Ir para conteúdo

Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas


dine

Recommended Posts

  • Usuário Growroom

Legal ver que há uma inquietação surgindo... vejo de forma positiva, se a gente canalizar. pasmo que o growroom não participa da organização, mas por ora talvez não seja necessário

A propria organizacao diz que é uma marcha que cabe muitas marchas, entao nada impede e não é muito difícil a gente marcar um ponto de encontro, e sair marchando UNIDOS :) isso é o mínimo!

Acredito que apenas fazendo isso, já estaremos fazendo algo bastante positivo pra nossa aproximação e fortalecimento do movimento.

 

Mas se for pra organizar algo, estou a disposiçao também.

 

Deixo um trecho de uma matéria do ano passado que trata da marcha.. mas bem atual e vale pro momento. E também um vídeo, bem na mesma linha da reportagem da VICE

 

sábado 23 de maio de 2015 | Edição do dia LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS

ENTREVISTA: Henrique Carneiro, professor da USP que debate e pesquisa temas relacionados à legalização das drogas

arton1098-da8a3.jpg?1460161236

ED – Qual é a sua opinião sobre a Marcha da Maconha?

Há uma espécie de tendência crescente de controlar a autonomia das pessoas. Tenho um pouco a sensação de que vivemos em uma época que tem contato com outras, marcadas por campanhas persecutórias no passado, como foi a Inquisição, ou a caça às bruxas. Hoje pode-se dizer que há uma espécie de caça às bruxas contemporânea é a caça às drogas. As drogas são vistas como um fantasma, algo que teria alto risco social, que teria o poder de fazer as pessoas perderem completamente seu juízo, generalizando alguns casos que são minoritários que chegam à compulsão e dependência patológica. Que, aliás, costumam ocorrer muito mais frequentemente com as drogas lícitas, como o álcool, o tabaco. Então, eu acho que as marchas instituíram hoje uma nova dinâmica emancipatória no sentido se colocar na ordem do dia uma questão social que antes não tinha sequer direito de existência. A importância então eu acho que é essa, permitir que esse setor social saia do armário, revele-se tal como ele é, ou seja, cerca de 10% de toda a população que está marginalizada por uma política de Estado. Os milhões de maconheiros que existem, se saírem às ruas por seus direitos, serão os que poderão de fato conquistar uma mudança e o fim da repressão.

Tem um fato que é relevante, que será alvo de uma disputa grande a partir de agora, que é a amplitude desse movimento, que abrange setores muito amplos e, eventualmente, contraditórios em termos sociais e ideológicos. Dentro da Marcha existem setores capitalistas e socialistas. Há machistas e feministas. Rastafaris e pacientes de câncer. Ou seja, distintas gamas de diferentes aspectos ideológicos. Nesse sentido, a Marcha tem um caráter de frente-única que deve ser mantido, mas que exige que haja no seu interior um debate sobre projetos alternativos para o modelo da gestão da economia das drogas. Há aqueles que são claramente neoliberais, fundamentados ideologicamente na obra de Milton Friedman, que era pró-liberalização, e que defendem um modelo privatista oligopólico para o que seria a indústria das drogas. E existe outro modelo, embasado na intervenção estatal, que já existiu inclusive para gerir o álcool em muitos países. Portanto, é preciso discutir não só a liberalização, mas também a forma de gestão, de modo a colocar as rendas da produção de psicoativos a serviço dos interesses sociais. Há também formas de cooperativas, de autocultivo, de modo a fazer com que possa até mesmo se prescindir de uma intermediação mercantil. No âmbito do atacado e da grande produção é preciso que seja impedido o domínio dos monopólios, tal como ocorre com o tabaco e o álcool

http://.../ENTREVISTA-Henrique-Carneiro-professor-da-USP-que-debate-e-pesquisa-temas-relacionados-a

 

  • Like 4
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Como disse a colega aos 2:34min a gente não pode ter expectativa nenhuma, ainda mais com o Trevas e o Kojak no controle.

Mas devemos manter a luta e seguir em frente. O mundo gira! Não vai ser fácil, mas Desistir jamais!!!

  • Like 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

votação regulamentação cultivo medicinal
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaotexto?id=191342

 

quem nao votou ainda... vote e divulgue, tem um texto em pdf com mais de 30 mb, com muita informação e proposta concreta de regulamentação!

o próximo passo pra legalização, é se organizar, ir pra rua e reivindicar, os próprios parlamentares ja falaram isso!

se ficarmos só de platéia nunca vai rolar isso, pois tem muitos interesses da industria farmaceutica, muitos corruptos que ganham fatias do tráfico, entre outros fatores...

