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Relatório Pela Organização Dos Estados Americanos Sobre As Drogas Ilícitas 'Poderia Marcar O Início Do Fim' Da Proibição


Canadense

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  • Usuário Growroom
Os governos europeus ea administração Obama
estão este fim de semana estudando um relatório "gamechanging" sobre a
política de drogas global que está sendo visto por alguns como o início
do fim para a proibição geral.


Publicação da Organização dos
Estados Americanos revisão (OEA), encomendado em Cúpula de Cartagena das
Américas do ano passado com a presença de Barack Obama, reflete a
crescente insatisfação entre os países latino-americanos com a política
global atual sobre drogas ilícitas.
Expõe os
efeitos da política em muitos países e examina o que o tráfico de drogas
global parecem se o status quo continua.
Ele observa quão rapidamente unilaterais políticas de drogas dos
países estão evoluindo, e, ao mesmo tempo, há um consenso crescente
sobre os custos humanos do comércio.
"Crescer a atenção da mídia em relação a este fenômeno em muitos
países, inclusive em mídias sociais, reflete um mundo em que há muito
mais consciência da violência e do sofrimento associado com o problema
das drogas", José Miguel Insulza, secretário-geral da OEA, diz
no prefácio à revisão. "Nós também desfrutar de uma melhor
compreensão dos custos humanos e sociais não só do uso de drogas, mas
também da produção e trânsito de substâncias controladas."


Insulza
descreve o relatório, que examina uma série de maneiras para reformar a
atual posição pró-proibição, como o início de "uma discussão muito
aguardada", que os especialistas dizem que coloca a Europa e América do
Norte em aviso de que a situação vai mudar,
com ou sem eles. Os
líderes latino-americanos se queixaram amargamente que os países
ocidentais, cujos cidadãos consomem as drogas, deixar de apreciar o dano
do comércio.
Em um cenário previsto no
relatório, uma série de países sul-americanos seria romper com a linha
de proibição e decidir que não vai mais implantar a aplicação da lei e
do exército contra os cartéis de drogas, tendo concluído que os custos
humanos da "guerra às drogas"
é
demasiado elevada.


A responsabilidade do oeste para
reformular a política de drogas global será enfatizado em três semanas,
quando Juan Manuel Santos Calderón, o presidente da Colômbia, que
iniciou a revisão, chega na Grã-Bretanha.
Sua visita é
parte de um programa para impulsionar mudanças na política global que
levará até uma assembléia geral especial da ONU em 2016, quando os
cenários da OEA devem ter uma influência significativa.


Especialistas descreveu a publicação da revisão como um momento
histórico.
"Este
relatório representa a discussão mais alto nível sobre a reforma da
política de drogas já realizada, e mostra uma enorme liderança da
América Latina no debate global", disse Kasia Malinowska-Sempruch,
diretor do Programa de Política de Drogas Global da Fundação Open
Society, que descreveu
sua publicação como um "divisor de águas".

"Foi particularmente
importante ouvir o presidente Santos convidar os Estados da Europa
contribuir para vislumbrar uma melhor política internacional de drogas.
Estes relatórios inspirar uma conversa sobre a política de drogas que
tem sido há muito tempo."


O relatório representa
a primeira vez que uma agência multilateral significativa traçou
alternativas sérias para a proibição, incluindo a regulamentação do
mercado legal ou reforma das convenções de drogas da ONU.


"Enquanto os líderes
falaram sobre a movimentação de criminalização para a saúde pública na
política de drogas, punitivo, abstinência abordagens ainda têm
predominado, mesmo na esfera da saúde", disse Daniel Wolfe, diretor do
Programa de Redução de Danos Internacional do Open Society Foundation.
"Esses
cenários oferecem uma oportunidade para os líderes para substituir
indiscriminado detenção e violações dos direitos com abordagens que
distinguem entre usuários e traficantes, e oferecer os serviços de saúde
de base comunitária que funcionam melhor para aqueles que precisam."


