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Cultivo

8 de março de 2021

O que são lâmpadas HPS e porque usá-las no cultivo de maconha

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Quem começa a estudar sobre cultivo indoor de maconha rapidamente vai ouvir falar sobre as lâmpadas de vapor de sódio, também chamadas de HPS (High Pression Sodium). Estas são lâmpadas muito utilizadas pelos cultivadores durante o período da floração, por terem uma luz de espectro vermelho/laranja de alta intensidade que simula a luz solar e estimula o desenvolvimento dos buds.

São uma ótima opção para quem engordar a colheita, competindo de frente com outras lâmpadas usadas para plantar maconha. Junto ao LED, é a principal lâmpada utilizada para cultivo entre growers no mundo todo.

As HPS são lâmpadas tubulares, de alta descarga de intensidade (HID), que produzem um luz forte e quente. Operam quando uma corrente elétrica passa pelo tubo com gás ionizado. São consideradas muito eficientes, já que produzem até 140 lúmens por Watt – no caso da Cannabis, o mínimo necessário são 500 lúmens por pé quadrado. Se os cultivadores costumam usar lâmpadas entre 250 e 1.000 Watts, é só fazer a conta… Mas, como em toda escolha, há os prós e contras.

Imagem mostra a aparência das lâmpadas HPS dentro de refletores cooltube – Foto: Fórum Growroom

Funcionamento e vida útil das lâmpadas HPS

Para funcionar, as lâmpadas HPS precisam de um reator, que regula o fluxo elétrico do circuito. Costumam demorar um tempinho para aquecer, o que é normal. Agora, quando a luz estiver desligando e ligando sozinha, significa que a energia gerada pelo reator não está sendo necessária para manter a pressão do bulbo. Aí é hora de comprar uma lâmpada nova. Aliás, outra característica positiva das lâmpadas HPS é que elas são fáceis de achar e baratas – entre R$50 e R$200, em média, dependendo da potência.

Além disso, a vida útil das lâmpadas de vapor de sódio costuma ser o dobro das halógenas comuns e metálicos. Mas é bom ficar ligado: após 18 mil horas de uso (o que dá entre 12 e 18 meses), estas lâmpadas começam a consumir mais eletricidade e a produzir menos luz. Se for esse o caso, você vai ver a luz ficando mais fraca (e provavelmente a energia vindo mais cara) e aí também é compensa trocar a lâmpada por uma nova.

lâmpadas HPS
Um dos pontos sensíveis no cultivo com lâmpadas HPS é o alto custo de energia – Foto: Grow Diaries

Prepare-se para o salto na conta de luz

As lâmpadas HPS existem em diferentes tipos de voltagem: 100W, 250W, 400W, 600W, 1.000W e por aí vai. A escolha da potência tem a ver diretamente com a quantidade de plantas que você pretende cultivar, com o tamanho do espaço do cultivo, com o sistema de refrigeração disponível e com a capacidade de investimento mensal em uma conta de luz mais rechonchuda. Afinal, espere sim um aumento na conta de luz, já que o reator e a lâmpada, bem como o sistema de ventilação, ficarão ligados 12 horas seguidas durante a floração.

Por isso, também, é viagem usar HPS na vegetação. Além de não ter um espectro adequado para o fotoperíodo, as lâmpadas consomem bem mais energias que outras opções, nesta fase que necessita de 18 horas ou mais de luz. Para a vega, há outras opções bem mais interessantes, como as lâmpadas de vapor de mercúrio, ou vapor metálico ou HQI (Halogen Quartz Iodide), uma espécie de prima da HPS de espectro branco/azul.

Um outro ponto importante, ao escolher a HPS, é ficar atento à segurança das ligações. Ter certeza de que está tudo conectado e isolado corretamente, de preferência com conectores de cerâmica, a fim de evitar curto circuitos. Como os reatores são 220v e a energia de muitos estados brasileiros é 110v, é necessário usar um transformador na tomada. Tanto o reator quanto o transformador são aparelhos que esquentam muito e devem ficar preferencialmente fora do grow e em um local seguro, para evitar incêndios e acidentes domésticos.

lâmpadas HPS
Em um cultivo com lâmpadas HPS, é importante ficar atento na distância das plantas – Foto: 420 Magazine

Temperatura, ventilação e distância das plantas

Sem dúvida, o calcanhar de Aquiles das lâmpadas HPS é o alto calor que elas emitem. Isso pode fazer com que o controle de temperatura do grow seja uma batalha constante, caso não haja um sistema de ventilação e renovação do ar adequado. Afinal, imagine uma lâmpada de 400 watts dentro de uma tenda de cultivo de 120 X 120 X 200 cm, sem nenhuma ventilação? Certamente, a temperatura ultrapassará 40ºC e as plantas não vão aguentar. Por isso, é essencial ter exaustores nas saídas do grow e de preferência um refletor cooltube para a lâmpada. E, claro, um medidor de temperatura.

Outro cuidado essencial é a distância entre a lâmpada e as plantas. É preciso saber posicionar bem as plantas para não estressá-las ou queimar suas folhas superiores, já que os fortes raios de luz da HPS incidem diretamente sobre elas, bem como o calor. Em linhas gerais, lâmpadas de potência entre 100w e 250w devem ficar cerca de 60 a 90 cm acima das copas; quando a potência sobe para 400W a 600W, a distância vai para 120cm; e quando a lâmpada é de alta voltagem, de 1.000W para cima, deve ser pendurada entre 120 e 180 cm sobre a extremidade das plantas.

Claro, esses valores vão variar de acordo com o tipo de cultivo ou mesmo com a genética. Então, o grande lance é ir acompanhando o desenvolvimento da planta e observando os sinais. A qualquer demonstração de estresse ou queimadura, suba a lâmpada e confira se seu sistema de ventilação está funcionando bem.

lâmpadas HPS
HPS são uma das melhores opções para a floração no cultivo indoor – Foto: Zambemba Seeds

Vantagens da HPS

  • Alto rendimento
  • Semelhante à luz solar
  • Barata e fácil de encontrar
  • Longa vida útil

Desvantagens da HPS

  • Consumo de energia alto com lâmpadas HPS
  • Emissão de calor intenso, o que exige sistema eficiente de ventilação
  • Riscos maiores de curto-circuito e acidentes

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