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Policia Faz Cerco A Predio De Professor Que Cultiva Maconha


Bas

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  • Usuário Growroom

Aqui temos fumantes de varios niveis!!!!!!!!!!!Entao nao adianta discutir ,deve ter gente que fuma um fino so p dormir ,entao sempre vao achar mt qualquer numero de plantas acima do que estam acostumados!!!!!!!!!!!!!!!!!Eu tb gosto do haxixe , como disse o Psymentor :Quantos gramas de fumo p fazer 50g ou 100g de hax????????????Cada um sabe de si!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  • Usuário Growroom

Isso aí, tem que discutir, ponderar e não pensar apenas em como cada um de nós se enquadra na lei, ela tem que ser o mais abrangente possível pra que não se cometa nenhuma injustiça.

Já basta o estado cometer injustiças, não precisamos ajudar a elaborar elas e nos limitar mais ainda. Qualquer limitação já é odiosa.

Se um projeto de lei desses tiver um artigo vedado, ou limitado, que o congresso se vire pra isso, não tem que partir de quem é o mais interessado no assunto essa limitação, que nem é e nunca será unanimidade.

O exemplo do clube de cannabis é um ótimo exemplo da inviabilidade de usar números de plantas ou quantidade de fumo numa lei que pode continuar taxando usuário de criminoso.

Acho que temos que ser o mais liberais que podemos ser com essa proposta, sempre dentro da razão e bom senso.

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  • Usuário Growroom

O que eu quero dizer com isso é, se NÓS vamos propor uma mudança na regulamentação da lei, porque diabos que NÓS vamos criar limitações pra NóS MESMOS?

Acho que temos que ser o mais liberais que podemos ser com essa proposta, sempre dentro da razão e bom senso.

To contigo lysergic man :thumb:

Liberdade + bom senso devem guiar nossas propostas.

O trabalho é encontrar qual modelo de regulamentaçao da Cannabis se encontre no ponto de equilíbrio entre esses dois.

Sendo que, a organização mais preparada para essa tarefa é o GR, pois reune o maior banco de dados e conhecimento sobre o tema no BR.

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  • Usuário Growroom

To contigo lysergic man :thumb:

Liberdade + bom senso devem guiar nossas propostas.

O trabalho é encontrar qual modelo de regulamentaçao da Cannabis se encontre no ponto de equilíbrio entre esses dois.

Sendo que, a organização mais preparada para essa tarefa é o GR, pois reune o maior banco de dados e conhecimento sobre o tema no BR.

Falar mais o q?

Nenhum outro coletivo é como esse aqui!

Precisamos nos apoiar mais!

Sempre surgem novas iniciativas!

No sábado o HighT apresentou um texto para enviar aos jornais, e hj já tinha a resposta de um editor!

Fora varias outras a cartilha do seamus, a do Jardaon, o documento ao MP redigido pelo Aqua,várias atitudes que devemos fomentar!

Se não formos nos os puxadores da mudança, quem será?

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  • Usuário Growroom

Valeu bro!

Acho importante acrescentar o seguinte:

Vai ter gente falando aí "mas a lei hoje que não determina quantidade está dando espaço pro bom senso (ou a falta dele) dos delegados e juízes definirem o que é usuário do que é traficante".

È um argumento muito válido.

Mas se estamos pensando no nível de oferecer um projeto de lei que seja factível e interessante para o movimento, para o usuário, e que seja aceito, votado e tolerado pela sociedade, não precisamos depender apenas desse bom senso que a lei determina, inclusive num momento onde discutimos além disso uma forma de aproximação com as estruturas legais e judiciais para INFORMAR e ENSINAR, de forma que façam o DEVIDO uso desse bom senso, que seja EMBASADO.

Sem isso realmente a lei fica capenga, temos que pensar como seria nossa participação efetiva na distribuição da informação do uso e cultivo pra que essa lei seja aplicada com mais bom senso do que a de hoje é.

São coisas complementares, não bastaria a lei liberando sem limites, mas acompanhada de um processo de educação dos que vão aplicar essa lei.

