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Maconha Vendida Em São Paulo Está Mais Potente, Indica Estudo.


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Cotidiano

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Maconha vendida em São Paulo está mais potente, indica estudo

Análise encomendada pela Folha apontou alta no teor da principal substância psicoativa da droga

De acordo com médico, maior potência da droga prolonga os seus efeitos e aumenta os riscos de danos para usuários

MORRIS KACHANI

DE SÃO PAULO

A maconha vendida em São Paulo está mais potente. Uma análise do Instituto de Criminalística em 35 amostras apreendidas entre julho e agosto na capital apontou uma média de 5,7% no nível de THC, a principal substância psicoativa da droga.

O estudo foi feito a pedido da Folha. Análise semelhante realizada entre 2006 e 2007 mostrou uma média de 2,5%.

"O resultado pode indicar uma certa tendência no aumento do princípio ativo da maconha vendida nas ruas, como se tem observado em alguns países desenvolvidos", diz Mauricio Yonamine, professor de toxicologia da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.

O teor de THC aferido é maior do que a média na maconha apreendida no mundo: de 0,5 a 5%, de acordo com relatório da ONU.

Na Holanda e nos Estados Unidos, onde a tecnologia do plantio da droga é mais avançada, essa escalada atinge níveis médios de 15% e 10%, respectivamente.

A análise do IC mostrou também um baixo teor de canabidiol -0,6%, em média. A substância presente na planta Cannabis modula o efeito de THC, diminuindo a sensação de ansiedade.

"Para reduzir a chance de delírio e alucinação, a proporção deveria ser de um para quatro", explica Elisaldo Carlini, da Unifesp.

Quanto mais potente a maconha, mais forte e prolongado é o seu efeito. "Se pensarmos no uso por adolescentes, os riscos seriam em princípio maiores [de alterações cognitivas, por exemplo]", afirma o médico psiquiatra Dartiu Xavier, da Unifesp.

De acordo com levantamentos feitos pela Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas) em 2010, 13,2% dos estudantes brasileiros entre 17 e 18 anos e 26,1% dos universitários já tinham fumado maconha pelo menos uma vez na vida.

RESSALVAS

Especialistas ouvidos pela reportagem apontam ressalvas com relação aos estudos, no que diz respeito à representatividade da amostragem e o tempo de armazenamento das apreensões. Mas a escassez de estudos mais aprofundados sobre o tema torna as medições relevantes.

A análise feita agora e a anterior adotaram a mesma metodologia e protocolo de medição. O espaço amostral, porém, foi reduzido. Em 2006 e 2007, foram analisadas amostras de 55 apreensões, contra as 35 da investigação atual.

Em ambos os estudos, a escolha das amostras foi aleatória e sem preocupação com o estado de conservação da droga. Foram analisados de cigarros prontos a tijolos de 500 gramas os mais, com apreensões feitas tanto no atacado como no varejo.

Em função da decomposição natural, quanto mais antiga for a apreensão, menor o nível de THC. José Luiz da Costa, perito do Instituto de Criminalística e presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, explica por que a interpretação de resultados com análise de maconha é mais complexa que a de outras drogas: "Ela é vegetal. Se eu plantar a mesma semente no pé do morro ou no alto da montanha, o resultado já vai ser diferente", explica.

"Mas a verdade é que a maconha é uma droga tão barata que não justifica você encontrá-la adulterada", acrescenta Costa.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/77634-maconha-vendida-em-sao-paulo-esta-mais-potente-indica-estudo.shtml

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  • Usuário Growroom

"Especialistas ouvidos pela reportagem apontam ressalvas com relação aos estudos, no que diz respeito à representatividade da amostragem e o tempo de armazenamento das apreensões."

Pra mim a policia deve fumar toda a lenha massa que apreendem .

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  • Usuário Growroom

Nossa aqui tá uma paia só. Ainda tem q desembolsar 150,00 por 50 gr. Se tiver 1% de THC é muito.

Apesar q o cherry pie q experimentei em CA e OG indicava na embalagem 19%. Acho o ideal.

Queria saber aonde tem essa maconha potente, pq a que eu tenho visto éuma merda.

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  • Usuário Growroom

Nossa aqui tá uma paia só. Ainda tem q desembolsar 150,00 por 50 gr. Se tiver 1% de THC é muito.

Apesar q o cherry pie q experimentei em CA e OG indicava na embalagem 19%. Acho o ideal.

Queria saber aonde tem essa maconha potente, pq a que eu tenho visto éuma merda.

por aqui tmb ta esse preço, sement e galho e folha é mato nos tablets, n vejo a hora de dar um fim definitivo nisso.

Porque esses pesquisadores não fazem um estudo que revele para eles os beneficios da cannabis medicinal?

O povinho alienado e manipulado do cão

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Nossa aqui tá uma paia só. Ainda tem q desembolsar 150,00 por 50 gr. Se tiver 1% de THC é muito.

