Ir para conteúdo

Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation on 12/26/12 in all areas

  1. Segura peão...é um jogo de estica e puxa. Nossa força é menor, basta sair a rua e conversar com pessoas fora do seu circulo de amizades... Infelizmente a sociedade aplaude este tipo de coisa, por que sempre sustentará o Status Quo. Ainda temos décadas de luta pela frente. (Sempre me xingam de pessimista, prefiro o termo "realista") A única coisa a fazer é incomodar...Os reacionários não gostam muito da marcha da maconha...Tinha de ter umas 4 vezes por ano. Outra coisa é o maconheiro deixar de ser um Filho de uma puta covarde, e sair do armário. Tocar fogo na babilônia enfrentar os pais, irmãos sociedade, policia... Só assim algo acontece. Se não fizermos nada, continuaremos sendo currados. E neste ponto, estamos sendo muito fracos.
    5 points
  2. Internação compulsória em um país que os hospitais não dão conta nem da demanda básica...
    4 points
  3. My Bad... Desculpem pessoal, procurei o vídeo na sessão de vídeos antes de postar, mas estava em notícias.... Sorry about that Peço então ao modera que tome as medidas cabíveis...Ainda assim, eu assistiria se fosse você...
    4 points
  4. É crime e ilegal !!! Vá direto a uma delegacia de polícia e relate o fato ao delegado de policia de plantão. Entre em contato com o sos@growroom.net, caso tenha problemas ou se deseja processar a clínica e o babaca do seu irmão Boa sorte!!!
    4 points
  5. Luiz Gustavo Porfirio Após um café-da-manhã regado a café açucarado e produtos de gordura animal (leite, queijo, requeijão), este jornalista declarou-se curado da noite anterior em que tomara cerveja e fumara tabaco de narguile. Foi necessária uma reflexão sobre todas essas substâncias, consideradas normais, e os problemas enfrentados por quem se utiliza de outras substâncias, as consideradas proibidas, para dar completo sentido às ideias defendidas na entrevista realizada com Henrique Carneiro, professor de História da Universidade de São Paulo. Militante histórico do PSTU e da Convergência Socialista, Henrique é ativista da campanha pela legalização das drogas e, particularmente, pela descriminalização da maconha. Atingido por uma bomba de gás lacrimogêneo na passeata duramente reprimida pela PM de São Paulo do dia 21 de maio, ele explica as razões históricas da perseguição a algumas drogas e a legalização de outras, como as que este jornalista, como tantas outras pessoas, usa cotidianamente. A proibição e a repressão da Marcha da Maconha foi um capítulo a mais na Guerra contra as Drogas. Como você vê essa guerra no contexto internacional? A Guerra às Drogas completou 40 anos nessa fase, desde que foi lançada pelo presidente americano Richard Nixon. Torna-se a guerra mais cara, mais longa e com mais prisioneiros da história da humanidade. Ela é um dispositivo muito importante da ordem internacional, consagrado em tratados internacionais, o de 1961, 1962 e 1989 − que deveriam ser revogados, a começar pelo Brasil. É um mecanismo de, em primeiro lugar, controle social das populações pobres, pois permitem à polícia devassar a privacidade dos indivíduos em qualquer circunstância, sob o pretexto de busca de drogas. Em segundo, permite um controle de matérias-primas que são fundamentais na indústria farmacêutica, garantindo a hegemonia dos remédios desta indústria contra o uso de plantas tradicionais. Ainda, garante um mecanismo de aumento da rentabilidade do capital, em um sistema financeiro em grande crise, pois gira, por lavagem de dinheiro, um montante de US$ 400 bilhões, mais da metade de todo o mercado farmacêutico oficial. Esse dinheiro garante, em momentos de crise, a liquidez necessária ao mercado financeiro, como aconteceu em 2008. Só o banco norte-americano Wachovia lavou, reconhecidamente, mais de US$ 400 bilhões do México, mais de um terço do PIB desse país. O imperialismo, portanto, também se utiliza dos lucros do tráfico? Sim, de uma forma sistemática. O maior promotor do tráfico no mundo provavelmente foi a própria CIA, pois desde o conflito do Vietnã, onde havia a área de produção de ópio do Triângulo Dourado, até a atual guerra do Afeganistão, uma das questões centrais em jogo é o controle do mercado dos opiáceos e do seu principal derivado, a heroína. Esse mercado permite aferir lucros muito superiores ao mercado normal: tem um custo de produção muito abaixo do preço do produto, por causa da política proibicionista. É ela, portanto, que garante uma rentabilidade extraordinária para os grupos desse mercado. Não são grupos clandestinos, mas os próprios Estados. Alain Labrousse, no livro Geopolítica das Drogas, mostra que todos os conflitos, após a queda do muro de Berlim, foram financiados por caixa-dois do dinheiro do tráfico. Tanto na guerra do Afeganistão, quanto na de Kosovo, as da América Central, na Colômbia, no Peru, México, em todos os países onde houve conflito o dinheiro do narcotráfico foi uma divisa, uma moeda franca. Além dos já citados, quais outros efeitos sociais são atribuíveis à guerra contra as drogas? Afeta mais a classe trabalhadora ou é igual a outras classes? É interessante comparar, por exemplo, com o movimento gay. Mesmo que haja um polo conservador na sociedade global e na norte-americana que continue atacando os direitos civis dos homossexuais, não existe uma guerra declarada pelo Pentágono contra os homossexuais, ao contrário: há até a incorporação de homossexuais no exército norte-americano. Por outro lado, há sim uma guerra desencadeada às pessoas que consomem certas drogas ou que as produzem, como os camponeses. A própria expressão é capciosa: a guerra não é contra as drogas, é contra as pessoas que as consomem, os milhões. É uma