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  1. Deputado vê Congresso pronto para legalizar maconha Autor de proposta de descriminalização da droga, Eurico Júnior (PV-RJ) diz que mudança na lei vai inibir o consumo e o narcotráfico. Ele aposta na pressão das redes sociais e das ruas sobre os parlamentares para aprovar o projeto. “Congresso está menos conservador”, avalia Eurico Júnior: "A partir do momento em que os traficantes não serão os únicos a vender, a gente espera que eles não comercializem mais" Duas décadas depois, um deputado do PV do Rio de Janeiro volta a propor a descriminalização do plantio, da comercialização e da distribuição da maconha. Autor de um projeto de lei que legaliza a droga, reerguendo uma bandeira histórica do ex-deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), o deputado Eurico Júnior (PV-RJ) acredita que o Congresso mudou nos últimos 20 anos e está preparado para debater e aprovar esse tipo de proposta. Para isso, Eurico Júnior aposta na influência de um instrumento novo, que não existia quando Gabeira puxou para si a polêmica: o poder de pressão das redes sociais sobre os parlamentares. “A partir dos movimentos sociais, dasmanifestações de junho, das redes sociais, esse assunto ficou muito mais forte. Esses movimentos ficaram fortes e estão reivindicando que o Brasil seja passado a limpo. Será difícil uma pessoa dar pra trás porque o movimento das redes sociais vai fazer com que ela tenha que tomar uma posição”, diz o deputado em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco. Segundo Eurico Júnior, a Câmara deve criar, já na próxima semana, uma comissão especial para discutir o assunto. Sua proposta, apresentada em 25 de fevereiro, não será a única a ser examinada. Na última quarta-feira (19), o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) também apresentou um projeto para legalizar a maconha. Apesar de reconhecer que ainda não leu o texto de Jean, Eurico avalia que o aparecimento de novas propostas sobre o assunto só fortalece a discussão e obriga o Congresso a tomar uma posição. O principal desafio, reconhece, é convencer a sociedade que a descriminalização, ao contrário do que se possa supor, vai inibir o consumo da droga. Tabus Para ele, a Câmara e o Senado estão mais abertos a temas considerados tabus até recentemente. “O Congresso não é mais conservador como anos atrás. Está aberto à discussão de grandes temas, mais progressista. Esta é uma questão também de segurança pública A Lei Antidrogas está muito aquém do que deveria”, afirma. Pela proposta de Eurico Júnior, o poder público será responsável pela implantação da política de uso da maconha, dando prioridade às medidas voltadas ao controle e à regulação das substâncias psicoativas e de seus derivados. O deputado defende a legalização para reduzir a incidência do tráfico e do crime organizado, garantindo a qualquer cidadão a liberdade individual de usar ou não a substância. Menos consumo A legalização da maconha é defendida no programa partidário do PV. A legenda de Gabeira e Eurico Júnior se autodeclara a única, no Brasil, a assumir essa bandeira em seu estatuto. O deputado, que é professor de Educação Física, conta que foi convencido pelos companheiros de partido de que este é o melhor caminho para enfrentar um problema que é de segurança e saúde pública. “Nunca usei maconha, minha luta é pelo menor consumo de drogas. Eu não tinha nenhum conhecimento do assunto, mas cheguei à conclusão de que legalizar diminui o consumo”, afirma o deputado. Na entrevista a seguir, Eurico adianta que pretende propor uma alteração em seu projeto de lei: permitir que quem foi preso portando até 40 gramas de maconha seja anistiado. Como a lei atual não estipula uma quantidade para diferenciar o usuário do traficante, praticamente só a população mais pobre acaba indo parar atrás das grades por tráfico, diz o parlamentar. “A maioria dos traficantes foi pego portando de 20 a 40 gramas. É um absurdo ter 10% da população carcerária portando até 40 gramas por não terem advogados. É uma grande covardia”, avalia. O Senado também se prepara para discutir o assunto. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) pediu estudos à Consultoria Legislativa para embasar seu parecer a uma sugestão feita ao Senado, com o apoio de 20 mil internautas, para legalizar o plantio, o consumo e o comércio da substância. Ainda não há previsão de quando Cristovam apresentará suas conclusões. Ele pode rejeitar a sugestão ou propor à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa que a transforme em projeto de lei. Seria o primeiro a tramitar na Casa sobre esse tema. Congresso em Foco – Por que o senhor está propondo a legalização da maconha? Eurico Júnior – No PV, a gente já vinha discutindo uma proposta de política pública para a legalização da maconha. Nunca usei maconha, minha luta é pelo menor consumo de drogas. Eu não tinha nenhum conhecimento do assunto, mas cheguei à conclusão de que legalizar diminui o consumo e o narcotráfico. Por quê? A partir do momento em que os traficantes não serão os únicos a comercializar, a gente espera que eles não comercializem mais. Vão parar de pegar jovens e colocá-los para vender maconha. Através do lucro da maconha é que eles conseguem trazer grandes quantidades de armamento e cocaína para o nosso país, o que afeta a vida dos jovens. Se eles tiverem uma diminuição nas suas receitas, terão dificuldades. Porque contrabandear não é fácil, tem de corromper pessoas, usar avião, mar, então, enfraquecendo esse poder financeiro, diminui a criminalidade nas grandes cidades. Como o senhor se convenceu de que a legalização era o melhor caminho? O Estatuto do PV, no capítulo 8, prevê a luta do partido em favor da legalização da maconha e o partido sempre quis que um parlamentar apresentasse esse projeto. Este ano, por ser eleitoral, é apropriado para o debate dos grandes temas. O partido novamente propôs que um dos seus parlamentares apresentasse. Eu me dispus. Não é um projeto só meu, vem das bases do PV. O senhor acredita que este tema vai entrar no debate eleitoral de 2014? Com certeza. Se a gente não debater este assunto em 2014, não será em ano não eleitoral que este debate virá à tona. O que a gente quer é que a sociedade possa discutir, ouvir todos os segmentos, os religiosos, os professores, a classe científica. Temos de parar de olhar a maconha como um caso policial. A gente tem de ver também como saúde pública. Todos os setores vão se manifestar. Foi isso que a gente quis provocar. As recentes experiências de outros países também foram bases para a proposta? O presidente do PV em Salvador, o André Fraga, tem um grande estudo sobre isso, pegando tudo o que aconteceu em outros países. Pesquisas de Harvard mostram que a legalização da maconha nos Estados Unidos deslocaria mais de US$ 6,2 bilhões para a saúde pública. Tudo isso foi levado em conta para que a gente pudesse apresentar esse projeto. Como o senhor vê as resistências no Congresso a esse tipo de projeto? A resistência ao assunto é muito grande, mas se não colocarmos para discutir, será sempre um tabu. Com o projeto em tramitação, os deputados terão de enfrentar o debate e se pronunciar sobre o assunto. Teremos de fazer isso de forma muito transparente. Vamos fazer audiências públicas, chamar técnicos, cientistas, psicólogos, ver aqueles que conhecem do assunto, que sabem o que aconteceu nos estados onde a maconha foi liberada nos Estados Unidos, no Uruguai, no Canadá, na Espanha. Não podemos mais é deixar o assunto passar. A gente vê grande número de jovens pobres, das periferias, das grandes cidades, presos portando maconha, tratados como traficantes. Hoje, mais de 30% da população carcerária do país são jovens pobres que foram pegos traficando maconha. São os grandes cartéis, os grandes traficantes usando a maconha para irradiar outras drogas mais fortes, como a cocaína e outras mais. Com a legalização, isso