  • Like 4
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

O Senado Federal encerrou a ferramenta “Proposta de Debate”

Nas trincheiras do Senado - Por Mauro Leno -18 de abril, 2016

mauro-leno-senado-1-696x391.jpg

No final de março agora, vivi a experiência de representar parte dos usuários de canábis e outras drogas em um debate deveras importante, em uma Audiência Pública no Senado Federal. Convocada para discutir o Projeto de Lei Complementar – PLC 37/2013, de autoria do Dep. Federal Osmar Terra (PMDB/RS), que pretende revisar pontos da Lei de Drogas de 2006, a audiência se deu na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, e teve relatoria do senador Lasier Martins (PDT/RS).

Para esta que seria a segunda audiência nesta comissão, estavam presentes, além de mim – erroneamente relacionado como vinculado à Coalizão Latino Americana de Ativistas Canábicos – CLAC -; o advogado ativista Emilio Figueiredo, representando o Growroom; o antropólogo e presidente da Associação Multidisciplinar de Estudos sobre Maconha Medicinal – AMEMM, Sérgio Vidal; o coordenador geral de educação Integral do Ministério da Educação (MEC), Leandro Fialho, e o coordenador-geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas, do Ministério da Saúde, o contestadíssimo Valencius Wurch Duarte Filho, cuja nomeação gerou protestos e ocupações do prédio do Ministério, por seu histórico junto aos manicômios.

Por isso falarei da experiência em si: eram 9 e 45 da manhã do dia 31/03, quando cheguei na frente do anexo do Senado, onde ocorreria a audiência. Já na entrada, fui impedido de acessar o prédio com as minhas semSemente, que eu havia trazido para presentear os senadores e colegas. Deixei-as na portaria, e fui ao auditório, onde já se encontrava o Emilio Figueiredo. Parceiraço de muitas lutas, escudeiro legal de centenas de cultivadores, com sua calma e diplomacia carioca, me apresentou ao senador Lasier Martins, e também ao militante Fernando Santiago. Nosso colaborador da semSemente, Henrique Rocha, já estava lá, câmera em punho. No auditório, muitos assessores parlamentares, uma audiência diversificada, e alguns senadores.

De repente, entra na sala ele, gingando por entre os presentes, pega a caneta, e assina a lista de presença: o baixinho Romário. Presidente desta comissão no Senado, passou para assinar, dar um oi e ir para outro compromisso. Mas juro que se eu tivesse uma bola ali eu teria rolado, e se ele devolvesse, seria o ápice da minha carreira futebolística. Mas o “peixe” é rápido mesmo: pisquei, já tinha sumido.

Quando já passava da hora marcada, e com a chegada do proponente do PLC, Osmar Terra, foi iniciada a sessão, com somente eu e Emílio presentes à mesa. Coube a mim, então, fazer a fala inicial. Pensei que o Sérgio Vidal, outro parceiro valioso – grande guru de muitas famílias que sofrem e tem na canábis alívio e esperança – não se faria presente, mas logo ele chegou para reforçar os argumentos. Junto, chegaram os representantes do MEC e do MS.

Assim, dividi minha intervenção em dois momentos: O primeiro foi propositivo, onde contestei pontos da lei e propus alternativas, como em relação à regulação de todo o ciclo de produção da canábis medicinal no Brasil, e em relação à estipular uma quantidade mínima de drogas para diferenciação, mesmo que relativa, entre usuário e traficante, e a alteração do artigo 28 da atual lei de drogas, que trata dos crimes aos quais estão sujeitos usuários e cultivadores.

Na segunda parte da minha fala, busquei trazer temas à reflexão, como por exemplo, a maneira como uma educação baseada no proibicionismo nos “deseduca” em relação às drogas, sobre a ciência e seus usos práticos e políticos, sobre lobby de clínica terapêuticas. Por fim, e representando alguns de meus amigos mais próximos, contestei as falácias sempre repetidas por Terras e Laranjeiras da vida, aquelas que não aguentamos mais ver pautando este discurso de epidemia e Guerra às Drogas, motivadas por obscurantismos, científicos e de interesses. Ao final, fui cumprimentado por respeitar o tempo de fala. Claro, trabalhei até madrugada nela. Depois ainda dizem que maconheiro é preguiçoso.

