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  1. Legalizacao-da-maconha-pode-mudar-o-brasil http://www.revistaforum.com.br/blogdorovai/2016/01/18/legalizacao-da-maconha-pode-mudar-o-brasil (Por Renato Rovai) Ao preferir ficar no fim da fila de avanços civilizatórios, o país acaba fortalecendo suas bases conservadoras e gerando mais problemas estruturais que poderiam ser evitados e que consomem muitos recursos e imensa energia. Até hoje, por exemplo, paga-se o preço da escravidão. A imensa desigualdade social no país tem cor. Netos, bisnetos e tataranetos de escravos ainda pagam a conta de uma sociedade que foi construída apenas para que brancos tivessem direitos. Parece loucura querer trazer para o mesmo espaço de debate a questão de uma droga, no caso a maconha, e da dívida histórica que o país tem com os negros. Parece, mas não é. O uso recreativo da maconha não tem cor, gênero e muito menos classe social. Principalmente entre jovens, onde seu uso é democratizado. Mas o resultado do uso não. Um garoto pobre é constantemente abordado em batidas policiais. Se for pego com um baseado no bolso, além de tomar um sopapos e ser esculachado pela polícia pode vir a ser preso e ficar um tempo na cadeia até conseguir sair. Sua vida pode se tornar um inferno depois disso. Um garoto de classe média pode passar a vida inteira sem ser abordado por um policial, mas se isso vier a acontecer e for pego por porte de qualquer tipo de droga, terá rapidamente um advogado constituído pela família para evitar que durma sequer uma noite na delegacia. Apenas a constatação de que há uma boa parte da juventude se desfazendo por conta da proibição do uso de algo que é tão ofensivo e tão inofensivo quanto algumas drogas lícitas já deveria ser motivo para que o debate sobre a legalização da maconha fosse levada mais à sério. Se levado em conta apenas esse aspecto muito se mudaria no país. A legalização da maconha diminuiria o custo com a repressão policial e tornaria mais eficiente nosso aparato de segurança pública. Por um lado, porque policiais teriam tempo para fazer o que importa, ao invés de ficar levando garotos para a delegacia e passar com eles horas para declarar um flagrante de uso de drogas. E por outro lado, diminuiria em muito o poder do tráfico. A droga proibida e mais lucrativa no Brasil é a maconha. E já que os nossos liberais do ponto de vista econômico costumam ser extramente conservadores do ponto de vista comportamental, seria interessante que eles levassem em consideração que o plantio de maconha é muito mais rentável do que o de outras commodities que o Brasil produz. Se a produção de Whisky, rum, cerveja, charutos e cigarros produz riqueza. A da maconha também gera lucro para alguém. Neste momento, para traficantes. E já começa a gerar também para empresas que estão se instalando em Estados onde ela passa a ser legal. Neste ano, o Uruguai já fala em produzir 8 toneladas por mês de cannabis. Pode parecer outra bobagem, mas o valor agregado da produção de maconha para os agricultores é muito maior que o de tabaco e outros produtos. E como a cannabis se desenvolve com facilidade em diferentes lugares, sua produção poderia ser dirigida a áreas mais carentes da federação o que faria melhorar o desenvolvimento agrícola em áreas mais inóspitas. Há uma série de argumentos a favor da legalização que já foram listados por especialistas e estudiosos, mas esse debate sempre é sufocado por um discurso moral que interessa aos que se locupletam com a proibição. O Brasil precisa avançar em muitos setores para deixar de ser um país grandão, mas meio bobão. E entre esses avanços necessários, está o de deixar de ser refém dos seus setores mais atrasados. A descriminalização do uso de maconha, que está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), é um dos debates mais importantes deste ano para o país. Ao que tudo indica, o país dará um passo para frente. E o uso deve ser liberado. Deveria ser encarado apenas como o primeiro passo da verdadeira legalização, que permitiria a produção e uma relação normatizada com o produto em todas as esferas. Muitos setores progressistas da sociedade ainda não se deram conta da importância dessa mudança constitucional. E esse debate não está tendo o espaço que merece. É uma pena, porque essa mudança poderia ser aproveitada para pavimentar outras tantas, de caráter estrutural. E que abririam frestas importantes para uma mudança de padrão na forma de o Brasil lidar com temas tabus. Enquanto o Brasil continuar sendo o último da fila em mudanças civilizatórias, não terá a menor condição de se pretender um país desenvolvido. Desenvolvimento não é só fruto de crescimento econômico.