Abs.

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  • Usuário Growroom

O juiz usa a lei e não o dicionário... Na lei a definição de tráfico é um pouco diferente dessa... Bem mais complexa...

abs

Então o juiz é mero aplicador da letra morta? Foda-se a hermenêutica? A concepção tridimensionalista?

Na época em que estudei Penal se dizia que "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal." ou ainda "Nullum crime, nulla poena sine praevia lege".

Peço ao amigo normativista que me atualize, que parte da lei diz que 108 pés é um cultivo que não é de pequena quantidade? Se não estiver regulamentado então não tem crime, certo?

"Aos amigos tudo! Aos inimigos, a lei" Até quando aceitaremos que nos chamem de inimigos?

:Porro:

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  • Usuário Growroom

Pessoal, vejam como atitude positiva e ação mesmo que simples pode trazer resultados práticos pra nossa causa:

Depois que mandei o meu texto pro editor do JC, Jornal da Cidade de Bauru esclarecendo EDUCADAMENTE alguns pontos sobre a causa grower, ele me respondeu super bem, pareceu bem inteligente e receptivo ao diálogo. Agora recebi um e-mail do repórter de lá, parece que vão veicular uma nova matéria sobre o assunto, talvez mostrando um ponto de vista mais favorável a nossa causa:

Boa tarde, XXXX

Sou Luiz Beltramin, repórter do JC (editoria de domingo) e, conforme explicado pelo Jabbour em email anterior,

trabalho em matéria para o final de semana sobre o tema abordado por vc, via email, semana passada;

Gostaria de uma entrevista contigo. Pode me passar um contato?

Grato,

abraço,

Luiz

Luiz Beltramin (Repórter)

Jornal da Cidade - Bauru (SP)

Rua Xingu, 4-44 - Higienópolis

Amigos, vamos contribuir, vamos usar esse espaço pra fortalecer a nossa causa, e enfraquecer o lado negro da força!! Dêem dicas do que devo tentar colocar pra eles, e etc..

VAMOS, PODE SER UM PASSO PEQUENO, MAS É UM PASSO PRA FRENTE!!! FORÇA COMU!!!

POSTEI AQUI PRA DAR FORÇA PRO PESSOAL DO RIO, APESAR DE NÃO TER CONSENSO QUANTO AO NÚMERO DE PLANTAS, PODEMOS INFORMAR AS CONDIÇÕES REAIS DE UM CULTIVO E EXIGIR RESPEITO Á LEI 11.343 NOS ENVOLVIDOS DO CASO GROSSI, A DELEGADA, PROMOTORES, POLICIA ETC ETC

O QUE ESTAMOS ESPERANDO PRA AGIR??? VAMOS LUTAR PELA NOSSA LIBERDADE!!

COMO OS COLEGAS SABIAMENTE COLOCARAM, "SE NÃO FORMOS OS PUXADORES DA MUDANÇA, QUEM SERÁ"???

BASTA DE PESSIMISMO, DESÂNIMO E PICUINHAS!!! VAMOS NOS UNIR E CONQUISTAR NOSSO DIREITO DE PLANTAR E FUMAR EM PAZ!!

Abraços!

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  • Usuário Growroom

Eu tb acho que seria uma idiotice da nossa parte partirmos de um certo numero de PES para definir usuário ou traficante.

Porém temos que pensar que quem irá julgar e aprovar qquer proposta, são os caretas e completamente analfabetos no que diz respeito a cultivo da nossa planta.

Sei lá, é um tiro no pé limitar o numero de plantas, mas sempre digo....num acordo as coisa devem ser boa para ambas as partes envolvidas e nesse caso um pouco de sensatez e humildade nos objetivos a se alcançar não seria ruim, ou seria ?

Qual o numero de plantas ? Isso é outros quinhentos...mas se pegarmos de modelo a legalização de outros paises, são poucos os que não colocaram qquer limite, não é verdade.

