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Showing content with the highest reputation on 03/01/16 in all areas

  1. Eu dou um pega fantasma sim, eu sempre acompanho mais ou menos o ciclo pelos relógios da casa (decodificador da tv, microondas e etc), e quando tá faltando mais ou menos 1 minuto pro fim da sessão, eu paro de puxar e fico de olho no aparelho. Assim que apaga, eu dou uma bola gigante, vem mais vapor que se eu ficasse dando bolinhas até ele desligar.
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  2. É, acho q todo mundo faz isso... rs Ninguém quer desperdiçar nada!
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  3. @Curandeiro Dido, tenho um Arizer Air, que tem um tubo com o reservatório do mesmo tamanho do Solo, e depois também de muitas tentativas fracassadas, um brother meu tinha um daqueles dichavadores de manivela que vende em qualquer headshop, e ele pra mim é até agora a melhor solução que já vi, funciona muito bem tanto com pren quanto com bud. Os pedaços ficam de um tamanho massa para ser vaporizado bem e não passar pelos furinhos do tubo.
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  4. Bom, eu tenho depressão e transtorno de ansiedade... E fumo maconha ha muitos anos. Já tive crise de pânico enquanto tava chapado, é horrível. Mas é aquele lance, use com responsabilidade... Se eu sei que estou numa crise ou algo do tipo, eu evito a maconha (só fumei prensado praticamente até hoje). Por isso estou procurando strains com mais CDB, já que ele é um poderoso anti-psicótico. Não, eu não tenho psicose, mas no mundo da psiquiatria, um anti-psicótico em doses baixas, ajuda na ansiedade a angústia... Para quem entende inglês tem essa palestra do youtube muito legal falando sobre depressão, ansiedade e cannabis.
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  5. Salve @sano como esta aquele processo que o Juiz tinha dado 10 dias p a Anvisa tirar a Cannabis da lista de substancias proibidas. lembro q teve recurso da Anvisa, o que que deu ou ta dando?
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  6. Governador veta distribuição de canabidiol na rede pública do DF O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, vetou o Projeto de Lei 41/2015, que incorporaria o canabidiol à lista de remédios da rede pública local para atender a pacientes com epilepsia. O governador disse que falta dinheiro para pagar medicamento Extraído da Cannabis sativa, o canabidiol, conhecido como CBD, vem sendo usado no combate de convulsões provocadas por diversas enfermidades, entre elas a epilepsia. Em janeiro de 2015, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tirou o medicamento da lista de substâncias proibidas e o classificou como medicamento de uso controlado. Depois dessa medida, a Anvisa facilitou a importação do produto. A norma prevê que o paciente faça um cadastro na Anvisa para importar com maior agilidade um dos cinco produtos à base de canabidiol que atendem aos requisitos definidos pela resolução. A agência está avaliando o pedido de registro do que pode vir a ser o primeiro produto à base de substâncias da Cannabis registrado. O registro é o documento necessário para que um produto seja vendido no país. O canabidiol não faz parte da lista de medicamentos de fornecimento obrigatório elaborada pelo Ministério da Saúde. Porém, cada estado pode expandir a lista de remédios oferecidos na rede pública local. Essa ampliação era o objetivo do projeto de lei do deputado distrital Rodrigo Delmasso (PTN), que previa a inclusão do produto no programa de Prevenção à Epilepsia, e que foi aprovado na Câmara Distrital em dezembro do ano passado. Agora, o governador Rollemberg vetou a inclusão por falta de dinheiro. Fonte:http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-02/governador-veta-distribuicao-de-canabidiol-na-rede-publica-do-df
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  7. Aliás, quem usa vaporizador que se desliga sozinho também dá um "pega fantasma" no fim? Eu faço direto o seguinte: se por acaso o Solo desliga e faz mais de 20 segundos que eu dei o último pega (porque não adianta nada ficar dando um pega atrás do outro, sempre tem que dar pelo menos uns 20-30 segundos entre um e outro pega pra dar tempo do vapor ser produzido), eu vou lá e dou um último pega com o vape já desligado. Se ele desligar na temperatura 4, por exemplo, pelo próximo minuto, mais ou menos, ainda estará bem aquecido, e seguirá produzindo vapor que, se não for consumido, acabará perdido aderindo ao próprio tubo.