Apesar q o cherry pie q experimentei em CA e OG indicava na embalagem 19%. Acho o ideal.

Queria saber aonde tem essa maconha potente, pq a que eu tenho visto éuma merda.

Mãos à obra e comece a cultivar mano. Poderá ter qualquer planta que desejar.

Keep growing...

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  • Usuário Growroom

o que a folha tá interessada em saber a potência das drogas....

tem um cheiro estranho defogueira de jornal velho no ar... de todas as falas do Dartiu Xavier pegam logo a que fala de adolescentes,,,

esse bagulho de CBD precisa ainda ser muito estudado... eu sei Carlini é Carlini e quem sou eu.... o fato eh maconhas com alto THC e baixo CBD eh analgisico pra dores de cabeças

eu podiar citar strains medicinais nesse nipe, mas nao lembro nenhuma agora, tipo 24% thc e <0,5 CBD

isso varia muito da strain, e do tipo de enfermidade

nao eh soh a relação THC:CBD q conta,

mas q eu saiba tem sido assim durante milenios... so agora recentemente as strains com relacao CBD/THC 1:1 (e que dao ao menos algum barato!) foram recombinadas e selecionadas pelo homem...

dizem no final que especialistas apontam ressalvas, mas no entanto na mesma linha dizem q a pesquisa é relevante........

pra mim mais uma materia armada pra dizer q a maconha vem ficando cada vez mais perigosa e coisa e tal!

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  • Usuário Growroom

É... afinal, o cultivo no Paraguai também evolui né!! A um bom tempo que eles estão correndo atrás de melhores cepas e de mais potência, até que por aqui tá rolando um prensadinho bem bão, claro que não chega nem perto de um fumo de cultivo com genética top e tal, mas deve estar variando entre 5% e 6% de THC, longe dos bons 15% que os nossos buds aqui podem render, mas o bagulhinho até que tá verdinho, novinho e cheiroso o foda é o preço, muito caro!!! Tipo o dobro do preço que a galera falou acima, pesa no orçamento!!!

Isso é verdade, o cara não falou merda não:

"Em função da decomposição natural, quanto mais antiga for a apreensão, menor o nível de THC. José Luiz da Costa, perito do Instituto de Criminalística e presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, explica por que a interpretação de resultados com análise de maconha é mais complexa que a de outras drogas: "Ela é vegetal. Se eu plantar a mesma semente no pé do morro ou no alto da montanha, o resultado já vai ser diferente", explica."

Esse até que sabe um pouco do que está falando!!

Até que esse estudo está bem razoável, vejo bastante coerência no que vejo por aí, bem perto da realidade.

Esse lance de quanto maior o nível de THC maior a durabilidade do efeito é também verdade e fundamental para a redução de danos do usuário, se os efeitos são mais prolongados o usuário precisara fumar menos e consequentemente inalar menos monóxido de carbono e outras substâncias não desejadas.

Quanto a jovens em desenvolvimento recomendo que com 18 anos assim como é o alcool é socialmente razoável, realmente com o cérebro não totalmente maduro e no final dos processos de desenvolvimento neurônais que vão acompanhar o indivíduo por toda a vida não recomendo o uso da cannábis e nem do alcool por adolecentes menores de 18 anos nesse final da adolecência pode prejudicar um pouco, mas não necessariamente prejudica.

Eu por exemplo começei a fumar com 16, mas com frequência quase que diária aos 17, poderia ter esperado até os 18 ou 19 para entrar nesse ritmo, mas tudo bem, acho que não prejudicou muito o meu cérebro não!! :joint:

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  • Usuário Growroom

É... afinal, o cultivo no Paraguai também evolui né!! A um bom tempo que eles estão correndo atrás de melhores cepas e de mais potência, até que por aqui tá rolando um prensadinho bem bão, claro que não chega nem perto de um fumo de cultivo com genética top e tal, mas deve estar variando entre 5% e 6% de THC, longe dos bons 15% que os nossos buds aqui podem render, mas o bagulhinho até que tá verdinho, novinho e cheiroso o foda é o preço, muito caro!!! Tipo o dobro do preço que a galera falou acima, pesa no orçamento!!!

Isso é verdade, o cara não falou merda não:

"Em função da decomposição natural, quanto mais antiga for a apreensão, menor o nível de THC. José Luiz da Costa, perito do Instituto de Criminalística e presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, explica por que a interpretação de resultados com análise de maconha é mais complexa que a de outras drogas: "Ela é vegetal. Se eu plantar a mesma semente no pé do morro ou no alto da montanha, o resultado já vai ser diferente", explica."

Esse até que sabe um pouco do que está falando!!

Até que esse estudo está bem razoável, vejo bastante coerência no que vejo por aí, bem perto da realidade.