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  2. Bom dia vapeiros e vapeiras! Vi um pessoal comentando da Namastê Vapes aqui positivamente. Na vez que considerei comprar com eles, fiz uma breve pesquisa sobre a empresa e vim parar nesse tópico aqui do vaporents, em que o próprio dono da empresa se defende (mal e porcamente, diga-se de passagem): https://www.reddit.com/r/vaporents/comments/2g3lpt/namaste_vapes/ Um sumário do que eu achei mais importante ali: - a Namastê tem TRINTA endereços falsos em diferentes países para poder alegar que o envio das mercadorias é local, o que é um negócio bem complicado. Onde estão sendo estocados estes produtos? Qual é sua procedência? Caso seja necessário entrar com um processo contra a empresa, onde será entregue a citação? - Falando de envios, afirmam que o envio é local, mas mandam de outro país, o que para nós é um negócio muito sério, tu compra com a certeza que o produto vai chegar e ele pode ser barrado na aduana. É tão sério que no site brasileiro eles abrem o jogo e já dizem que o negócio é mandado dos Estados Unidos, em outros sites eles ainda ocultam essa informação. - A empresa não é uma revendedora autorizada nem da PAX e nem da DaVinci, ou seja, se teu produto apresentar problemas, vais ter que contar com a boa vontade deles, porque tua garantia de fábrica não vai ser válida. - Por falar em PAX, há muita gente falando que recebeu réplicas chinesas desse vaporizador quando compraram pela Namastê um tempo atrás. Parece que isso repercutiu a ponto da empresa deixar de vender produtos falsos. Aliás, o dono da empresa, Sean Dollinger, possui um extenso e conturbado histórico de vendas de mercadorias falsificadas - antes de vender vapes, ele tinha uma empresa que vendia produtos de luxo falsificados. - A empresa silencia as críticas postadas em fóruns na internet ameaçando acionar a justiça caso o usuário não delete suas mensagens. No fim, pra mim, vale mais a pena comprar direto com as fabricantes dos produtos se for compra internacional. Normalmente o suporte ao cliente dessas empresas é muito bom, o preço é similar (senão menor), a garantia certamente será honrada, tu vai ter a tranquilidade de saber que teu produto é 100% original e, sobretudo, tu sabe que o negócio vai ser feito às claras, sem "mentirinhas". Além disso, o envio vai ser feito do exterior de qualquer maneira. Os donos da Namastê são espertos e sabem que nem todos falam inglês, e a melhor forma de atrair e ter a exclusividade desses clientes é ter uma porrada de páginas locais, nas línguas locais. Tenho a sensação que eles se mantém nos negócios da mesma maneira que alguns seedbanks (tipo a Green House Seeds): muito marketing voltado para países fora do nortão rico do mundo (tipo nós).
