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Showing content with the highest reputation on 01/05/16 in all areas
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Com certeza kkkk ..., mas se legalizarem vao inventar ate santo thc...2 points
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E eu hoje no trânsito "lembrando" que sonhei que minhas meninas estavam lindas depois das amarras e poda. Aí eu lembrei que não, não sonhei não! Eu fiz algumas amarras mesmo e elas realmente estavam lindonas!2 points
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Eu tenho fobia social e depressão e a maconha, querendo ou não ajuda só em certo nível, um consumo frequente e de diversos baseados por dia é ruim pra quem é propenso a esse tipo de coisa. Uma época eu fumava cerca de 13 baseados por dia e foi quando tive mais crises de pânico e fobia social, surto de não conseguir sair de casa, falar, conversar, ver gente. Foi tenso e ainda tá rolando porque querendo ou não eu fumo bastante mesmo, mas é bom fazer acompanhamento com psicólogo, po. Nem sempre é a ganja, é tudo que já pré-existe no seu corpo, organismo, sistema que é exacerbado pela erva. Eu faço acompanhamento psicológico pras crises mas são coisas que já vinham comigo, não surgiram no consumo da cannabis, as vzs também é legal você tentar fumar menos ao invés de não fumar mais e sempre fumar em situações que estejam na sua zona de conforto e que não vão te deixar eufórico, nervoso, paranóico (isso ajuda muito também!) E se você optou por não fumar mesmo, respeito! Cada um sabe o que acontece no seu corpo. Abraços!2 points
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Bom, tudo em excesso faz mal meu amigo.Talvez você tenha uma pré-disposição a ter ansiedade social que piora quando fuma demais. Como você decidiu parar vai na fé! Caso algum dia queira voltar, experimente pitar um sozinho em casa, curtindo um som só para relaxar mesmo.Assim você não vai ficar se preocupando com o que os outros estão pensando. (Desculpe-me se eu estiver errada).2 points
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O que o THC destrói ??? Neurônios ??? Nao exatamente... O neurônio tem uma parte alongada, que parece um "rabo", chamada axônio. O axônio é constituído por um feixe interno revestido de um tipo de gordura chamada mielina. A bainha de mielina (mielin sheath) (figura), como é chamada a estrutura formada pela mielina acumulada no corpo do axonio, tem a funçao de acelerar os impulsos nervosos. Exemplo: neurônios sem bainha de mielina transportam os impulsos à uma velocidade de 0,6 m/s. Uma pessoa de 1,80m, se tivesse neurônios sem bainha de mielina, ao queimar o dedao do pé numa fogueira, precisaria de 3 segundos para sentir o calor, e mais 3 segundos para tirar o pé. Porque??? Fácil, se o impulso anda 60cm a cada segundo, o impulso com a informaçao de que o pé está queimando levaria 3 segundos para sair do dedao e chegar ao cérebro, e o impulso com a ordem de tirar o pé da fogueira levaria mais 3 seg para sair do cérebro e chegar ao pé. Mas, como voces sabem, nós nao levamos 6 segundos para reagir ao calor ou a uma agulhada, mas sim frações de segundo. Isto porque temos uma bainha de mielina, que acelera os nossos impulsos à incríveis 25 m/s !!!!! Com toda esta velocidade, o impulso sai do pé, chega ao cérebro, e volta para o pé em um tempo desprezível... Agora pense sobre uma Baleia Azul de 50m. Voce acha que a velocidade dos nossos impulsos de 25m/s sao o bastante para a baleia??? Claro que nao, senao, seguindo a lógica do exemplo acima, a baleia levaria 4 segundos para reagir a um toque na cauda. A bainha de mielina destas baleias sao muito grandes, para que a velocidade do impulso seja maior... Voces podem se perguntar: "O que que isso tem a ver?" Tudo. Voces já ouviram falar que o THC é liposolúvel? Isto significa que THC se dissolve em gordura, nao em água... A mielina, como eu disse, é uma gordura. Portanto, o THC "entra" na bainha de mielina. O problema é que o THC se acumula e começa a degradar a bainha de mielina, que com o tempo diminui. Como o exemplo da baleia deixa claro, quantidade de mielina é importante, quanto menos mielina, mais devagar