espécie de guerra social e cultural, que não reconhece o direito de cidadania de uma minoria dos cidadãos que tem um estilo de vida que não diz respeito a ninguém mais além deles mesmos. Agora, a classe trabalhadora vem sendo um dos alvos mais importantes dessa guerra, porque ela serve também de pretexto para a criminalização mais geral da pobreza. No caso do Rio de Janeiro, por exemplo, onde há conflitos por grupos de traficantes, a gente vê que um dos efeitos nefastos é que o mercado é tomado pelo seu polo varejista. Isto é, os grandes traficantes são setores financeiros que lavam dinheiro, mas os únicos reprimidos são os setores da classe trabalhadora que revendem. A própria legislação do governo Lula, que aparentemente tem um aspecto progressivo ao considerar que o consumidor não deve ser penalizado, envolve outro elemento muito maléfico de aumentar a criminalização do tráfico. Deixa a distinção entre tráfico e consumo ao arbítrio do juiz ou do policial. Então, um cara de classe média pego com cem gramas é um consumidor; um pobre com os mesmos cem gramas é certamente um traficante, na interpretação mais comum dessas autoridades. Aumentou muito o número de presos por tráfico: praticamente 1/5 da população masculina das prisões e metade da feminina são de pequenos traficantes que não são criminosos, do ponto de vista de terem agredido a pessoa humana. São simplesmente consumidores que se articulam para uma compra coletiva ou pequenos abastecedores varejistas do mercado. Essa população, essencialmente pobre, é hoje o setor que mais incha o sistema carcerário brasileiro, e que ao entrar na prisão acaba se tornando vítima de organizações criminosas que a recruta e ampliam assim sua influência. Quando se fala em drogas, que tipos pode haver quanto ao uso? Existe uma divisão farmacológica, que a grosso modo é entre excitantes, sedativos e substâncias de promoção do êxtase. Os excitantes são das anfetaminas à cocaína, passando até pelo café. Os sedativos vão dos opiáceos até os benzodiazepínicos (o Rivotril é o melhor exemplo, é o segundo medicamento mais vendido no Brasil), isto é, os tranquilizantes. E finalmente aqueles que são conhecidos como alucinógenos que são substâncias ligadas a cultos religiosos tradicionais, que é também uma das explicações de serem tão perseguidas, apesar de seu risco ser muito baixo: pelo fato do cristianismo ter combatido, historicamente, as práticas de uso de drogas para promoção do êxtase, e continuam perseguindo as tradições religiosas indígenas, africanas e de outros povos. Mas nessas categorias, há drogas legais e drogas ilegais. Qual é a diferença? Do ponto de vista da regulamentação, a divisão não obedece a nenhum critério científico. A divisão entre lícitas e ilícitas não se deve a efeitos danosos ou perigos em qualquer sentido. Ao contrário: as duas que mais causam danos à saúde, o álcool e o tabaco, são legalizadas. Tabaco é a maior fonte de morte da civilização contemporânea, segundo os dados oficiais da Organização Mundial da Saúde. Já algumas drogas com baixo potencial de riscos para a saúde e para o comportamento são perseguidas: o caso mais flagrante é o da cannabis (maconha), substância sem nenhuma letalidade. Nunca se morreu por uso de maconha. É uma substância que tem usos positivos, inclusive terapêuticos, muito reconhecidos e aceitos em vários países, mas que continua sendo objeto de demonização. A grande distinção entre legais e ilegais, portanto, é um critério jurídico-policial, não há nenhum sentido lógico. A única lógica poderia ser o fato de que as ilegais vieram de povos marginalizados: a maconha tem uma importância muito grande no mundo árabe, colonizado pela Europa; entre os mexicanos nos EUA; entre os afrodescendentes no Brasil: sempre veio de povos oprimidos, que a levou a essa estigmatização. Mas o vício não é uma consequência natural das drogas? O vício, entendido como consumo compulsivo de qualquer tipo de mercadoria, é um traço de comportamento intrínseco ao capitalismo. O capitalismo promove o vício em todas as mercadorias. Ele cria valores simbólicos em torno de produtos que são romantizados por marcas e torna as pessoas completamente dependentes, seja no uso de roupas, automóveis, de televisão, de fastfoods. Todos esses comportamentos são induzidos para serem exercidos da forma mais compulsiva possível. A publicidade nasce com essa função, e mais: nasce particularmente ligada ao mercado farmacêutico ou de substâncias como tônicos, energéticos e uma série de substâncias que surgiram no final do século XIX para o século XX, dos quais a mais famosa é a Coca-Cola. Com relação às drogas, há um aparente paradoxo: o capitalismo proíbe algumas, que são aquelas de uso tradicional em sociedades periféricas com identidade religiosa estranha ao cristianismo, mas sanciona outras, que no mesmo período histórico passam a ser veiculadas como verdadeiras panaceias e se tornam um dos ramos mais florescentes no mercado mundial. Particularmente a farmacêutica e, mais ainda, a psicofarmacêutica, a dos psicoativos farmacêuticos, que vai desde as anfetaminas, como excitantes, até os benzodiazepínicos como substâncias tranquilizantes, e também os remédios considerados psicoterapêuticos para distúrbios, que vão desde os antidepressivos até os antipsicóticos. Você defende que só uma política de legalização pode combater o tráfico e o monopólio, por um lado, e o uso abusivo, por outro. Com quais medidas isso seria possível? Todas essas substâncias, tanto as drogas quanto os alimentos, a gente pode chamar como parte de uma indústria do vício. Nela também entraria o jogo. Esse tipo de prática que tem uma tendência a incitar comportamento compulsivo, já que pelo menos de 10% a 15% da