Em um comunicado, a Comissão Global sobre Política de Drogas,
que faz campanha por mudanças nas leis de drogas e é apoiada pelos
ex-presidentes de vários países da América do Sul, disse que a
publicação da revisão iria quebrar "o tabu que bloqueou por muito tempo o
debate sobre
a política de drogas mais humana e eficiente ". A
Comissão disse que era "tempo em que os governos de todo o mundo podem
experimentar de forma responsável com modelos de regulação que são
adaptados às suas realidades e necessidades locais".


■ A carta aberta da Comissão
Global sobre Política de Drogas é assinado por George P Shultz,
ex-secretário de Estado dos EUA, Paul Volcker, ex-presidente da Reserva
Federal dos EUA, e os ex-presidentes do México, Chile e Colômbia


Western leaders study 'gamechanging'
report on global drugs trade

Review
by Organisation of American States on illicit drugs 'could mark
beginning of the end' of prohibition





Jos--Miguel-Insulza-008.jpg
José Miguel Insulza,
secretary ­general of the Organisation of American States, which
commissioned the report. Photograph: Mauricio Due As Casta Eda/EPA




European governments and the Obama administration are this
weekend studying a "gamechanging" report on global drugs policy that is being seen in some
quarters as the beginning of the end for blanket prohibition.

Publication
of the Organisation of American States (OAS) review, commissioned at
last year's Cartagena Summit of the Americas attended by Barack Obama, reflects growing
dissatisfaction among Latin American countries with the current global
policy on illicit drugs. It spells out the effects of the policy on many
countries and examines what the global drugs trade will look like if the
status quo continues. It notes how rapidly countries' unilateral drugs
policies are evolving, while at the same time there is a growing
consensus over the human costs of the trade. "Growing media attention
regarding this phenomenon in many countries, including on social media,
reflects a world in which there is far greater awareness of the violence
and suffering associated with the drug problem," José Miguel Insulza,
the secretary general of the OAS, says in a foreword to the review. "We
also enjoy a much better grasp of the human and social costs not only of
drug use but also of the production and transit of controlled
substances."

Insulza describes the report, which examines a number
of ways to reform the current pro-prohibition position, as the start
of "a long-awaited discussion", one that experts say puts Europe and
North America on notice that the current situation will change, with or
without them. Latin American leaders have complained bitterly that
western countries, whose citizens consume the drugs, fail to appreciate
the damage of the trade. In one scenario envisaged in the report, a
number of South American countries would break with the prohibition line
and decide that they will no longer deploy law enforcement and the army
against drug cartels, having concluded that the human costs of the "war
on drugs" is too high.

The west's responsibility to reshape
global drugs policy will
be emphasised in three weeks when Juan Manuel Santos Calderón, the
president of Colombia, who initiated the review, arrives in Britain. His
visit is part of a programme to push for changes in global policy that
will lead up to a special UN general assembly in 2016 when the
scenarios of the OAS are expected to have a significant influence.

Experts
described the publication of the review as a historic moment. "This
report represents the most high-level discussion about drug policy
reform ever undertaken, and shows tremendous leadership from Latin
America on the global debate," said Kasia Malinowska-Sempruch, director
of the Open Society Foundation's Global Drug Policy Program, which has
described its publication as a "game-changer".

"It was
particularly important to hear president Santos invite the states of
Europe to contribute toward envisioning a better international drug
policy. These reports inspire a conversation on drug policy that has
been long overdue."

The report represents the first time any
significant multilateral agency has outlined serious alternatives to
prohibition, including legal market regulation or reform of the UN drug
conventions.

"While leaders have talked about moving from
criminalisation to public health in drug policy, punitive,
abstinence-only approaches have still predominated, even in the health
sphere," said Daniel Wolfe, director of the Open Society Foundation's
International Harm Reduction Program. "These scenarios offer a chance
for leaders to replace indiscriminate detention and rights' abuses with
approaches that distinguish between users and traffickers, and offer the
community-based health services that work best for those in need."

In
a statement, the Global Commission on Drug Policy, which campaigns for
changes in drug laws and is supported by the former presidents of
several South American states, said that publication of the
review would break "the taboo that blocked for so long the debate on
more humane and efficient drug policy".
The Commission said that it
was "time that governments around the world are allowed to responsibly
experiment with regulation models that are tailored to their realities
and local need".