o impulso. Anos de exposiçao ao THC diminui o tamanho da bainha de mielina, deixando os impulsos nervosos mais lentos. Contudo, ainda nao se sabe quanto tempo este processo toma, nem qual é a diminuiçao quantitativa de mielina, pois o processo é lento e contínuo. Isto nao significa que se voce fumar muita maconha vai ficar com movimentos mais devagar. Lembre-se que os impulsos de movimento sao relativamente simples, como um sim ou nao. O problema sao açoes que exigem intercomunicaçao de várias áreas do cérebro. Um impulso de movimento sai do cerebelo e percorre um caminho meio que reto até o musculo que deve ser contraído, portanto a distancia que o impulso percorre é pequena. Porém, antes de contrair o músculo, a decisao de enviar o impulso teve de ser tomada. Esta decisao é tomada por vários impulsos, que viajam por caminhos muito mais longos somente dentro do cérebro. É aí que a velocidade da mielina faz falta: o "pensamento" fica mais lento, nao a açao. Dúvidas??? Paz.1 point
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Fumei maconha por 2 anos, tive periodos de fumar até 3/5 baseados por dia, periodos de fumar 1 baseado a cada 2 semanas, no inicio foi tudo muito massa, as ondas maneiras, eu dando pala, rindo, conversando com os mlks que colavam junto, até que foi ficando cada vez mais estranho, e me peguei num dilema muito grande esse fim de semana que na verdade já vem de muito tempo atrás... Sempre que fumo maconha fico grilado, fico pensando no que as pessoas pensam de mim, fico imaginando coisas, fico na maior paranoia, e isso é muito paia, quase sempre fumava sozinho, evitava fumar com pessoas que moram perto de mim, principalmente devido aos problemas que tenho com minha mãe... E durante esse fds, ia pra uma festa mas antes disso ia pra casa de um brother, ai resolvi tochar um antes... logo depois de fumar esse, já começou uma ansiedade sem explicação nenhuma, até msm a taquicardia, parecia um leve ataque de panico(que já tive uma vez enquanto estava chapado) e ai eu me confrontei, digo me perguntei o porque de estar daquele jeito, não entendia... Depois de chegar na casa dos meus amigos, eles logo notaram algo de estranho em mim, eu não conseguia ser eu mesmo parece, ficava pensando em tudo antes de falar, não conseguia ser natural... eu estava com serias dificuldades de me comunicar com eles, tinha que fazer esforço pra simplesmente conversar, e isso foi horrivel, durante a festa foi até mais tranquilo, bebi umas cervas, e o efeito da canabis já tava bemmm mais leve já que tinha fumado havia umas 5 horas +/-, e consegui me comunicar normalmente, ai que sai da festa e dormi na casa do msm amigo, e pela manhã, tinha voltado tudo ao normal, eu conseguia brincar, zuar eles, manter uma conversa sem problema nenhum com eles, e não sei, eu meio que associei essa melhora ao fato de eu não estar chapado... Fumar maconha era uma coisa q eu nem cogitava deixar de fazer, eu sempre falei pra minha mãe, e pra uma psicologa que ela pediu pra eu ir, que eu somente pararia de fumar no dia que eu quisesse parar de fumar, e eu acho que esse dia chegou... É mais como um desabafo esse post, como já vi em outros topicos, parece que a maconha não é para todos, e dado as circunstancias que estão em minha vida, acho que ela não é pra mim nesse momento, quem saiba seja só uma fase ruim que estou vivendo que não consiga mais ver a alegria das coisas chapado. Nunca pensei que iria fazer um topico desses nessa comunidade, mas sla é isso, embora nunca vá de deixar o ativismo de lado, dialogar em favor da legalização da ganja, continua entre meus prinicipios. Obrigado pela leitura quem chegou até aqui.1 point
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Eu sei como e essas coisas quando agente fuma tudo fica estranho. Paresce que tudo fica meio tenso. Eu ja nao fumo mais, um pouco por causa disso também. Outra porque eu percebi que quando voce gosta da maconha no nível que e comum aqui no grow parece que toda sua vida gira em torno da maconha. Sei la mais acho que a maconha e perigosa no sentido de que voce acaba nao conseguindo senti mais prazer em viver sem estar chapado... E também a maconha faz muito mau quando fumada, eu decidi nunca mais fumar, e se for consumi-la só consumirei de forma oral. mais em fim plantar e produzir e um hobby legal, foda quando tudo gira em torno disso. A leseira as paranoias o mal que ela causa quando fumada tudo isso quando jogada na equacao perde o sentido....1 point
