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Alunos Entram Em Confronto Com A Polícia Militar Na Usp


verdegulho

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É botar a lei e a "ordem" (mesma ordem que enjaulou o Sativa) acima de si mesmo. Querem ver a lei de drogas cumprida? Liga pro 190 e fala lá "olha tem um cultivo de maconha aqui, na minha casa". Pronto, lei cumprida, usuário na delegacia levando tapão na orelha de policial, do jeito que alguns de vocês parecem gostar.

E é estranho também ver a reação dos mesmos ao caso do Sativa, e aí, o que vocês acharam dele ser condenado? Se você pegar a lei dá pra interpretar um cultivador que não vende no artigo 33, só ler, então a lei em tese tá sendo cumprida com o Sativa condenado a 7 anos, qual a reação de vocês a essa condenação?

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  • Usuário Growroom

Essa é pra vc, dogoargentino

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Estudantes ocupam o prédio da administração da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da USP (Universidade de São Paulo) desde o final da semana e pedem o fim do convênio entre a universidade e a Polícia Militar. Eles fizeram um protesto no começo da noite desta segunda-feira (31) e chegaram a fechar o trânsito em uma rua próxima

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  • Usuário Growroom

nossa...nem vou dormir direito...kkkkk pena que vc nao possa ver as rugas de preocupacao no meu rosto ahahuauh

eu não me referi a voce dogargentino especificamente, mais aos coxinhas em geral, 80% dos que eu vejo por aí só se garantem na pistola e spray de pimenta, na mão que é bom pfff

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  • Usuário Growroom

isso me lembra de um fim de semana de maio, onde voou borrachada e bomba de gás da pm, qual foi o problema?

ahhhh sim uma marcha pacifica

as pessoas agora ficam discutindo pm na usp, pm fora da usp

Mas se a pm está lá pra proteger, me diz quantos ladrões foram presos nesses ultimos 50 dias?

sei que ocorreram assaltos lá já desde a entrada da pm e aí?

todo mundo fala da morte daquele moleque, que fez muito papel de moleque ao achar que vida dele vale mais que seu carro, e que seu dinheiro... agora está curtindo o seu civic blindado na garagem de papai, e seu caixão duplex

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Como alguém já disse, triste mesmo ver esse fórum rachando no meio e os users brigando, quando o momento deveria ser de união. O inimigo está acuado, um juiz emite uma senetnça política que demonstra o quanto estamos incomodando a elite proibicionista, pela primeira vez uma prisão por posse é veementemente contestada (com abusos eu admito) e o que fazemos ? Ficamos nos atacando ? Está na hora de apagar essa fogueira das vaidades aí, nada ver se achar o Platão do movimento canábico e nem o dedo verde do século, o momento é de união. Vejam o que está pegando no tópico de cartas canábicas, desunião total em nome de uma vaidade ideológica ! Assim não vai ! Vamos nos unir e deixar as desavenças de ordem ideológica para depois da legalização, esse é um apelo que faço aos users do fórum.

Abração esperançoso do Biscoito.

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  • Usuário Growroom

o pior sao nosso proprios irmao chamando outros guerreiros da luta de imbecil e de maconheiro idiota...me doi pensar como q nos maconheiros temos preconceitos com as lutas de nossos irmaos... se vc nao conconrda, nao chingue, legitime, pq se vc acha q so sua revoluçao q esta certo faça sozinho!!!

todo apios aos mano da usp!!!!!

todas as lutas sao legitimas. o objetivo é um so!!!

pauuu no cu dosss cannaa/!!!!!

se ta todo mundo correndo, nao para pra perguntar pq nao vei...sai correndo tb mané!!!

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  • Usuário Growroom

cara, acho que o dogoargentino não faz parte desse grupo

o cara só cria confusão, não esta aqui pra somar, veio pra dividir

deve ser reflexo de uma frustração, de uma angústia muito grande

isso é problema dele, só não vem descarregar seus problemas provocando a galera do GR

Não dêem moral pra esse medíocre

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  • Usuário Growroom

A juíza aposentada carioca Maria Lucia Karam: “(...) Quando uma sociedade aceita trocar a liberdade por segurança, está aceitando trocar a democracia pelo totalitarismo.”

