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Stf Deve Julgar Neste Semestre Descriminalização Do Porte De Drogas


dine

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  • Usuário Growroom
4 horas atrás, John Grower disse:

Votando sim ou não o importante é ele devolver o processo, provavelmente o sim será maioria.

O sim já ganhou, o que nos fode a vida é esse lenga lenga da justiça. Mas faz parte do jogo, imagina quanta mão ainda precisa ser molhada antes disso estar de fato decidido? A indústria do segmento é bilionária, as farmacêuticas devem estar dando pulinhos de alegria a cada reportagem patrocinada em horário nobre. O lobby está aí batendo na nossa cara, não enxerga quem não quer.

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  • Usuário Growroom
11 horas atrás, John Grower disse:

Moraes disse na sabatina que não iria se posicionar sobre a descriminalização, disse ainda que a descriminalização não iria acabar com o crime organizado, que em vez do crime organizado do tráfico seria crime organizado do contrabando, citando como exemplo contrabandistas que exportaram cigarros para Europa da África que exterminaram traficantes de maconha porque era mais lucrativo (?). Porém disse que é a favor da distinção clara entre traficantes e usuários e que não é a favor de pena de privação de liberdade para usuários. Acho que podemos considerar isso uma notícia mais ou menos, pelo menos não é ruim. O mais importante é que ele devolva o processo o mais rápido quanto antes. Isso nos deixa mais tranquilo pelo menos?

eu não acredito em mau caráter, ainda mais qnd o puto é um escalado para espalhar decisões favoráveis àqueles que estão com a corda no pescoço

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  • Usuário Growroom

“Não vou me posicionar, porque, se aprovado for, isso [a descriminalização da maconha] está em discussão no STF. E mais, isso está com um pedido de vista, no gabinete do saudoso ministro Teori. E, se aprovado for, herdarei inclusive o pedido de vista”, explicou Moraes.

http://g1.globo.com/politica/noticia/moraes-diz-que-nao-falara-sobre-descriminalizar-maconha-em-sabatina.ghtml

 

Se ele tirar o pedido de vista vai ser numa hora que o governo vai tar tão fudido que vão precisar tirar a atenção pra outro assunto.

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  • Usuário Growroom
4 horas atrás, bobmarijuana disse:

“Não vou me posicionar, porque, se aprovado for, isso [a descriminalização da maconha] está em discussão no STF. E mais, isso está com um pedido de vista, no gabinete do saudoso ministro Teori. E, se aprovado for, herdarei inclusive o pedido de vista”, explicou Moraes.

http://g1.globo.com/politica/noticia/moraes-diz-que-nao-falara-sobre-descriminalizar-maconha-em-sabatina.ghtml

 

Se ele tirar o pedido de vista vai ser numa hora que o governo vai tar tão fudido que vão precisar tirar a atenção pra outro assunto.

Se for por isso, ele já vai votar daqui 1 semana ahahhaha

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  • Usuário Growroom
1 hora atrás, Venom420 disse:

Se for por isso, ele já vai votar daqui 1 semana ahahhaha

Eu ia dizer a mesma coisa hahahahahhahaha. Mas acredito que essa é a estratégia! Tem muita bomba no colo do Temer faltando 1 segundo pra explodir...

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  • Usuário Growroom
5 horas atrás, bobmarijuana disse:

“Não vou me posicionar, porque, se aprovado for, isso [a descriminalização da maconha] está em discussão no STF. E mais, isso está com um pedido de vista, no gabinete do saudoso ministro Teori. E, se aprovado for, herdarei inclusive o pedido de vista”, explicou Moraes.

http://g1.globo.com/politica/noticia/moraes-diz-que-nao-falara-sobre-descriminalizar-maconha-em-sabatina.ghtml

 

Se ele tirar o pedido de vista vai ser numa hora que o governo vai tar tão fudido que vão precisar tirar a atenção pra outro assunto.