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Novas ibagens da flora com nova hps 600w e reator eletrônico, da hidro com a ws bombando e da vega de hempys que está simplesmente um show...1 point
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Minha primeira brisa de ganja foi curtindo simpsons...foi insano!Fiquei pirando que a musica da entrada tinha mudado, e ficava tocando a guitarra invisivel enquanto o brother tocava a bateria invisivel....kkkkkkk sds dessas primeiras brisas...1 point
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uma vez assisti uns 10 episódios desse mickey na primeira acid trip e foi muito memorável hehe o tipo de coisa que vou lembrar pelo resto da vida, quando eu era criança eu assistia muito mickey, acho que por isso foi tão marcante - voltei a ser criança naquele momento - apesar desse da década de 20-30 ser muito mais psicodelico hahah tenho a musiquinha do assobio até hoje na cabeça kk1 point
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pra encurtar uma longa historia.... maconha nao e' pior que cerveja. Vc tomaria cervejas trancado no seu quarto varias vezes ao dia se precisa estudar e planejar o future e fazer outras coisas? Atrapalha sim! Sou maconheiro ha 45 anos e te garanto que atrapalha. Pega leve, tenta colocar a maconha, mesmo que seja diariamente em horario especifico e com equilibrio. Lembre sempre da comparacao com uma simples cervejinha..... Vc pode trabalhar normalmente e estudar normalmente se tomar cerveja no fim do dia ou fora do 'horario comercial' mas imagine alguem trabalhando ou estudando e tomando cerveja todo dia toda hora? Nao vai prestar. Maconha e' tao inofensiva como uma cerveja...mas......tem hora...... como tudo na vida. Boa sorte.1 point
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Saaalve Casaaa voltei! estamos ae de novo Feliz 2016 pra todos e como sempre... Bons Cultivos!!!1 point
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Salve família, alguém já utilizou ou sabe algo sobre este acessório para Arizer Air?? Arizer 14mm water-tool-adapter Abçs..1 point
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@Curandeiro Dido , belo relato mano!! Também comprei no início do mês de Novembro na http://vaptvupt.lojaintegrada.com.br/, onde adquiri meu air, acredito ser de confiança, tendo em vista a atenciosidade do vendedor e a originalidade dos produtos.. Já estou voltando a comprar itens com ele, desta vez, acho extremamente necessário +1 bateria e o carregador de baterias.. Sei como é que é, procurar uma loja, ter a grana, mas não a confiança necessária para comprar. Eu cheguei a marcar milhares de modelos como favoritos no Ebay, mas o medo de ter o produto barrado, era maior... Enfim, conheci o dono desta loja no M.L e após uma troca de ideia, comprei o produto e em 3 dias já havia chegado in my house.. Paz..1 point
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Olá amigos, Este é meu primeiro post aqui, embora eu já venha lendo os fóruns há alguns meses e tirado informações valiosas de vários tópicos. Pretendo contribuir muito ao longo do tempo com informações diversas sobre cultivo e consumo, mas por enquanto quero aproveitar esse primeiro contato para falar da minha experiência recente com o Arizer Solo. Eu estava em dúvida entre comprar um Pax 2, um Firefly ou um Mighty/Crafty, e levei uma surra pra encontrar uma loja no Brasil que pudesse me vender um vaporizador portátil. Aparentemente pedir de lojas gringas é uma loteria, porque se a receita resolve fiscalizar o produto é barrado, posto que a Anvisa não autoriza o uso de vaporizadores no Brasil. Aqui há poucas opções: além do Mercado Livre, há a Vaporzinho, a Namaste Vapes e a VapeBr (e provavelmente mais algumas outras, mas pelo que li por aqui essas são as três mais confiáveis). Mas falo das lojas mais adiante. Minha primeira ideia era comprar um Pax 2, mas mais pelo design e