Porque não apresentar um limite ? Alguns precisariam de muita planta para tirar um rash. Pois é, agradar gregos e troianos não é facil, temos que pensar na massa e não em alguns casos a partes que podem até conseguir uma autorização para n.º extra de plantas caso necessite, e tb como alguns já disseram, SE LIBERASSEM APENAS UMA JÁ FICARIA FELIZ, e duvido que a maioria aqui não iria ficar.

Não estou falando pra limitar o numero de plantas, nem o contrário, mas temos que pensar com muito cuidado como os legisladores irão raciocinar, pois quem muito quer nada tem.

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  • Consultores Jurídicos GR

Então o juiz é mero aplicador da letra morta? Foda-se a hermenêutica? A concepção tridimensionalista?

Na época em que estudei Penal se dizia que "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal." ou ainda "Nullum crime, nulla poena sine praevia lege".

Peço ao amigo normativista que me atualize, que parte da lei diz que 108 pés é um cultivo que não é de pequena quantidade? Se não estiver regulamentado então não tem crime, certo?

"Aos amigos tudo! Aos inimigos, a lei" Até quando aceitaremos que nos chamem de inimigos?

:Porro:

Nós estamos discutindo o que é tráfico e não quantidade de plantas. A definição legal de tráfico se encontra na lei e não no dicionário. São mais de 17 tipos penais e não apenas "vender". Esse post era sobre isso.

Mas se vc quiser discutir hermenêutica... Para mim SIM! FODA-SE a hermenêutica!!!! Hermenêutica é um privilégio dado à classe dos juristas para que eles digam o que a lei quer dizer! Eu sou Kelseniano colega e para mim lei é comando, ou seja, algo objetivo e não subjetivo. Se vc precisar interpretar um comando, corre risco de fazer algo que lhe foi comandado. Por isso, as "leis para pobres" são claras (Matar alguém, 121 CP por exemplo), mas a lei para ajudar o pobre não é (inversão do ônus da prova no Código de Defesa do Consumidor, com vários conceitos jurídicos que só são compreendidos numa faculdade de Direito), Para mim a lei tem que ser clara como um copo dágua, e exteriorizada na linguagem mais simples possível, que alcance o maior número de pessoas. Se uma lei é interpretada de maneira diferente por ministros do STF que têm mais de 20 anos de experiência, é porque ela foi mal redigida e não serve para nada... Lei, como diria Kelsen, é para regular condutas e não para punir ilícitos. E se a lei não é clara e ninguém conhece, ela acaba não regulando nada... E isso gera mais privilégios e desigualdades...

abs

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  • Usuário Growroom

Nós estamos discutindo o que é tráfico e não quantidade de plantas. A definição legal de tráfico se encontra na lei e não no dicionário. São mais de 17 tipos penais e não apenas "vender". Esse post era sobre isso.

A lei é um lixo. Faz uso dos mesmos verbos para definir usuário e traficante, sem ao menos se dar ao trabalho de especificar quantidades. Outra questão é a ignorância (má-fé) sobre os modos de utilização de cada tipo de droga. Maconha é uma droga social, muitas vezes envolvendo grupos. O verbo 'oferecer' no artigo 33º leva a interpretação de que quem passa um baseado numa roda é um traficante.

Concordo com você quando diz que as leis tem que ser claras, principalmente no âmbito penal, que lida com um bem tão precioso como a liberdade do indivíduo.

Ao deixar que a lei seja interpretada pela autoridade policial ou judicial o que criamos é uma desigualdade em sua aplicação, baseada em preconceitos dos indivíduos que a estão aplicando.

Mudanças já... (Pena que o 5 não entrou na câmara)

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  • Usuário Growroom

Então, eu acho que pra essa lei mudar, teria que ser numa mudança constitucional, pois a nossa ultima constituição, se nao me engano eh de 87, e na parte de drogas faz-se lei pétrea (imutável, a não ser por meio de mudanças como foi a do 12 e 16 para esses novos, que para mim confundiram e não se aplicaram pois a nossa policia e os legisladores foram ineficazes...

Juristas de plantão, isso procede???

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  • Usuário Growroom

E essa lei 11.343 é outra mal feita!

