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Maconha Em Debate Na Capital: Liberar É O Caminho?


CanhamoMAN

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  • Usuário Growroom

Maconha em debate na Capital: liberar é o caminho? Seminário realizado em Porto Alegre reuniu especialista para discutir o tema

26/11/2013 | 19h51
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Especialistas debateram sobre o tema no Ministério Público durante a tarde de terça-feiraFoto: Adriana Franciosi / Agencia RBS

Novas evidências sobre os efeitos da maconha na saúde, cenários do consumo no Brasil e no mundo, suas consequências nos países que já liberaram o uso e os caminhos que o Brasil deve seguir.

Estes e outros temas foram debatidos durante a tarde desta terça-feira no seminário "Maconha: será que liberar é o caminho?", promovido pelo Instituto Crack Nem Pensar. A motivação do debate se deu, conforme o presidente do instituto, Marcelo Dornelles, devido a busca por alternativas de enfrentamento ao problema, levando-se em consideração as vertentes educação, liberação e repressão.

Ainda que indicando caminhos distintos, os palestrantes não apresentaram respostas definitivas sobre o tema, mas destacaram pontos importantes a serem debatidos pela sociedade. A necessidade de informar mais e melhor os jovens, os malefícios já comprovados da maconha e a prevenção como sendo a melhor estratégia para reduzir o consumo foram alguns dos pontos de convergência entre os especialistas.

Para introduzir o debate, o psiquiatra Sérgio de Paula Ramos, membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos sobre o Álcool e outras Drogas, apresentou estudos científicos que serviram como base para fomentar a discussão. Conforme um recente estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizado em 2012, os países com políticas mais liberais em relação à maconha são os que tem a maior porcentagem de consumidores. No topo, Canadá, Nova Zelândia, Estados Unidos e Dinamarca. No Brasil, que ocupa uma posição mais abaixo na tabela, 1,3 milhões de pessoas são consideradas dependentes da substância. Entre os malefícios da maconha já comprovados cientificamente, o psiquiatra destacou o prejuízo para a memória, um menor compromisso com a escola e/ou trabalho e um aumento de 50% no risco de acidentes no trânsito.

Para o deputado estadual e ex-presidente da Frente Parlamentar de Combate às Drogas Mano Changes, a discussão sobre a liberação ou não da maconha deve ser feita levando-se em consideração o contexto social. Changes destacou que, inicialmente, é preciso se pensar no problema dos presídios brasileiros para, depois, iniciar o debate sobre a legalização, ou não, da maconha:

— Usuário de maconha não pode ser preso em um país que não regenera — destacou o deputado.

O mesmo ponto de vista foi compartilhado pela psicóloga e mestre em Ciências da Saúde Simone Fernandes, que destacou que o usuário precisa, em primeiro lugar, de tratamento, e não ser levado a uma prisão que não oferece condições de ressocialização. Simone ressaltou que a falta de educação sobre o tema é um elemento importante, pois quanto menos se percebe os danos da maconha, maior é o seu consumo.

Finalizando o debate, o juiz de Direito Final e ex-presidente do Conselho Federal de Entorpecentes Luiz Matias Flach afirmou acreditar que a sociedade não irá reduzir o consumo da droga se a mesma for criminalizada, e que o tema não pode ser visto apenas pelo ângulo da repressão. Para o juiz, o desafio atual é se pensar em novas formas de lidar com a questão.

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  • Usuário Growroom

Pior cego é aquele que não quer ver!!

Sempre aquela mesma conversa:

"os países com políticas mais liberais em relação à maconha são os que tem a maior porcentagem de consumidores. No topo, Canadá, Nova Zelândia, Estados Unidos e Dinamarca."

"A necessidade de informar mais e melhor os jovens, os malefícios já comprovados da maconha e a prevenção como sendo a melhor estratégia para reduzir o consumo foram alguns dos pontos de convergência entre os especialistas."

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  • Usuário Growroom

"...prejuízo para a memória, um menor compromisso com a escola e/ou trabalho e um aumento de 50% no risco de acidentes no trânsito..."

o mesmo papinho de sempre... engraçado que tenho colegas de trabalho que nunca fumaram e não lembram nem o que comeram no almoço... próximo.

ontem mesmo ouvi no rádio que as pessoas viciadas em internet apresentam um menor compromisso com a escola e/ou trabalho, quer dizer então que qualquer coisa que você faça que não se relacione com estudos ou trabalho significa que você está tendo menor compromisso com os mesmos?? vai lá.

aumento de 50% no risco de acidentes no trânsito... tenho que dizer que sou FÃ NÚMERO 1 de estatísticas injustificadas, ainda mais um número redondo assim. alguém se esqueceu do álcool nessa história? se bem que com essa lei seca, daqui um tempo os carros vão vir com bloqueador 3G, porque a maior causa de morte no trânsito vão ser as mensagens enviadas no WhatsApp... heheheh só rindo mesmo. :emoticon-0102-bigsmile:

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  • Usuário Growroom

Que?? C´s tão maluco??

Seminário de Maconha, promovido por Instituto Crack Nem Pensar é a mesma coisa que:

* Seminário de Ética, sendo promovido por políticos;

* Seminário de Direito ao Aborto, sendo promovido pela Igreja Católica;

* Seminário de Adoração ao Diabo, por alguma associação de Crentes....

Deu pra entender?

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  • Usuário Growroom

É sempre a mesma coisa.

Agora essa do trânsito foi foda. Tenho carteira há 14 anos e não me lembro a última vez que saí de carro sem fazer um X, e só bati uma vez na vida, e graças a merda do álcool. E com meus amigos a mesma coisa, pois ficamos bem relax no trânsito, sem pressa para nada.. heheheh :tongue0011::tongue0011::tongue0011::tongue0011:

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Guest Pinga_hemp

KKKK.. pior que é ... neste mundo caótico de transito em cidade grande ... fumar um faz até bem ... o máximo que vai acontecer é riscar o para-choque do carro da frente ...

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  • Usuário Growroom

Agora vejamos os malefícios para a saúde do indivíduo, segundo estudos de pesquisadores da UNICAMP. A exposição crônica, por uso prolongado de quantidades elevadas de álcool associa-se à:

  • cirrose hepática
  • dependência de álcool
  • doenças cerebrovasculares
  • neoplasias de lábio, cavidade oral, faringe, laringe, esôfago e fígado
  • gastrite
  • varizes esofagianas
  • pancreatites aguda crônica
  • diabetes mellitus
  • tuberculose
  • pneumonia e influenza
  • risco de coma alcóolico
  • Síndrome de Abstinência Alcoólica (Delirium Tremens)
  • Síndrome de Wernicke-Korsakoff
  • O abuso de álcool determina mortalidade precoce. Na Suécia, perto de 25% dos óbitos de menores de 50 anos foram atribuídos ao álcool

Precisa comentar??????

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