praticidade mesmo: eu tinha experimentado um Pax coisa de dois anos atrás e achado meio decepcionante a qualidade do vapor, que não era muito abundante e não parecia fazer muito efeito. Todavia pelo que tinha lido o modelo novo havia melhorado muito nesses quesitos e talvez valesse uma nova chance. O Firefly me seduziu pela praticidade e pelo fato de ser um dos poucos (senão o único) vaporizador a usar a técnica de convecção (é o vapor quente que entra em contato com o material vaporizado, em vez do material vaporizado entrar em contato direto com um elemento que aquece - o que se chama de condução) e a dupla Mighty/Crafty por conta dos reviews que indicam que são os melhores portáteis do momento (uma vez que são feitos pelos mesmos fabricantes do Volcano, há décadas o melhor vaporizador que existe). Mas aí comecei a ler review e ver vídeo pra caralho e cheguei a algumas conclusões: - Mighty/Crafty: embora pareçam muito bons de usar, aparentemente são bem chatos de limpar e tem um preço muito elevado, perto dos 2 mil reais. Além disso, não encontrei em muitas lojas confiáveis no Brasil. - Pax 2: aparentemente melhorou muito em relação ao primeiro modelo em todos os sentidos, mas também tem o mesmo problema de custar perto de 2 mil reais (e não ter assistência nem garantia se for mandado pra fora dos USA). - Firefly: dois problemas principais me despilharam dessa compra. O primeiro é a bateria. Há dezenas de relatos de usuários que tiveram problemas muito rápido e, em coisa de 5 meses não conseguem mais usar o aparelho. O fabricante está meio que dando umas desculpas furadas, e ainda não há uma solução para esse problema. Vários sites que consideraram o Firefly o melhor entre os portáteis botaram avisos alertando os usuários para não comprarem o modelo enquanto a fábrica não resolver totalmente o problema. O segundo é o fato de não haver regulagem de temperatura e ainda ser necessário segurar um botão durante todo o tempo de uso. Em teoria, o lance do botão até que não seria um problema tão grande (mesmo porque ajudaria a não desperdiçar erva, aquecendo somente quando o usuário suga o vapor), mas, a médio prazo, pensei, talvez pudesse sofrer um desgaste e parar de funcionar. O preço não era tão assustador, por volta de 1 mil reais, mas ainda assim fiquei meio cabreiro. Então comecei a ler sobre o Arizer Solo. É um dos vaporizadores portáteis há mais tempo no mercado, e vem recebendo críticas positivas desde sempre. Parecia ser o melhor custo-benefício também: relativamente barato (entre 800 e 900 reais), muito robusto e resistente, com grande qualidade de vapor e pouquíssimas reclamações de usuários. Resolvi ir atrás. Dei uma pesquisada em links que encontrei aqui no GrowRoom mesmo, mas fiquei muito inseguro de comprar com a Namaste Vapes porque mandavam vir do exterior e também da Vaporzinho porque vários modelos tinham uma espera de até 24 dias úteis para o envio. Então descobri a loja do Maurício, a VapeBr (http://vaptvupt.lojaintegrada.com.br/vaporizadores). Excelente demais! Fiz o pedido na noite de Natal, dia 24, imaginando que ele só iria responder no ano que vem. Mas que nada: no sábado dia 26 ele me escreveu perguntando que cor eu queria, na terça, dia 29 ele fez o envio e na segunda dia 30 eu já estava vaporizando. Paguei 875 o Solo e mais 35 de Sedex pra chegar no dia seguinte. Tinha uma opção mais barata de envio por 26 reais, que demoraria uns 4 dias pra chegar, mas pensei: pra que economizar esses 9 contos? Quanto à qualidade do vapor: realmente impressionante. Muito mais volume, sabor e potência que no Pax. Achei bem equivalente ao do Volcano, que tive a oportunidade de experimentar em Amsterdam esse ano. Usei primeiro na temperatura 5 e rendeu umas 7 ou 8 vaporizadas bem caprichadas. Depois subi pra 6 e dei mais umas 4 e ainda encerrei na 7, com 2 ou 3 - mas aí não curti tanto, a erva ficou muito quente, chegou a rolar um leve cheiro de queimado, mas imagino que seja impossível, posto que o ponto de combustão da ganja rola por volta de 500F e o Solo chega a 410F na temperatura mais alta. De todo modo, pelo que andei lendo por aí, a temperatura mais otimizada pra obter o máximo dos canabinoides está em torno de 