“A questão deve se basear no combate à criminalidade organizada. Independentemente da posição de descriminalizar ou não. Porque, hoje é o crime organizado do tráfico. Se houver descriminalização, e aí são opções, o crime organizado não vai deixar de ser crime organizado, ele vai atuar com a mesma violência só que aí vai ser o crime organizado do contrabando”, opinou Moraes.

Ninguém para de fumar pq o cigarro está caro, tem maço paraguaio por 3 reais enquanto o nacional gira entorno de de 5 a 8 na média. Vai ser crime organizado do contrabando só se o governo quiser taxar a cannabis e seus derivados com impostos abusivos e imorais como taxam os produtos derivados do tabaco. É o governo que fomenta esse tipo de crime, seu careca imbecil!

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  • Usuário Growroom

"Tráfico" e "contrabando" são apenas os nomes dos tipos de comércios que o Estado não quer que seja feito. Não existe vítima neste tipo de crime, apenas o Estado que quer controlar tudo.

O Estado é apenas a máfia que ganhou o poder de outras mafias. Te cobram proteção igual a um mafioso.

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  • Usuário Growroom
13 minutos atrás, Venom420 disse:

"Tráfico" e "contrabando" são apenas os nomes dos tipos de comércios que o Estado não quer que seja feito. Não existe vítima neste tipo de crime, apenas o Estado que quer controlar tudo.

O Estado é apenas a máfia que ganhou o poder de outras mafias. Te cobram proteção igual a um mafioso.

Perfeito, Venom! Temos muitos libertários aqui pelo jeito...

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  • Usuário Growroom

Aqui nesse país o ESTADO não age em prol dos interesses da população, mas sim por interesses próprios, e isso está instalado de tal forma no nosso sistema político q ouso afirmar q não existe um só partido nessa podridão q não coloque seus interesses à frente de qquer outro, sejam eles lícitos ou ilícitos. Triste ver como uma forma de colonização totalmente podre conseguiu transformar o q poderia vir a ser uma grande nação num grande corpo cheio de sanguessugas....

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  • Usuário Growroom
1 hora atrás, Seedinho disse:

Aqui nesse país o ESTADO não age em prol dos interesses da população, mas sim por interesses próprios, e isso está instalado de tal forma no nosso sistema político q ouso afirmar q não existe um só partido nessa podridão q não coloque seus interesses à frente de qquer outro, sejam eles lícitos ou ilícitos. Triste ver como uma forma de colonização totalmente podre conseguiu transformar o q poderia vir a ser uma grande nação num grande corpo cheio de sanguessugas....

É muita teta pra ser mamada sim. Mas acho que já não da mais pra por a culpa num governo que foi deposto a muito tempo via golpe militar.

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  • Usuário Growroom
Agora, Coyotebc disse:

É muita teta pra ser mamada sim. Mas acho que já não da mais pra por a culpa num governo que foi deposto a muito tempo via golpe militar.

Não brother, não estou falando de UM governo, mas sim de toda as maracutaias q se transformaram em coisa comum em prol do perpetuamento das ideias e fortunas de cada um q assume o poder. Nesse país, a briga não é para ver quem instala a melhor forma de governo, mas sim, quem vai ficar com a maior fatia do bolo. Seja qual for o partido ou ideia. Embora utópica, a anarquia realmente seria a melhor forma de se libertar deste círculo vicioso.....

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  • Usuário Growroom
1 hora atrás, Seedinho disse:

Não brother, não estou falando de UM governo, mas sim de toda as maracutaias q se transformaram em coisa comum em prol do perpetuamento das ideias e fortunas de cada um q assume o poder. Nesse país, a briga não é para ver quem instala a melhor forma de governo, mas sim, quem vai ficar com a maior fatia do bolo. Seja qual for o partido ou ideia. Embora utópica, a anarquia realmente seria a melhor forma de se libertar deste círculo vicioso.....