Esse lance de quanto maior o nível de THC maior a durabilidade do efeito é também verdade e fundamental para a redução de danos do usuário, se os efeitos são mais prolongados o usuário precisara fumar menos e consequentemente inalar menos monóxido de carbono e outras substâncias não desejadas.

Quanto a jovens em desenvolvimento recomendo que com 18 anos assim como é o alcool é socialmente razoável, realmente com o cérebro não totalmente maduro e no final dos processos de desenvolvimento neurônais que vão acompanhar o indivíduo por toda a vida não recomendo o uso da cannábis e nem do alcool por adolecentes menores de 18 anos nesse final da adolecência pode prejudicar um pouco, mas não necessariamente prejudica.

Eu por exemplo começei a fumar com 16, mas com frequência quase que diária aos 17, poderia ter esperado até os 18 ou 19 para entrar nesse ritmo, mas tudo bem, acho que não prejudicou muito o meu cérebro não!! :joint:

eu tambem acho isso irmão... mas nenhum desses pontos forma levantados na matéria...

em uns 99% das vezes nunca são...

abs xiitas!kkkkk

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  • Usuário Growroom

Esse estudo só denota,

o quanto o Brasil está atrasado,

em relação ao multi uso da cannabis.

Nunca falam do potencial têxtil,energético,medicinal,alimentício,etc.

Estudo da década de 60,com os mesmos professores.

Conclusão:Manutenção da ignorancia.

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  • Usuário Growroom

Até que esse estudo está bem razoável, vejo bastante coerência no que vejo por aí, bem perto da realidade.

Esse lance de quanto maior o nível de THC maior a durabilidade do efeito é também verdade e fundamental para a redução de danos do usuário, se os efeitos são mais prolongados o usuário precisara fumar menos e consequentemente inalar menos monóxido de carbono e outras substâncias não desejadas.

Concordo com o que vc escreveu. É nesse ponto que a matéria inverte a lógica da coisa. Quanto mais potente, menos o usuário terá que fumar, ou seja, redução de danos!

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  • Usuário Growroom

Por acaso o ultimo mofo que eu peguei está uma PAULADA na mente. Coisa fina mesmo, melado e cheiroso, cheguei até a ver os tricomas com uma lente.

De longe foi o melhor mofo que ja peguei em sampa.

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  • Usuário Growroom

Publicidade disfarçada pelo departamento de marketing do pcc. Tentativa de reclame publicitário pra alavancar as vendas de pren paulista. O consumidor tava reclamando muito da qualidade, agora vão divulgar que está "potente"

propagandinha no estilo Colgate é a proxima empreitada (uns caras de jaleco, analisando em máquinas futurísticas o produto)

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  • Usuário Growroom

Eles quiseram o que com esse estudo?

Apoiar a causa ou ir contra ela? kkk

Tem vários argumentos nessa reportagem que podemos dar corda para os proibicionistas se enforcarem.

o ideal no jornalismo é que mostre mesmo os dois lados né,,, mas eles sempre dao um jeito de fuder...

particularmente, acho que com uma legalização (imaginária ainda hehe) deveria-se adotar políticas de ação afirmativa em relação a cannabis. chega de ouvir falarem mal dessa planta! pq criticam tanto um vegetal que tá na natureza só pra nos fazer bem??

mas foda-se a BOLHA

quero a minha SEM SEMENTE!!!

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  • Usuário Growroom

se a maconha ta melhor é sinal que há de se fumar menos, é q nem tomar pinga, se ela tem 40% de Alcool só da pra tomar um golinho, já cerveja da pra tomar umas duas latinhas, maconha pode ser perigosa se o cara fizer uso irresponsável, nesse sentido eu acho a pesquisa IRrelevante.

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  • Consultores Jurídicos GR

se a maconha ta melhor é sinal que há de se fumar menos, é q nem tomar pinga, se ela tem 40% de Alcool só da pra tomar um golinho, já cerveja da pra tomar umas duas latinhas, maconha pode ser perigosa se o cara fizer uso irresponsável, nesse sentido eu acho a pesquisa IRrelevante.

Vou fazer um aparte aqui mangarosa, mas só a título de curiosidade mesmo, com base em um livro de história das drogas que li tem um tempo.

Os quadros sociais de abuso de drogas tendem a surgir quando existe um avanço tecnológico que permite aumentar a concentração de determinada substância.

Foi o que aconteceu com o alcool depois do advento da destilação, com a cocaina depois do advento da sua extração e de alguns opióides depois que conseguiram isola-la do ópio.

Acho perfeitamente válido o argumento de que é benéfico a maior concentração de THC pelo fato do usuário ter de aspirar menos fumaça para obter um mesmo efeito (ou argumentos similares), porém temos que lembrar que a maconha é uma droga onde um quadro de abuso é mais difícil de se desenvolver.

O mesmo não se aplica a outras drogas já notadamente conhecidas pela alta indidência de dependência e problemas relacionados ao abuso.

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