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é possível, voce pode, com vontade, um pouco de dedicação e muito segredo voce planta o seu CDB Saude e sorte6 points
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Vcs estão tirando onda nas fotos galera. Obrigado mesno quem fechou. Q venha muito mais3 points
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Mano, galera mandando a ver nas fotos e no cultivo! Show de boa! Parabéns a todos! Aqui vai minha contribuição: #planteocbd #plantecannabis3 points
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O que mais me irrita é isso PSF não é urgencia porra kkkkkk2 points
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Salve Snow, Com todo respeito, o problema de não diferenciar é acabarmos no modelo da Califórnia onde necessariamente teremos que ter uma carteirinha renovada e um médico receitando e todos sermos medicinais... Recreativo tem que liberar e pronto, junto com cultivo caseiro etc... Mas fazer como o FDA e é tudo suplemento e vai q vai - só afasta a possibilidade de mais pacientes usarem uma medicina muito melhor do que a que estão recebendo nos tratamentos convencionais, por ser só um suplemento e não o remédio correto, como poderia ser... Certos tipos de doenças a serem tratadas com cannabis, como casos de epilepsia refratária, dravet, câncer e outros, será muito mais produtivo ter um acompanhamento, conhecimento científico colaborando, doses mais elevadas ou mais ajustadas às características do caso e do paciente... Já vi nego normal passar muito perrengue de beck - nada que não fosse uma paranóia e não terminasse em 30 minutos... Mas quando estamos falando de questões neurológicas, a abordagem não pode ser a mesma do recreativo. A mãe/pai não vai chegar no dispensário e pegar qq óleo, em qq percentual de canabinóides... Alguém tem apoiar essa pessoa... Enfim... Fica a reflexão...2 points
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Agora sim, galera! que doidera o que rolou ontem.. vi a publicação no instagram, aí quando fui fumar um no grow pensei em fazer uma foto dessa tbm... fiz tudo, bati a foto, mas quando fui ver aqui no forum, era #planteoCBD Está aí a minha contribuição... Vamo nozes!2 points
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Minha colaboração. #planteocbd D1 D2 Pela Legalização do plantio da CANNABIS.2 points
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E sem mostrar colheita heim, ta achando q o selo é facil assim, sabe de nada, inocente hahaha2 points
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Salve raça! Pra mim a coisa mais legal de fazer logo depois de tostar um green eh ver uma partida de futebol do meu time (fora sexo e comida)... Impagavel assistir um jogo na bancada azul do Morumba queimando aquela vela! Sofazao de domingo vendo a rodada e os programas esportivos de noite tb tem q ter um bamba...pindurei a chutera faz tempo mas qd jogava bola tb curtia jogar fumado, e pra bater um winning eleven entao nem se fala, soh se for fumando um! To ligado que tem muito bolero aqui no GR, volta e meia tao discutindo futiba nos topicos por ae, entao resolvi criar esse aq pra canalizar as discussoes; Fala ae maconheiro; Qual eh teu time? Sabe jogar? Que posiçao? Muita cannabis pelas arquibancadas ae do Brasil? Ps* E vamos manter o nivel hein rapazeada... nada de sair xingado de gamba franga de merda, nem bambi viado feladaputa, nem porco escroto do carai, etc etc1 point