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  8. Opa, massa. Eu tentei desberlotando na mão mesmo pra ficar uns pedaços maiores e mais grosseiros, mas nunca dava muito certo porque a erva vai ficando seca e umas partículas menores sempre acabavam se desprendendo e passando pelos furinhos do tubo. Mas agora consegui encontrar uma solução legal com esses saquinhos de chá. O meu dichavador é daqueles antigões, tradicionais, de madeira, com uns pregos, feitos e vendidos por hippies nessas feirinhas. Eu costumava dar um gás violento nele até ficar quase um pó pra poder fumar, mas agora eu dou só umas três ou quatro voltas pra não ficar tão miudinho. Hoje mesmo fiz um teste e consegui 4 sessões, todas na temperatura 4 do Solo, com a mesma quantidade que antes rendia 2 boas e uma terceira mais forçada, em temperatura mais alta. Ou seja: realmente faz diferença moer a erva mais fininho.
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  9. Sempre lembrando que não é porque você não vê o vapor que não está vaporizando! Sobretudo em temperaturas mais baixas. Já me aconteceu de fazer uma sessão no ciclo 3 do Solo, achar que não tinha saído nada e, enquanto estava esperando o tubo esfriar pra trocar o fumo, bater tudo e eu pensar "rapaz, ainda bem que não fiz uma segunda sessão em cima dessa." Hehehehe. Se está saindo marrom, sinal de que não há combustão! Excelente.
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  10. Opa! Beleza, Highfly? Cara, eu nunca tive nem usei GPRO, então não posso responder especificamente sobre esse vaporizador, mas como já usei alguns outros (e atualmente possuo um Arizer Solo), talvez possa te ajudar com algumas dúvidas mais genéricas. Vamos lá: Eu desenvolvi uma técnica no solo que é a seguinte: sempre vaporizo de baixo pra cima, ou seja: faço a primeira sessão na temperatura mais baixa que me agrada (no meu caso é a 4, 195ºC) e vou subindo até a 6 (205ºC), no máximo. Em geral isso rende três sessões de 12 minutos, que é o tempo que o Solo funciona até desligar sozinho para poupar a bateria. A primeira sessão costuma ser a que gera mais sabor e aromas; a segunda é a que produz a fumaça mais densa e potente e a última geralmente é só pra aproveitar o potencial do material ao máximo. Também observei a mesma coisa que você: quanto mais alta a temperatura, mais físico é o efeito. Se isso está acontecendo com o teu GPRO, sensacional: sinal de que está funcionando perfeitamente bem. Eu gosto muito de usar na temperatura 4 durante o dia (às vezes até 3, 190ºC) pra trabalhar, porque tem um efeito muito mais eufórico e mental e aumenta muito meu potencial de concentração. Outra coisa que aprendi na base da tentativa e erro. Assim que o vape chegou, fiz que nem nos vídeos que tinha visto e lotei o tubo de erva bem moída, que eu usava pra fechar meus becks. Resultado: engoli um monte de erva e o tubo ficou sujo pra caralho logo de largada. A questão é que os tubos do Solo (e do Air) tem quatro furos (dois nos modelos mais antigos) relativamente grandes, então um fumo moído muito fino fatalmente passa por ali em grande quantidade, especialmente depois de um ou dois pegas, quando começa a ressecar. Primeira solução foi comprar umas telinhas para cachimbo, mas isso também não resolveu o problema. Segunda medida foi não moer mais o fumo tão fino e usar em pedaços grandes, o que diminui bastante a passagem de partículas pelo tubo, mas reduziu também a eficiência do vape: pedaços maiores nunca eram vaporizados inteiramente, e as sessões ficavam mais curtas e menos chapantes. Então cheguei ao ponto em que estou agora: uso filtro de café (na verdade são uns saquinhos para fazer chá, mas é praticamente a mesma coisa) na ponta do tubo e deixo o fumo moído bem fininho, como se fosse pra fechar um baseado. Funciona muito bem. O fumo rende bem mais do que em pedaços e praticamente não há partículas passando pelo tubo (digo "praticamente" porque uma pequena