acaba. Já foi provado que, em todos os países onde a maconha foi liberada, houve diminuição no uso e a intenção é provocar esse debate para que a gente possa ter uma coisa palpável, concreta, real sobre a base da maconha. O Gabeira apresentou um projeto para legalização da maconha na década de 1990 e não foi pra frente. O que faz o senhor acreditar que, agora, será diferente? Passaram-se 20 anos de lá para cá. A cada ciclo de quatro ou cinco anos há um amadurecimento muito grande. A população hoje tem acesso às redes sociais, à internet. Todo mundo já tem outro conhecimento a respeito da maconha, do crack. A concepção das pessoas mudou muito nesse sentido. A chance de conseguirmos aprovar o projeto e termos grandes debates é muito maior do que há duas décadas, quando o preconceito ainda era muito forte. Mas a bancada evangélica, que é numerosa e influente, é radicalmente contra a legalização. Eles serão seus grandes adversários nesse projeto? Queremos discutir com a população. A gente sabe que os evangélicos não fumam maconha. Temos de mostrar para eles que, legalizando, vamos melhorar a saúde pública de toda a população. A maconha não pode ser só tratada como caso policial, ela tem de ser tratada como saúde pública. Como eu já falei, mais de 30% de todos os presos do país foram detidos porque carregavam entre 20 e 100 gramas de maconha. Os traficantes estão usando os nossos jovens de 15, 16, 17 anos pra vender maconha porque, se eles forem pegos, a penalidade é outra. Todas essas questões têm de ser discutidas e levadas ao debate. Por isso, acredito que exista uma grande motivação para a gente sensibilizar os parlamentares de que legalizar a maconha não é ser a favor do consumo, mas ser a favor de que as coisas certas comecem a acontecer, para que haja diminuição no número de usuários, no número de jovens pobres que estão sendo presos por causa da ganância de grandes traficantes. O momento é positivo, com essa discussão sobre segurança pública, para sensibilizarmos não só evangélicos, mas os católicos também. O senhor não vê risco de o projeto ser engavetado por receio dos deputados de perder votos entre os mais conservadores? Não acredito nisso, porque o Congresso não está tão conservador como era antigamente. Ele evoluiu muito. Os partidos estão dispostos a discutir não só esse tema, mas outros que nunca foram abordados nas campanhas e agora vão ter de ser discutidos. A partir dos movimentos sociais, das manifestações, de junho do ano passado, das redes sociais, esse assunto ficou muito mais forte. Esses movimentos ficaram fortes e estão reivindicando que o Brasil seja passado a limpo. Será difícil uma pessoa ficar dando pra trás porque o movimento das redes sociais vai fazer com que ele tenha que tomar uma posição. Como seria aplicada a política pública de controle da maconha? O nosso projeto foi muito pautado no que aconteceu no Uruguai. Em todos os itens, a gente coloca que fica proibido o cultivo de plantas que causem dependência física ou psíquica, ressalvada a seguinte hipótese. A gente destrincha essa parte. Fomos pegar na lei do Uruguai os subsídios para atuar nesse seguimento com uma política de Estado. Como será feita a fiscalização? A partir deste debate, teríamos uma sociedade amadurecida. Hoje é difícil fiscalizar muita coisa, mas a gente tem de amadurecer todos os meios, desde a polícia até a própria consciência da cidadania, para que isso aconteça. O projeto é resposta à sugestão do deputado Osmar terra para endurecer Lei antidrogas? De forma nenhuma. Nós pegamos as pessoas do partido que tinham conhecimento, bastante tempo de militância no assunto para orientar a liderança do partido, me orientar. Não pensamos nisso de nenhuma forma. Por que a maconha ainda não foi legalizada no Brasil? Primeiro, porque só teve uma vez que nosso deputado do Rio de Janeiro, o Fernando Gabeira, apresentou uma proposta nesse sentido. Foi em 1990. Mas o projeto não caminhou dentro da Câmara. Não havia, naquele momento, condições favoráveis. Era um Congresso muito mais reacionário. Hoje o Congresso é muito mais aberto e voltado a esse tipo de debate do que 20 anos atrás. Tenho certeza de que o exemplo do Uruguai, do Canadá, da Espanha e dos estados que aprovaram a legalização nos EUA servirá de motivação para que o nosso Parlamento aprove. A proposta tem alguma relação com o projeto relatado pelo senador Cristovam Buarque ou com o do deputado Jean Wyllys de apresentar um projeto de legalização da maconha? A do Cristovam tem um posicionamento muito parecido. Ele é membro de uma comissão especial para analisar uma proposta apoiada por mais de 20 mil brasileiros. Essa comissão foi composta para fazer a análise e o pensamento do nosso grande ministro, o homem da educação do nosso país é, justamente, no sentido de ouvir toda a sociedade, de ouvir todos os segmentos, os grupos religiosos, de ouvir a classe universitária, professores, cientistas, fazermos grandes audiências públicas nos 26 estados e no Distrito Federal pra que esse tema possa ser muito divulgado e a gente possa ter grandes pareceres a favor ou contra essa legalização. Eu acho que o pensamento dele está muito perto do nosso. Ainda não vi o projeto do Jean Wyllys. Mas tenho certeza que só irá somar. O projeto do Jean prevê uma espécie de anistia, em determinados casos, a traficantes da droga. O senhor também defende isso? Meu projeto não tem previsão disso. Mas sou favorável a isso para quem for pego com até 40 gramas. A maioria dos traficantes no Brasil foi pega portando de 20 a 40 gramas. É um absurdo ter 10% da população carcerária portando até 40 gramas por não terem advogados. É uma grande covardia. Acho que essa foi uma falha da nossa proposta, que teremos de corrigir durante a sua tramitação. Na sua opinião, o Congresso está pronto para legalizar a maconha? Está mais do que na hora de enfrentarmos esse tema. O Congresso não é mais conservador como anos atrás. Está aberto à discussão de grandes temas, mais progressista. Esta é uma questão também de segurança pública A Lei Antidrogas está muito aquém do que deveria. Uma recente pesquisa mostra que apenas 19% dos brasileiros apoiam a liberação da maconha para uso recreativo. Para uso medicinal, o percentual dos que aprovam sobe para 57%? A sociedade é contra a legalização? Nós já temos essa discussão no PV. Em pesquisas internas, nós temos que 60% dos brasileiros aprovam a legalização para uso medicinal e 30% para uso recreativo. O importante é fazer o debate. Se o projeto será aprovado ou não, é outro tema, mas é necessário informar as pessoas, promover uma ampla discussão sobre o tema. Esse é o principal objetivo. http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/manchetes-anteriores/deputado-ve-congresso-pronto-para-legalizar-maconha/
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  2. Só pesquisar por ´´Hemp Oil in lupus`` ou algo com os 2 nomes que aparece varios videos no youtube sobre pessoas sendo curadas da doença pelo óleo ou outras formas de ingestão. Se pesquisar no google acha vários artigos médicos. Vou postar um que já conheço que fala sobre uma menina que curou com juice cannabis... http://www.youtube.com/watch?v=7xPmR8j4plw
