelas organizações sociais. Estamos num momento de debate e mudanças na política de drogas em todo o mundo. Essa é uma maneira de controle no marco dessa nova política. Mas, para o sr., não há desrespeito às liberdades individuais e civis? Há, sim, uma limitação de direitos, mas assumimos isso para mudar a nossa política de drogas, que é fracassada. Não há outra alternativa a não ser o controle do Estado em todo o processo, do plantio à distribuição. A medida tem dois aspectos. O primeiro é evitar o desvio da droga. Depois, também é uma medida sanitária, para controlar a quantidade de droga consumida no país. O sr. acredita que o modelo uruguaio poderá ser aplicado em outros países latino-americanos? É um projeto pensado exclusivamente para o Uruguai. Não somos um modelo a ser seguido. Estamos dando uma resposta aos nossos problemas, à realidade do Uruguai. A medida está de acordo com a presença do Estado na vida do país. Vamos controlar o comércio e oferecer um programa de assistência médica e também preventivo. Queremos que neste século haja uma política progressiva em relação às drogas. O Uruguai, por ser o primeiro país a fazer isso, certamente vai contribuir ao debate como um exemplo. Brasil e Argentina têm uma política de drogas completamente distinta da nossa. Mas, neste caso, cada país precisa modificar essa política de acordo com a realidade local. Bela entrevista, só estou achando estranho que ninguém está tratando do viés medicinal da cannabis, quanto uruguaio vem ao Brasil se tratar de câncer...e poderia ser o contrário, nós que deveríamos ir lá nos tratar com óleo de cannabis medicinal legal.
  5. HST

    Fumacê Uruguaio

    Regra de baseball na legislação é brincadeira, a lei de '3 strikes and you're out' é de autoria do Bill Clinton, e tem gente que ainda gostava daquele cuzão lá...
  6. HST

    Consumismo

    Assisti a série completa "Sopranos", acendeu uma curiosidade sobre o assunto de máfia então comecei a ler:
  7. Melhor loja de bong no Brasil, qual é? Quero bong de vidro.

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    2. naopossodizer
    3. HST

      HST

      Eu sou muito doidão mesmo, só de ver essa bongada já me dá brisa ahahaha, acho q vou no de 70 da popipe, a grana tá curta.

    4. naopossodizer

      naopossodizer

      Eu ia comprar o Mini deles, mas quando cheguei na loja, tive um ataque de risos. A parada é quase um chaveiro. Esse meu foi acho que 70 ou 80 reais, de vidro, com o buraquinho mas show de bola. Já vem com a caixinha.

  8. PLR, divulgar o perfil dele aqui só serviria para incriminá-lo no futuro, indiscrição poderia custar a liberdade do cultivador.
  9. Nego comprando semente gringa e respondendo por tráfico internacional, enquanto "grower" aqui bate palma... Muita gente pensa como proibicionista, essa é a verdade, somos condicionados desde pequenos a ter preconceito contra esta incrível planta, e é necessário muito estudo, muita leitura e convivência com antiproibicionistas para se livrar do estigma que envolve a nossa querida maconha.
  10. E um dos maiores defensores da internação compulsória aqui no Brasil, como nos mostrou o sano, publicou em inglês texto atacando a internação compulsória de forma contundente, é um hipócrita esse Laranjeiras mesmo, um bandido disfarçado de doutor.
  11. Alguns questionamentos de argumentos a favor da proibição da maconha...silogismos simples. Se dizem que a maconha deve ser proibida por levar ao uso de drogas mais pesadas, não deveriam essas drogas pesadas serem proibidas ao invés da mais leve, que pode levar às mais pesadas se essas são o problema (novamente, não sou burro o suficiente para alegar estas coisas, estou só refutando)? Mas essas drogas ilegais "pesadas" que proibicionistas citam, como crack, cocaína e heroína não são já proibidas? E seu uso não continua? O que nos faz a levar então que a proibição das drogas funciona para diminuir consumo dessas drogas se em caso nenhum ela funcionou, e o consumo das drogas proibidas continua a crescer? Acho que essa legislação de punir usuários de drogas não resiste uma análise de uma criança de 10 anos, é tudo baseado em preconceitos bobos, uma lei que não tem substância, é só um esqueleto ideológico puritano de 100 anos atrás, que continua fazendo suas vítimas. ABAIXO A PROIBIÇÃO DAS DROGAS! LEGALIZE A CANNABIS MEDICINAL! Se não por nós usuários recreativos, para os que precisam de maconha para viver.
  12. Sementes não germinam de jeito nenhum, to achando a água muito fria no papel toalha e só tenho mais 3 seeds, o que fazer?