Por Lucas Gordon

Do Coletivo DAR

Da USP ao Grajaú: o fascismo em dois atos

(...)

O episódio é a gota d’água de um processo de ocupação intensiva da PM no campus da USP, desde a assinatura de um convênio há quase dois meses entre a reitoria e a PM para intensificar a “segurança”, após um estudante ter sido morto no campus. Desde então, relatos de revista dos estudantes, patrulha comportamental a casais gays e abordagens constantes sem justificativa em diversos espaços do campus (CRUSP, ECA, POLI, Letras, Biblioteca…) dão conta de que, como previsto pelo movimento estudantil, a PM não está na USP para garantir sua segurança, mas para ameaçar e coibir qualquer manifestação contrária às práticas e pensamento fascista, voltando-se contra os estudantes. Vale lembrar o ocorrido em 2009, quando a polícia invadiu a USP e transformou o campus numa praça de batalha, para reprimir uma greve de funcionários.

A morte do estudante de ciências contábeis, na verdade, apenas serviu de pretexto para a instalação de uma política fascista que tomou força ultimamente na sociedade brasileira.

(...)

É evidente que a PM não é bem vinda no campus da Universidade de São Paulo por aqueles que historicamente lutaram contra a ditadura militar e conquistaram a autonomia universitária. Como é sabido e o professor de história da USP Henrique Carneiro nos lembra, “A PM no Brasil é um entulho autoritário do período da ditadura militar, é uma polícia militarizada com foros privilegiados que se constitui na força policial mais violenta do mundo.” Vale lembrar que é uma instituição que, em seu site, manifesta orgulho de ter participado como órgão de repressão política na ditadura militar

E o que as drogas tem a ver com isso tudo?

A política de guerra às drogas tem se revelado desde sua origem como artífice para perseguição de determinados setores da sociedade, justificada pelo discurso da segurança e saúde. Na onda da reorganização de setores neofascistas que temos assistido nos últimos tempos, o reforço das práticas e discursos punitivos encontram terreno fértil para se estabelecer. Assiste-se, então, a constituição de um Estado Penal, de um fascismo em trajes democráticos.

A reação estudantil à apreensão dos três colegas volta-se para a defesa da autonomia universitária e revela os desatinos desta política de segurança pública que tem na proibição das drogas o caminho para a intervenção punitiva e o controle político de corpos e condutas. O uso da cannabis ao ar livre, conduta que não afeta ninguém exceto quem a usa e que já não é punida com prisão pela lei brasileira, é prática disseminada há milênios entre milhões de usuários não apenas na USP, mas em todo o mundo.

O papel da polícia na coerção de práticas culturais recreacionais e de estilos de vida característicos da juventude e das camadas populares, a torna um veículo de distúrbio da paz social e uma fonte de corrupção devido às extorsões comumente praticadas contra usuários de substâncias ilícitas. É descabida a intervenção do estado na autonomia individual. A história mostra que quando o Brasil criminalizou a cannabis, em 1830, visava coibir uma prática associada a escravos negros em rituais religiosos, o que escancara mais uma faceta desta política de drogas: ela é racista.

Embora discursos reacionários e moralistas tentem difundir o proibicionismo por um mundo “livre de drogas”, sabemos que se trata de um artifício, de uma cortina de fumaça para esconder a questão de fundo, que envolve toda uma rede de interesses dos setores conservadores, representados pelo sistema financeiro, a indústria farmacêutica, a chamada indústria de controle do crime (armamentista e de segurança), e setores religiosos, etc.