Como um magistrado vai saber se 108 pés é pequena quantidade ou nao?

Eu tenho pra mim que a interpretação da lei deve ser no sentido de pequena quantidade ser a quantidade suficiente para o consumo indivudual da pessoa, independentemente do quanto essa pessoa consome.

Se é de fato o cultivo de autosuficiêncida dessa pessoa, pouco importa que quantidade é, desde que fique bem claro que é apenas para o consumo do cultivador.

Isso fora do contexto de cultivos cooperados ou coletivos, que é algo que o judiciário ainda não enfrentou.

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  • Usuário Growroom

a discussão não é se vai limitar ou não, é em quanto vai limitar.

Se o cultivo vai ser legalizado e o porte de pequenas quantidades também, será muito fácil eu ter 1 madre, vc outra, o sano outra, o mentor mais uma. Só aqui já temos 4 genéticas diferentes, se isso já rola hoje em dia, imagina com o cultivo LEGALIZADO, ainda que num primeiro momento não seja permitido trocar plantas sei la.

Não é só chutar um número irmão, é pensarmos num número que permita que a gente se adapte a ele e ao mesmo tempo seja razoável pros conservadores que vão avaliar o projeto. Você concorda que 36 é um número próximo de 25, 20 (o nº q seja)? Com uma nova realidade cannabica no Brasil será fácil adaptar o cultivo. O trasntorno de ter q se adaptar a regras impostas pelo governo é menor do que o de ser preso. Qualquer grower com um pouco de experiência sabe que o número de plantas não é determinante pra produção, as variáveis efetivas são LUZ e ESPAÇO.

O mentor falou em algum lugar que o Ethan acredita que o Brasil tem condições de liderar o avanço antiproibicionista na América Latina, isso eu não concordo nem a pau. A visão que ele tem do Brasil é de dentro pra fora, nós que vivemos aqui sabemos como as coisas acontecem na realidade. Nossa diplomacia é fraca cara, não fique chateado. (rs)

Concordo em tudo que o Boris vem falando.

Aliás temos conversado muito sobre esse assunto, e os growers tem que entender de uma vez, que infelizmente, num primeiro momento teremos que lidar com um nº limite de plantas.

Então temos que facilitar o trabalho do legislador e colocar um nº que seja bom para os growers e ao mesmo tempo não pareça algo surreal para os conservadores.

Não adianta agora ficarmos com esse discursso ideológico de que a cannabis é apenas uma planta e que temos o direito de cultivar livremente porque infelizmente não vai dar certo.

É como o Boris já falou. É muito mais fácil se adaptar a uma nova realidade do que correr o risco de ser preso.

Até porque com a legalização a cultura cannábica no Brasil vai crescer e teremos growshops e headshops (assim espero) em cada esquina tornando assim muito mais fácil a transição para uma nova lei.

Galera, parem para pensar racionalmente e se coloquem no lugar de quem vai avaliar esse projeto.

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  • Usuário Growroom

Fico chateado não, meu nobre Boris!

Sei o que você quer dizer, mas acho que o ativismo cannabico deve ser como o ativismos ecológico. Deve ter o greenpeace, aqueles moderados, que buscam passo a passo a mudança. Mas tb deve ter o Sea Shepherd, mais radical, com atitudes mais diretas e contundentes contra o proibicionismo e com uma demosntração clara do que queremos.

E cada um adote o ativismo que lhe convir! Quer brigar só pela descriminalização do consumo e regulamentação do cultivo, beleza! Outro quer ir até regulamentação total da cannabis, ótimo.

Mas o importante é estarmos todos brigando pela mundança.

É certo que teremos estágios transitórios, e que certamente já irão satisfazer nossos anceios imediatos de consumir e cultivar sem problemas com a lei. Mas e aqueles que não podem cultivar? E os pacientes?

Vamos deixar eles na mão, ou vamos brigar para haver uma regulamentação total?