população pode ter vulnerabilidade a ter comportamento compulsivo, ela deve ser completamente excluída da alçada do interesse privado, pois ele sempre vai ter uma determinação de aumentar o consumo o máximo possível. Eu acho que deve haver uma política que garanta o acesso às pessoas que optarem de forma bem informada, mas deve haver uma completa ausência de mecanismos de incitação ao consumo, dos quais os mais importantes são os publicitários. Então deve haver uma estatização da grande produção de todas as drogas, incluindo as farmacêuticas, incluindo álcool e tabaco, para que os lucros fossem utilizados totalmente para fins de interesse público, como inclusive dar apoio com verbas públicas para programas de tratamento daqueles que tiverem consumo compulsivo. No âmbito varejista e no âmbito do microcomércio, da autoprodução, das cooperativas, deverá haver um grande espaço para um mercado de iniciativa individual, mas não de monopólios nem de grandes empresas. Isso tanto para plantadores de maconha quanto produtores de vinho, cachaça de tipo regional, etc., que deveriam até ser estimulados pelo Estado como fazendo parte de uma tradição cultural. Outra coisa é o monopólio da grande produção que, se ficar nas mãos privadas, sempre vai tentar aumentar o consumo. Eu acho que isso ajuda a explicar o argumento da legalização, pois você vai dizer para as pessoas que não vão ser empresas que vão lá tomar o controle da cocaína e tentar ficar drogando pessoas menores de idade ou vulneráveis etc., mas vai ser o Estado, que vai estabelecer critérios extremamente severos (como tem a venda de remédios controlados, por exemplo), vai ter uma fiscalização que impeça usos irresponsáveis, como o uso ao volante, que teria que ser também severamente punido (coisa que no Brasil não é, sequer com o álcool), e teria que haver a total proibição da publicidade. O ex-presidente FHC também vem realizando uma campanha pela descriminalização. Qual a diferença entre a política levada por esses setores e a dos revolucionários? O FHC tem defendido a descriminalização mas não tem falado da legalização, o que significa que o consumidor deixa de ser alvo da violência pela repressão policial mas a venda continua coletiva, poderia haver, no máximo, o espaço do autocultivo. Isso não resolve o problema porque continua deixando a produção e a circulação dessa mercadoria numa esfera completamente sombria, de ilegalidade. A legalização, por outro lado, obriga a uma definição sobre qual regime de propriedade que deve reger esse comércio e qual deve ser a destinação dos enormes lucros que ele possibilita. Você poderia dizer: “Bom, mas a gente vai colocar a cocaína na mão de grandes empresas, ou a maconha na mão da Souza Cruz?” Eu acho que seria uma via equivocada. No entanto, ela é defendida por um setor significativo da burguesia mundial, que se deu conta de que a proibição está trazendo uma série de consequências muito perigosas, inclusive de conteúdo sistêmico, quer dizer, do funcionamento adequado do capitalismo. Esse setor é capitaneado por grupos lobistas financiados por George Soros, que estão agora reunidos numa comissão internacional que reúne, além de FHC, figuras como Paul Volcker, ex-presidente do Fed (Tesouro) americano, ou George Schultz, ex-secretário de Estado americano. Isso tudo mostra que há um interesse muito grande em tornar esse mercado clandestino uma commodity de circulação como outra qualquer: pagando impostos pro Estado e dando lucros para grandes empresas, e não mais para um setor de uma burguesia lúmpen [marginal, gângster] ou para o setor financeiro que lava o dinheiro. Nesse sentido, o Brasil teria um imenso potencial econômico com o comércio da cannabis. Esse comércio já é o maior do agronegócio do [estado americano da] Califórnia e do Canadá. Então a discussão que está em curso é quem vai ser o dono desse imenso negócio, em particular da cannabis, que tem, além do psicoativo, uma série de usos industriais crescentes. Então o Brasil está ficando na retaguarda, não só cultural ao não admitir a legalização, mas econômica, fora de uma importante fatia do mercado mundial desse produto que vem alcançado, cada vez mais, o espaço de legalidade. Fonte: http://blogconvergen...ergencia/?p=138
    3 points
  6. O maconhaisraelense disse no tópico com o título "Câmara quer tornar política antidrogas mais rígida" postado pelo Weed Smoker dia 22 dez.(http://www.growroom.net/board/topic/49089-camara-quer-tornar-politica-antidrogas-mais-rigida/), que : "desde o fim de outubro o Rio Grande do Sul tenta alertar sobre o excelentissimo filho de uma profissional, Osmar Terra e sua campanha declarada contra a erva, não lembram do manifesto contra a descriminalização que ele lançou? Mas não adianta, eles continuam controlando a cordinhas dos fantoches deste jogo sujo... 23/10/2012 - Políticas Públicas CONED/RS desautoriza proposta de nova lei de drogas O Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas – CONED/RS, órgão normativo e deliberativo, decidiu, por unanimidade, desautorizar o mencionado relatório preliminar e, em consequência, sugere a rejeição do Projeto de Lei 7663/2010, de autoria do deputado Osmar Terra, que propõe a alteração da lei 11.343, por merecer muitos reparos críticos, em sua forma, espírito e conteúdo, representando retrocessos no trato da grave questão das drogas. A decisão foi realizada nesta terça-feira, 23/10, durante encontro preparatório à reunião convocada pelo relator da Comissão Especial constituída para avaliar o Projeto de Lei, que tem como relator o deputado Givaldo Carimbão. O CRPRS é uma das entidades que integra o CONED/RS. O SANO falou uma coisa certa tbém "STF pode acabar com os sonhos desses proibicionistas!