Exatamente! Nem partido ideológico nós temos. É um agrupamento de filhos da puta legislando em causa própria. Uns carregam helicóptero de coca, outros ganham apartamento no Guarujá e uns fazem aeroporto em minas. Mas isso é isso aí. 

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  • Usuário Growroom

‘Por que não legalizar a maconha medicinal?’, questiona pastor Deputado Rodrigo Delmasso tem uma filha com epilepsia e milita a favor da maconha medicinal

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POR MARIANA ALVIM

21/02/17 - 04h30 | Atualizado: 21/02/17 - 14h20
 
manuela-delmasso.jpg Rodrigo e Manuela: quando ela tem crise, ele e a mulher se revezam para dormir - Rogério Lopes / Divulgação

 

RIO - Em Brasília, conciliar a carreira política com a de pastor evangélico não é lá tão incomum. Mas somar a esta trajetória a luta pelo acesso a medicamentos derivados da maconha, até onde se tem notícia, é uma singularidade do paranaense Rodrigo Delmasso, 36 anos, deputado no Distrito Federal e pastor na Igreja Sara Nossa Terra. O ponto fora da curva se justifica em um nome, o de sua filha: Manuela. Hoje com sete anos, a menina foi diagnosticada aos dois com epilepsia refratária.

Medicamentos com canabidiol, uma das substâncias encontradas na maconha, têm revelado sucesso no tratamento de doenças como a epilepsia. No final do ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a permissão para o registro de medicamentos derivados da maconha. Já um projeto de lei da autoria de Delmasso tornou o Distrito Federal pioneiro na distribuição, pela rede pública, de remédios à base desta substância. A proposta foi vetada pelo governador Rodrigo Rollemberg (PSB), mas mesmo assim os deputados conseguiram torná-la lei em 2016. Apesar da resistência do Executivo, Delmasso aponta, porém, que a maior polêmica causada pelo projeto se deu em sua "comunidade", a evangélica. Agora, falta o governo distrital regulamentar a distribuição dos medicamentos.

Como as pessoas em sua igreja recebem seu ativismo pela maconha medicinal?

Eu enfrento bastante esse debate. As pessoas me abordam e dizem que isto pode ser uma porta para legalizar o uso recreativo da maconha. A gente não pode misturar as coisas: se fosse assim, o ópio estaria à venda para qualquer um, já que a morfina é oriunda dele. O debate precisa ser qualificado e amadurecido. A maconha é uma planta como outra qualquer, seria um contrassenso não deixar que pessoas tenham acesso a esse medicamento. Temo que o excesso de preconceito, que é diferente do zelo, leve a este tipo de situação.

Qual é a urgência do acesso a esses remédios?

Há um versículo da Bíblia em que Jesus diz: vim para que tenham vida e a tenham em abundância. Estes remédios dão vida em abundância para os pacientes. O principal ponto das igrejas é levar o bem estar das pessoas. Então porque não legalizar a maconha medicinal, de forma controlada? A Anvisa já faz muito bem esse controle. Você imagina uma mãe que não consegue dormir direito porque o filho tem ataque epiléptico... Quando ele passa a usar o medicamento, experimenta-se um milagre. Minha filha, quanto tem crises, vira a noite. Revezo três horas de sono com a minha mulher.

Sua filha já utilizou remédio com canabidiol?

Já experimentamos, mas para ela não funcionou. O ser humano não é uma caixinha. Mas para várias outras pessoas, houve resultado.



Qual é o diagnóstico da sua filha?

Ela tem uma epilepsia refratária de difícil controle, o que significa que, depois de um tempo, os medicamentos passam a não funcionar para ela. Percebemos que havia algo diferente na saúde da Manuela quando ela começou a ter espasmos como bebê, além de um desenvolvimento cognitivo atrasado. Ela teve um diagnóstico errado, de Síndrome de Patau, uma doença rara, o que nos atrapalhou. Como ela teve uma lesão no lobo temporal (parte do cérebro), hoje ela quase não fala, e só anda com auxílio.