parcela sempre dá um jeito de passar não sei como, mas realmente é numa frequência MUITO menor do que usando telinhas de cachimbo). Tem gente que usa a erva vaporizada pra fazer extração de THC com álcool de cereais, tem gente que faz manteiga e tem gente que simplesmente come. Uma coisa interessante sobre a vaporização é que ao aquecer a erva, convertemos grande parte do THCA (e outras formas ácidas de vários canabinoides) em THC pronto para ser processado pelo organismo, de modo que dá pra literalmente pegar um pouquinho da erva vaporizada, jogar em cima de um sorvete e ficar muito louco. Claro, tudo depende de quanto canabinoide ainda tem naquele material. A extração varia muito de acordo com a temperatura e o vaporizador utilizado, mas mesmo nas temperaturas mais elevadas com vaporizadores mais precisos, os resultados são na faixa dos 85-95%, de modo que ainda restaria algo entre 15 e 5% de princípio ativo no material. Se você costuma vaporizar em temperaturas mais baixas, pode encontrar até 40-50% no material já vaporizado. De qualquer modo, vale sempre a dica da moderação: se quiser fazer uma experiência comendo maconha, comece DEVAGAR. Demora pra bater e, quando bate, costuma ser forte e demorar MUITO pra passar. Também é bem diferente de fumar, e tem muita gente que passa muito mal (crises de pânico e ansiedade são bem comuns). Pelo que tenho lido em fóruns gringos, o ideal seria usar 1/3 de colher de sobremesa na primeira experiência, esperar pelo menos uma hora para que os efeitos comecem e, somente se não acontecer absolutamente nada, consumir nova dose. Eu mesmo ainda não testei, mas já tenho acumulado algo como umas duas colheres de SOPA. Quero pegar um fim-de-semana que estiver totalmente de bobeira pra experimentar e testar a potência. A viagem é diferente mesmo, principalmente porque não tem mais o elemento de toxicidade da fumaça. Na verdade, fumar é essencialmente a mesma coisa que vaporizar. Quando você fuma um baseado, a brasa funciona como se fosse o forno do vaporizador, pois é um elemento de calor que esquenta o resto do material. O problema é que você aspira, junto com os vapores da erva, a fumaça gerada pela queima da ponta (e ainda por cima perde 100% dos canabinoides que estão na ponta incandescente). Só que tem uma coisa: ao aspirar a fumaça, o seu organismo reage a substâncias que não estão presentes na vaporização, como o CO2, ou que aparecem apenas em quantidades muito baixas, e só nas temperaturas mais altas, como o benzeno. Essas substâncias também tem um efeito no cérebro, seja pela supressão do oxigênio no órgão ou pela intoxicação produzida. Então, sim, a viagem provocada pelo vapor parece mais fraca e menos duradora, mesmo, sobretudo com vaporizadores de menor potência, que produzem menos vapor. Todavia, também depende, claro, da qualidade da erva que você está usando. E do jeito que você usa o vape. No começo eu usava que nem se fosse o beck, com umas tragadas curtas e rápidas e não sentia nada. Daí comecei a ir testando técnicas e descobri que, pelo menos com o Solo, o lance é puxar bem devagar e de forma constante por bastante tempo, de 10 a 20 segundos. Aí quando você solta sai uma quantidade bem grande de vapor e depois de 3 ou 4 pegas você está completamente chapado. Se for com uma erva boa e numa temperatura alta, olha, essa porra costuma durar BASTANTE tempo (até mais que fumando, na minha opinião). Então tem isso, de você ir testando temperaturas e formas de tragar com o vaporizador até encontrar uma técnica que dê o efeito que você procura. Vai por mim: sempre tem como fazer isso, mas é um processo de tentativa e erro que pode ser um pouco demorado, mas quando você aprende é só alegria! Boas vaporizadas ae! abraço