350F (http://www.hightimes.com/read/studying-vaporizer-insight-proper-vape-use), que no Solo pode ser atingida por volta do level 2 (365F segundo o fabricante). Em termos de efeito tive a grande surpresa, posto que tinha lido muito por aqui e em fóruns gringos que a onda do vapor era muito mais fraca e menor que fumando (e na real isso batia com a minha experiência com o Pax, que usei durante cerca de 3 meses emprestado de um amigo e devolvi pra ele porque pra mim não estava fazendo efeito). Com o Solo a coisa foi BRUTAL. Essa sessão descrita acima (levou ao todo cerca de 12 minutos, que é o tempo que ele fica ligado até se desligar sozinho pra economizar bateria) me deixou MUITO chapado, estilo old school, como se fosse as primeiras vezes. Achei uma onda bem mais mental que física, embora também tenha experimentado efeitos físicos, sobretudo mais pro final, coisa de duas horas após ter feito o uso. Usei cerca de metade da quantidade de fumo prensado que costumo usar para um beck, de modo que achei que rendeu muito. O único ponto negativo foi que o fumo estava moído demais, e uma boa quantidade passou pelos furinhos e ficou preso no "cotovelo" do tubo (por sinal, não consegui limpar justamente ali, e estou tentando descobrir qual o melhor método, se alguém tiver uma dica). No dia seguinte resolvi testar com outro material. Uns 20 dias atrás um amigo fez uma poda apical de uma planta que estava cultivando e me deu as cabecinhas pra guardar "de recordação". Eu tinha lido num fórum gringo que a terceira parte mais potente de uma planta são os "growing shoots" durante a fase vegetativa (a primeira é a flor da planta feminina e a segunda a flor da planta masculina), então resolvi deixar essas cabecinhas secando pra tentar fumar depois. Como surgiu o vaporizador no meio do caminho, achei que seria uma boa fazer o teste e, rapaz: fiquei BURRO. Muito forte mesmo o vapor da cabecinha. Achei que não ia dar absolutamente nada, mas chapou BONITO. Então já fica a dica pros growers que fizerem a poda apical (topping/fimming) de suas plantas: não joguem fora. Sequem e vaporizem que dá uma onda bonita (talvez funcione também cozinhando ou extraindo óleo). No mais é isso. Um resumo rápido: recomendo muito: 1) vaporizar; 2) o Arizer Solo; 3) a VapeBr. abraços a todos1 point
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Torço muito pra que sim, mas acho bem dificil. Eu creio que daremos um grande passo em 2016 a ponto de podermos plantar sem se considerado traficante com uma quantia regulada. Acho que a legalização é o ponto máximo do uso e plantio, mas não pularemos todas as etapas pra isso, acho que demora mais alguns anos pra chegarmos aí. Por ser um processo político e cultural não creio que de uma hora para outra será legalizado mas sim aos poucos e como disse, daremos mais um passo importante esse ano, talvez um passo largo mas ainda não chegaremos na legalização de fato. Espero que você esteja certo, mas no meu ponto de vista já será bem satisfatório o resultado desse ano, próximo. Leve em conta também que temos muitos temas importantes em nossa política e esse envolve muitos interesses e desinteresse pra político que não quer ir contra a opinião pública, ainda mais nesse momento delicado que vivemos politicamente. Abraço1 point
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Beleza irmão. Seguinte vou lhe contar um relato então da minha vida sobre a cannabis. Hj eu tenho 34 anos pai de familia etc.. Na epoca dos meus 16 ate os 20 e poucos eu antes de levantar da cama tinha q da um dois. Ia na padaria tinha q dar um 2. Ia transar tinha q dar um 2. Até um dia q fui morar em sp. Mano bateu sindrome do panico em mim + depressao pensei q ia virar mendigo serio. Fui num psiquiatra ele me deu umas medicacoes q tomo ate hj e fiquei quase 10 anos sem fumar. Comecei ir num lugar onde a rapiazada toda fumava no começo nem chevaga perto so cigarro(isso eh droga violenta) Ai começei a dar um doizinho só 3 pegas.. Ficava o dia todo loco. Hoje fumo normalmente irmao mas nao sei se eh o tempo q passa idade, hoje fumo menos q 1 baseado e fumo só de peguinha. É isso ai. Fique com Deus.1 point