Você é a favor do uso recreativo da maconha?

Sou contra. A própria medicina aponta para danos no cérebro com o uso.

Qual acha que seria a forma de produção ideal de remédios à base de maconha no Brasil?

Eu acredito na produção nacional. Hoje, se um laboratório quiser produzir em solo brasileiro, não pode. Na importação, permitida pela Anvisa, uma ampola que custa US$ 40 nos Estados Unidos chega aqui a US$ 100. O Congresso precisa permitir a produção no território. Nossa legislação é obtusa, porque impede que novas tecnologias possam entrar, e obsoleta, porque não previu estes avanços. Acredito que atitudes como a nossa (a lei aprovada no Distrito Federal no ano passado), em assembleias legislativas e câmaras dos vereadores, possam fazer com que a pressão venha de cima para baixo.

E o cultivo em casa da maconha para uso medicinal, o senhor apoia?

Tenho minhas restrições. Com o cultivo em casa, corremos os riscos da falta de controle sanitário.

Como é a sua relação com grupos dentro e fora da igreja em projetos como o aprovado no Distrito Federal?

Durante a tramitação do projeto, que durou mais ou menos um ano, a maior polêmica se deu dentro do meu segmento, da minha comunidade. Mas com o debate, a gente consegue convencer as pessoas. Eu também leio muitos estudos científicos e às vezes vou até a congressos médicos. No ano passado, fui convidado para dar uma palestra em um encontro de ativistas pela legalização generalizada da maconha, e quando falei que era pastor evangélico, as pessoas não entendiam como eu estava ali. Na verdade, o preconceito existe dos dois lados. O preconceito ensurdece as pessoas. Temos que ter a capacidade de ouvir.

Você pretende apresentar algum outro projeto legislativo relacionado à maconha medicinal?

Estamos estudando um projeto para que pacientes passando por quimioterapia possam ter acesso a medicamentos com THC, outra substância da maconha.

 

Vamos as conclusões:

Pastor tem uma filha com eplepsia refratária, autor da lei que regulamenta a distribuição de CBD pela rede pública de saúde do Distrito Federal, enquanto isso ele milita a favor das causa. Mas prestem atenção que ele diz que é contra o plantio caseiro "por questões sanitárias"(?!?). Quer produzir o remédio em território nacional. A Fiocruz da start no projeto de pesquisa pioneiro em cannabis medicinal no Brasil (eu não tenho nada contra isso, inclusive eu apoei e militei a favor do projeto e fiz uma singela doação, mas foi o que eu pude devido a crise). O pastor alega que com o debate se ganha a opinião pública.

Vocês imaginam gente mais cabeça fechada nesse Brasil véio que os evangélicos? E de maioria esmagadora de classes operárias D (sem preconceitos, pesquisam apontam que quanto menor o nível social e escolar maior a taxa de indivíduos contra o uso da cannabis, inclusive o medicinal) e quero lembrar que todos aqui sabem que as coisas mudaram no Uruguai apenas quando a sociedade passou a aceitar ou tolerar de fato o uso da erva.

Em todas as palavras que estão em negrito eu só enxergo uma palavra: Lobby.

Ah, sem falar que a matéria é do O Globo, nossos maiores aliados na militância a favor da causa na grande mídia.

Não precisa nem ligar os pontos, está tudo aí esfregado na nossa cara. Tem gente grande muito interessado nessa plantinha maravilhosa.

 

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  • Usuário Growroom
3 horas atrás, VeniVidiVerdi disse:

Vamos fazer a campanha "ALEXANDRE, VOTA NÃO LOGO!"kkkkk

acho que seria um adianto ter o não dele de uma vez... mas, não, ainda vai rolar muita pirotecnia!!

A pirotecnia vai ser maior que réveillon na Austrália hahhahahah

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