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  11. Galera, bom dia. Sou novo nessa questão de vaporizar. Comecei por baixo mesmo (muito baixo rs), comprei um e-Buzz E-M3, pois vi algumas pessoas fazendo bons reviews do produto na internet e como o preço era bom, por volta de R$ 150, decidi comprá-lo para experimentar, pois já estava com algumas dificuldades respiratórias por conta da queima da erva. Recebi o produto, utilizei por volta de 1 mês e me senti bem confortável com o resultado. A quantidade de marafa que eu usava pra fazer um banza "perna de grilo" era o suficiente para fumar dois dias nesse "vaporizador". Enquanto o usava fui procurar por maiores informações na internet e descobri que na verdade queimava a erva ao invés de vaporizar, mas como já havia feito a aquisição e na época estava um pouco quebrado, continuei a utilizá-lo. Entretanto, um dia ele parou de funcionar, não saia mais fumaça e eu fui pesquisar o que poderia ter acontecido, então vi na internet que a resistência era muito fraca e exposta e que queimava com frequência. Procurei a caixa do produto e vi que vinha uma resistência extra, comecei a utilizá-la e no mesmo dia ela também queimou. Decidi procurar novamente por maiores informações de como limpar a resistência, como aumentar a durabilidade e acabei por comprar outra pela internet no valor de R$ 40 (20 reais do produto + 20 reais do frete), decidido a não deixá-la queimar de forma alguma... Depois de 3 dias, adivinhem? Queimou novamente. Depois disso vi alguns posts falando que o ideal para aumentar a durabilidade seria comprar um filtro e algumas outras coisas, mas como já estava decepcionado e tinha gastado no produto e na nova resistência decidi desistir de usá-lo e voltei a queimar a erva. Depois de alguns meses tive que parar de fumar devido a reclamações recorrentes dos vizinhos (quem mora em prédio sabe como é). Estava pesquisando sobre algo para disfarçar o cheiro e encontrei alguns posts bem explicativos e falando bem do GPRO e depois de muita pesquisa e perguntas aos vendedores e usuários do produto (gato escaldado tem medo de água fria rs) decidi adquiri-lo esse mês por um valor de R$ 500. O vendedor foi bastante prestativo e sincero, me informando que se tratava de uma réplica de alta qualidade e me dando uma garantia de um mês caso o produto apresentasse algum defeito de fábrica. O produto chegou em minha casa depois de dois dias com todos os acessórios e o produto (até o momento) não apresentou nenhum defeito. Entretanto eu tenho algumas dúvidas sobre o GPRO e gostaria de listá-las aqui para obter ajuda de quem tem ou já teve o vap. - O que vocês fazem pra erva durar um pouco mais? Normalmente a marafa que eu coloco o suficiente para encher a câmara dura por volta de 3 ciclos, sendo 1 deles no verde (193 ° C) e dois no azul (215 ° C), no vermelho nem chega a sair vapor. Será que é por causa da qualidade da erva, ou a posição em que coloco o Vap? Pois vi que em alguns aparelhos você tem que inclinar ou até virar de cabeça pra baixo para sair mais vapor. Dessa forma que estou usando está me incomodando um pouco, pois a viagem do azul é um pouco pesada para o corpo e te deixa bem preguiçoso, o que me impede de usar antes de algum compromisso por exemplo. - A erva deve ser usada dichavada ou em pedaços? - O que fazer com a erva vaporizada? Estou pegando a erva que já vaporizei e guardando, pois não sei qual utilidade pode ter. - Existe algum cuidado que eu deva tomar com o Vap para evitar danos? - A viagem, mesmo na temperatura mais alta, é bem diferente da do beck e me parece um pouco mais fraca e dura bem menos do que durava quando eu queimava a erva. É assim mesmo ou será alguma impressão minha? São essas as dúvidas, me desculpem me prolongar tanto, mas queria que esse post também fosse uma dica para quem deseja comprar as PENS, pois acreditam que o valor é muito bom. A dica que fica é NÃO COMPREM. Muita dor de cabeça, queima a erva, a limpeza é muito complicada pois a erva queima completamente e fica grudada na câmara, o bico é de metal e queima a boca e é de difícil revenda, pois você terá que gastar para realizar a manutenção. Valeu!!