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    2. Tony Belota

      Tony Belota

      Um copo, agua morna e as seeds durante 12hs, após isso tupware papel toaliha, borrifa agua morna, joga as seeds, deixa num lugar quentinho e já era, aqui foram 15 de 16 germinadas essa semana

    3. K-2

      K-2

      acho legal dar uma raspada na seed (no talento) com uma lâmina ou mesmo lixar com uma lixa fina,eu prefiro lâmina, as vezes semente tem até força para iniciar o crescimento, mas as reservas só dão para isso mesmo, com as casca dura, ela não tem força para os dois,romper e crescer.

    4. HST

      HST

      É seed gringa né, não vejo prensado há anos, graças a Jah!

  13. A natureza da proibição é essa aí. Corrupção até os mais altos escalões, a mídia alienando e o povo alienado. Todo dia vejo gente querendo pena de morte por aumento da violência, mas raramento vejo alguém pedindo providências que vão diminuir a violência de fato. Precisamos explicar calmamente para o povo brasileiro que matar não resolve taxa de homicídio.
  14. Se esse cultivo é enquadrado como tráfico, não tem como se auto-sustentar legalmente no Brasil, não existe cultivo para uso próprio nesse país de merda.
  15. É Liamba, falou a real, quantas biqueiras tem, que a cidade inteira sabe onde é, quem trabalha lá...enquanto tá arregado o vapor funciona, literalmente, a todo vapor, faltou pagamento uma semana a casa cai, as cobras dão o bote e os cachorros são soltos.
  16. Eu acredito que pode ter sido helicóptero da polícia também, quem mora no estado de SP sabe que a frota de porcópteros aqui é grande, e agora com esses drones que inventaram, acho que outdoor é pouco viável, e pouco seguro para o cultivador.
  17. Camisa 230 reais, camiseta 130...ah tá fácil que vou comprar isso...
  18. Vou clonar, tiro os tops de cima da planta pra ela já ir moldando e ramificando, ou os tops de baixo pra facilitar enraizamento?

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    2. haxxx

      haxxx

      mais facil pra enraizar sao os de baixo...

    3. naopossodizer

      naopossodizer

      Eu tiraria o Top e faria clone!

    4. naopossodizer

      naopossodizer

      Foi assim com meu primeiro clone. Saca ae:

  19. Que eles inventaram coisa aí, é certeza, nunca que um cultivador que estudou na Holanda ia prensar buds, muito menos "secar folhas"...jornalista enchendo linguiça detectado.
  20. Essas manchetes tendenciosas mostram muito claramente qual é a agenda da mídia. Essa reportagem deveria ter o título "Estado tirânico prende jovem pacífico por cultivar plantas medicinais", mas é claro, eu nunca seria contratado para escrever manchetes no site da Globo, pois eles são contra livre-pensadores e questionadores.
  21. O que impressiona nem é a quantidade que ele plantava, e sim essa lei imbecil que prende pessoas que cultivam plantas, benéficas como eu penso serem, ou não, qual o crime dele? Caso tenha vendido mesmo? Suprir algo que os amigos deles gostavam? Isso é crime? Imagine se você me pedisse uma cerveja em casa, e eu te entregasse uma latinha, eu ia ser criminoso? Pois o álcool é mais prejudicial que maconha, todo mundo sabe disso, se eu sou criminoso por dar latas de cerveja para quem vem em casa, então a Ambev é o quê? Uma grande organização criminosa? edit: em nenhum momento disse que o irmão aí vendia, fiz só um questionamento dessa lei tirana.
  22. O Francis Crick ganhou um nobel ao deduzir a dupla-hélix do DNA, segundo ele mesmo, sob efeito do LSD.
  23. Como tudo na guerra às drogas, malefícios das drogas ilegais geralmente são propaganda falsa, não dá pra confiar em nada que era dito, nem uma palavra.
  24. Ou você fala que é usuário, ou fica de boca fechada, ele não aprendeu essa lição, se não era pra uso próprio ficasse quieto e esperasse instrução de advogado... Mas a polícia bota sempre aquela pressão né, não duvido que botaram o terror no maluco pra ele abrir a boca.
  25. A Polícia Militar deteve na tarde deste domingo (25) o suspeito de ser o responsável pela sofisticada estrutura de plantio de maconha encontrada em uma chácara de Campinas (SP) durante a manhã. No local, além de estufas climatizadas e pelo menos vinte variedades da erva, a PM encontrou uma carta escrita pelo dono da droga: “Nunca fiz mal a ninguém, mas pela proibição, posso ser mais um refém na mão de um promotor.”. PM descobre plantação de maconha com estufa climatizada (Foto: Helen Sacconi / EPTV) De acordo com o tenente Diego Almeida, a PM chegou aos suspeitos a partir de documentos encontrados dentro da chácara. Outras duas pessoas foram detidas porque estavam junto com o rapaz, com quem foram encontrados mais uma porção de droga e aproximadamente R$ 6,6 mil em dinheiro. Os policiais chegaram por meio de denúncia anônima à chácara, que fica dentro do condomínio Clube dos Médicos no bairro Notre Dame, área nobre da cidade. Na propriedade, havia duas estufas climatizadas escondidas dentro de cômodos da casa, além de uma estufa convencional do lado de fora da residência e uma segunda área aberta, do tamanho de uma psicina, onde havia outras centenas de pés de maconha. No interior do imóvel, também havia um espaço reservado para secar, prensar e embalar a droga. O suspeito detido teria admitido à PM ser o dono da plantação e relatou que começou a cultivar para o consumo próprio e, em seguida, começou a venda para amigos. De acordo com o tenente Almeida, as drogas apreendidas na chácara seriam a primeira safra do suspeito. Suspeito de manter plantio de maconha em Campinas é detido pela PM (Foto: Sávio Monteiro / EPTV) Carta O bilhete escrito à mão foi encontrado pelos policiais junto de uma agenda com anotações sobre o controle de plantio de adubação da erva. Em um dos trechos legíveis do papel, o autor critica a lei que proíbe o uso de maconha e dá entender que a carta foi escrita para o caso de ele ser preso. “Se for me por atrás da grade, eu vou me aliar a quem? Ao sistema falido, a qualquer partido político de crime... Qualquer um é tudo igual. Eles só querem o bem de quem está a seu lado”, escreveu. PM encontra bilhete junto com plantação da erva: 'Nunca fiz mal' (Foto: Sávio Monteiro / EPTV) Ele também critica a legislação que afirma não punir ninguém. “E é por isso que continuo cultivando a linha Zen, sem me importar com essas leis que não pune (sic) ninguém”, encerra. O suspeito e os outros dois rapazes que estavam com ele foram encaminhados ao 1º DP e até a publicação desta matéria não havia definição se eles seriam levados para a cadeia. Estrutura As estufas do interior da casa ficavam em dois cômodos que tinham a entrada fechada por tapumes. Cada vaso tinha uma etiqueta com o nome da variação da espécie. A estufa onde eram acondicionadas as plantas, além de ser climatizada, recebia iluminação artificial. No local, também foram encontradas uma máquina fotográfica com fotos de detalhas de cada pé nos diferentes estágios de desenvolvimento e uma caderneta com anotações de controle do plantio e adubação do viveiro. A Polícia também achou sementes embaladas em plástico com a identificação do nome científico da espécie. PM descobre plantação de maconha com estufa climatizada (Foto: Helen Sacconi / EPTV) A Polícia Militar descobriu, na tarde deste domingo (25), uma chácara usada para o plantio de maconha com métodos sofisticados e em grande escala, no distrito de Sousas, em Campinas (SP). Segundo a PM, a propriedade contava com uma estufa climatizada, sistema de irrigação automático, registros fotográficos do plantio e diferentes variedades da planta. Ninguém foi preso ou identificado como responsável pela produção. Os PMs informaram à EPTV, afiliada da TV Globo no interior de SP, que chegaram por meio de denúncia anônima à chácara, que fica dentro do condomínio Clube dos Médicos no bairro Notre Dame, área nobre da cidade. Eles estiveram no local, na noite de sábado, mas só pela manhã deste sábado puderam acessar a propriedade, onde foram encontradas centenas de plantas e mudas. Método sofisticado Na propriedade, havia duas estufas climatizadas escondidas dentro de cômodos da casa, além de uma estufa convencional do lado de fora da residência e uma segunda área aberta, do tamanho de uma psicina, onde havia outras centenas de pés de maconha. No interior do imóvel, também havia um espaço reservado para secar, prensar e embalar a droga. As estufas do interior da casa ficavam em dois cômodos que tinham a entrada fechada por tapumes. Cada vaso tinha uma etiqueta com o nome da variação da espécie. A estufa onde eram acondicionadas as plantas, além de ser climatizada, recebia iluminação artificial. No local, também foram encontradas uma máquina fotográfica com fotos de detalhas de cada pé nos diferentes estágios de desenvolvimento e uma caderneta com anotações de controle do plantio e adubação do viveiro. A Polícia também achou sementes embaladas em plástico com a identificação do nome científico da espécie. Uma equipe do Instituto de Criminalística esteve no local para realizar perícia na chácara. O material foi recolhido pela PM e encaminhado ao 1º Distrito Policial, que ficará responsável por investigar os responsáveis pela produção. PM recolheu material para encaminhar ao 1º DP, que investigará o caso (Foto: Helen Sacconi / EPTV) http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2013/08/pm-acha-carta-junto-de-plantacao-de-maconha-nunca-fiz-mal-ninguem.html SOS GROWROOM! Era um buta de um cultivo mesmo, mas nenhuma evidência de que seria destinado para venda da planta.
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