Sinceramente, pra mim, já tá ótimo como tá, basta eu ficar na minha, recluso em casa, cuidado das plantas e fumando... mas e os milhares que precisam comprar na boca, e os pacientes que não tem direito ao seu remédio, e os shivaistas ou Rastas que não tem seu sacramento contenplado pela lei dos homens, e o pior, as gerações futuras que serão cada vez mais atingidas por conta de um proibição ilegitima, ineficaz e acima de tudo INJUSTA?

Se não formos nós a mudança, quem será?

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  • Usuário Growroom

Por favor galera, não me julguem mal quando eu disse que os caras estavam plantando pra traficar...

Mas não dá pra comparar um "armário" que um cara usa pra plantar seu fumo com o "grow op" profissa

dos caras...o foda é que os caras escancararam tudo...E isso é que prejudica e muito a nossa causa!

Eu sou a favor da legalização total (claro! hehehe) e não só da descriminilização de usuários e growers...

Na minha opinião (na base do bom senso, não estudei direito) o jeito mais fácil é determinar um número de pés sim....seja 10, 20, ou 25...

Pensa no caso do condado de Mendocino na Califa, em que pode plantar até 25 pés para uso medicinal ou recreacional...

Mesmo lá os caras teriam mais de 4 vezes o permitido, imagina aqui no Brasil!

Keep growin'

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  • Usuário Growroom

Por favor galera, não me julguem mal quando eu disse que os caras estavam plantando pra traficar...

Mas não dá pra comparar um "armário" que um cara usa pra plantar seu fumo com o "grow op" profissa

dos caras

Mano, como você pode pedir para os outros não te julgarem se vc mesmo já está julgando os Grossi!?!?!?

Isso soa no mínimo contraditário!!!!! <_<

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  • Usuário Growroom

precisamos FERVER, ESCANCARAR, o ATIVISMO CANNABIS LIVRE, todos os DIAS, Toda HORA, só relaxar quando LEGALIZAR

depositar nossa força pra isso

com toda a força do corpo alma e espirito...

NÃO AGUENTO MAIS... ficar de ativismo "conta gotas".... vamos ESCALDAR TUDO até fazer quem sabe um vt de 30 segundos e veicular na Globo(é caro mais é o impactante, na hora do JN),Band,Record,TVE... youtube/orkut/tuiter/emails/facebook...TODAS AS MIDIAS IMAGINAVEIS...

ou fazemos uma MANOBRA LEGALIZA BRASIL , ou vamos marchar com 500 pessoas , e vao nos chamar de ridiculos,,, pq eles tem noção que somos 1.000.000 de maconheiros em cada estado , e quando tem uma marcha aparece 500/1500

9 mil e tantos votos teve o Cinco 5055, cadê os 9 mil eleitores na marcha do rio??????

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  • Usuário Growroom

Voltei aqui depois de alguns dias longe pensando que iria encontrar algo concreto que eu pudesse fazer para ajudar... mas nada. E aí galera, vamos ficar discutindo infinitamente mesmo? Será que nãom tem ninguem mesmo disposto a liderar um movimento planejado e organizado?

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  • Usuário Growroom

Voltei aqui depois de alguns dias longe pensando que iria encontrar algo concreto que eu pudesse fazer para ajudar... mas nada. E aí galera, vamos ficar discutindo infinitamente mesmo? Será que nãom tem ninguem mesmo disposto a liderar um movimento planejado e organizado?

Isso já tá sendo feito, mas não nesse tópico aqui.

Abs.

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  • Usuário Growroom

Eu tenho pra mim que a interpretação da lei deve ser no sentido de pequena quantidade ser a quantidade suficiente para o consumo indivudual da pessoa, independentemente do quanto essa pessoa consome.

Se é de fato o cultivo de autosuficiêncida dessa pessoa, pouco importa que quantidade é, desde que fique bem claro que é apenas para o consumo do cultivador.

Isso fora do contexto de cultivos cooperados ou coletivos, que é algo que o judiciário ainda não enfrentou.

É isso irmão, alguma limitação nós teremos não tem como fugir, já tem um pessoal se ligando nisso. É apenas um primeiro passo pra mudar nossa realidade.