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  12. CARALHO de umidade puta que pariu .... 3 tops de trainwrecks tomadas por mofo que ódio puta que pariu Todos gordos e bonitos ... sem palavras pra descrever meu ódio.
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  13. Na verdade era pra remover o thc e o cbd dessa tal lista e não a planta em si. http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/anvisa-muda-postura-so-autoriza-canabidiol-para-epilepsia-17386220
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  14. Ta tendo uma explosão de novos usuários .. Muito bom isso, mas Galera vamos ler as regras.. Principalmente sobre criar tópicos..
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  15. Olá Sano, tudo tranquilo? Gostaria de obter mais informações de como funciona o grupo e como faço para me juntar ao time. Sou estudante de Direito em Curitiba e sou amante da maconha. Creio que minha monografia será sobre Política de Drogas, pois é um tema que me interessa (por óbvio) e gostaria de poder a judar as pessoas mais leigas juridicamente falando. Abraço! Smokethc
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  16. Olha, eu faço uso de cigarro eletrônico. Eu tenho vários modelos, maioria muito bons... O que eu posso te falar, é que eu não compraria nenhum vape portátil com 1 ano de uso... Por que? Bateria... Diminui muito a autonomia depois de um ano de uso (e eu to falando de baterias boas, feitas pela sony, samsung e panasonic).... Se eu não me engano, o arizer air utiliza uma bateria 18650, fácil de achar. Uma boa bateria 18650 custa uns 40/50 Reais. Vai ver o preço da bateria do Vapir... Isso se achar aqui no Brasil... Quando a GPRO, cara, cuidado, tem muito clone vagabundo. Um original sai meio que quase 100 Reais mais caro. Se for mesmo de GPRO, compra com o cara que é revendedor deles aqui no BR. Deve estar umas 2 páginas atrás no máximo o site o cara... Agora, a minha opinião: Não gaste com a GPRO. Ela vai te dar uma introdução ao mundo do vapor. Tem coisas que eu prefiro não economizar (pois sei que vou querer um melhor depois e vou ter que queimar $$). Eu pensei na GPRO também. Desisti depois dos relatos dos clones, do desempenho e tal. Se é pra ter um, que seja um que tenha referências mais positivas... Eu gosto dos arizer pelo fato de serem canadenses, o produto é de boa qualidade. Mas passa no site do vaporzinho ou no vapebr e você vai ver que você tem muitas possibilidades... Inclusive o próprio Vapir por um preço um pouco mais caro que a GPRO, mas que será muito melhor... Pensa no vaporizador como um painel de grow led.... O barato sai caro, não te da os resultados esperados e você percebe que não valeu a pena gastar aquela grana com isso, poderia ter esperado um pouco mais e pegar um modelo melhor.... Maaaaas, é minha opinião apenas... tem gente que ta satisfeito com a GPRO. Agora, no ML eu não arriscava, por causa dos clones... Prefiro comprar de quem pelo menos vai me dar uma garantia, que eu sei que tem contato com o fabricante, peças de reposição e tudo mais...