The open letter from the Global Commission on Drug Policy
is signed by George P Shultz, the former US secretary of state; Paul
Volcker, the former chairman of the US federal reserve, and the former
presidents of Mexico, Chile and Colombia

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  • Usuário Growroom

Esse lance de legalização vai encher o bolso das empresas. Por isso isso já está começando a ser discutido

uma tomada de posição na esfera mais global. Se fosse só pelos gastos e tal, no final das contas o governo

gasta pra reprimir e não recebe o retorno. Tão começando a ver com a abertura de empresas, a probabilidade

de ter retorno é muito maior. E como a associação entre Estados e Empresas é meio que uma relação de ''proto-cooperação'',

vai ser bem viável para os Estados legalizarem a erva. Ganhar dinheiro em cima de produtos, camisas, tênis ...

Na Holanda os gifts são bem claros: sapatinho de madeira, tulipas e folhas de cannabis.

Uma coisa é, a proibição gera muito dinheiro só para umas pessoas e tem gente de muita grana também que

tá querendo uma fatia desse bolo, mas o círculo é mais fechado em virtude dessa proibição. Com a abertura,

o próprio dono da Brahma vai abrir Lojas que vendem maconha.

A Legalização vai ser mais do que uma luta do povo. Vai ser uma imposição das empresas.

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  • Usuário Growroom

Ainda acho que no Brasil a coisa vai atrasar e o povo marrento daqui vai querer deixar tudo como está.

Acho que a legalização da maconha não afetaria em muita coisa. Dizer que menos gente vai fumar se legalizar é bobagem, mas não creio que o número de usuários crônicos aumente em grande número. A meu ver o problema seria os menores de idade. Não que eles já não usem drogas legais, mas o que voce sempre escuta da boca de proiburrocionista no final de uma discussão é "Tinha que proibir é tudo! cigarro e álcool também!"

Agora querer partir pra legalizar coisas como cocaína, LSD, extasy e outras coisas já seria complicado.

E no caso de drogas como crack. heroína e outros derivados de ópio, anfetaminas etc, que criam vício muito facilmente, essas acho mais complicado ainda, quase impossível de se ter qualquer tipo de liberdade de uso sem efeitos devastadores em sociedades como a do Brasil.

Infelizmente as drogas pesadas trazem problemas que as sensações maravilhosas que elas proporcionam não podem ser justificadas.

E óbvio que há pessoas que tem controle sobre o uso e por isso podem desfrutar de outras drogas, mas infelizmente o número de pessoas fracas que virariam escravos é grande.

Na minha opinião deviam legalizar a maconha de forma controlada assim como cigarro e álcool, mas o resto, precisaria de muito estudo e um controle bem maior sobre as mesmas. Políticas de uso assistido da droga como em outros países teriam que ser implantadas com certeza.

meu conselho pra humanidade? Fumem maconha e larguem todo o resto.

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  • Usuário Growroom

Quando eu entrei no growroom(ate mesmo antes de criar minha conta) tinha certeza que nao demoraria muito pra legalizar/regulamentar o consumo e plantio do cannabis, o tempo foi passando, 1 ano, 2.. mas hoje em dia eu já to praticamente perdendo as esperanças nesse governo brasileiro... enquanto bandido pagar salario de policia/der dinheiro pro governo, acredito que o brasil ta fazendo a corrida do siri, nem pra trás nem pra frente... triste, mas aceitavel, num país onde praticamente nada vai pra frente...

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  • Usuário Growroom

Quando eu entrei no growroom(ate mesmo antes de criar minha conta) tinha certeza que nao demoraria muito pra legalizar/regulamentar o consumo e plantio do cannabis, o tempo foi passando, 1 ano, 2.. mas hoje em dia eu já to praticamente perdendo as esperanças nesse governo brasileiro... enquanto bandido pagar salario de policia/der dinheiro pro governo, acredito que o brasil ta fazendo a corrida do siri, nem pra trás nem pra frente... triste, mas aceitavel, num país onde praticamente nada vai pra frente...

o problema é deus! temos que assassinar deus temos que acordar pois, quem acredita em uma lenda, num ser imaginario é louco ou está temporariamente fora do seu EU

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  • Usuário Growroom

o problema é deus! temos que assassinar deus temos que acordar pois, quem acredita em uma lenda, num ser imaginario é louco ou está temporariamente fora do seu EU

pow mano eu me dou super bem com deus ! acredito q ele me ajudou a fazer muita coisa boa na vida.. tem gente que o usa como desculpa para outras coisas, eu so uso pro bem!!