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[emoji122] [emoji122] [emoji122] [emoji122] [emoji122] Sem palavras Enviado de meu XT1033 usando Tapatalk1 point
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Liguei para meu advogado e disse da situação que tive sementes apreendidas e que vou cultivar assim mesmo porque meu caso é medicinal. Ele me aconselhou o seguinte: 06 plantas no máximo de médio porte ter muitos indícios de que realmente sou um usuário forte de canabis, no caso ter em casa bongs, sedas, cachimbos, etc... Não ter balança de precisão de forma alguma, arma nem pensar, facas apenas de cozinha e guardadas na cozinha, socos ingles ou qualquer porcaria dessa. Não ter dinheiro em casa a não ser o que vc usa na carteira Comprar livros sobre canabis medicinal porque certamente a policia levaria junto E combinei também de fazer um tipo de dossie com copias de todos os meus documentos, cópia da minha carteira de Conselho Regional da minha profissão, fotos sobre o meu trabalho, print da tela do site da minha empresa, do meu email e conversas com clientes. Guardar nota fiscal dos itens comprados (cool tube, lampadas, vasos) guardar o link dos sites, etc... E também me cadastrar em uma associação de Cannabis Medicinal, de preferência receber uma carteirinha com foto e tudo. Enfim deixar claro para Polícia que não sou traficante, que sou usuário medicinal e sei bem do que to fazendo.1 point
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Bom, creio que o número ideal seriam 6 plantas de médio porte no caso do indoor (no Uruguay essa é a quantidade tolerada e foi citada pelo Ministro Barroso no julgamento de descriminalização no STF, isso pode ser usado pelo advogado de defesa). Inclusive minha idéia é ter essa quantidade de planta. 1 madre 1 clone vegetando 4 plantas florindo. É uma quantidade pequena, que vai te dar dor de cabeça mas fica plausível provar que é usuário. Agora o problema são os "fatores sociais" citados na lei. Se vc tiver um emprego formal, bons antecedentes e principalmente grana para pagar um bom advogado para ir até a delegacia persuadir o delegado, caso o delegado te indicie o advogado deve ir até o juiz e explicar a situaçao, 06 plantas é número razoavel. Agora se vc tem antecedentes, sem renda ou emprego, estudantes e sem grana para pagar um advogado, é bem complicado, infelizmente. A justiça é altamente seletiva $$$.1 point
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Caras ontem estava viajando e pensando nos carrapatos... mas não só neles, tipo.. tava lendo uma matéria hoje, e ví que para as moscas, o tempo passa mais rápido, na visão delas, a gente anda em câmera lenta... então viajando eu acho que todo ser vivo da terra, no fundo tem o mesmo espaço-tempo de vida igual... só a percepção de cada um que muda... Outra coisa, é achar que somos alguma coisa no universo. Como sabemos o universo teoricamente é infinito, e existem bilhões, trilhões de galáxias com zilhões de estrelas cada uma, tava pensando, uma formiguinha no chão, não tem a mínima idéia do que acontece fora do mundinho dela ali no chão, eu acho que a gente é a mesma coisa, talvez a gente faça parte de algo que a grandeza seja muito maior, talvez habitamos apenas átomos (estrelas) de uma grande veia de um ser que está em um outro mundo em um outro universo, e não temos como ter a consciência disso, é a mesma coisa da formiga ter a consciência do que somos, do que pensamos, do que fazemos, elas não tem capacidade de pensar isso, talvez também não somos capazes fisicamente de pensar isso, de racicionar a grandeza de tudo, mas só enho uma certeza, tudo foi criado por um Deus superior... tentem imaginar um cenário assim, é muita viagem.....1 point
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Se for preso por plantar pra consumo próprio está sendo preso ilegalmente. Processe o estado. Tenho aconpanhado muitas notícias de cultivo próprio sendo interpretado corretamente com o grower liberado. Claro que não é brincadeira e tem que ter coragem pois se for pobre, desempregado e fizer função em casa certamente cai como 33.1 point