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  3. Fui diagnosticada com Lúpus e Artrite reumatóide quando tinha 11 anos, passei pelos maiores especialistas no assunto e todos confirmavam o diagnóstico. Dos 11 aos 19 passei por diversas internações hospitalares, cirurgias, e inclusive tratamento quimioterápico. Cada vez eu tinha que tomar mais remédios e os efeitos colaterais eram terríveis, posso afirmar que perdi minha adolescência em função da doença. Com 19 anos, comecei a fumar maconha, somente nas férias quando eu viajava com meu namorado. E nesses curtos períodos eu me sentia melhor e melhorava bastante das dores e outros sintomas, mas eu relacionava isso na realidade a situação, por estar viajando com alguém que eu gostava etc. O namoro terminou, e então fiquei um bom período sem usar a maconha. Tive uma crise intensa, meus exames ficaram todos alterados e cada vez estava gastando mais dinheiro em médicos, exames e medicamentos. Saí de casa, comecei a ter a minha vida, mas sempre atrelada a problemas de saúde, entrei em depressão e me passaram mais um canhão de remédios. Até que um dia, ao receber a visita de um amigo e ele ver a quantidade de remédios que eu tomava, ele me disse para fumar um, que pelo menos os remédios para depressão eu poderia parar de tomar ( pq tbm n estavam me ajudando mto, só me deixavam monga). Combinei com ele e no outro dia ele me trouxe 50gr, e a partir de então comecei a fumar diariamente. Com umas 2 semanas, eu parei de usar o antidepressivo. Mas continuei fazendo meu tratamento normalmente para Lupus e Artrite. Comecei um novo relacionamento e meus exames começaram a melhorar! Meus médicos passaram a dizer que meu namorado ( atual marido) era meu remédio, e eu lá sem poder dizer que fumava um kkk. E as coisas foram acontecendo até chegar a um ponto de eu mesma parar com TODOS os medicamentos por conta própria, claro que sem comunicar ao médico. Na consulta de rotina, ele ficou maravilhado com meus exames, melhor impossível, e diminuiu a prescrição da medicação ( eu já não estava tomando, mas o médico não sabia). Até que no próxima consulta ele ficou MUITO intrigado, pois todos meus exames deram NEGATIVOS, ele pediu para repetir, e novamente negativo e eu me sentindo melhor do que nunca. Ai ele chegou e falou para diminuir ainda mais a medicação, e então eu confessei para ele q não estava mais tomando. Ele me olhou com uma cara de espanto, e disse que não era possível meus exames estarem tão bons, sem tratamento nenhum, e que com a negativa dos exames específicos só tinha uma alternativa: Eu estava curada. E o médico muito incrédulo me mandou para outro especialista de referência, e quando ele olhou meus exames ele disse: " Eu jamais diria que é da mesma pessoa, garota vc tem que erguer as mãos para o céus, tem que ser estudada, em anos de profissão NUNCA vi um caso como o seu, é muito cedo para dizer que vc está curada, mas é isso o que seus exames estão dizendo! Vou conversar com meus colegas e relatar o seu caso, alguma coisa muito importante aconteceu e precisamos descobrir o que é, vc precisa participar de um estudo!". Fiquei muito feliz, afinal ele usou a palavra curada, que sempre foi meu sonho desde o diagnóstico. Chegaram a me procurar para participar de um estudo, mas justamente em uma fase em que eu estava envolvida em projetos pessoais e acabei não retornando e não dando mais notícia. Recentemente procurei outro especialista, que não sabia do meu histórico, e ele simplesmente disse que eu não tenho doença alguma. Continuo fazendo uso diário da maconha, e nunca mais precisei tomar remédios, nunca mais tive sintoma algum, nunca estive tão bem . A pelo menos 5 anos "curada". Só não sei se corro algum risco caso eu pare de fumar, pq até hje não parei e estou melhor do que nunca. Na realidade tenho medo de fazer o teste e ficar doente de novo Eu atribuo minha melhora a maconha, só lamento não poder contar para os médicos. Sinceramente eu pensei em fazer isso, ligar para o Dr e mandar a real, até pq né, vai que esteja na maconha cura da coisa toda? Mas fico receosa, não quero q ngm da minha família saiba. Sou adulta, pago minhas próprias contas, e não quero ter que ficar aguentando moral de cueca de gente de cabeça quadrada Alguém aqui tem amigo/parente com Lúpus e / ou Artrite? Eu conheço o melhor remédio do mundo para isso
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  4. Fala pessoal. Gostaria de mostrar a vocês uma ideia minha. Numa dessas enquanto estava chapado, tive essa visão, expor à web o que todos nós já sabemos, mas de forma ilustrativa. "Drogas licitas VS maconha." Sou formado em sistemas de informação, trabalho com desenvolvimento de aplicações para web. Resolvi criar isso para aproveitar o embalo da 'legalização' que estamos passando e também para contribuir com a minha parte a essa luta que fazemos parte a muitos anos. E humildemente é com o que posso contribuir a nossa "comunidade". Explicando rapidamente: Acessem e vejam: http://www.skanking.com.br Trata-se de um mapa estatisco. Fui atras de informações sobre mortalidade causada pelas drogas licitas (permitida o uso por lei) e citando fontes. Cheguei a um numero, 7.500.000 mortes anuais, convertendo isso para minutos, temos algo em torno de 12 mortes por minuto. É um numero "chocante", né? Mas números não são suficientes. Resolvi deixar isso de forma ilustrada para sensibilizar as pessoas. O que faço por trás desse site, é jogar uma caveirinha a cada 4 segundos em algum lugar aleatório do mundo, simbolizando uma morte. (deixando claro que é tudo simbólico, são numeros estatisticos e não numeros em tempo real). A cada 4 mortes, uma é causada pelo álcool e as demais pelo tabaco. Enquanto isso a maconha matando ninguém desde sempre, hehehe. Ao mesmo tempo, enquanto as caveirinhas pipocam na tela, vai passando umas curiosidades aleatórias cadastradas num banco de dados. Vim pedir ajuda de vocês! Meu objetivo não é ganhar dinheiro com isso, é um projeto independente e sem fins lucrativos, estou arcando com as despesas e não estou pedindo ajuda com isso. A ajuda que peço a vocês é para colaborarem com o que puderem, desde informações até melhorias na ideia! Por exemplo: Mandarem curiosidades sobre o assunto para a sessão "você sabia?"; Mandarem sugestões de layout; Ideias para agregar a minha; Evoluir a ideia; Dilvulgar (ainda não na verdade, pois quero evoluir mais e deixar mais bonito.) Qualquer coisa que possamos agregar e criar algo foda e jogar na cara de quem nos julga! Estou tentando entrar em contato com grandes portais/movimentos/comunidades para colaborar também, enquanto isso, só tenho acesso a vocês, growers, simpatizantes do assunto, maconheiros e etc . Quem tiver algum interesse especifico, deseja dar alguma ideia de forma mais "privada", manda inbox ou email (contato@skanking.com.br) , caso contrario peço que poste aqui e deixe publica a opinião de vocês. Critiquem, me xinguem, elogiem, mas me ajudem, isso é do interesse de todos. E me desculpem moderadores, caso isso não seja permitido por aqui. Abraço a todos. ps: o nome skanking é uma viagem minha, uma combinação do termo "skanking" (em inglês, 'queimar um' ou algo parecido) com skunk + king. rei do skunk. hehehe futuramente, talvez vire alguma identidade visual, mas sei lá, não estou pensando nisso agora. edit: Disponibilizei uma pagina para consultar todos os fatos da parte "Você sabia?": http://skanking.com....aTodosFatos.php
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  5. Ei, Galera Desculpem, estive muito ocupado e só cheguei agora. Quero dizer que estou à disposição para a revisão dos termos científicos da tradução. Só peço que me enviem a versão final montada em mensagem direta ou por aqui nesse tópico, pode ser? Não sou um frequentador assíduo, mas o email me avisa do que está rolando por aqui. Aproveito para sugerir já a próxima tradução que, se não me engano, já pode aproveitar a tradução atual - acho que o áudio veio do Weed 2: http://vimeo.com/88753034 CBD
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  6. Sou desenvolvedor e trabalho sempre que chapo. Do contrario eu enrolo e bebo café da empresa.
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  7. Lá vão os meus: 1) Redução de danos: sem fumaça o pulmão fica 100%. 2) Mais eficaz: Sem desperdício de THC queimado na fumaça. 3) Progressividade: Esse é o principal... quando fuma em poucos minutos seu cérebro dá o "tranco" da chapadeira. Vai da normalidade para chapadeira em segundos. Quando você ingere é algo mais progressivo, vai aumentando, chega a um auge e vai se pondo... num processo de horas. E você... quais os motivos pelo qual você consome a cannabis dessa forma?