    3 points
  7. se tua liberdade passar pro controle de qualquer pessoa má informada, não há vínculo familiar que deve resistir. reaja irmão!. estude sobre tua situação.
    3 points
  8. esses dias atraz peguei meu irmão que dizia ser caretão roubando um bud dos meus potes ele inventou uma historia maluca que era pra amiga do amigo da amiga..... ahamm e eu fingi que acreditei se passaram mais uns 5 dias eu contei 13 buds em cada pote o resto escondi, foi o teste de fogo no dia seginte tinha so 12 buds em cada pote chegei nele falei mano vem cá ,quer fumar vamos fumar porra prefiro 1000x que vc fume erva comigo do que na rua ou procure outra coisa puraí!
    3 points
  9. Emilio nao brinca em serviço nao cumpadi....ativista miseravão....sabe o que diz, sabe o que faz... é tranquilo como um grilo , manso como um ganso...ele tem poderes naturais... Parabens ai pela batalha que se vence com demanda... Grande Guerreiro.
    3 points
  10. 3 points
  11. Ja aconteceu comigo quando eu era jovem...por causa da maconha. Hoje as pessoas que fizeram isso, sentem vergonha...
    3 points
  12. O Henrique é foda, ele tem uma visão ampla da situação! Se dermos mole a legalização vai servir a Monsanto, souzacruz,...
    2 points
  13. mano faz um curso técnico, algo q tu consiga um trampo logo e suma de casa mano... alugue uma kit faça um grow e seja feliz... qdo ficarem com saudades e com remorso da merda q fizeram tu volta se não ficarem esquece pq não te merecem, ninguem é obrigado a viver em ditadura familiar e pro Cain eu iria botar 100g dividido em 10 saquinos no carro dele e ia ligar pros homis dizendo q ele vai fazer uma entrega de 1KG obviamente dando o endereço de onde ele vai pra fuder mesmo pnc do caralho. vai ter bastante tempo pra analisar como é legal tirar a liberdade dos outros
    2 points
  14. Salve, os elementos para a construção do argumento medico já estão compostos. Seguindo a divisão do trabalho que criamos, resta o argumento juridico que vamos desenvolver no CJGR. A metodologia cientifica fica por minha conta na coordenação do núcleo de pesquisa cientifica CJGR. Vou colocar os texto na forma necessária. Depois fazemos a revisão de tudo e finalizamos o processo. Grande abraço.