Emílio, como sempre, foi muito preciso e propositivo, e defendeu as muitas famílias que têm na canábis um remédio, desmontando algumas das besteiras faladas no dia anterior. Trouxe o be-a-bá legal de como alterar esta lei trazendo avanços, e propôs que o Senado se antecipe ao STF e declare a inconstitucionalidade do Art 28, e o suprima já deste projeto de lei. Sérgio Vidal, com a calma que lhe é característica, refez o percurso histórico da proibição, mostrando que – apesar dos dados científicos contrários a ela – a proibição sempre se montou em cima de falácias de viés político. Tomou posicionamento de não propor nada à esta lei – que realmente é, em seu todo, anacrônica – e propôs a criação de outra lei específica, regulando a maconha ao menos, e rompendo de uma vez por todas com o proibicionismo.

Foi um agradável surpresa a postura do relator Lasier Martins, que se mostrou bastante interessado na canábis medicinal e nos avanços que esta lei pode propor. Considerei a mediação muito boa, e espero que o relatório também o seja. A postura de Osmar Terra foi, no entanto, dentro do esperado: arrogância, prepotência, falso saber dito com empáfia.

E, sendo sincero, é muito bom poder desmentir falácias como “99% dos princípios ativos da canábis causam danos cerebrais severos”, quando, na verdade, a ciência não estudou de maneira significativa nem 10% dos mais de 400 princípios ativos da canábis. Ou então que “95% do mundo consome álcool”. Ou o deputado faltou muito às aulas de geografia, ou esqueceu que mais de um terço do planeta é Árabe, onde o consumo de álcool é, no mínimo, tabu, uma vez que a lei islâmica proíbe substâncias inebriantes.

Não nego que na área de Saúde Pública, o projeto possa conter realmente alguns avanços, especialmente na regulação da atuação de comunidades terapêuticas, no acolhimento e reinserção do usuário problemático de drogas. O projeto, que tramitará em mais 3 comissões do Senado, com certeza, está bem melhor do que o que veio da Câmara.

Apesar de ter sido a primeira vez com tanta representação dos usuários em uma audiência no Senado, ficou flagrante a falta de representatividade feminina. Uma pena, realmente! Mas conseguimos abrir espaços em gabinetes parceiros, para garantir que a voz dos usuários continue ser ouvida nas outras comissões por onde o projeto ainda passará. precisaremos de mais algumas mil assinaturas, coisas que os maconheiros conseguem com uma facilidade incrível.

Findos os trabalhos, almoçamos próximo ao Senado, e depois fomos à casa de um parceiro, analisar o dia histórico, matar saudades, contar piadas e apreciar um do bom, na certeza de que havíamos feito um bom trabalho, e que, pouco a pouco, vamos desmontando as teorias e falácias daqueles que nos querem presos, subjugados, passíveis de internação compulsória, criminosos por um hábito de consumo amplamente difundido.

Foi um prazer imenso poder dividir a bancada com estes dois grandes lutadores por uma sociedade menos injusta e careta, e só posso agradecer a todos os que assinaram o requerimento para que estas audiências ocorressem, ao André Kiepper pela articulação e ao Senador Cristovam Buarque pelo convite. Quantas vezes necessário, estaremos na tricheira, para que um mundo mais justo e livre da Guerra às Drogas se construa.

http://smkbd.com/nas-trincheiras-do-senado/

Será que o Sano pode dizer se com isso, a Audiência Pública no Senado Federal  na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, que teve relatoria do senador Lasier Martins não vai andar mais? Parecia tão promissora!!!

 

  • Like 10
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Repito o que disse acima. NADA progressista vai andar nesse momento nas instâncias menores: Senado e Câmara.

O ÚNICO espaço que pode ter progresso é o STF. Mas como eles receberam aumento agora no governo Temer, não vão aprovar uma medida considerada polêmica. Esperar alguma coisa nova só nas próximas eleições. Não adianta nada aprovarmos a votação da regulamentação medicinal se quem escolhe SE o processo anda ou não são os caras lá. Basta arquivar que o processo some.

Tempos sombrios, meus/minhas amigos/amigas. Sem esperança nenhuma no momento.

  • Like 1
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom
Em 23/05/2016 at 13:06, Vqtqv disse:

Tempos sombrios, meus/minhas amigos/amigas. Sem esperança nenhuma no momento.

Então veja isso!

No Brasil do recomeço, presidente Michel Temer, milhares de famílias veem com medo e preocupação o aumento no número de dependentes em todas as classes sociais e idades, sem nenhuma ação municipal, estadual ou federal para tratar esses doentes graves e reprimir, de fato, traficantes que mostram seus poderes com a banalização do uso de drogas e o crescimento de cracolândias nas ruas do País.