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  3. Para testes, Polícia Federal planta mais de 70 pés de maconha em estufa Experimento foi realizado durante um ano e meio nas dependências da superintendência regional do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre Por: Caetanno Freitas 19/01/2016 - 16h23min | Atualizada em 19/01/2016 - 16h23min Para testes, Polícia Federal planta mais de 70 pés de maconha em estufa O aumento no número de solicitações de perícias em sementes de cannabis sativa importadas apreendidas nos últimos anos no Brasil e a dificuldade em estimar a quantidade de maconha que pode ser produzida para consumo a partir do cultivo "indoor" da planta levaram a Polícia Federal a desenvolver uma pesquisa que a corporação definiu como inédita. Nas dependências da superintendência regional do Rio Grande do Sul, durante um ano e meio, a instituição plantou 73 pés de maconha em uma estufa improvisada no laboratório do setor técnico-científico. No nono andar do prédio da Polícia Federal, na Avenida Ipiranga, em Porto Alegre, os peritos germinaram sementes apreendidas de diferentes marcas e variedades entre o início de 2014 e setembro de 2015. As plantas foram cultivadas em uma pequena estrutura de madeira, de dois andares, com as paredes internas forradas com papel laminado, iluminação artificial e sistema de exaustão. Os peritos usaram temperatura e umidade relativa controladas e intervalos de luz e escuridão total. O ambiente tinha acesso restrito e câmeras de segurança. As plantas foram mantidas na estufa por períodos que variaram de quatro a 12 semanas. A maioria, 19 pés de maconha, foi cultivada por 4,5 semanas. Dezesseis ficaram seis semanas e somente cinco plantas completaram todo o período de cultivo. O perito criminal da Polícia Federal Rafael Ortiz, um dos autores da pesquisa, explica que entre os objetivos do estudo estava a busca de apoio científico para rastrear a origem de futuras apreensões no país. Maconha: é hora de legalizar? — O tráfico de sementes de maconha é um crime relativamente novo no Brasil. A partir de 2010, houve uma explosão de importação irregular, de contrabando. Então, começamos a pensar em como ter alguma ferramenta para saber a origem dessa maconha — diz o perito. O que saber para se posicionar sobre a legalização da maconha O número de laudos produzidos pela Polícia Federal teve um salto significativo: passou de 34 laudos, em 2010, para 2.192, em 2014, o que corresponde a 6.347% de aumento. Conforme Ortiz, a alta é um reflexo de uma cultura que vem ganhando força no país. Usuários compram sementes pela internet e plantam em casa para ter um "produto melhor", sem "financiar o tráfico". — No momento em que você compra uma planta proscrita, está agindo como criminoso. Essa ideia de que não está financiando o tráfico comprando sementes é errada. Você está agindo como um criminoso. Está alimentando essa cadeia — opina Ortiz.
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  4. @boas_ondas iraado a explicação, vou procurar saber mais sim pois tava jogando tudo fora.. porém no Davinci ele cria o hax/oil tb talvez nem precise guardar, só demora mais e produz pouco... @madsocialscientist maano que bela critica construtiva sobre empresas desse tipo que estão se expandindo cada vez mais em países como o nosso e enganando a população. Vamoooooo absss
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  5. Bem que eles podiam abrir um diário aqui pra nóix acompanhá
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  6. Graças a Deus,e a casa, mais uma colheita.
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  7. Alô irmão, Então, ABV ou AVB (é o material vegetal que sai do vape. A borra, o "after being vaporized" ou "after vaporization buds"). Você vai juntando isso que sai do vape e quando tiver uma quantidade considerável pode fazer uma extração, usando alcool-isopropilico (qw-iso), butano (bho), manteiga, óleo de coco. Procura no forum tem bastante info nos boards sobre concentrados, a extração é feita da mesma forma. Outra coisa que se pode fazer com o ABV é comer (assim direto mesmo). Ele já está descarboxilado. **Toma cuidado com a quantidade**, lí um relato uma vez aqui no GR que a porrada pode ser punk. Sobre baterias, é uma faca de dois legumes (como diria um antigo ministro do brasil). Da mesma forma que te traz comodidade, pode te trazer problema, se o lugar não tiver energia, se não quiser/puder esperar pra carregar etc. Vapes com bateria intercambiavel são uma boa idéia e ainda não tenho um. Mas, tenho 2 solos e posso levar um aparelho e as 2 baterias (a bateria do outro) se for numa viagem de alguns dias. Se for uma viagem longa de verdade, ou no caso do apocalipse quando a luz acabar, o vape movido a butano (e uma latinha de butano para refil..) garante legal! Sobre a pergunta de "quanto tempo", comecei a me interessar por vapes em 2010, acho que praticamente desde 2011 só vaporizo (exceções de 1 ou 2 vezes por ano só pra confirmar que realmente não gosto mais de fumaça.... ). Valeu, boas!