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  8. Por que sou contra a liberação da maconha Eu sou contra a liberação da maconha. Sempre fui. E o projeto que protocolei também é contra a liberação. Atualmente a maconha no Brasil está liberada, apesar de formalmente proibida. A escalada do poder do tráfico é prova irrefutável que, sim, ela e outras drogas estão liberadas! Mesmo em meio a uma caríssima guerra às drogas, o Estado permitiu, se fazendo de cego, que o crime organizado dominasse áreas inteiras, se instalasse e se fortalecesse com toda sorte de armamento e influência política dentro do próprio Estado. A CPI das milícias, empreendida pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL/RJ) é outra prova inconteste da influencia das facções criminosas dentro do próprio Estado. Mas nada disto parece claro a quem defende o fortalecimento de uma lei antidrogas cara, fascista e homicida. Vivendo acima da lei, tais facções experimentam a verdadeira reserva de mercado, e seus agentes públicos, responsáveis pela manutenção da tranquilidade de seu funcionamento, são muito bem pagos. Assim o Estado, informalmente, já pratica a liberação e o controle sobre o comércio de drogas. Contraditório, não? Pois é, não parece a muitos. Este não é um privilégio nosso, do Brasil. Nos EUA, a “lei seca”, da década de 1930, fomentou a criação de um circuito de violência, reforçou o poder do crime organizado, enriqueceu gangsteres como Al Capone (e lhes trouxe grande fama), e submeteu a população ao consumo de bebidas produzidas sem qualquer controle de qualidade e com consequências diretas à saúde pública. Este sistema continua funcionando no Brasil – importando, distribuindo, vendendo e brigando pelo poder -, e cada pessoa que é presa ou executada sem direito de defesa pela polícia ou por uma facção rival é substituída por outra sem atrapalhar ou impedir a continuidade do circuito. Em geral os mortos são quase sempre pobres, favelados, e na maioria dos casos jovens e negros. Quase sempre são aqueles que têm a menor responsabilidade e os menores lucros. Milhares de pessoas morrem por causa disso, milhares vivem armadas, clandestinas, exercendo a violência, muitas são presas e, na cadeia, submetidas a condições desumanas e a situações de violência idênticas ou piores às que sofriam em “liberdade”, mas o sistema continua funcionando. Esta parte é confundida pelo próprio Estado com o todo de uma comunidade pobre, como uma favela. Imediatamente, o pobre – e desses, a quase totalidade são negros e pardos em nosso país – é associado com o tráfico. O pobre que já não tem acesso à educação (e nem vamos falar em educação de qualidade! Esta está ainda mais distante dele, localizada nas escolas públicas dos bairros mais abastados!), aos serviços básicos do Estado, à formação profissional, ao ensino superior e aos aparelhos culturais, muitas vezes é convencido pelo traficante que fazer o “aviãozinho” é a única forma de mobilidade social. Vem à mente o trecho de uma música que talvez resuma, totalmente, o argumento do tráfico: “quer viver pouco como um rei, ou muito como um zé?”. O Estado que libera a venda das drogas é responsável direto por esta decisão, afinal, quem, ali em meio à busca pela sobrevivência e sem qualquer outra expectativa, irá vislumbrar algo diferente do que o traficante lhe tenta convencer? Vez por outra (quer dizer, sempre, mas em geral só ficamos sabendo quando uma ínfima parte das ocorrências surge na mídia) um caso decorrente desta confusão entre pobreza e criminalidade por parte do próprio Estado, especialmente de seu braço forte, ou seja, a polícia, nos choca. Onde está Amarildo, pedreiro que desapareceu de dentro de uma Unidade de Polícia Pacificadora sem nunca ter, formalmente, saído de dentro dela, sem ter ficha criminal, sem ser acusado por crime, enfim, inocente à luz da lei? Por que Cláudia Silva Ferreira foi baleada pela polícia – que apresentou diversas versões contraditórias para o fato – jogada em um porta-malas como se uma coisa qualquer fosse, e, após ser arrastada por meio quilômetro, foi novamente atirada no mesmo porta-malas, sem que tivesse sequer o direito de ser socorrida no banco traseiro da viatura, ou melhor, em uma ambulância? Ora, não é esta mais uma prova inconteste de que, na visão do Estado, o pobre negro, morador da favela e vítima do tráfico sequer tem direito de um socorro digno? Quem mais seria levado ao hospital em um porta-malas? Resumindo-me: O comércio de drogas, independente de qual for, é sim liberado no Brasil, e isto ninguém pode negar. A criminalização da pobreza e a formação dos guetos marginalizados é também outro fato inconteste. A solução é regulamentar, como fez o Uruguai recentemente. Tirar o usuário recreativo da situação de criminoso, equiparável ao grande traficante, e permitir que ele compre com segurança ou que tenha seu próprio cultivo, não dependendo de ninguém para satisfazer seu consumo. Ora, não é lógico que isto afeta diretamente a relação entre traficantes e consumidores? Alterar toda esta estrutura de poder e marginalização é o primeiro passo para o combate efetivo e inteligente ao tráfico de drogas e tudo aquilo que ele financia – a violência, a corrupção, e a exploração sexual e do trabalho através do tráfico humano. Alterar esta estrutura implica, também, em não atirar nas cadeias tantas pessoas pobres flagradas com uma quantidade qualquer de maconha. Pessoas que não cometeram qualquer crime contra a vida ou a propriedade, mas que lotam presídios e que acabam sendo formados em uma espécie de “escola do crime”. Afinal, saindo da cadeia a realidade é ainda mais difícil e marginalizada, e a ascensão no mundo do crime se abre como caminho natural para alguns. Onde quero chegar, afinal? Segurança pública e combate ao tráfico são duas áreas cercadas por preconceitos e achismos que não sobrevivem à mínima informação. Ainda assim são perpetuados pela repetição. Mexer nesta estrutura exige coragem e responsabilidade. Coragem porque mexer com preconceitos implica em virar alvo de toda sorte de flecha raivosa de gente mal informada, reacionária ou mesmo mal intencionada. Responsabilidade porque todos os fatores envolvidos exigem igual atenção. Soluções simplistas, como aumentar penas, “explodir favelas” e prender menores de idade apenas acentuam problemas e não trazem nenhum resultado – e nem nunca trouxeram! Cabe à imprensa, que atua como mediadora da informação, a interpretando e repassando ao seu público, a responsabilidade de, no mínimo, não fomentar novos (e velhos) preconceitos, mesmo que por acidente. Responsabilidade com a notícia é, por exemplo, não focar na questão da anistia de presos pelo porte de drogas (e apenas de drogas, não vale para crimes violentos ou associações criminosas!) dando a isto um peso maior que o que realmente importa no projeto, que é a formação de uma política de segurança pública que não penalize os mais pobres como forma de esconder dos mais ricos a baixa eficiência de seu trabalho. Alguns veículos de imprensa, ao darem atenção primária à anistia de presos por tráfico de maconha, especificamente, criam – de forma acidental ou mesmo intencional – a imagem de que a função do projeto é a de defender bandidos ou de esvaziar cadeias. É assim que o leitor, expectador ou ouvinte vai entender. E é sobre isto que ele formará sua opinião. Não, senhores da imprensa, o foco é outro! As consequências ao sistema prisional são secundárias! Aos que cometeram esta falha por acidente, é hora de redobrar o cuidado. Aos que o fizeram intencionalmente, meu lamento pelo eterno compromisso com a desinformação. O foco aqui não é perdoar presos. O foco aqui é investir em reintegração à sociedade, políticas públicas, responsabilidade do Estado e na aplicação correta dos recursos da segurança pública. O foco aqui é tirar o jovem negro e pobre, o mesmo que tem morre quase três vezes mais que o jovem branco pobre do estigma de ser criminoso, mesmo quando ele refuta o tráfico e se esforça quase que de forma sobre humana para reverter aquela situação de pobreza por meio da educação. O foco aqui é outro. É hora de deixar a inocência de lado, de achar que o mesmo modelo falido de combate ao tráfico, que nunca funcionou em canto algum do mundo, vai milagrosamente trazer um bom resultado! É hora da imprensa mostrar sua responsabilidade nisto, sendo sensível ao que é principal e o que é secundário, e ajudando a população, sobretudo a mais pobre – e consequentemente, a mais prejudicada pela política de segurança pública vigente -, a formar uma opinião balizada dos fatos. É chegada a hora! http://jeanwyllys.com.br/wp/por-que-sou-contra-a-liberacao-da-maconha
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  9. O primeiro album dessas 3 bandas são bons
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  10. Sem palavras pro black alien, Permissão pra dizer que esse audio tah uma merrrrrrrda Maj0rrrr!!!! Esse audio tah uma merda MAJORRRRR!! rsrsrssrsrsr cotochêsssssssss!!!! rsrsrsrsr
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  11. " Quem orquestra, quem adestra e quem tem a chave-mestra Quem dilata sua pupila, quem nos aniquila From hell do céu Quebrar barreiras, comunicação na torre de babel Interferência na freqüência Acordar primeiro pra realizar o sonho é a ciência. " Vibe do sábado!! Máximo respeito a esse trabalho. Fya!!!