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  17. Alô irmandade do bem que curte o vapor, O tubo de madeira é "controverso", digamos assim. Uns amam o sabor de madeira, outros não gostam nada. Não tem como puxar e não sentir o gosto forte da madeira. O bowl é bem maior e isso pode ser uma vantagem. Além disso, tem a ponta de metal, que diferente do vidro, demora mais pra esquentar e "gasta" mais bateria. Funciona de boa, mas só da temperatura 5 (no solo) pra cima, A limpeza é praticamente apenas da parte de metal, pois a parte de madeira não pode receber alcool e com cotonete seco não dá pra limpar totalmente dentro do tubo. A parte d emetal limpa com alcool isopropilico.... A grande vantagem do tubo de madeira é ser praticamente inquebrável. Vale a pena ter um. Te salvará quando todos os vidros se quebrarem O ABV pode ficar preto sim. Bem pretinho e não haver combustão. Não pode é começar aparecer pontos brancos, aí sim é a cinza, resultado da combustão.... E concordo 100% sobre o que foi escrito sobre combustão. Pra mim também não faz sentido um cachimbo eletrico Eu pessoalmente não conheço nenhum dos dois, mas por tudo que já lí aqui e em outros forums, iria no No2, nessa situação e por esse preço vai ter um vaporizador de verdade e mais tarde pode investir em outro vape, depois que aprender sobre vaporização, desenvolver tuas técnicas, tomar gosto pela parada, etc... Valeu, boas!
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  18. Então meu Camarada, que que pega..como você era iniciante no assunto, possuía menos controle da situação. Fumou muito e bebeu muito, essa combinação é perigosa, principalmente se fazer o uso abusivo do álcool, e depois fumar 1..e manter essa sequência..o que acontece é que a sua pressão caiu de repente, o ambiente também influenciou, pois no meio da multidão, a circulação de ar é menor, mais abafado, a dificuldade de respirar aumenta. Você teve um princípio de "Teto Preto", onde a pessoa desmaia literalmente, mas volta dentro de segundos, isso não mata. O cuidado maior é pra não cair e bater a cabeça, portanto, se começar a se sentir mal, suando frio, procure um lugar aberto, que corra um ar, ou abrir a janela do carro, sente-se e apoie as costas em algum lugar, controle a respiração, inspirando e expirando num ritmo constante (puxando muito ar), até se acalmar. E fica ligado da próxima, passal mal é foda..
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  19. Na boa... Quem fica espalhando mentiras, fazendo terrorismo e toda essa energia negativa, ou quer aparecer ou está ganhando dinheiro vendendo semente. Enviado de meu Nexus 5 usando Tapatalk
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  20. http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4034145 Profecia virando realidade
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  21. rsrs Vcs não existem mesmo... Cada louco com sua técnica, né! Vou testar essa. Andei vaporizando muito no 7 do Solo e agora tá difícil baixar... Mas já to muito off aqui. Foi mal...