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Cristovam: o Legislativo não pode mais fugir da discussão sobre legalização da maconha [0] [0] Publicado Sábado, 31 de Maio de 2014, às 08:14 | CenárioMT com Agência Senado Imprimir Diminuir texto Aumentar texto </body> Diante das muitas dúvidas, Cristovam pondera que talvez seja necessário "correr riscos" Desde que assumiu a tarefa de coordenar uma discussão no Senado a respeito da liberação e regulação da maconha, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) viu-se diante de alguns dilemas. O principal deles tem a ver com a marca que o distingue na política. "Gastei muitos anos de vida para ser o senador da educação. Não quero o carimbo de 'senador que liberou a maconha'. Se tiver de colaborar para isso, salienta, será por "uma obrigação histórica", da qual não possa correr, como explicou em entrevista concedida à Agência Senado na quinta-feira (28). O Parlamentar diz considerar "um abacaxi" o relatório que terá de elaborar para a Comissão de Direitos Humanos (CDH) sobre a Sugestão 8/2014, proposta apresentada por um cidadão por meio do Portal e-Cidadania. Apoiada por de 20 mil pessoas em nove dias, a 'sugestão' habilitou-se a uma possível conversão em projeto de lei. A ideia vai a debate nesta segunda-feira (2) em audiência pública na CDH, da qual participará o secretário Nacional para as Drogas do Uruguai, Julio Cazada. Enquanto o debate não se completa, pois pretende ouvir especialistas de diversas áreas - médica, educacional e jurídica, por exemplo -, Cristovam promete manter uma posição de equidistância entre os favoráveis à liberação e os proibicionistas. Por isso, pediu a elaboração de um estudo detalhado à Consultoria Legislativa do Senado, que já lhe entregou o resultado. Para o parlamentar, o essencial é que a sociedade amadureça uma decisão com vistas a um plebiscito e assuma os riscos da liberação ou da proibição. Sobre as pressões inerente à posição de relator de um assunto polêmico, o senador revela alguma situações curiosas que passou a viver. Uma delas é o pedido recorrente de "libera, Cristovam", que ouve nos corredores a Universidade de Brasília (UnB), instituição da qual já foi reitor e onde ainda dá aulas. Após avaliar o relatório dos consultores, o senhor já tem uma opinião firmada? Cristovam Buarque - O estudo é um dos mais bem feitos que já recebi da Consultoria. Mas prefiro não considerar isso suficiente para decidir. Vou tomar muito cuidado e nem vou me deixar levar por um sentimento pessoal que tenho. Ou, na verdade, que não tenho, porque tenho uma ambiguidade em relação ao assunto. Tenho que ouvir muitas outras vozes. Vozes críticas, por exemplo. Há pessoas que defendem o uso de medicamentos originados da maconha, mas são contra a regulamentação do consumo para divertimento. Quem são essas vozes a serem ouvidas? Cientistas, gente da área de saúde, usuários e pessoas que representam, digamos, o sentimento moral da sociedade, porque isso também quero levar em conta. Igrejas? Sim, embora não seja isso que vá decidir. Se fosse por aí, não teríamos divórcio no Brasil até hoje, porque a igreja era radicalmente contrária a uma lei assim. Mas o senhor acredita que a sociedade está pronta para caminhar nesse sentido? Pode-se considerar a liberação da maconha uma evolução? Não vamos chamar de evolução. Os jovens estão prontos para uma posição de regulamentação do uso da maconha. A sociedade inteira, eu já não sei. Acredito que quando o assunto for realmente colocado em pauta as igrejas vão se manifestar. Quando o aspecto moral pesar, acho que a pressão contra esse projeto vai ser grande. É o caso de se fazer um plebiscito? Sim. O Brasil faz pouquíssimos plebiscitos. Sou favorável a plebiscitos até naquilo que me horroriza o risco do resultado. Por exemplo, sou favorável a um plebiscito sobre pena de morte. Vou fazer uma imensa campanha contra, mas quero ouvir o povo. Quero ouvir o povo sobre a redução da maioridade penal, embora eu vá morrer defendendo a idade penal como está. Da mesma forma, a obrigatoriedade do voto. Sou contra o voto facultativo, mas sou favorável ao plebiscito e cabe a mim tentar convencer as pessoas de que a eleição é um processo pedagógico do qual elas são obrigadas a participar. O que seu eleitor espera do senhor em relação a esse tema? Não tenho ideia. Tenho muitos votos na juventude e imagino que eles sejam favoráveis à liberação. Quando ando pelos corredores da UnB [Cristovam é professor da Universidade de Brasília] vez ou outra