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  12. Cara não é por nada não... Mas muda a formatação desse texto pra do Growroom padrão, ou algo que seja mais legível, para que não tenhamos que deixar sublinhado para poder ler.
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  13. Beleza, então ficou: 00:00 - 05:00 HST 1 05:00 - 10:00 Urubuz 2 10:00 - 15:00 jardineira420 3 15:00 - 20:00 jardineira420 4 20:00 - 25:00 Sombra! 5 25:00 - 30:00 HST 6 30:00 - 35:00 Sombra!7 35:00 - 40:00 madman 8 40:00 - 43:20 madman 9 Esperar o urubuz aparecer aí, o madman com as duas últimas partes que a gente começa a sincronizar tudo, o Sombra já sincronizou, maior mão na roda, então vai precisar sincronizar as partes 1, 2, 3, 4, 6, 8 e 9. Seria muito bem-vinda a ajuda de mais alguém, a parte de sincronização é a mais chata na minha opinião.
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  14. Posso falar a real? Esse negocio de limitar plantas é pra inglês ver... Tu acha que depois de regulamentado alguém vai fiscalizar se o cidadão tem 6, 10 ou 20 plantas?! Quem iria denunciar? Gastar dinheiro com esse tipo de fiscalização pra que? Acho "melhor" que tenha esse tipo de regra pra ser mais fácil passar com os conservadores. No mais, excelente iniciativa... Espero que não engavetem de cara!
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  15. Justo!! concordo contigo e com ctz alegaria algo assim... mas seria o velho "jeitinho brasileiro"... seria melhor se não houvesse nenhum tipo de impedimentos dessa maneira.. mas é akela.. precisa tentar "agradar a todos".. Tomara que vire!
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  16. Tentei com um outro email e recebi a confirmação, porém, estava na caixa de spam do gmail... Abs
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  17. Amigos de Sampa e do Rio, vamos ter evento de lançamento da semSemente com presença do Capitão Presença e Marcelo D2 nesta sexta e terça que vem respecitvamente: SEXTA - 21.03 - LOJA POPIPE - R. Pamplona, 1057. Jd Paulista - 20h TERÇA - 25.03 - LOJA LA CUCARACHA - R. Teixeira de Melo, 31. Ipanema - 20h Esperamos encontrar a Growlera por lá!!!! Abração!!!!!
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  18. Ae comprei meu primeiro VAP!! E dps de muito pesquisar, por optar por portátil como primeira aquisição, acredito q Arizer Solo tenha sido a melhor opção. Comprei no ebay tbm, no eazyvape. Mandei a entrega pro México, pois minha prima virá de lá mês q vem e poderá trazer para mim, assim, consigo escapar do risco da taxação. Daqui um mês devo estar desfrutando dos benefícios da vaporização!!!
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  19. Fiz a quarta parte 15:00 - 20:00 Eu te amo muito. Se divirta no avião Foi uma viagem que que começou com uma partida triste e angustiante. E medo pela saúde frágil de Vivian. Ela corre um risco de convulsões fatais, muito preocupados, ainda, mas está parte da jornada foi surpreendentemente tranquila. Com o sua avó e pai do seu lado, Vivian não sofreu convulsões. Depois de um longo do percurso de Nova Jersey para o Colorado, eles tem uma recepção calorosa Olá preciosa. Vivian finalmente irá tentar a maconha medicinal, cannabis, e o irmão de Stanley é quem vem trabalhando duro para deixar tudo pronto. Mas apenas uma hora depois de sua chegada... Brian, Brian, ela está com aquela cara. Ok. Está bem, ela está tendo uma convulsão. Traga ela aqui. Vivian começou a ter convulsões, uma depois da outra. Brain corre para pegar seus medicamentos anti-convulsões. É difícil para Vivian e Brian, e suas dúvidas começam a voltar. Sempre é estressante, a qualquer lugar que vamos. Eu tenho fé que isso irá funcionar, mas com qualquer coisa que tentamos sempre temos uma suspeita de que poderá não funcionar com nós. Apesar da noite difícil, a manhã seguinte começa com esperança e alivio a frente. Para atender as rígidas regras do estado, Brian estabelece sua residencia no Colorado alugando um pequeno apartamento. Vivian se consulta com dois médicos para um exame físico. Quantas convulsões por dia? Os dois doutores concordaram com a necessidade dela no uso de cannabis e lhe escreveram uma recomendação para o uso de maconha medicinal no tratamento de epilepsia Foi tudo bem? Sim Ao por do sol, eles estão prontos. A pequena Vivian não tem ideia do que está para acontecer. Ok. Hey, Vivian, você está pronta para o tratamento? É isso, está ali, uma pequena quantia de óleo é colocada na boca dela. Bom trabalho, querida. Agora eles apenas assistem e esperam. Nas próximas 24 horas, as convulsões de Vivian começam a diminuir lentamente. Como ela está indo? Ela está indo muito bem. Para celebrar, um pic nic em família, lá fora, cheio de atividades, balões com desenhos, decoração, e muito sol. Qualquer um desses antes poderia induzir a convulsões. É um momento emocionante para um pai, assistir sua filha a finalmente ter liberdade. Antes ela era capaz de fazer isso aqui fora, mas não agora, mas isso está recomeçando. Brian acredita que a maconha está funcionando. Mas, como você está prestes a ver, Vivian ainda não está curada. Depois de uma hora direto no sol, Vivian tem uma convulsão. Brian corre para injetar um potente remédio de emergência que para as convulsões e depois coloca uma mascara de oxigênio no caso desse mesmo remédio fazer Vivian parar de respirar. Elas estava fora. sim, nós forçamos. Agora, com o medicamento de emergência no seu sistema, você pode ver quão poderosos eles são. Ela está totalmente dopada agora, todavia. Veja ela tentando andar. Veja ela tentando fazer qualquer coisa. Isso é difícil de assistir, mas levanta um ponto importante. Os remédios tradicionais para tratar epilepsia podem ser mais perigosos do que a cannabis. O médico de Vivan, especialista em epilespsia Orrin Devisky: Eu acho que uma das razões que a maconha pode ser mais segura está relacionado com os receptores de cannabidiol, que se você tiver muito estimulo ou inibição, eles não fecham a respiração. E essa é a chave. Os constantes ataques fortes de epilepsias impactam várias partes do cérebro, incluindo o tronco encefálico. Eles podem desligar as funções vitais do corpo se você tomar muito. Maconha não faz isso. E é por isso que nunca se ouve falar de overdose de maconha. É uma das rasões que muitos médicos estão começando a mudar sua opinião sobre a cannabis.
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  20. Meu pai é chef de cozinha, sempre gostei muito de temperos. Tou pensando seriamente em usar a folha para fazer algum tipo de tempero, dar um gosto diferente na comida!