    2 points
  15. ... se for maconha tudo bem.... se num for interna??? puta crise hipo
    2 points
  16. O Growroom vai além do autocultivo Entrevista: Emílio Nabas Figueiredo Por Rebeca Lerer No processo de construção de um debate qualificado sobre política de drogas, a Pense Livre está conversando com especialistas, juristas, usuários, policiais, agentes de saúde e lideranças políticas para aprofundar e detalhar as propostas de mudança da Rede. Um dos pontos da agenda positiva da Pense Livre é regular o uso medicinal e o autocultivo da cannabis para consumo pessoal, como forma de romper o vínculo entre usuários de maconha e o crime organizado. Segundo a ONU, a maconha é a droga mais usada do mundo, representando cerca de 80% do consumo de substâncias consideradas ilícitas. Para entender melhor o contexto e propostas em torno do autocultivo de maconha, entrevistamos Emílio Nabas Figueiredo, advogado e consultor jurídico do Growroom.net, uma rede de usuários de cannabis que discute esta questão há mais de dez anos. O que é o Growroom, quantas pessoas participam e como funciona? O Growroom.net é um espaço de convivência de usuários de cannabis (maconha), onde cultivadores para consumo próprio trocam informações sobre a planta. O Growroom está online desde 2002 e atualmente tem 48.300 membros inscritos, dos quais centenas são ativos diariamente. Funciona como uma comunidade e plataforma de ativismo canábico, com regras rígidas de segurança e convivência, que excluem a participação de menores de 18 anos e permitem apenas a troca de informações entre seus membros. Como surgiu a ideia de criar uma comunidade como o Growroom.net? O Growroom surgiu da união de cultivadores domésticos brasileiros que frequentavam fóruns estrangeiros sobre cultivo de cannabis e sentiam falta de espaço para tratar da realidade brasileira. Nesses 10 anos de atividades, o Growroom participou ativamente da organização das marchas da maconha pelo Brasil, auxiliou na defesa de cultivadores presos através de seus consultores jurídicos, e também foi objeto de estudos acadêmicos e reportagens. Como diferenciar cultivadores de traficantes? A lei vigente diferencia o cultivo para uso próprio do cultivo para tráfico com base na expressão “pequena quantidade” e na não circulação da colheita. Porém, as autoridades não definem o que significa pequena quantidade e o que acontece é que presumem a circulação da safra no momento da prisão. E quais são as consequências disso? Primeiro, desconsideram que a cannabis, é uma planta de ciclo anual, ou seja, para ser autossuficiente, o cultivador tem que cultivar um número plantas para suprir o seu consumo até a próxima colheita, o que demora meses para acontecer. Em um cultivo com fins comerciais (para a venda), são necessárias uma extensa área de cultivo – uma verdadeira lavoura – e uma ampla estrutura de distribuição. Em segundo lugar, a “circulabilidade” da cannabis nunca é provada com investigação, a polícia simplesmente usa de sua fé pública para afirmar que a produção é destinada a terceiros ou para fins diversos do consumo próprio, o que impõe o enquadramento do cultivador para consumo próprio como traficante. O cultivadores hoje são considerados traficantes no Brasil? Hoje, o cultivador é sumariamente enquadrado como traficante pelas autoridades policiais, tem sua vida exposta na imprensa que, algumas vezes, entra em sua casa junto com a polícia. Após a prisão, as plantas apreendidas são pesadas como um todo, desconsiderando o fato de que somente as flores fêmeas são consumidas. Com isso, a quantidade de maconha informada no laudo pericial é muito maior do que a real. No fim, o cultivador é julgado e condenado como traficante, com base em denúncias anônimas e na quantidade de plantas. Qual é a proposta do Growroom para regulamentar o autocultivo de cannabis no Brasil? O Growroom vai além do autocultivo. Elaboramos uma minuta de projeto de lei onde propomos a regulamentação plena do ciclo socioeconômico da cannabis. Sugerimos a criação de uma lei específica para cannabis, considerando sua complexidade e suas substâncias intrínsecas e criando uma estrutura nova que, além de regular, também fiscaliza por meio de uma Agência Brasileira da Cannabis subordinada ao Ministério da Saúde e responsável direta pela questão. E como funcionaria este modelo? Propusemos a criação de um banco de informações da cannabis para fomentar pesquisas, divulgar informações idôneas sobre o vegetal e seus usos, desenvolver ações de prevenção e saúde e um fundo para financiar essa nova estrutura. Os recursos desse fundo viriam de uma contribuição sobre a cannabis comercializada. E como seria regulamentados a venda e o consumo da cannabis? O Growroom sugere o veto à publicidade aberta de produtos da cannabis, seu uso em locais públicos e em estabelecimentos comerciais próximos às escolas e o uso e cultivo por menores de 18 anos, exceto em caso de prescrição de uso medicinal. E o autocultivo? O autocultivo seria independente de quantidade de plantas ou de área de plantio, sendo regulado pela destinação exclusiva para consumo próprio dos adultos residentes no imóvel instalado. Em caso de comércio por quem não é autorizado, propomos penas administrativas com a cobrança de multa e dos tributos sonegados. Vocês se inspiraram em países que já regulamentaram o autocultivo? Qual o melhor modelo em prática hoje? Ao elaborar a proposta de regulamentação do Growroom, foram pesquisadas as experiências da Califórnia, Espanha e Holanda. Contudo, nenhum desses modelos nos parece ideal. Na Califórnia, só é autorizado o cultivo para fins medicinais; na Espanha, o cultivo individual e cooperativado é permitido, mas somente tem acesso à cannabis quem é membro de um Cannabis Social Club; e na Holanda o cultivo doméstico é meramente tolerado, sem haver qualquer regulamentação que dê segurança jurídica aos cultivadores. Atualmente, a expectativa é pelo inovador modelo de regulamentação que está sendo discutido no Uruguai, que embora possua um viés estatizante, possivelmente permitirá o cultivo doméstico. O cultivo doméstico de maconha pode ser parte de uma política de redução de danos? Considero o autocultivo redução de danos individual, pois o cultivador supera a figura do simples usuário na medida em que precisa esperar meses para obter seu resultado. Ao mesmo tempo, o indivíduo tem acesso a uma substância sem herbicidas ou pesticidas usados nas lavouras que abastecem as “bocas de fumo”, o que melhora sua qualidade de vida. No âmbito social, o autocultivo também pode representar uma grande redução de danos, pois aquele que cultiva deixa de fomentar o tráfico mantido pelo proibicionismo, o que significa que o dinheiro que iria para a guerra às drogas, passa a circular em meios lícitos como contas de luz e de água, ou no comércio de fertilizantes. Quais são os riscos desse modelo? Nem todo usuário tem aptidão para ser jardineiro. Por isso, além da regulamentação do autocultivo é necessária a regulamentação do acesso seguro para os demais usuários. Há também riscos pontuais, como a necessidade de uso das normas técnicas no momento da construção da estufa de cultivo indoor – uma instalação elétrica mal feita pode gerar problemas. Outro risco é em relação ao consumo da cannabis mal cultivada ou colhida de forma prematura, pois as flores jovens vêm com concentrações diferentes de canabinóides. Mas todos esses riscos podem ser minimizados com a divulgação de informações.