Longe do que a imprensa marrom faz parecer, não se trata da defesa de um “território livre” fora da lei, mas de uma luta política contra o totalitarismo das forças de segurança contra certos grupos. O discurso midiático que tenta se mostrar como neutro (isento de ideologia) busca apenas legitimar esse avanço conservador sobre o território sempre resistente da universidade. Fenômeno este correlato ao que W. Reich observou em seuPsicologia de Massas do Fascismo: parte da população desejava o fascismo e constituiu o caldo fértil para a ascensão de Hitler na Alemanha. (dogoargentino)

Nesse sentido, lamentável a avaliação de parte da esquerda moralista no sentido de que ainda não é o momento para uma luta política sobre o tema das drogas. As drogas são o grande dispositivo de poder que viabiliza estratégias de guerra contra pobres, adolescentes, jovens adultos, punks, mulheres, gays, estudantes, grafiteiros, rebeldes e marginais do nosso tempo. O que aconteceu ontem na USP rememora o que Raul Zibechi disse sobre a guerra às drogas e a América Latina: Não importam as drogas, como não importava o comunismo“. O que importa é a possibilidade de controle e repressão de determinados grupos sociais, pelo medo, pelo achaque, pela constante vigilância.

Antes da PM

Casa de Cultura Palhaço Carequinha, Pq. América (Grajaú), extremo sul da cidade de São Paulo. Sexta feira, 29 de outubro de 2011. O Coletivo DAR, o Coletivo Imargem, o CDHEP e o CEDECA Interlagos promovem um cine-debate sobre o documentário Cortina de Fumaça com jovens do bairro. O espaço cultural e a praça que fica em frente são rodeados por várias escolas públicas. O local, então, é ponto de encontro e espaço público de convivência de adolescentes e jovens estudantes, onde se reúnem para se divertir.

No debate os jovens manifestaram os efeitos perversos que a política de guerra às drogas produz sobre a periferia territorial dos centros urbanos. Mostraram ainda o quanto o assunto é veiculado como tabu pelas famílias, pela mídia e até mesmo nas escolas, no que pode servir de exemplo o PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, apontado como único programa público que se propõe a debater questões relacionadas; entretanto, por meio de policiais militares fardados que entram nas escolas para falar sobre drogas. Os jovens sentem falta de mais debate e informação sobre o tema, pois veem nas fontes mencionadas um discurso moralista e alarmista.

Acabada a discussão, por volta das 22h, saímos na praça e nos deparamos com o ensaio da bateria de uma escola de samba local. A praça estava, como de praxe, lotada de jovens bebendo e conversando descontraidamente. Por volta das 22h30, os grupos rapidamente se dispersaram num sentido único, o que causou estranheza para alguns de nós ali presentes. Ao buscar saber o que acontecia, vimos policias militares “tocando” os jovens como se fossem gado aos gritos de “vai pra casa!”, “saiam daqui!”. Tratava-se de um verdadeiro toque de recolher promovido pela polícia militar a fim de “resguardar a ordem e a salubridade públicas”, palavras essas do comandante da operação, que segurava uma espingarda calibre 12.

Depois da PM

Estarrecidos e indignados com a cena, fomos depois descobrir detalhes sobre o que se passava. Um morador relatou que há algumas semanas o clima piorou bastante na região, depois que a policia militar intensificou ações supostamente para coibir o uso de álcool e outras drogas entre os adolescentes que se reúnem ali. Numa sexta-feira, dia em que o local está mais cheio de jovens, a polícia militar chegou dispersando os grupos de jovens com o uso de bombas de gás lacrimogênio e bala de borracha. Mandaram também fechar o comércio, ameaçaram e achincalharam moradores que afirmaram: “a gente sabe lidar melhor com os nóias do que com esses aí”, referindo-se aos policiais. Desde então, a polícia se faz presente ostensiva e diariamente, por meio da GCM e da PM, de forma a transformar a praça pública num espaço vazio, “limpo”, nas palavras dos PMs. Questionados sobre a arbitrariedade da ação, o tenente respondeu: “não foi usada violência, não demos nenhum tiro, a simples presença física foi suficiente para limpeza da área”.

(...)