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  21. Terpenos...(fonte: Icmag) Mirceno é o terpeno mais prevalente encontrado na maioria das variedades de maconha, mas não foi encontrado na cânhamo. Também está presente em quantidades elevadas em lúpulo , capim-limão , East Indian loureiro , verbena e da planta de onde deriva seu nome mercia . Mirceno aparece em pequenas quantidades nos óleos essenciais de muitas outras plantas . Seu odor é descrito como cravo como , terra, verde - vegatative , frutas cítricas , frutado com manga tropical e nuances de hortelã (Na verdade, mirceno é encontrado em grandes qauntities em cavalo , rosa , espada , e mangos Paulista) . Os vários odores são o resultado de pequenas diferenças na composição geral de petróleo esential . Todos estes sabores e odores são normalmente utilizados para descrever cannabis . Mirceno é um potente analgésico , anti - inflamatório e antibiótico . Ele bloqueia as ações do citocromo , a aflatoxina B e outros pró- mutagênicos que estão implicados na carcinogênese . Ela está presente em pequenas quantidades em muitos óleos essenciais associados ao comportamento anti- depressivo e estimulante . Mirceno é , provavelmente, um agente sinérgico de THC : Uma combinação das duas moléculas cria uma experiência mais forte do que o THC sozinho . Mirceno afecta provavelmente o permiability das membranas celulares , assim, pode permitir mais de THC para atingir as células cerebrais . O limoneno é encontrado nas cascas de citrinos e muitas outras frutas e flores. É o segundo , terceiro ou quarto terpeno mais prevalente em resinas de cannabis . Todo mundo está familiarizado com o odor de resinas cítricas. Eles explodem no ar quando uma fruta é descascada . A ordem exacta é determinada pela estrutura do terpeno . Limoneno tem propriedades anti- bacterianas, anti -fúngicos e actividades anti-câncer . Ela inibe a cascata de genes do cancro de ras , o que promove o crescimento do tumor . Ele é usado para promover a absorção sinergisticamente de outros terpenos por penetrar as membranas celulares . Sprays limoneno também são usados ​​para tratar a depressão. Desde limoneno é um agente anti -fúngicos e anti- câncer tão potente , é pensado para proteger contra fungos Aspergillus e agentes cancerígenos encontrados em riachos de fumaça de maconha . As plantas usam limoneno para repelir predadores. Por exemplo, moscas têm um grupo de receptores semelhantes na função para as papilas gustativas em nossas línguas. Um deles detecta substâncias nocivas , e responde a limoneno como se fosse tóxica . Isto é duro com fios no cérebro moscas. Nos seres humanos , o projeto de limoneno facilita uma resposta direta por rapidamente permeando a barreira sangue- cérebro. O resultado é o aumento da pressão arterial sistólica. Um teste , informou o estado de alerta subjetivo e inquietação. Vários análogos Limoneno pode cue o cérebro a sexualidade, flutuabilidade, ou atenção focada. Caryophylene terpeno é um importante encontrado na pimenta preta ( 15-25 % ) , cravo ( 10-20 % ) e algodão ( 15-25 % ) . É encontrado em menor % ' s em muitas outras ervas e especiarias . Tem um doce, amadeirado e seco odor de cravo e pimenta gosto picante com cânfora e adstringentes cítricas backgrounds. Contribui para tempero de pimenta preta. O óleo é utilizado industrialmente para melhorar o sabor do tabaco . Caryophylene , dada em quantidades elevadas , é um canal de cálcio e de potássio de iões bloqueador . Como resultado, ela impede a pressão excerted pelos músculos cardíacos. Como é analgésica tópica e é um dos componentes activos que torna o óleo de cravo , um tratamento preferido para o dente . Não costura para ser envolvido na alteração de humor . Pineno é o odor associado familiarizado com pinheiros e suas resinas. É o principal componente em aguarrás e é encontrado em muitos outros óleos essenciais de plantas em quantidades significativas , incluindo alecrim, sálvia , e eucalipto. Muitos óleos vegetais adicionais conter pineno . Pineno é usado clinicamente como um expectorante e anti-séptico tópico . Ele atravessa facilmente a barreira sangue - cérebro , onde actua como um inibidor da acetilcolinesterase , isto é , que inibe a actividade de um produto químico que destrói uma molécula de transferência de informações . Isso resulta em melhor memória. Em grande parte devido à presença de pineno , alecrim e sálvia são ambos considerados "plantas de memória. " Misturas feitas a partir de suas folhas têm sido usadas há milhares de anos na medicina tradicional para manter e restaurar a memória . Pineno provavelmente dá variedades skunk verdadeiros , os que fedem como o animal , muito do seu odor. Também é um broncodilatador . A fumaça parece expandir-se em seus pulmões e do alto vem muito rapidamente, pois uma percentagem elevada da substância vai passar para a corrente sanguínea e no cérebro. Também aumenta o foco , auto satisfação e energia , o que parece contraditório, mas para a presença de terpineol . Terpineol tem um lilás , frutas cítricas ou odor flor de maçã / cal. É um constituinte menor de muitos óleos essenciais de plantas . Ele é utilizado em perfumes e sabonetes para a fragrância . Terpineol é obtido comercialmente a partir de processamento de outros turpines . Ele reduz motillity - a capacidade de movimento em 45% em testes de ratos de laboratório. Isto pode explicar os efeitos de alguns couchlock cannabis , embora que o odor não é geralmente associada com altos do corpo. No entanto, Terpineol é freqüentemente encontrado em cannabis com altos níveis de pineno . O odor seria mascarado pelos aromas pungentes bosque de pineno . Borneol aromas bem como o aroma de mentol e de cânfora é facilmente convertido nele . Encontra-se em pequenas quantidades em muitos óleos essenciais . Comercialmente ele é derivado de plantas artemísia como absinto e algumas espécies de canela. Ele é considerado um " sedativo calmante " na medicina chinesa. É dirigido por fadiga, recuperação de doenças e estresse. A cânfora como toques de variedades Prata Haze são inconfundíveis . A elevada tem um efeito calmante , bem como os seus aspectos psicadélicas . Isso provavelmente significa que há uma grande quantidade de borneol presente. DELTA 3 CARENE tem um odor pungente doce. É um constituinte de resina de pinheiro e cedro , mas é encontrado em muitas outras plantas, incluindo alecrim. Na terapia de aroma , óleo de cipreste , elevado em D - 3 -careno , é usado para secar o excesso de líquidos , lágrimas , executando narizes , o excesso de fluxo menstrual e transpiração . Isso pode contribuir para o olho seco e boca experimentada por alguns utilizadores de marijuana . Linalol tem um aroma floral que lembra flores da primavera , como o lírio do vale , mas com toques picantes. Ele é refinado a partir de lavanda, neroli , e outros óleos essenciais. Os seres humanos podem detectar o seu odor a taxas tão baixas como uma parte por milhão no ar. Linalol está agora a ser testado para o tratamento de vários tipos de cancro . É também um componente de vários óleos essenciais sedativos . Em testes com seres humanos que inalaram ele , causou sedação grave. Em testes com ratos de laboratório que reduziu a atividade lá por quase 75% . Pulegona tem um odor de hortelã - cânfora e um sabor que é usado na indústria de doces . Está implicado em danos no fígado em doses muito altas . Ela é encontrada em pequenas quantidades em maconha. Pulegona é um inibidor da acetilcolinesterase . Isto é, ela interrompe a acção de uma proteína que destrói a acetilcolina , o qual é utilizado pelo cérebro para armazenar memórias . Ele pode neutralizar a actividade de THC , o que conduz a baixos níveis de acetilcolina . O resultado é que você iria esquecer mais sobre THC sozinho do que THC acompanhado por pulegona . 