Ou o governo federal renova a SENAD- Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas transferindo esta Secretaria para o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, de Osmar Terra, único político brasileiro comprometido de fato na luta contra as drogas, ou ficaremos na mesmice de ter uma secretaria que nada faz na prevenção e, muito menos ainda, na recuperação desses doentes gravíssimos.

Até hoje, SENAD foi apenas um nome no governo federal. Se o senhor ,de fato, quer o apoio das famílias, inove, surpreenda. Permita que quem conhece , de fato, esta chaga nacional, possa conter a epidemia avassaladora causada pelo uso de drogas no Brasil.

Presidente Michel Temer, até criança de oito anos já fuma maconha neste País. Crianças de 12 anos já fumam crack, presidente. Um escândalo. Um escárnio . Rasgaram as leis antidrogas no Brasil, a 11.343 e Estatuto da Criança e do Adolescente, que proíbem uso, venda, estoque e oferta de qualquer tipo de drogas no Brasil. O senhor, presidente, é neste momento a esperança das famílias que lutam para ver estas leis federais serem cumpridas..

É preciso eliminar a política de redução de danos, que permite ao doente em tratamento continuar usando drogas, um contra senso, já que a dependência causa uma vontade incontrolável de aumentar cada vez mais o uso de drogas. Abstinência é a única solução para a recuperação.

É preciso também mudar URGENTE o atendimento nos CAPS- CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL, espécie de pronto socorro municipal obrigatório para a primeira consulta na rede pública de dependentes de drogas. Hoje, CAPS manda para casa a maioria dos dependentes, mesmo quando estão batendo nos pais ou roubando em casa para comprar drogas. Temos unidades de saúde ,pagas com impostos, para mandar PARA CASA doentes graves para as famílias tratarem? Pais deixam de trabalhar, senhor presidente, para suprir esta obrigação da rede pública.

Osmar Terra é no seu ministério o único que, de fato, conhece profundamente este pesadelo nacional. Único na sua equipe que tem no currículo inúmeras iniciativas na luta contra as drogas. Osmar Terra, quando deputado federal, foi o único que se empenhou, de fato , para tirar famílias deste sofrimento sem fim, a dependência de drogas. Só quem conhece os graves riscos desta doença , pode combater a epidemia até hoje ignorada pelo ministério da Saúde.

 

Se o seu governo, quer de fato inovar, surpreenda. Transfira para o Desenvolvimento Social , do médico Osmar Terra, a SENAD, secretaria que tem a missão mais delicada do seu governo: lutar contra as drogas. Recomeço que responderá à principal preocupação das famílias brasileiras hoje no Brasil, conforme revelam pesquisas : combater, de fato, a epidemia causada pelo uso de drogas no Brasil.

http://blogjp.jovempan.uol.com.br/campanha/2016/05/apelo-de-familias-a-temer-lute-contra-as-drogas-presidente/

 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom
29 minutos atrás, Juniaum disse:

Meu Deus...isso não pode acontecer, esse senhor tem que ficar é longe de assuntos como esses.

SENAD deveria ir para o ministério da saúde se houvesse de fato interesse real na abordagem desse tema.

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Ministro Teori, devolve o RE. O Brasil ta em overdose de Lava Jato. Vamos falar de drogas para descontrair um pouco, ver se os jornais leem outra assunto que não crise política.

 

#DevolveTeori

  • Like 11
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

estamos a 1 passo da legalização! quem é contra regulamentação ou é a favor do tráfico ou a industria farmaceutica que é contra fitoterapia!

chb e thc sao importados legalmente no Brasil hj em dia e existe uma rede no RJ que ja desenvolve trabalhos medicinais com cannabis a pacientes de doenças cronicas!

quem ta com discurso pessimista é quem quer ficar na platéia sem ao menos incentivar ativistas pro Cannabis

  • Like 4
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Cara nao adianta ficar bravo com uma visão realista da coisa, ou pessimista seja como for, nao e pq alguem tem essa visao q esta jogando contra. Esse negocio de achar pessimista esta contra e no minimo um baita preconceito,  e a industria farmaceutica vende  fitoterapico pq seria contra ? ta falando de homeopatia ?