(...)

O que é muito ou pouco sempre será subjetivo, em 2006 o legislador cometeu o erro de inserir um teor subjetivo justamente na parte mais importante da Lei, diferenciar usuário de traficante. Acredito que na próxima redação ele não vá insistir no mesmo erro, inclusive porque a demanda pra mudar a Lei é justamente essa. Temos que pensar também na dificuldade do legislador, bem ou mal não foi ele quem proibiu, agora ele tem essa pica de resolver esse problema na mão, diversos interesses conflitantes, uma guerra civil explodindo na rua e um clamor popular conservador.

(...)

Concordo em tudo que o Boris vem falando.

Aliás temos conversado muito sobre esse assunto, e os growers tem que entender de uma vez, que infelizmente, num primeiro momento teremos que lidar com um nº limite de plantas.

Então temos que facilitar o trabalho do legislador e colocar um nº que seja bom para os growers e ao mesmo tempo não pareça algo surreal para os conservadores.

Não adianta agora ficarmos com esse discursso ideológico de que a cannabis é apenas uma planta e que temos o direito de cultivar livremente porque infelizmente não vai dar certo.

É como o Boris já falou. É muito mais fácil se adaptar a uma nova realidade do que correr o risco de ser preso.

Até porque com a legalização a cultura cannábica no Brasil vai crescer e teremos growshops e headshops (assim espero) em cada esquina tornando assim muito mais fácil a transição para uma nova lei.

Galera, parem para pensar racionalmente e se coloquem no lugar de quem vai avaliar esse projeto.

Me alongando mais no raciocínio, não é o número de plantas que vai dizer se a quantidade é "pequena" ou não, mas sim o quanto o indivíduo está produzindo. Se ele produziu 3 Kilos em um cultivo outdoor num sítio, manicurou 1, fez icehash com outro 1, e com o terceiro ele fez óleo, e ele vai consumir tudo, porque isso seria outra coisa senão um perfeito e normal AUTOCULTIVO?

Não podemos nos sujeitar a um limite, que vai ser imposto por pseudo-suposição do que seja um plantio de autosustento.

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  • Usuário Growroom

vou dar minha opiniao!

planto ganja a um tempo e todo o aprendizado que tenho devo ao growroom e ao mst que me abrigou por alguns anos!

junto com este louvado movimento(nem tudo e tao perfeito) aprendi muitas coisas.

nao vendiamos o que plantavamos, mesmo porque nao sobrava nada!!heheh

mais acredito que nem se for traficante nao o devemos julgar, sendo que estamos em uma sociedade que lutamos uns contra os outrao, seja no transito, numa faixa de pedestre, comprando um dvd pirata, ou parando em frente uma mineradora com uma bicicleta feita de ferro e meter o pau na mineradora que extrai o ferro para sua bike! nao podemos ser hipocritas e julgar a atitude dos outros. Antes vamos ver nossas atitudes. Alem do mais, se ele traficava, ele levava uma erva que de uma forma ou de outra esta iluminado o local! acredito muito no poder da ganja, poder transformador!! se nao tivessemos os traficantes, (EU pelomenos) nao conheceria a ganja!

e outra, esses caras de fato nao precisavam traficar, e mesmo se precisam(Hj escutamos alguns que ganham este tanto e ainda falam que estao sem dinheiro em algumas epocas- é como se dizem, quanto mais temos mais queremos gastar) tudo isso se deve a nossa culpa, nosso preconceito e nossa futilidade!

o mercado informal, como o do trafico, da pirataria, camelos, shopping populares, aparece pq nos colocamos como nosso deus um mercado que na verdade é muito excludente, que nao aceita, gays, negros, loucos, velhos....esta tal de mao invisivel, do liberalismo-ou hj neo liberalismo- so funciona quando vai tirar coisas nossa...mao invisivel, bem visivel!!hehe

traficante é comerciante! (vejo como a caretice pegou os maconheiros, e cada vez mais vejo que o sonho de um careta e a realidade de um maluco)

rebele-se! lute! resiste! plante!

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