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  • Usuário Growroom

Babilonrage, na minha concepção atual, deus é apenas isso mesmo, um conceito que as pessoas usam -- p/ diferentes propósitos, até p/ proibir a maconha, lol!

------

Mas voltando ao tópico, gostei muito do que li. Parece até que alguns proibicionistas menos convictos estão procurando os argumentos pra mudar de lado sem ficar mal na foto.

O problema é que ninguém quer puxar a fila!

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  • Usuário Growroom

calma tuftuf o problema são os fanaticos e não a idéia de Deus em si.. até mesmo porque um dos aspectos da cannabis é o religioso

Concordo, eu me sinto mais próximo de Deus quando estou doidão kkkkkkkkk, e as vezes tenho até umas revelações filosóficas. Hoje já não me pergunto mais qual o sentido da vida mas sim como viver.

pow mano eu me dou super bem com deus ! acredito q ele me ajudou a fazer muita coisa boa na vida.. tem gente que o usa como desculpa para outras coisas, eu so uso pro bem!!

É tolice querer ir contra o sentimento que temos em nós de que existe muito mais além dessa vida que levamos nesse planeta. A própria humanidade começou a tomar jeito de sociedade e civilização depois que a idéia da divindade, vida após a morte e um espírito imortal foram reveladas ao homem. É claro que ainda há divergências quanto a tudo isso, mas negar que está óbvio que não estamos sozinhos é bobagens.

Nada faz sentido se vc achar que isso aqui é tudo no qual se resume sua experiência, mas se vc abrir sua cabeça e não se importar tanto com as maldades que acontecem nesse planeta tudo muda de figura.

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  • Usuário Growroom

Esse lance de legalização vai encher o bolso das empresas. Por isso isso já está começando a ser discutido

uma tomada de posição na esfera mais global. Se fosse só pelos gastos e tal, no final das contas o governo

gasta pra reprimir e não recebe o retorno. Tão começando a ver com a abertura de empresas, a probabilidade

de ter retorno é muito maior. E como a associação entre Estados e Empresas é meio que uma relação de ''proto-cooperação'',

vai ser bem viável para os Estados legalizarem a erva. Ganhar dinheiro em cima de produtos, camisas, tênis ...

Na Holanda os gifts são bem claros: sapatinho de madeira, tulipas e folhas de cannabis.

Uma coisa é, a proibição gera muito dinheiro só para umas pessoas e tem gente de muita grana também que

tá querendo uma fatia desse bolo, mas o círculo é mais fechado em virtude dessa proibição. Com a abertura,

o próprio dono da Brahma vai abrir Lojas que vendem maconha.

A Legalização vai ser mais do que uma luta do povo. Vai ser uma imposição das empresas.

Concordo com seus dois últimos parágrafos, mas justamente por isso discordo quando vc diz no começo que o governo gasta para reprimir e não recebe o retorno. O governo brasileiro é um dos que mais lucra com contrabando, tráfico de drogas, armas e descaminho. O nosso governo gasta muito menos do que outros países no controle das suas fronteiras, e recebe muita grana pra manter assim, mas como você disse é um grupo dominante que está no negócio há tempos, e tem mais gente de olho que começa a manifestar desejo pela regulamentação porque não quer ficar de fora desse comércio lucrativo.