ouço gritos: “Libera, Cristovam”. Mas meu eleitor não é só esse jovem de cabeça aberta. Tenho muitos eleitores evangélicos, católicos. E, embora eu me ache avançado de ideias, sou muito quadrado na minha vida pessoal. Entre regulamentação para alguns usos, descriminalização regulamentada e liberação total, onde o senhor mais enquadraria seu voto? Não sei ainda. Mas há um detalhe. Acho que a liberação total da maconha seria um risco muito grande, não só em relação à própria maconha, mas em relação a todas as drogas. Até o cigarro e o álcool têm regulamentação. Por exemplo, a proibição de publicidade de cigarro, a advertência sobre o consumo de cerveja, a lei seca nas eleições, as embalagens com imagens de vítimas do produto no caso do cigarro. O que pesa mais na sua consciência de legislador? As questões mais objetivas, como a saúde pública, ou de ética e moral? Algumas perguntas têm respostas objetivas: a regulamentação aumenta o consumo? Diminui a violência? É bom para a medicina? Resolvidas essas três perguntas científicas ou racionais, sobra uma, a da moral. A sociedade está preparada? É uma decisão que leva em conta valores, e não só dos legisladores, mas do povo. Então, respondidas as questões objetivas sobre a maconha, pode acabar sendo uma questão de moral? Não sei. Não vou me antecipar. O estudo da Consultoria enumera 12 pontos positivos na liberação da maconha, como o aumento de receitas tributárias, a redução da evasão de divisas, a melhoria da qualidade do produto. Também há argumentos negativos, como a sobrecarga da Previdência Social. O que mais importa? Não há resposta fechada. Veja que até a sobrecarga da Previdência seria relativa. Tem gente que acredita que a descriminalização regulamentada da maconha baixaria o preço do produto, e assim os usuários do crack, que vêm pesando consideravelmente a seguridade social, migrariam para a maconha [que tem efeitos menos danosos que o crack]. Mas resta saber se a maconha vai barrar a ida ao crack ou, pelo contrário, será uma porta para o consumo de drogas mais pesadas. E o que fazer diante desse tipo de dúvida? Talvez, correr riscos e ver o que vai acontecer. O estudo indica que 26% dos estudantes universitários declaram usar maconha e que 8% podem ficar dependentes. Como professor que vive o cotidiano da universidade, o senhor acha que o livre acesso à maconha pode alterar essa proporção? Não é bom ter nenhum dependente. Mas quantos são dependentes de álcool? Quantos são dependentes de cigarro? A pergunta é: em que a maconha é pior do que o álcool e o cigarro? A maconha leva ao uso de outras drogas mais pesadas do que o álcool leva e o cigarro leva? O que causa mais inquietação na análise desse tema? Tenho quatro perguntas fundamentais que precisam ser bem resolvidas: A regulamentação aumenta o consumo e, portanto, a dependência numa parte dos que consomem? Segunda: a maconha é uma porta de entrada para outras drogas? Tenho escutado opiniões muito conflitantes em relação a isso. Terceiro: seu uso realmente tem impacto positivo ou negativo na saúde? Ela provoca lesões ao cérebro? Em maior ou menor proporção que o álcool? E quarto: a maconha diminui a violência porque acaba com o tráfico? O estudo distingue usos farmacêutico, industrial e recreativo da maconha. Uma possibilidade é fazer uma liberação parcial, por exemplo, apenas para uso em medicamentos? Pode existir a separação de usos, porque uma coisa é liberar o uso medicinal e as pesquisas de laboratórios, ainda que continue proibido o uso recreativo. Mas aí é preciso ver os argumentos para a proibição do uso recreativo. Tem gente que fica bem porque toma Valium. Tem gente que fica bem porque fuma maconha. A pessoa tem direito de querer ficar bem. Mas o que temos de ver: quem fuma maconha fica tranquilo? Ou fica violento? Porque, se gerar violência, a sociedade tem o direito de se defender e não liberar. Mas, aparentemente, a violência gerada pela maconha está mais no tráfico [por ser ilegal]. Então o automóvel [dirigido por uma pessoa bêbada] pode ser muito mais perigoso que a maconha. E se esse "direito de ficar bem" onerar a saúde pública? Sim, a sociedade tem de zelar pela saúde das pessoas inclusive proibindo substâncias danosas ou onerosas para elas e para o Estado por essa razão. Isso passa por uma questão de ordem moral? Sim. O Brasil passa hoje por quatro grandes temas morais que precisamos começar a discutir. São eles: drogas, aborto, eutanásia e doação automática de órgãos, mesmo que sem o consentimento da pessoa morta ou da família. São assuntos muito polêmicos dos quais os legisladores geralmente fogem por serem desastrosos eleitoralmente. Mas tem hora em que é preciso pensar na história, e não na próxima eleição. O senhor tem dito que não vai se candidatar mais a cargo eletivo após o fim do atual mandato [em 2019]. Isso proporciona maior liberdade para tomar um a posição? Muito mais. Estou muito mais livre. A pessoa chega a uma idade em que não precisa continuar na vida política, ela tem o direito de se aposentar. Não vejo obrigação de sair do Senado carregado num caixão. O senhor tem duas filhas. O que elas pensam sobre a liberação da maconha? Que eu saiba nunca experimentaram drogas. Talvez elas sejam tão caretas quanto eu. O senhor tem medo do que essa matéria pode virar? De vir a ser conhecido como “o senador que liberou a maconha”? Tenho (pausa). Eu gastei muitos anos de vida para ser o senador da educação. Não quero o carimbo de “senador que liberou a maconha”. Se eu tiver de colaborar para isso, é por uma obrigação histórica da qual não posso correr. Eu sinceramente não gostaria de ter assumido esse relatório [na CDH]. Para mim ele é um “abacaxi” muito grande. Não pedi, não queria, e pensei em recusar. Quer uma das razões pelas quais não recusei? Contei para minha mulher em casa e a Gladys [esposa do senador] me disse que eu não tinha direito de ficar na história como quem fugiu de um tema que a juventude precisava que fosse discutido. Fonte:http://www.cenariomt.com.br/noticia/362619/cristovam-o-legislativo-nao-pode-mais-fugir-da-discussao-sobre-legalizacao-da-maconha.html1 point
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Pré-candidato do PV à Presidência participa de encontro em Teresina Eduardo Jorge é médico e defende bandeiras polêmicas, como a legalização do aborto e da maconha. 29/05/2014 16:45 Cícero Portela ( cicerolago@gmail.com ) O diretório estadual do Partido Verde realiza no próximo sábado, 29, um encontro que contará com a presença do pré-candidato à Presidência da República pelo partido, o médico Eduardo Jorge. Embora nascido na Bahia, o pré-candidato do PV construiu sua carreira política em São Paulo, onde foi deputado estadual por dois mandatos, deputado federal constituinte, secretário municipal de Saúde da capital paulista por duas gestões e secretário municipal de Meio Ambiente de 2005 a 2012. O presidenciável também foi um dos criadores da legislação do Sistema Único de Saúde (SUS), é autor da Lei dos Medicamentos Genéricos (Lei nº 9787/99) e coautor da lei que regulamenta a assistência social com a previsão do benefício de prestação continuada no valor de um salário mínimo para idosos e deficientes comprovadamente pobres (Lei nº 8742/1993). Dentre suas principais propostas, Eduardo Jorge defende a redução da máquina administrativa estatal, e sugere que o Governo Federal tenha apenas 14 ministérios, e não os 24 atuais. Propõe, ainda, o fortalecimento da economia verde e solidária, o diálogo aberto com o setor do agronegócio brasileiro, mas com foco prioritário na agricultura orgânica e familiar, além de um progressivo banimento do uso de agrotóxico nas plantações. Mas, sem dúvidas, as bandeiras levantadas por Eduardo Jorge que devem levantar mais polêmica são a legalização da maconha e do aborto no País. Outro dirigente nacional do PV que estará presente no encontro do dia 31 é o ex-deputado federal José Paulo Tóffano, que destinou emenda parlamentar para Teresina quando era