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Ue se voce mora no Brasil,um pé já é suficiente pra lhe enfiarem numa jaula e fazer voce gastar milhares com advogado... A brincadeira é perigosa,quando jogar a semente na terra,saiba que está fazendo uma coisa ilegal e muito má vista diante os olhos das autoridades,população e até de outros maconheiros irrustidos,entao saiba que ser grower aqui no Brasil é ser herói,pela dificuldade que temos em quase tudo. Mais se esforce e mantenha sigilo do seu cultivo que terás uma otima recompensa.1 point
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Legal o pessoal dar o toque para que os users não abram tópicos, mas o esculacho é dispensável moçada. Atentem para isso. Gentileza gera gentileza.1 point
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Sociólogo que coordena projeto de legalização da maconha no Uruguai defende controle estatal PUBLICIDADE LUCAS FERRAZ DE SÃO PAULO O sociólogo Julio Calzada, 57, vai comandar o processo de legalização da maconha no Uruguai. Secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, ele foi designado pelo presidente José Mujica para coordenar a (nova) política nacional sobre o tema. "O país iniciará um processo de risco", disse à Folha. "Não há antecedentes, nenhum país fez o que estamos fazendo. Há que minimizar os riscos, mas temos pouca margem para equívocos." No próximo mês, o Senado deve concluir votação do projeto de lei que libera o plantio e a venda de maconha no Uruguai --tudo controlado pelo Estado. Espera-se aprovação mais folgada que na Câmara, há 12 dias. Se aprovado, o Uruguai será o primeiro país do mundo a legalizar a maconha --nos EUA, até agora dois Estados aprovaram o uso "recreativo" e, na Holanda, cuja lei é conhecida pela tolerância, permite-se fumar pequenas quantidades em cafés, mas nunca em locais públicos. Iván Franco - 6.ago.13/Efe O sociólogo Julio Calzada diz que a atual política de drogas gera mais danos do que benefícios Segundo o projeto, haverá cadastro para usuários --com mais de 18 anos e residentes no país, sem levar em conta a nacionalidade--, que poderão comprar até 40 gramas da droga por mês. O consumo já é permitido --a Constituição uruguaia reconhece os direitos individuais em relação ao corpo e à própria vida. Entra aí a incongruência da atual situação, que será sanada com a aprovação da lei: para praticar um ato legal, o cidadão precisa recorrer a meios ilícitos. Formado em sociologia pela Universidade da República, de Montevidéu, Julio Calzada afirma que o modelo a ser adotado no Uruguai não serve para outros países. E nem é perfeito --o secretário admite que o projeto "limita" direitos aos cadastrados. "Há uma limitação de direitos, mas assumimos isso para mudar a política de drogas, que é fracassada. Não há alternativa a não ser o controle do Estado de todo o processo, do plantio à distribuição". A seguir, trechos da entrevista concedida por telefone, na semana passada, em Bella Unión, no lado uruguaio da tríplice fronteira com Brasil e Argentina. * Folha - O Senado deve aprovar a lei no próximo mês. Como será a legalização? Julio Calzada - Levará tempo, acho que no final deste ano ou talvez no início do próximo. Ainda estamos decidindo assuntos referentes ao cultivo e à distribuição. Não sabemos quantas associações vão cultivar a droga e quantos locais de venda o Estado terá. Fizemos pesquisas para entender como funciona o tráfico no país, os preços cobrados etc. Estipulamos um valor com base no mercado negro. O valor médio do grama é de US$ 1, US$ 1,50 (entre R$ 2,30 e R$ 3,40). Vamos trabalhar com um valor nessa faixa. Decidimos também um montante anual que será produzido e permitido pelo Estado, 22 toneladas de maconha por ano, que é a quantidade que se consome atualmente no país. O que explica o fato de o país ser o primeiro a regulamentar o cultivo e o acesso à droga? O convencimento do presidente da República de que os mecanismos de controle existentes há 50 anos não davam os resultados que esperávamos. Em primeiro lugar está o aspecto da saúde pública. É preciso dar resposta aos usuários. Uma resposta que seja adequada. Os usuários são estigmatizados ou considerados cidadãos de segunda classe. Este é o ponto central. Um segundo aspecto, não menos importante, é a incongruência de nosso país. Aqui o