1,8-cineol é o principal ingrediente de óleo de eucalipto. Tem odor de cânfora - mentolado . Ela também é encontrada em outras plantas aromáticas e em quantidades menores em maconha. Ela é usada para aumentar a circulação , o alívio da dor e tem outros usos tópicos. Cineole facilmente atravessa a barreira do cérebro - sangue e desencadeia uma reação olfativa rápido. O óleo de eucalipto é considerado centralização , equilibrando e estimulante. É provavelmente o estimulante e instigante parte do fluxo de fumaça de maconha. Os principais Terpenes de Cannabis Resina e seus efeitos Borneol - borneol é um componente importante da resina de cannabis que também podem ser encontrados na canela e absinto ( Artemesia spp ) . Em chinês ervas medicina contendo borneol são recomendados para a fadiga e estresse excessivo . Borneal é mencionado para ser um sedativo calmante. Corryphyllene - Corryphyllene é um importante componente da resina de cannabis , que também pode ser encontrado na pimenta preta e cravinho . É um agonista relativamente fraco dos receptores de canabinóides tipo 2 ( CB2 ) . Como componente de uma pomada ou loção corphyllene é uma forma eficaz e analgésico anti- inflamatório. Cães farejadores de drogas são treinados para farejar especificamente a epóxido corphyllene , um composto semelhante produzido apenas por cannabis. Cineole / eucaliptol - conteúdo Cineole / eucaliptol é bastante variável em toda a variedades de Cannabis , mas muitas vezes é um dos principais componentes do óleo essencial . Também é encontrada em alecrim e eucalipto e é utilizado para aumentar a circulação , e redução da dor e inchaço , quando aplicado topicamente . Ele atravessa facilmente a barreira sangue / cérebro , possivelmente ajudando canabinóides para atravessar mais facilmente também. Os efeitos da cineol , quando combinado com Cannabis oral ou fumado, são relatados como sendo muito edificante , visivelmente aumentando a energia mental e física. Este terpeno , ou outros como ele , pode ser responsável pela diferença relatada em vigor entre indica e sativa cepas com um perfil semelhante canabinóide . Limoneno - Encontrado em resina de cannabis , bem como cascas de frutas tropicais , limoneno é um , anti fungal anti- bacteriana e anti agente de câncer. Actualmente submetido a ensaios para utilização como um anti depressivo , que também é conhecido para aumentar a absorção de outros terpenos , fazendo as membranas celulares mais permeável . A presença deste agente anti fúngica pode ser útil para proteger contra a infecção por Aspergillus em pessoas com imunidade comprometida pelo uso da maconha estragada ou mal curada. O limoneno é actualmente em ensaios para estudar a sua capacidade de prevenir a formação de câncer de mama. Delta -3- Carene - Um componente da maconha , alecrim , pinho, cedro e resina . Aromaterapia óleos que contêm altos níveis de delta3carene são usados ​​para secar o excesso de líquidos nos olhos, nariz ou boca. Ele é pensado para ser pelo menos parcialmente responsável pela boca seca e problemas oculares que são efeitos colaterais comuns do uso de cannabis. Linalol - Este importante componente de óleos de maconha e lavanda se acredita possuir anti ansiedade e propriedades sedativas . As cepas que são ricos em linalol e compostos similares podem ser particularmente benéfico para os pacientes que sofrem de insônia ao consumir cannabis . Mirceno - Significativa concentrações de mirceno estão presentes em resina de cannabis. Também é encontrado em manga, lúpulo, capim-limão , East árvore baía indiano, e verbena . Por causa do seu cheiro apelativo , mirceno é usado na indústria de perfumes . Tem um efeito de modulação semelhante sobre a ligação de drogas agonistas canabinóides como canabidiol , possivelmente, reduzir os efeitos de resina de cannabis que se encontram a ser desagradável para alguns usuários médicos. Tem anti microbiano , anti séptico , analgésica , anti-oxidantes , anti cancerígena e propriedades anti - inflamatórias . Ele mostrou alguma promessa , quando utilizado como um anti depressivo , ou como um aditivo para outros fármacos anti-depressivo e também é usado em terapia de massagem como um relaxante muscular . Terpineol - componente menor da resina de cannabis , amplamente utilizado na indústria de perfumes . Curiosamente este terpeno diminui a motilidade de ratos de laboratório em 45 por cento , esta observação aliado ao fato de que este é um terpeno produzido principalmente em plantas de cannabis indica indica terpineol poderia desempenhar um papel na diminuição da motilidade por vezes referido como " bloqueio de sofá " . --- Myrcene is the most prevalent terpene found in most varieties of marijuana but not found in hemp. It is also present in high amounts in hops, lemon grass, East Indian bay tree, verbena and the plant from which it derives its name mercia. Myrcene appears in small amounts in the essential oils of many other plants. Its odor is variously described as clove like, earthy, green-vegatative, citrus, fruity with tropical mango and minty nuances(In fact, myrcene is found in large qauntities in cavalo, rosa, espada, and paulista mangos). The various odors are the result of slight differences in the overall esential oil makeup. All of these flavors and odors are commonly used to describe Cannabis. Myrcene is a potent analgesic, anti-inflammatory and antibiotic. It blocks the actions of cytochrome, aflatoxin B and other pro-mutagens that are implicated in carcinogenesis. It is present in small amounts in many essential oils associated with anti-depressive and uplifting behavior. Myrcene is probably a synergist of THC: A combination of the two molecules creates a stronger experience than THC alone. Myrcene probably affects the permiability of the cell membranes, thus it may allow more THC to reach brain cells. LIMONENE is found in the rinds of citrus and many other fruits and flowers. It is the second, third or fourth most prevalent terpene in cannabis resins. Everyone is familiar with the odor of citrus resins. They explode into the air when a fruit is peeled. The exact order is determined by the structure of the terpene. Limonene has anti-bacterial, anti-fungal and anti cancer activities. It inhibits the ras cancer gene cascade, which promotes tumor growth. It is used to synergistically promote the absorbtion of other terpenes by penetrating cell membranes. Limonene sprays are also used to treat depression. Since Limonene is such a potent anti-fungal and anti-cancer agent, it is thought to protect against aspergillus fungi and carcinogens found in cannabis smoke streams . Plants use Limonene to repulse predators. For instance, flies have a group of receptors similar in function to the taste buds on our tongues. One of them detects noxious chemicals, and responds to Limonene as if it were toxic. This is hard wired into the flies brain. In humans, Limonene's design facilitates a direct response by quickly permeating the blood-brain barrier. The result is increased systolic blood pressure. One test, reported subjective alertness and restlessness. Various Limonene analogs can cue the brain to sexuality, buoyancy, or focused attention. Caryophylene is a major terpene found in black pepper(15-25%), clove(10-20%) and cotton(15-25%). It is found in smaller %'s in many other herbs, and spices. It has a sweet, woody and dry clove odor and tastes pepper spicy with camphor and astringent citrus backgrounds. It contributes to black pepper's spiciness. The oil is used industrially to enhance tobacco flavor. Caryophylene, given in high amounts, is a calcium and potassium ion channel blocker. As a result, it impedes the pressure excerted by heart muscles. As a topical it is analgesic and is one of the active constituents that makes clove oil, a preferred treatment for toothache. It does not seam to be involved in mood change. Pinene is the familiar odor associated with pine trees and their resins. It is the major component in turpentine and is found in many other plant essential oils in noticeable amounts including rosemary, sage, and eucalyptus. Many additional plant oils contain pinene. Pinene is used medically as an expectorant, and topical antiseptic. It easily crosses the blood-brain barrier where it acts as a acetylcholinesterase inhibitor; that is, it inhibits activity of a chemical that destroys an information transfer molecule. This results in better memory. Largely due to the presence of pinene, rosemary and sage are both considered "memory plants." Concoctions made from their leaves have been used for thousands of years in traditional medicine to retain and restore memory. Pinene probably gives true skunk varieties, the ones that stink like the animal, much of their odor. It is also a bronchodilator. The smoke seems to expand in your lungs and the high comes on very quickly since a high percentage of the substance will pass into the bloodstream and brain. It also increases focus, self satisfaction and energy, which seems counterintuitive, but for the presence of terpineol. TERPINEOL has a lilac, citrus or apple blossom/lime odor. It is a minor constituent of many plant essential oils. It is used in perfumes and soaps for fragrance. Terpineol is obtained commercially from processing other turpines. It reduces motillity- the capability for movement- by 45% in lab rat tests. This may account for the couchlock effects of some cannabis although that odor is not usually