    2 points
  17. kkkkkkkkk, boa Selva! rachei agora com a definição do Emilio... KKKKKKKKKKKK
    2 points
  18. Procure uma delegacia JÁ! Isso é um absurdo. Se meu irmão faz isso eu iria fuder ele de uma maneira tão exemplar que ele nunca iria mais querer saber de mim. Foda-se que ele quis ajudar, tirar a liberdade dos outros desse jeito é um escândalo. Busque seus direitos, vá pra policia, contrate um advogado.
    2 points
  19. 2 points
  20. Lembrou a filha do Renato Gaucho
    2 points
  21. Porra semnoya, essa situação já está se arrastando por mais de 2 anos....finalmente vc tomou a atitude de tratar com o jurídico da casa para providencias contra essa laranja bandida. Cara, sou mais um que leu o tópico inteiro e se revoltou com a sua situação. Desculpa a crítica brou, mas vou falar querendo o seu bem sem mesmo o conhecer: e mete o pé e fode a porra toda. Como assim entraram novamente na tua casa pra te levarem para tratamento??? de novo essa porra....acho que vc está sendo muito passivo. Acho que o processo não é nem pela grana, mas pelo desaforo de tudo o que vc vem passando,. Porra velho, acho q vc deveria sumir do mapa perante sua família...não dar chance para o puto do laranjada te internar de novo....maluco seus pais já deram mais de 200 mil reais para este hipócrita filha da puta...mano, tem famílias que gastam todo o patrimonio acumulado em uma vida em clínicas de recuperação....se lembre q essa grana q seus pais estão gastando e q ainda podem gastar deixarão de ser sua no futuro! Vc tem noção da dimensão que o seu caso pode tomar???? Esse Laranjeira é a maior voz no Brasil contra a cannabis. Toda a grande mídia da abertura para ele vomitar toda a desinformação necessária para manter a erva e seus usuários na obscuridade. Imagina a repercusão que o seu caso pode ter na mídia meu caro, desmascarar de vez essa fruta podre e mostrar qual é o real interesse dele. Até agora só parecer psiquiátrico deste sujismundo, que claro, sempre irá prorrogar a sua alta para arrancar mais dinheiro da sua família. Já tentou parecer de algum outro psiquiatra para confrontar o que eles dizem??? Acho q seria bastante proveitável! Mano, eu não posso te ajudar além das minhas palavras de incentivo...cada um é responsável pelas atitudes que tem na vida, mas olha a quantidade de gente nesse tópico que está falando a mesma coisa que eu. Olha os consultores que há dois anos estão se mostrando a sua disposição! Sei que é complicado processar pai e mãe, tente processar só a laranja, se não der, processe eles tbm e no desenrolar retire o processo dos seus pais e tente fazer com q eles tbm processem o laranja... é isso cara, faça algo! não deixe barato!