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  8. Valeu @vitshit, a gente tem que ser o fiscal nessas paradas né? Apesar da cannabis ser um planta de uso milenar, o estado atual das coisas é uma parada nova no mundo inteiro, começou pra valer na década de 1960 e agora que tá começando a se tornar parte da economia capitalista global. Enquanto tem um monte de gente séria, disposta fazer a parada na firmeza, sem passar os outros pra trás, é natural que um negócio que vive num limbo jurídico atraia algumas pessoas bem mal intencionadas. Tem gente que tá nesse mercado e não se ligou que é saudável pros negócios tanto atender bem os clientes, para tirar essa pecha de negócio escuso, como ser um ativista, o que pode no futuro dar segurança jurídica plena para o uso deste tipo de produtos. E vamo que vamo, porque se não somos nós por nós, quem irá nos defender? Certamente não será o Chapolim, hahahaha!
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  9. AK 47 1˚ mês, na vegetação na florescente 3˚ dias na lâmpada HPS 150watts, Vaso: humus, terra vegetal, vermiculita, fertilizante enraizados para favorecer o enraizamento.
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  10. Grow quarda roupa 70CM X 45Cm = 1,40 Cm altura, Iluminação: Lâmpada HPS 150 Watts 12Hs
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  11. falaaa rapaziada, então @boas_ondas coloquei as telinhas que eu ja tinha, porem tinha tirado.. cara resolveram o problema dos pedacinhos, ja eraam.. Quanto aos seus vapes kkkk uma coleção imensa em? ha quanto tempo vc usa/ conhece? isso chegou ao meu conhecimento só em outubro/15. Mas vou falar de uma decepção, fui em uma festa ontem e levei o vap mas é foda em festa cada ciclo de 10 parece que dura 5 depois de 3,5 sessoes acabou a bateria e fiquei na mão pra voltar embora.. fiquei um pouco cabreiro e penso nos outros vaps que dizem que fazem 7~8 sessões com a mesma bateria enquanto eu faço 4,5~4, fora isso não tenho o que reclamar, mas confesso que to loco pra testar o arizer air , queria saber como é o gostinho do vidro... @lixeiro300 cara não sei o que é abv... mas acredito que deve ser oil/hax nunca fiz e nunca provei to deixando acumular e ver qual é a onda da parada..algum de vcs já extraiu de seus vaps? quanto tempo demora e como tira? da pra usar no vap tb? pq o meu serve pra oil tb ou só no papel com o material? P.s não manjo nada de extração, até hoje só conheço o beck e o vap... absssss raapa
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  12. se foi intencional ou não, registrou o quanto uma pessoa, que compra sementes pela primeira vez num eventual cenário descriminalizado, consegue colher com pouco gasto e pouca dedicação. agora eles sabem que: - indoor só tenta reproduzir um ambiente externo ideal, não é a nasa. - 6 pés é pouco, contar apenas seis plantas em final de floração, talvez, por fumante na residência. Setenta na vega, contando clones, madres e qualquer corte sem enraizar tava bom hehehe - semente de seedbank não é feijão mágico, é só uma planta, nada de transgênico-mutante criada em laboratório, ela não tem 100% de thc e não rende nada além do normal.
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  13. Boaaa mano, obrigado pela dicas @vitshit e @boas_ondas. Mas oq vocês fazem com ABV ? Abçs
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  14. não são cientistas, olha o nivel de amadorismo do experimento
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  16. Salve Galera. Deixo o link para o vídeo review que fiz do G Pro - Original G Pro - Grenco Science Gostei muito do aparelho, discordo plenamente de quem afirma que o aparelho tem gosto de plástico. Tenho um Indica 2 e um Extreme Q, e acabo preferindo usar o G Pro na maioria das vezes, gosto de usar as temperaturas máximas e comparando os dois portáteis nessas, o Indica tem um sabor mais suave e fresco, o sabor do G Pro mesmo sendo um pouco mais intenso, mas bem longe de ter gosto de queimado. Usando-o na temperatura mais elevada (215C) é quando consigo o efeito terapêutico mais intenso e também um maior volume de vapor. Acaba que parte do que reclamam do G Pro seja o que me atrai nele, o vapor um pouco mais quente e denso que ele solta na temperatura de 215C, me satisfaz mais, acredito que pelo costume de fumar. O contraponto mais evidente para mim é a questão da carga da bateria, demora 3h para encher e não se pode usar nesse período. A bateria em uso contínuo dura: 1h30min - Temp 1 - 160C 1h14min - Temp2 - 190C 56min - Temp3 - 215C O aparelho se auto-desliga a cada 4min, então na temperatura mais alta consigo 14 acionamentos, o aparelho só avisa que a bateria vai acabar quando já acabou, então é bom ter uma noção de quanto ainda resta da bateria medindo pelo uso, assim se evita a frustração de ir usar e descobrir que tem que carregar. Valeu, Abraços!