 

  • Like 3
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Sei que aqui nao é lugar de discussão política, mas, Senado abre consulta popular sobre antecipação das eleições:

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125574

Se nao conseguirem entrar agora tente de novo mais tarde, adianto que agora esta 42500 sim x 8000 nao

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Os caras estão fazendo o que acham que as malditas familias querem, quero ver se o povo começar a sair na rua como a favor da legalização mesmo os que não fumam, ai vao rapidinho aprovar. O importante é a conscientização aos que não fumam mais podem apoiar a ideia. Na minha opinião aquela lei chilena (não sei se ainda é a mesma ou se mudou) é a mais aceitável aqui no Brasil (pode consumir em casa e lugares privados). É preciso ter mais motivação entre os que não fumam a aderirem a idéia vejo que assim a marcha da maconha passaria a ganhar mais volume. É engraçado eu falo com 1000 pessoas sobre cannabis 999 se dizem não se importar com ela... Então o que passa? As pessoas nem parecem saber dos problemas sociais envolvidos no tráfico de drogas violento. Repito trafico de drogas violento. Porque tráfico nem sempre gera violencia, embora quando falamos de tráfico o que passa na cabeça de muitos é o morro, armas e bala perdida. Acham que isso está associado ao trafico de drogas. arrisco a dizer que essas pessoas se não tivessem drogas dariam um jeito de exercer a violencia de outra forma, através de extorção, cobranças de taxas de moradia, "pedágios", taxa para os negócios locais, enfim mil outras atividades. E a maconha na mão dessas pessoas é apenas um chamariz pra outras drogas e um agregário no financiamento deles... Inversão dos lucros. Quem deveria lucrar é quem exerce as atividades de famárcia, tabacaria, breeders, floricultura, lojas de iluminação, Etc. Enquanto meia duzia de homens armados querem exercer autoridade sobre um morro? Oi?quem quer dar poder a eles? As pessoas precisam se conscientizar. É preciso criar uma campanha pra quem não usa cannábis aceitar a idéia...

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom
8 horas atrás, meninacannabis disse:

Só de pensar que esse ano será a 29 Cannabis Cup, me dar vergonha do Brasil . 

Deveriamos incentivar os medicos a fazer pesquisas com a arrecadação e impostos vindas da venda de cannábis legal e dar o poder a familias obrigando o uso ser somente em lugares privados e autorizado apenas a pessoas que fizerem declaração na polícia, isso compraria parte dos medicos, daria a poder as familias e controle do estado. (Modelo tipo Chileno?) Sem falar das vendas feitas em lugares autorizados para vender cannabis (fármacia) e sementes (lojas comuns com licensa para tal) fora também todo o movimento economico e a comparação entre todas as pessoas que morrem de doenças cancerigenas no mundo e todas as pessoas que morrem por violencia, não sei mas acredito que mesmo sem discernimento entre as que morreram por maconha (sabemos q nao morrem pessoas por cannabis, mas esse é o pensamento deles) ou não é provavel que a morte por trafico violento seja bem maior. Acho que esse lance todo virou jogo de interesses. Esses medicos querem mamar do governo. Da o leite no começo depois da melhora comprovada tira a mamadeira. Em outras palavras querem que compremos a legalização... Pros politicos deve levar votos, pros medicos dinheiro, pra população segurança pra economia desenvolvimento. 

Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

  • Usuário Growroom

Olha, acusar um pensamento lógico sobre uma situação real política acusando-o de ser ''pessimista'' não é o melhor caminho. Não adianta eu ficar aqui falando que vai legalizar, legalizar, legalizar. Eu protesto. Minha monografia vai ser sobre tráfico de drogas, vou apresentá-la em um mês. É só uma análise, não quero desapontar ninguém, nem nada. É só a forma que eu analiso o momento atual. Há um tempo, estava achando verdadeiramente que ia rolar de fato a regulamentação, fiquei muito esperançoso mesmo, mas com o andar da carruagem minhas esperanças se esvaíram. O Canadá que teve como primeiro ministro que falou sobre a regulamentação e até agora ele nada fez, por mais que eu saiba que vai legalizar no governo do Justin. E a posição da UNODOC ? Ridículo. Fora o golpe de estado instaurado pelas elites aristocráticas, que é o que tem de mais conservador no Brasil. O Henrique Carneiro falou sobre isso numa postagem. Falou como essa parte podre não é nem liberal, nem social-democrata. É um bando de branco, aristocrata, empresário, conservador ao extremo. Não é pessimismo não. Só não consigo ver uma evolução do debate no atual momento. 

  • Like 5
Link para o comentário
Compartilhar em outros sites

Visitante
Este tópico está impedido de receber novos posts.

×
×
  • Criar Novo...