associated with body highs. However, Terpineol is often found in cannabis with high pinene levels. Its odor would be masked by the pungent woodsy aromas of pinene. BORNEOL smells much like the menthol aroma of camphor and is easily converted into it. It is found in small quantities in many essential oils. Comercially it is derived from artemisia plants such as wormwood and some species of cinnamon. It is considered a "calming sedative" in chinese medicine. It is directed for fatigue, recovery from illness and stress. The camphor like overtones of Silver Haze varieties are unmistakable. The high does have a calming effect as well as its psychedelic aspects. This probably means there is a large amounts of borneol present. DELTA 3-CARENE has a sweet pungent odor. It is a constituent of pine and cedar resin but is found in many other plants including rosemary. In aroma therapy, cypress oil, high in D-3-carene, is used to dry excess fluids, tears, running noses, excess menstrual flow and perspiration. It may contribute to the dry eye and mouth experienced by some marijuana users. LINALOOL has a floral scent reminiscent of spring flowers such as lily of the valley, but with spicy overtones. It is refined from lavender, neroli, and other essential oils. Humans can detect its odor at rates as low as one part per million in the air. Linalool is being tested now for treatment of several types of cancer. It is also a component of several sedating essential oils. In tests on humans who inhaled it, it caused severe sedation. In tests on lab rats it reduced there activity by almost 75%. PULEGONE has a minty-camphor odor and flavor that is used in the candy industry. It is implicated in liver damage in very high dosages. It is found in tiny quantities in marijuana. Pulegone is an acetylcholinesterase inhibitor. That is, it stops the action of the protein that destroys acetylcholine, which is used by the brain to store memories. It may counteract THC's activity, which leads to low acetylcholine levels. The result is you would forget more on THC alone than THC accompanied by pulegone. 1,8-CINEOLE is the main ingredient in oil of eucalyptus. It has camphor-minty odor. It is also found in other fragrant plants and in minor amounts in marijuana. It is used to increase circulation, pain relief and has other topical uses. Cineole easily crosses the blood-brain-barrier and triggers a fast olfactory reaction. Eucalyptus oil is considered centering, balancing and stimulating. It is probably the stimulating and thought provoking part of the cannabis smoke stream. The Major Terpenes of Cannabis Resin and Their Effects Borneol – Borneol is a major component of cannabis resin that can also be found in cinnamon and wormwood (Artemesia spp). In Chinese medicine herbs containing borneol are recommended for fatigue and overstress. Borneal is mentioned to be a calming sedative. Corryphyllene – Corryphyllene is a major component of cannabis resin that can also be found in black pepper and cloves. It is a fairly weak agonist of the type 2 cannabinoid receptors (cb2). As a constituent of a salve or lotion corphyllene is an effective anti- inflammatory and analgesic. Drug dogs are trained to specifically sniff out corphyllene epoxide, a similar compound produced only by cannabis. Cineole/eucalyptol – Cineole/eucalyptol content is quite variable across varieties of Cannabis, but is often a major component of the essential oil. It is also found in rosemary and eucalyptus and is used to increase circulation, and reduce pain and swelling when applied topically. It readily crosses the blood/brain barrier, possibly helping cannabinoids to cross more readily as well. The effects of cineole, when combined with oral or smoked Cannabis, are reported as being very uplifting, noticeably increasing mental and physical energy. This terpene, or others like it, may be responsible for the reported difference in effect between indica and sativa strains with a similar cannabinoid profile. Limonene – Found in cannabis resin as well as tropical fruit rinds, limonene is an anti-bacterial, anti fungal and anti cancer agent. Currently undergoing trials for use as an anti depressant, it is also known to increase the absorption of other terpenes by making cell membranes more permeable. The presence of this anti fungal agent may be helpful in protecting against Aspergillus infection in those with compromised immunity when using spoiled or poorly cured marijuana. Limonene is currently in trials to study its ability to prevent breast cancer formation. Delta-3-Carene – A component of cannabis, rosemary, pine, and cedar resin. Aromatherapy oils that contain high levels of delta3carene are used to dry excess fluids from the eyes, nose, or mouth. It is thought to be at least partially responsible for the dry mouth and eye problems that are common side effects of the use of cannabis. Linalool – This major component of cannabis and lavender oils is believed to possess anti anxiety and sedative properties. Strains that are high in linalool and similar compounds may be particularly beneficial for patients who experience insomnia when consuming Cannabis. Myrcene – Significant concentrations of myrcene are present in cannabis resin. It is also found in mango, hops, lemon grass, East Indian bay tree, and verbena. Because of its appealing fragrance, myrcene is used in the perfume industry. It has a similar modulating effect on the binding of Cannabinoid agonist drugs as Cannabidiol, possibly reducing effects of Cannabis resin that are found to be unpleasant for some medical users. It has anti microbial, anti septic, analgesic, anti oxidant, anti carcinogen and anti-inflammatory properties. It has shown some promise when used as an anti depressant, or as an additive to other anti depressant drugs and is also used in massage therapy as a muscle relaxer. Terpineol – Minor component of Cannabis resin, used extensively in the perfume industry. Interestingly this terpene decreases motility of lab rats by 45 percent, this observation coupled with the fact that this is a terpene produced primarily in Cannabis indica plants indicates terpineol could play a role in decreased motility sometimes referred to as “couch lock”. ___
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  22. Acredito que comer é uma opção perfeita em lugares onde o risco de ser pego é mais alto. Como por exemplo no trabalho, na rua, na faculdade, no aeroporto antes da viagem, dentro do ônibus. É só fazer alguma receita rápida e levar contigo pra qualquer lugar! Mas antes disso é preciso realizar um estudo sobre seu corpo, qual a dose ideal? Abração
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  23. Dei pala, se tivesse visto antes teria acompanhado. Isso que dá ficar uns dias afastado. Como eu já disse ao nosso irmão sano, é muito importante haver estes trabalhos germinando no meio acadêmico. Para confessar, dá muita satisfação ver este tipo de coisa. Haverá outra apresentação? Parabéns à pesquisadora e ao divulgador!
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  24. Muito bom!! Deveria ser disciplina obrigatória para todos!!!! Parabéns a organização.
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  26. C deve tá e fumando prensado nesse seu sonho, kkkkkk
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  27. Porra maconha é um grande perigo pras bermudas de tactel! Pode ser altamente danosa e destrutiva para os estofamentos de banco de carro! Tambem é extremamente perigosa e letal para os pacotinhos de Doritos e Rufles da dispença! Para os grãos de amendoim japones então essa erva é genocida!!!! wakka wakka waaaaakka!
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  28. Esses dias encontrei uma amiga, anos sem ve-la Ela vira pra mim e pergunta se ainda queimo um, respondo que ultimamente mais do que nunca to queimando todos. Ai ela fala que tem um soltinho pra vender de um amigo, que nao é tao bom quanto um prensado mas que é bom. Na hora pensei que lixo nao devia ser esse fumo, pra nao ser tao forte quanto um prensado e tal. Detalhe, tem 5 anos que so fumo do homegrown. Se fumar um pau podrao hj, com certeza minha garganta se mata....rsrsrs Cara, na hora senti pena dela. Essa menina fuma tem uns 15, ela tem 30. Nesses 15 anos ela ainda nao conhece maconha, nao sabe o que realmente é plantar, colher, secar e fumar uma verdadeira cannabis. Essa proibiçao fode tudo. Pow galera, fico triste por vcs. Por ver que muitos tem que fumar esse lixo... Espero que um dia todos possam cultivar... Sinceramente, Abraços
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