    2 points
  22. O Canabidiol faz parte dos 80 componentes presentes na Cannabis sativa e não produz efeitos alucinógenos ou estimulante (Foto: Marcha da Maconha) São Paulo – Um grupo de cientistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto investiga o uso de canabidiol contra a esquizofrenia. Essa doença, que distancia o paciente da realidade, tem as causas desconhecidas pelos cientistas, o que a torna, na visão da maioria dos médicos, uma patologia de difícil tratamento. Canabidiol é considerada um canabinóide, ou seja, faz parte dos 80 componentes presentes na planta Cannabis sativa (maconha). No entanto, diferente do canabinóide Delta 9 – Tetrahidrocanabinol (THC), que é o responsável pelos efeitos típicos da planta – alucinógenos e estimulantes – o canabidiol não produz essas sensações. De acordo com Antonio Waldo Zuardi, professor titular de psiquiatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão da Universidade de São Paulo (USP), o canabidiol foi usado em diversos estudos com animais e humanos, os quais sugeriram que a substância pode atenuar sintomas psicóticos. Zuardi, que é coordenador da pesquisa desenvolvida pelo seu grupo, conta que começou a estudar a substância em 1976, durante o doutorado que fez na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Desde então, essas pesquisas são feitas na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, onde estou desde 1982”, disse. O estudioso explica que o canabidiol é alvo de pesquisas de muitos cientistas brasileiros e também do exterior. “Este ano, foi publicado um estudo realizado por um grupo de pesquisadores alemães, que mostra que o canabidiol diminuiu os sintomas de pacientes esquizofrênicos de forma semelhante a outro antipsicótico já conhecido”, disse. Segundo o pesquisador, a substância tem a vantagem, em relação ao medicamento já existente, de apresentar baixa propensão a produzir efeitos colaterais indesejáveis. Além de apresentar sinais de eficácia na redução de sintomas psicóticos, a utilização do canabidiol é estudada em outros quadros, como transtornos de ansiedade, doença de Parkinson, sono, abstinência de drogas e como anti-inflamatório. O pesquisador alerta, porém, que outros componentes da Cannabis sativa, como o THC, podem ser maléficos. “Eles podem produzir sintomas psicóticos em indivíduos saudáveis e agravar os sintomas da esquizofrenia”, explica Zuardi. Por isso, o THC é visto como um componente psicotomimético, ou seja, produz sintomas semelhantes aos observados nas psicoses. “O THC em doses elevadas produz esses sintomas, mas o mesmo não ocorre com o canabidiol. Por isso, ele é considerado não psicotomimético”, disse. A combinação do canabidiol com o THC, explica Zuardi, é liberada em diversos países para uso em pacientes com esclerose múltipla, com a função de diminuir a espasticidade (distúrbio motor caracterizado pelo aumento do tônus muscular). Para as outras indicações, como a esquizofrenia, porém, o desenvolvimento de um medicamento necessita de mais estudos que comprovem os seus efeitos. “Embora animadoras, as evidências ainda são insuficientes para que o canabidiol possa ser utilizado na clínica. Para isso, serão necessários estudos com número muito maior de pacientes”, acrescenta. fonte: http://www.ebc.com.br/noticias/saude/2012/12/cientistas-estudam-substancia-que-pode-ser-usada-no-tratamento-de
    1 point
  23. ignorem os ismos políticos? ao contrário, não ignorem! É também para isso que o prof. Henrique está alertando.
    1 point
  24. BassHemp esse cara nada mais é q um grande filho da puta
    1 point
  25. Precisamos acompanhar as políticas internacionais de drogas ! O resto é balela , politicagem e assunto pra vender jornal , revista e criar desordem e preconceito nas redes sociais e no nosso dia a dia com os vizinhos !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    1 point
  26. osmar terra seu filho de uma putaaaa interna compulsoriamente os 40milhoes de alcoolatras q eu quero ver
    1 point
  27. Drama é viver nessa Aristocracia aonde quem manda é a mesma elite que descendem e detém o conhecimento que vêm desde os faraós no egito. O Brazil é dominado por 11 grandes grupos estrangeiros, eles são quem decidem quanto a nossa economia vai valer, sendo que a economia gerada pelo tráfico aqui só perde para o petróleo que gira em torno de 500 bilhões por ano. Então me diz como que eles vão legalizar se boa parte da economia brasileira gira em torno do tráfico? Revolução meu irmão? esquece, brasileiro é o povo mais cuzão do mundo e adora ser roubado e estorquido. Só por isso que os EUA e Grã-Bretanha não estão bombardeando as nossas cabeças. Pq aceitamos tudo que os nossos "donos" ordenam.
    1 point
  28. Da fibra de cânhamo, obtida a partir do caule da planta, saem excelentes materiais de construção e artigos manufaturados, que estão caindo nas graças de grandes empresas São Paulo - A legalização da maconha é um assunto recorrente nesses tempos de crise econômica, quando governos enxergam na droga uma alternativa para engordar os cofres públicos com tributos. É o caso de Colorado e Washington, os primeiros estados a legalizarem a posse e a venda de maconha para uso recreativo nos Estados Unidos (a maconha é liberada em 14 estados americanos para fins medicinais). Deixando as polêmicas de lado, a Cannabis presta-se a usos ecológicos inusitados. Da fibra de cânhamo, obtida a partir do caule da planta, saem excelentes materiais de construção e artigos manufaturados, que têm caído nas graças de grandes empresas. Confira a seguir algumas vocações sustentáveis da planta. P, M ou G ? A fibra de cânhamo, obtida a partir do caule das plantas, tem sido usado na fabriação de tecidos há milênios, mas só agora suas propriedades ecológicas estão ganhando visbilidade. Pesquisadas mostram que seu cultivo é uma excelente alternativa