Nosso governo fala que gasta com repressão de drogas mas é só para passar no jornal das 20:00, não significa quase nada comparado a nossa área territorial. Não estou dizendo que sou favorável à repressão, simplesmente digo que programas "sociais" de pacificação de morro é pura propaganda enquanto as drogas e as armas entram livre pelas fronteiras. Agora estão vindo com parceria pública privada para tratamento de dependentes para passar a ideia de serviço público com preocupação social, e os maiores partidos em representação popular estão envolvidos nesse projeto, PT(prefeitura) e PSDB(governo) de São Paulo. Esses programas de restrição de liberdade forçada em nome da cura ainda vão se alastrar muito antes de uma regulamentação do comércio de drogas se a sociedade não repudiar veementemente, mas como já virou propaganda na TV paulista também, vai ficando mais difícil, sabemos que a maioria da sociedade aprovará o caixa 2 disfarçado de programa social:

(enquanto isso o governo continua enxugando gelo e enchendo os bolsos)

O Brasil é um dos países que têm as fronteiras mais escancaradas nas Américas, nossa área fronteiriça está em sua maior parte a cargo da Receita Federal, praticamente não existe participação conjunta da Polícia Federal que deveria ser a real protetora das nossas fronteiras, a não ser na área do Mato Grosso do Sul onde ela se faz um pouco mais presente. Nosso país é uma puta de pernas abertas, é só dar um cascalho que por aqui entra quem quiser.

A regulamentação vai chegar por aqui, mas depois de todo o esquema ser rearticulado no mundo, e o nosso povo é muito cego,não tem capacidade de "pegar o governo com as calças na mão" , eles já estão fodendo a pátria há muito tempo enquanto o povo faz samba. Foi mal o desabafo galera, não é pra desanimar, pelo contrário a gente tem que participar e forçar as mudanças, vamos às marchas, aos congressos e dar apoio a quem está querendo mudanças de verdade, assim como nós.

keep growing! jah abençoe a todos os cultivadores canábicos.

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  • Usuário Growroom

Saporo falou tudo,e triste mas e verdade...A legalizacao vai trazer dinheiro pra muita gente,mas por aqui,a legalizacao vai tirar dinheiro de muita gente,e eu tenho absoluta certeza q eh gente grande,grandes empresarios,politicos,banqueiros,nao da pra ser ingenuo,as drogas geram bilhoes no mundo e muitas centenas de milhoes no Brasil,esse dinheiro nao esta no colchao de ninguem,esta na sociedade,no shopping novo,na balada do grande empresario etc,isso se chama lavagem de dinheiro.Por isso acho que e tao dificil se mudar algo nesse sentido,tem muita gente poderosa bem satisfeita com essa situacao.

Desculpem a falta de acentuacao,uso um sistema um pouco diferente,e colocar acentos e dificil

Abracos

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  • Usuário Growroom

Uma das coisas que podemos fazer é a propaganda da nossa casa verde, divulgar o Growroom, parece pouco mas não é. O cultivo caseiro de canábis vem aumentando a cada ano e uma mudança no comportamento da sociedade sempre causa outra mudança. Acho que só temos que ter cuidado quando e com quem vamos falar porque ainda somos muito estigmatizados e não podemos comprometer nossa segurança, mas podemos fazer nosso ativismo, é só perceber a oportunidade e divulgar o growroom e o auto cultivo, isso tem mudado muita gente.

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  • Usuário Growroom

Agora li. Acredito que tudo está mudando aos poucos, felizmente estamos saindo da inércia.... tem que ser uma mudança conjunta mesmo (entre empresários e iniciativa popular), a menos que esperassemos uma revolução. Tá chegando galera!!!!

P.S. Sejamos positivos!!! E realistas, a babilônia nao vai cair com a liberação... não por enquanto.

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  • Usuário Growroom

Políticos corruptos sempre vão ter. Enquanto não forem para cadeia e nem ficarem inelegíveis a coisa vai ser assim.

O Collor voltou, temos o Marcos Feliciano, o Osmar Terra, Carimbão , a Gleisi e e assim vai.

Como um país desse pode ser levado a sério!!!!???? Como pode haver políticas públicas sérias?

A coisa só vai funcionar quando fizermos uma grande mobilização e arrecadarmos um montão de dinheiro e comprar todos esses políticos corruptos. É só essa língua que eles entendem.

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  • Usuário Growroom

o negócio é sabotar o sistema ..

semente na mão , planta no chão ..

sejam políticos , empresas ou traficantes lucrando com a erva .

vou estar sempre consumindo do meu pé , puro eu que plantei e não passo por nenhum tipo de burocracia , contaminação e taxação .

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