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  17. Chile tem maior plantação legal de maconha da América Latina COLBÚN, Chile — Uma plantação de 6.900 mudas tem chamado atenção no Chile, após sua inauguração oficial, no início deste ano. O motivo não poderia ser mais nobre e inusitado: trata-se de pés de maconha, cultivados há pouco mais de dois meses para serem usados como medicamento por cerca de 4 mil pessoas que fazem terapias para doenças como epilepsia, câncer e Mal de Parkinson. Esta é a maior plantação da cannabis sativa na América Latina. O cultivo é feito na zona rural de Colbún, a 270 quilômetros ao Sul de Santiago, capital chilena, bem próximo à Cordilheira dos Andes. Apoiada por 20 municípios do país, a iniciativa foi levada à frente pela Fundação Daya, ONG que busca terapias alternativas para aliviar o sofrimento humano. A organização espera colher 1,5 milhão de toneladas de ervas de cannabis entre março e maio, sob a supervisão de funcionários do Serviço Agrícola e Pecuário do governo. — Esta plantação é uma etapa essencial para a plataforma colaborativa que objetiva desenvolver a maconha medicinal. No Chile, estamos na vanguarda dessa questão porque temos a maior safra na América Latina neste momento — disse à agência de notícias Reuters Ana Maria Gazmuri, presidente da Fundação Daya. Ela explica que os pacientes que serão beneficiados são moradores de cada uma das 20 cidades envolvidas no projeto. — Em cada município haverá uma equipe médica que aplicará todos os questionários e perguntas relacionadas com o estudo, entregando, em princípio semanalmente e logo depois quinzenalmente,as oses correspondentes àqueles pacientes que estão participando — afirmou Ana Maria. PROJETO DE DESCRIMINALIZAÇÃO PATINA NO CONGRESSO CHILENO Ironicamente, o Chile é conhecido por ser um país conservador. Não à toa, o divórcio permaneceu ilegal até 2004, e o aborto o é até hoje, em qualquer circunstância — mesmo em situações de estupro, feto com anencefalia ou risco de morte para a gestante, três casos em que a legislação brasileira, por exemplo, permite a interrupção da gravidez. Com relação à maconha, no entanto, o Chile foi o primeiro país latino-americano a autorizar o cultivo da planta para fins medicinais, a partir de um projeto de lei aprovado na cidade de La Florida, em dezembro de 2014. Na ocasião, a iniciativa pretendia atender 200 pacientes de câncer. Desta vez, a inauguração da plantação na zona rural de Colbún vem num momento em que o Congresso chileno patina na discussão de um projeto de lei para descriminalizar o cultivo de maconha para uso pessoal, tanto medicinal quanto recreativo. Atualmente, a maconha está classificada como droga ilícita, e quem for flagrado cultivando para fins não medicinais ou portando a erva pode ser preso, com penas que vão de cinco a dez anos. Isso só foi possibilitado porque, desde o mês passado, o país conta com uma legislação que autoriza a elaboração e venda de medicamentos com substâncias derivadas do cânhamo — como a maconha também é conhecida. Tal norma também foi adotada recentemente por nações como Porto Rico e Colômbia. O cultivo da cannabis em grande escala e para uso terapêutico conta com o apoio técnico da Universidade de Valparaíso, que disponibilizou especialistas para estudarem as plantas. Também participam do projeto o Instituto do Câncer do Chile e hospitais públicos, que farão estudos clínicos com a meta de desenvolver pelo menos três remédios diferentes. — Claramente, no Chile, estamos vivendo uma mudança nas políticas e na percepção cidadã. Estamos muito satisfeitos de que esta transformação esteja ocorrendo agora, quando o mundo vive um ressurgimento da maconha medicinal — assinala a presidente da Fundação Day fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/chile-tem-maior-plantacao-legal-de-maconha-da-america-latina-18505139
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  18. — A gente procurou seguir trabalhos científicos publicados em outros países, só que com uma adaptação, porque aqui não tínhamos um ambiente para isso. Fomos moldando, montando a estufa, com solo controlado, luz controlada, colocando adubo. Mas foi na tentativa e erro. Algumas plantas não nasceram. Não é uma coisa simples de ser feita — afirma o perito. A PF plantou 73 pés e só 5 completaram o ciclo. Aí pegam o cara com dez plantas e dizem que é produção para tráfico, é uma piada mesmo.