ecológica ao algodão, por não necessitar de muita água e dispensar uso de fertilizantes e pesticidas. De olho nesse potencial e na sua própria imagem, a rede de fast-fashion britânica H&M lançou este ano uma linha de roupas feitas com materiais sustentáveis, inlcuindo a fibra de canhâmo orgânico. Tijolo ecológico E que tal construir uma casa com tijolos feitos a partir da cannabis? Acredite, essa é uma opção viável e com suas vantagens para o meio ambiente. A empresa britânica Tradical lançou em 2010 um concreto produzido com cal, água e fibras do cânhamo, que em seu processo de cultivo apresenta altas taxas de absorção de CO2. Para cada metro cúbico (m³) de parede construída, o Hemcrete, como foi chamado o tijolo verde, seria capaz de remover 110 kg de CO2, segundo seus fabricantes.Além disso, o material é versátil, podendo ser aplicado em diversas etapas da construção, do isolamento do teto e acústica à pavimentação, além de ser totalmente reciclável. A solução foi usada em paineis de cobertura de uma nova loja da gigante do varejo britânica, Maks & Spencer, em Ellesmere Port, no Reino Unido. Carros turbinados Atenta à tendência no uso de tecnologias limpaspela indústria automobilísticas, a empresa canadense Motive Inc criou o que chama de “primeiro veículo de carroceria bio-composta" do Canadá. Trata-se do Ketrel, um carro compacto e estiloso com uma característica peculiar: sua carroceria é composta de um material produzido com esteiras de cânhamo. Segundo a empresa, além de resistente, a solução ajuda a reduzir o peso do veículo, em comparação com outros materiais comumente usados na carroceria, como fibra de vidro. A vantagem é que, ao se tornar mais leve, o carro passa consumir menos combustível. Eco Elise Até os grandes estão de olho no material alternativo. Em 2008, a fabricante de automóveis esportivos Lótus projetou uma versão verde de um de seus modelos clássicos, o Elise. Na repaginada ecológica, o painel, os bancos, carpete e parte da corroceria foram feitos a partir da fibra de cânhamo. Bicombustível Às várias utilidades da folha da maconha que estão em estudo, adicione mais uma: a debiocombustível. Pesquisadores da Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, descobriram que a fibra da Cannabis sativa, conhecida como o cânhamo industrial, tem propriedades que a tornam viável e atraente como matéria-prima para a produção de biodiesel. Durante testes de laboratório, 97% do óleo extraído da semente da planta foi convertido em biodiesel. Outra vantagem da erva, segundo os pesquisadores, reside na capacidade dela crescer em solo pobre e de baixa qualidade, o que afasta a necessidade de cultivá-la em lavouras especiais destinadas ao plantio de alimentos. http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/sustentabilidade/noticias/quatro-usos-ecologicos-inusitados-da-cannabis?page=1
    1 point
  29. nossos deputados estao pedindo, implorando que o stf governe o país
    1 point
  30. Olhe que tem Ciência nesse pé de pau!Tem ciência nesse cigarrinho!
    1 point
  31. qnto maior a mentira maior a chance de acreditarem qnto maior a verdade maior a chance de não acreditar po!# parece que descobriram as américas... henry ford ja sabioa!! divagacoes a parte... é uma boa divulgacao pela vexame Coleção da H&M feita com materiais sustentáveis, incluindo canhâmo Loja da Maks & Spencer, em Ellesmere Port, no Reino Unido: teto e paredes levam concreto feito de canhâmo co Elise, modelo ecológico da Lotus, com direito à fibras de canhâmo
    1 point
  32. Conheco esse Emilio!! Sangue bom de primeirissima!! Sucesso GROWROOM!!
    1 point
  33. Concordo com o Breavheart!!!!!Vai logo a delegacia e acaba com isso logo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Teu irmao é um babaca!!!!!!!!!!!Boa sorte p vc ai!!!!!!
    1 point
  34. Meu pai queria me internar esses dias... mas por causa de Clonazepam, não da erva. A erva ele sabe que me faz bem.
    1 point
  35. Ir na delegacia e ai? Mandar prender os pais? Acusar eles de sequestro? Não e mais fácil ele sair de casa e deixar o tempo resolver os problemas e diferenças de ponto de vista? Agora se ele vive as custas do pai e come comida quentinha da mãe não tem como se mandar e ser independente.
    1 point
  36. Depende do seu perfil, se vai sozinho ou casado, qual o grau de perrengue vc curte... O mais caro lá é a birita, o rango tem desde bandejão barato até japonês carinho, e ainda rola de ir comer PF na vila de Pratigi! Já vi meu irmão mais novo ir pro UP quase sem grana e curtir tudo!
    1 point
  37. É possível q eu vá! Mas bem que eles podiam voltar com a pista pra perto do mar!
    1 point
  38. e so pra adicionar informaçoes ao topico , a cannabis seja ela Indica ou Sativa eh bronquiodilatadora, ou seja abre seus pulmoes. a unica hipotese de ter o efeito contrario eh se voce for alergico a algum compnente na fumaça da maconha sem ser o thc/cbd... abrss e melhoras
    1 point
  39. Ta ai o motivo. Algumas paraguaias mal curadas fazem isso mesmo.
    1 point
  40. 1 point
  41. mano acho que se fosse eu nao iria aguentar eu ia socar tanto a cara desse fdp que eu ia acaba sendo preso,mas boa sorte parceiro estamos com voce!
    1 point
  42. Porra, ao invés de só falar merda, ser negativom, posta o link aí ou ensina como faz! Porque eu to usando a busca e antes de achar um topico decente sobre o assunto, acho esse e um monte de falação sem resolução.
    1 point
  43. Na moral, acho que isso aí é pra tu ficar ligeiro com suas coisas e principalmente com sua pequena. Confere os materiais de limpeza, medicamentos, e todos os items de segurança da sua casa, vejam se não estão ao alcance das crianças. Uma situação dessa pode ser pra te alertar...
    1 point
  44. Para mim, irmãozinho, somos nós que damos sentido a ela... paz, harmonia e sorte.
    1 point
×
×
  • Criar Novo...