Um breve inventário de tal prática nos levaria à Alemanha nazista, à Itália fascista, aoapartheid estadunidense e sulafricano, bem como às recentes ocupações de praças públicas na Tunísia e no Egito, além da ocupação da Palestina pelo estado de Israel. No Brasil, a única situação permitida constitucionalmente para a restrição da liberdade de locomoção com medidas desta natureza consiste na decretação de estado de sítio pela presidência da república. Ou seja, estão tratando os adolescentes como inimigos do estado.

Vê-se então que a política de guerra às drogas serve de justificativa para a ampliação do Estado Penal e o estrangulamento dos direitos civis em nome das ditas “segurança e salubridade públicas”.

Como diz Nilo Batista a respeito da proibição das drogas, a noção de certas coisas como ilícitas remonta à própria inquisição, um “caminho para o poder punitivo chegar mais rapidamente ao corpo do sujeito criminalizado”. Atualmente, servem à prática corriqueira da polícia militar de enquadrar jovens pobres e negros como traficantes de drogas ou perturbadores da ordem pública, portanto, como inimigo público que deve ser encarcerado, se não exterminado.

(...)

A discussão sobre a legalização de todas as drogas não é uma luta menor de uma juventude burguesa: é questão que precisa entrar na pauta dos movimentos sociais e na luta cotidiana de todos nós.

Trata-se daquilo que disse a juíza aposentada carioca Maria Lucia Karam: “Muitas pessoas estão abdicando do desejo de liberdade. Há propostas que vem sendo crescentemente aceitas de troca da liberdade por segurança. Quando uma sociedade aceita trocar a liberdade por segurança, está aceitando trocar a democracia pelo totalitarismo.”

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  • Usuário Growroom

axo q esse topico ja deu...ngm vai convencer ngm aqui msm...

somos todos uns cabeças duras, ngm vai dar ouvidos!

Cara isso tem tomado proporções maiores, é um espaço aberto pra nossa causa

pode sair alguma coisa desse movimento

Essa última matéria que eu postei é bem esclarecedora, da uma olhada (nas frases grifadas, pelo menos)

Abs

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  • Usuário Growroom

eu li cara, e concordo plenamente!

agara quem naum concorda, vai achar que eh baboseira...

e assim vamos vivendo...

mas que o texto eh bom isso sem duvidas. AI5 .

mas espere ate ver as opinioes contrarias, vao dizer q tu eh contra a policia pq nunca foi roubado e coisa etal...

q segurança eh tudo! mimimimi

cabeças duras! todos os humanos com seus egos...

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Papo de Reaça:

" Porra, falar em luta. Quem Luta sou eu que pago impostos pra sustentar essa corja bancada pelo governo, daqui a pouco vão criar um MST dos maconheiros pra mamar nas tetas do governo, e quem vai pagar: eu, que pago impostos... Esses estudantes da USP não são sérios, só tem vagabundo que conseguiu passar nos cursos mais fáceis. Gente séria e de bem tá no Direito, nas Engenharias... O resto é tudo maconheiro que tá gastando do meu dinheiro pra se formar em uma universidade que só ensina o comunismo e ideologias de 5ª categoria. Chama o Bolsonaro, tem que acabar com esses aloprados que usam as praças, perturbando a ordem; muita massagem e jogo da velha tatuado nas costas. Por que? Porque não são tão bons como eu, são sujos e tem cara de quem vota no PT. Depois libera essa maconha, e vai encher os hospitais do SUS de drogados, tirando a vaga de quem precisa; que por sinal é aquele Apedeuta Mutilado, vocês sabem de quem eu to falando, to falando daquele macaco nordestino peludo quase nego chamado Luis Inácio... Porque que ele não vai se tratar no SUS?? aiiii MEUS IMPÓSTOS, aaiiiii MINHAS FILHAS HIPOTÉTICAS... aiiiii dou chilique "

UM GRANDISSISSIMO "TOMAR NO CU"

(p.s.: eu não suporto mais esse papo de filha hipotética... quer dizer que: 1º a própria pessoa não está a merce da situação, 2º essa pessoa não conhece ninguem a merce da situação e 3º a pessoa não tem mulher, não tem irmã, não tem amiga, nem tem mãe --- porque PORRA precisa imaginar uma filhinha?)