consumo é legal. Nossa Constituição diz que atos pessoais, privados, desde que não afetem terceiros, não podem ser proibidos pelo Estado ou pelo Poder Judiciário. Qual a maior dificuldade para legalizar a maconha? É um processo que carece de precedentes. Há alguns poucos casos, como a Holanda e alguns Estados dos EUA. Há um conjunto de coisas que precisamos adequar à realidade. A dificuldade é que não há antecedentes, nenhum país fez o que estamos fazendo. Há que minimizar os riscos, temos pouca margem para equívocos. A maioria da população uruguaia é contrária. Esse cenário não cria um problema para a regulamentação da lei? O que estamos fazendo é trabalhar com muita dedicação e profissionalismo. Mudar o paradigma é muito difícil. Mas temos estudado a experiência de alguns países com a produção de ópio, como Índia e Turquia, por exemplo. É uma experiência prévia. É preciso haver sobretudo controle, para não haver desvios. Há um convencimento de que a melhor forma de se lutar contra o tráfico é no plano econômico. O que essa lei busca é tirar o usuário do comércio ilegal. A única forma de matar o tráfico é tirar sua sustentação econômica. Essas organizações se utilizam da estrutura das drogas para cometer outros crimes, como tráfico de armas ou de pessoas. A atual política gera mais danos que benefícios. Há preocupação com potenciais efeitos da legalização nos vizinhos Brasil e Argentina? Estamos atentos aos controles necessários para evitar qualquer problema. Os usuários precisam se registrar, e para isso é necessário comprovar residência no país. Só assim as pessoas poderão comprar a maconha produzida aqui. Ou terão permissão para plantar em casa. O objetivo é controlar o que seja produzido legalmente e evitar que essa produção seja desviada para o mercado negro e para países vizinhos. Só a lei será suficiente para impedir a entrada da droga legal no mercado negro? Sim, haverá um sistema de licenças que permite ao Estado interferir em todo o processo. Os produtores tampouco poderão competir entre si. O mercado será fechado e completamente controlado pelo Estado. Um cidadão recebe autorização para plantar maconha. O Estado irá na sua casa para fiscalizá-lo? Sim, essa pessoa terá que se registrar e nos informar qual tipo de planta irá utilizar. Tudo isso será controlado, sobretudo a quantidade. Se ficar comprovado que há mais do que o especificado, a pessoa poderá responder por tráfico de drogas. Muitos usuários dizem que o projeto fere liberdades individuais e civis, já que eles precisam se cadastrar para plantar ou comprar do Estado. O que o sr. pensa dessa afirmação? Este é um aspecto muito discutido pelas organizações sociais. Estamos num momento de debate e mudanças na política de drogas em todo o mundo. Essa é uma maneira de controle no marco dessa nova política. Mas, para o sr., não há desrespeito às liberdades individuais e civis? Há, sim, uma limitação de direitos, mas assumimos isso para mudar a nossa política de drogas, que é fracassada. Não há outra alternativa a não ser o controle do Estado em todo o processo, do plantio à distribuição. A medida tem dois aspectos. O primeiro é evitar o desvio da droga. Depois, também é uma medida sanitária, para controlar a quantidade de droga consumida no país. O sr. acredita que o modelo uruguaio poderá ser aplicado em outros países latino-americanos? É um projeto pensado exclusivamente para o Uruguai. Não somos um modelo a ser seguido. Estamos dando uma resposta aos nossos problemas, à realidade do Uruguai. A medida está de acordo com a presença do Estado na vida do país. Vamos controlar o comércio e oferecer um programa de assistência médica e também preventivo. Queremos que neste século haja uma política progressiva em relação às drogas. O Uruguai, por ser o primeiro país a fazer isso, certamente vai contribuir ao debate como um exemplo. Brasil e Argentina têm uma política de drogas completamente distinta da nossa. Mas, neste caso, cada país precisa modificar essa política de acordo com a realidade local. Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/08/1325027-sociologo-que-coordena-projeto-de-legalizacao-da-maconha-no-uruguai-defende-controle-estatal.shtml1 point