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  19. "Testes". Aposto que tiveram que entrar na casinha pra aprender...
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  20. Tomara que tenha rendido bem pouquinho esse grow dos Prato Feito. Assim eles vão ser menos sem noção quando pegarem gente com meia dúzia de plantas e não vão dizer que vai sair 5 toneladas de fumo delas.
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  21. Brother problema nao é o endereço, problema é que nao passa da alfandega, saco cheio ja. Sabe o que mais me doi? Meu primeiro nick aqui foi Stupa, aprendi cultivar aqui em 2004, fui moderador, descolei desconto com o dono da Dinafem na epoca de 20% pra todos os brasileiros, aqui no ES ninguem fazia indoor, os que vieram a fazer nao colhiam. Plantei mais de 30 strains, fui primeiro a cultivar Moby Dick na America Latina, fui grower tester da Dinafem. Ajudei, ensinei, dei clone, fiz tudo... ajudei a fortalecer o ativismo do cultivo caseiro. E agora ta ai, nao consigo plantar de novo porque semente nao chega, nao consigo um clone, nao conheço mais ninguem... Tipo aquele oficial na reserva que ninguem nem lembra mais quem é.... vida ingrata da poha.... Vou no Chile comprar essa merda...
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  22. Esses dias atrás, eu, que passei dos 40, contei para minha filha de 12 anos que eu fumo desde meus 25 anos de idade. Fui obrigado a contar antes do que eu planejava, porque minha ex, mãe dela, sem pensar direito no que fazia, contou para tentar prejudicar meu relacionamento com ela, o que de nada adiantou, pois sempre fui mais presente na vida das minhas filhas do que minha ex. Essa minha filha é muito inteligente e está sempre entre os melhores da classe. Eu disse a ela que acredito na teoria de que fumar quando as sinapses cerebrais estão se refazendo, durante a adolescência, não é uma boa ideia e deve, como afirmam alguns estudiosos, prejudicar o "produto final" de tanto esforço e dedicação na escola. Mas deixei claro que a questão de ser certo ou errado é puramente cultural, que a cultura varia pelo mundo afora, que nosso modelo cultural sobre maconha é o da repressão americana, o que mostra o ridículo que é esse país, já que agora 5 estados americanos já liberaram o consumo recreativo e a pelo menos metade já liberou o uso medicinal e nós aqui neste país estamos dependendo do judiciário para resolver isso, porque o legislativo não trabalha. Disse também que eu acredito piamente que o que enlouquece ou prejudica a cognição da pessoa é a cultura de repressão e não o uso recreativo livre. Que tudo que é de mais faz mal. E que minha maior ilusão seria acreditar que minha filha vai fazer na vida dela exatamente tudo o que eu mando ou quero ou escolho. Disse a ela que eu não crio meus filhos para serem idiotas manipuláveis, nem por mim, nem por ninguém. Só pedi que ela faça uma escolha livre e consciente no futuro, onde uma personalidade já formada, com sinapses brilhantes, trará a ela a liberdade e consciência necessárias a facilitar suas decisões. É o que eu acredito. Que se dane a família tradicional e seus problemas com abuso de álcool, tv aberta, gordura saturada, sedentarismo e principalmente, ignorância extrema e incorrigível.