P.S.2: Esse papo de reaça tá muito FAKE, faltam muitos erros de português... :P

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  • Usuário Growroom

Tá certo então....puta protesto legal...quebra tudo pq quer fumar maconha na frente da viatura, já aproveita e condena a TV (TV também é droga, diz a faixa né) e pede pra população parar de comer carne (virem vegetarianos...essa é a melhor). Porra, motivos mais q justos pra quebrar tudo, invadir patrimonio público e reclamar que a polícia é repressora.

Tá certo, certíssimo...mulecagem é outra coisa né, isso é política, mas sou desprovido disso, não consigo chegar nesse nível de consciencia

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  • Usuário Growroom

Papo de Reaça:

" Porra, falar em luta. Quem Luta sou eu que pago impostos pra sustentar essa corja bancada pelo governo, daqui a pouco vão criar um MST dos maconheiros pra mamar nas tetas do governo, e quem vai pagar: eu, que pago impostos... Esses estudantes da USP não são sérios, só tem vagabundo que conseguiu passar nos cursos mais fáceis. Gente séria e de bem tá no Direito, nas Engenharias... O resto é tudo maconheiro que tá gastando do meu dinheiro pra se formar em uma universidade que só ensina o comunismo e ideologias de 5ª categoria. Chama o Bolsonaro, tem que acabar com esses aloprados que usam as praças, perturbando a ordem; muita massagem e jogo da velha tatuado nas costas. Por que? Porque não são tão bons como eu, são sujos e tem cara de quem vota no PT. Depois libera essa maconha, e vai encher os hospitais do SUS de drogados, tirando a vaga de quem precisa; que por sinal é aquele Apedeuta Mutilado, vocês sabem de quem eu to falando, to falando daquele macaco nordestino peludo quase nego chamado Luis Inácio... Porque que ele não vai se tratar no SUS?? aiiii MEUS IMPÓSTOS, aaiiiii MINHAS FILHAS HIPOTÉTICAS... aiiiii dou chilique "

UM GRANDISSISSIMO "TOMAR NO CU"

(p.s.: eu não suporto mais esse papo de filha hipotética... quer dizer que: 1º a própria pessoa não está a merce da situação, 2º essa pessoa não conhece ninguem a merce da situação e 3º a pessoa não tem mulher, não tem irmã, não tem amiga, nem tem mãe --- porque PORRA precisa imaginar uma filhinha?)

P.S.2: Esse papo de reaça tá muito FAKE, faltam muitos erros de português... :P

Cara, não sei se esse texto q vc escreveu foi pra mim, mas só alguns pontos pra vc abrir um pouco o pensamento...

- Minha filha não é hipotética, ela existe, não está na faculdade ainda mas as preocupações são reais

- Coitado de vc que não imagina nenhuma situação hipotética pra viver...é assim que planejamos a vida e os passos brother, projetando o que pode acontecer frente a cada ação nossa. Se vc só consegue enxergar o que tá na frente do teu nariz sem nenhum grau de abstração, só lamentos...vai dar cabeçada pra cacete nessa vida

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Tá certo então....puta protesto legal...quebra tudo pq quer fumar maconha na frente da viatura, já aproveita e condena a TV (TV também é droga, diz a faixa né) e pede pra população parar de comer carne (virem vegetarianos...essa é a melhor). Porra, motivos mais q justos pra quebrar tudo, invadir patrimonio público e reclamar que a polícia é repressora.

Tá certo, certíssimo...mulecagem é outra coisa né, isso é política, mas sou desprovido disso, não consigo chegar nesse nível de consciencia

Togo,

Eu não consigo entender ironia.

A tua última frase está certa, no sentido denotativo!

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