parlamentar pelo Estado de São Paulo. A vereadora Teresa Britto, presidente do PV no Piauí e dirigente nacional da sigla, explica que o encontro servirá para discutir como o partido vai trabalhar nas eleições deste ano, apresentando as diretrizes programáticas propostas até o momento e discutindo o programa de governo com as lideranças piauienses, que devem apresentar suas pautas. "Nosso pré-candidato Eduardo Jorge está viajando para apresentar o que tem de propostas até o momento e buscar novas discussões. Ele vem conhecer as lideranças do partido e também discutir as eleições deste ano, tendo em vista o palanque no Piauí", afirma a vereadora. O encontro estadual do PV acontece a partir das 9 horas de saábado, na Câmara Municipal. Na programação, consta ainda uma visita à orla do Rio Poti. Fonte:http://www.portalodia.com/noticias/politica/pre-candidato-do-pv-a-presidencia-participa-de-encontro-em-teresina-204830.html1 point
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https://www.youtube.com/watch?v=248pB36pv0w Música bem loka... Curto pracaralho rap em espanhol. Uma tradução livre do refrão: O médico me diz para não fumar maconha por que me causa danos e é muito ruim a minha cabeça vai enlouquecer e afetar e o melhor é tomar o Rivotril que ele receita. hauhauhauha1 point
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Por falta de opção!! Ele tem meu voto tbém!!!1 point
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TBm acho que só votar nele por que vai apoiar a legalização , temos que votar é em mudanças mas enquanto ficarmos votando nos mesmo partidos e nos mesmos carinhas de terninho que aparece em primeiro ou segundo nas pesquisas da TV nada mudará , sim vo pensar em votar nele !!!! Só colhe Paz quem há Planta !!!1 point
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esse dab foi foda, eu juro que li que o nome do cara era teresina.... ai tava vendo a foto, qual dessas muié ai é a teresina.1 point
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Grandmaster Flash foi quem inventou o scratch nos discos de vinil e ainda por cima foi quem inventou o "duelo", dois caras no microfone duelando no freestyle seguindo uma batida, imagine isso há 30, 40 anos atrás, se hoje já é foda, imagina na época que começaram com isso, foda....1 point
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Recomendo ver e ouvir o clipe chapado: http://www.dailymotion.com/video/x19cqk0_talking-heads-once-in-a-lifetime-1980-2013-hd_creation1 point
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http://www.growroom.net/board/gallery/image/288500-/ http://www.growroom.net/board/gallery/image/288499-/ #THCtambemsalva1 point
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Valeu sano... Vou tentar relaxar... Espero que demore bastante, tanto que de tempo de algum avanço nas mudanças que são necessárias nesse sentido... Mais uma vez, obrigado pela força!!1 point
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Relaxa, brother! Você compareceu quando foi chamado, e isso que importa! Toca sua vida que isso já já acaba.1 point
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Estou de volta galera, e para acabar de vez com meus nervos não pude prestar meu depoimento pois estourou um transformador e toda delegacia estava sem energia e para meu espanto também não tinha gerador de energia... Como pode um órgão Federal não ter uma redundância de energia? Até minha empresa tem gerador... Resumindo.... Pegaram meu nome e telefone para fazer o reagendamento sem data prevista... Meu advogado falou que pode demorar... Aja nervos!!! O que mais me assusta é que anotaram meu nome e telefone em um pedaço de papel e vi muitos agentes simplesmente indo embora pois não tinha previsão de retorno da luz... Meu medo é esse pedaço de papel se perder e acabar não ficando registrado que eu compareci... Tudo para me deixar com os nervos a flor da pele.... Agradeço a força dos amigos.... Agora é esperar o telefonema...1 point