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  23. Se descriminalizar usuario e quem tem plantas em casa,pra assinar um 28,pra mim ta otimo..por enquanto vamo que vamo!
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  24. Maconha pode ser o melhor tratamento para fibromialgia Postado por: Greice Gagaus 13 de Maio de 2014 0 Comentários Os benefícios que a maconha traz à pacientes com fibromialgia já são bastante conhecidos pela classe médica, e cada vez mais usuários medicinais vem aderindo essa alternativa como forma de tratamento. Uma nova pesquisa da Fundação Nacional da Dor dos EUA sugere que a maconha medicinal pode estar no topo dos medicamentos atualmente disponíveis para o tratamento da fibromialgia. A pesquisa foi realizada on-line, com mais de 1.300 pacientes com o transtorno de dor crônica, para avaliar a eficácia dos inúmeros tratamentos adotados. A maconha medicinal foi comparada com as três únicas drogas aprovadas pela FDA para a fibromialgia: Savella, Lyrica e Cymbalta. Apenas 8% dos pacientes que tentaram Cymbalta, e 10% que tentaram Lyrica ou Savella, consideram essas drogas como sendo “muito eficaz” para gerenciar os sintomas do transtorno. Para cada um dos três medicamentos, mais de 60 % dos pacientes relataram “não ajudar em nada”. Por outro lado, 62% dos pacientes que tentaram maconha medicinal avaliaram ela como “muito eficaz”. Outros 33 % disseram que “ajuda um pouco”, e apenas 5% sentiram que o uso de maconha para a fibromialgia “não ajuda em nada”. “Eu não encontrei nada que tenha funcionado para mim, além da maconha”, explicou um paciente na pesquisa. “Nada além da maconha medicinal ajudou na dor”, escreveu outro . A fibromialgia é uma desordem do sistema nervoso central que afeta 2-4% da população, predominantemente mulheres. Mas, enquanto os cientistas ainda desvendam o enigma sobre a verdadeira causa da fibromialgia, as últimas descobertas não são exatamente uma surpresa. Em um estudo de 2011 realizado por pesquisadores espanhóis, os pacientes que usaram maconha mostraram melhorias na dor, rigidez, relaxamento e percepção de bem-estar. “O uso da maconha foi associada a efeitos benéficos para alguns sintomas da fibromialgia”, observou os autores. Da mesma forma, uma pesquisa em 2012 constatou que 1 em cada 8 canadenses que vivem com fibromialgia dependem da maconha para lidar com seus sintomas. “Acreditamos que há provavelmente um papel para essa classe de compostos, os canabinóides em geral”, explica o Dr. Mark Ware, professor de anestesia na Universidade McGill e co-autor do estudo canadense. “É apenas uma questão de trabalhar a forma como vai ser posto em prática”, acrescenta . Um estudo anterior do Dr. Ware e sua equipe revelaram que Nabilona, uma pílula que contém o ingrediente ativo da maconha, o THC , pode ajudar pessoas que sofrem de fibromialgia dormir melhor. Nabilona também demonstrou reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida em pacientes com a desordem. Ainda assim, alguns pacientes preferem a maconha in natura ao invés de versões sintéticas, que são conhecidas por terem efeitos colaterais mais potentes. “Eu tenho pacientes com uma variedade de síndromes de dor que falharam com todos os seus outros tratamentos, e a maconha tem sido a única opção razoável que eles têm para o controle de seus sintomas, ” diz o Dr. Ware. Muitas pessoas e até mesmo alguns usuários ainda não possuem a noção da importância que a maconha tem na medicina, em suas diversas vertentes para uma grande variedade de doenças e transtornos. Com as pesquisas e relatos de pacientes que se beneficiam com essa forma de tratamento, podemos ajudar e mostrar à outras pessoas que também necessitam, um outro meio de tratamento, muitas vezes bem mais eficaz, saudável e barato do que os convencionais derivados da indústria farmacêutica. Fonte
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