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  22. How Brazil’s Drug War Became a Crusade Against People of Color February 29, 2016 by Eduardo Ribeiro Na antiga capital colonial do Brasil de Salvador da Bahia, fevereiro significa Carnaval, uma celebração dionisíaca de seis dias, muitas vezes chamado de a maior festa de rua do mundo. Mas por trás da alegria esconde um exemplo notável de racismo estrutural endêmica do Brasil. Embora a população de Salvador é de 80 por cento de preto, os carnavalescos dançando pelas avenidas isolaram-off são principalmente branco, protegido contra as massas, em grande parte, preto, sentinelas de retenção de corda. Arquibancadas embalado com os espectadores brancos são defendidos por guardas de segurança ainda mais negros. Polícia patrulham as multidões, demonstrando atitudes radicalmente diferentes para os boémios, dependendo da cor da sua pele. É a situação de desigualdade brasileiros negros 'manifeste em uma semana de festa-a realidade todas as dadas as origens mais enlouquecedoras afro-brasileiros de ambos Carnaval e Salvador. É por isso que meus colegas ativistas e eu escolhi Carnaval temporada para falar sobre o racismo que permeia nossa sociedade. Especificamente, nós estamos colocando nossos olhos para a chamada guerra contra as drogas, o que pode ser visto de forma mais precisa como a guerra do Brasil em comunidades negras. Em seu lançamento oficial, a Iniciativa de preto para uma Nova Política de Drogas tomaram as ruas de Salvador durante o Carnaval com um grupo cujo samba tema exortou os espectadores, "Tire Seu racismo do Caminho Que Eu quero Passar com um colega minha" (Obtenha seu racismo para fora do meu caminho, eu quero passar por com a minha cor). A missão da Iniciativa Preto, lançado em parceria com Coletivo de Entidades Negras e da Rede Latino-Americana de pessoas que usam drogas do Brasil, é a construção de um movimento de organizações negras e ativistas que defendem uma nova abordagem da política de drogas. Nosso objetivo é destacar os impactos desproporcionalmente negativos das atuais políticas de drogas nas comunidades afro-brasileiras antes da Assembleia Geral das Nações Unidas Sessão Especial de abril (UNGASS) sobre o "problema mundial das drogas." Este evento, e as reuniões preparatórias que a antecederam, oferecer uma ocasião histórica para as comunidades impactadas negativamente por políticas de não medicamentos apenas as comunidades de cor, mas as populações indígenas, as mulheres, os jovens e as pessoas que usam drogas. Na presença de algumas das mesmas pessoas que originalmente lançou a guerra contra as drogas, há tantos anos, é a nossa oportunidade de apresentar e avaliar as possibilidades para purgar o nosso mundo de tais paradigmas prejudiciais. leis-e punitivas de drogas aplicação dessas leis de ter tido resultados desastrosos para os afro-brasileiros. Aproximadamente 53 por cento da sociedade brasileira identifica como preto (negro) ou mestiço (pardo). No entanto, negros e pardos representam oito de cada dez pessoas sem-abrigo, 77 por cento das vítimas de homicídio, e uma grande maioria dos encarcerados em prisões superlotadas do país, onde meio milhão de pessoas sobrevivem em condições subumanas. A nível nacional, os jovens negros são quase três vezes mais probabilidade de ser morto do que seus pares brancos, e nos estados em grande parte negros como minha casa estado da Bahia, jovens negros são mais de 15 vezes mais probabilidade de ser assassinados do que os adolescentes brancos. O nosso sistema judicial é seletivo sobre quem ele julga e prisões, com foco em certos segmentos da sociedade e certos tipos de má conduta, particularmente droga e crimes patrimoniais dentro da população negra. Internamente, a Iniciativa Preto está trabalhando com as partes interessadas que já estão envolvidos em discussões raciais para identificar e questões centrais endereço cruciais para acabar com os danos de um regime de droga-lei equivocada. Como o movimento Black Lives Matéria nos Estados Unidos, vemos claramente que a guerra contra as drogas no Brasil é realmente uma cruzada contra os negros, codificadas na lei. Parafraseando Universidade Columbia política de drogas neurocientista e reformista Dr. Carl Hart quando ele visitou o Brasil há pouco tempo, o Brasil está vivendo sob o apartheid e culpando-o em drogas. Estamos levando nossos esforços também no exterior. Em março, vamos cohost um painel sobre "a cor do encarceramento" no Brasil na Comissão de Narcóticos e Drogas em Viena com o governo brasileiro e de outras organizações de reforma da política de drogas. E na UNGASS em Nova Iorque, esperamos receber outra painel de discussão em parceria com o escritório antinarcóticos nacional do Brasil, que, graças a boa nova liderança e pressão de organizações de reforma da política de drogas, agora reconhece as injustiças raciais inerentes à política de drogas brasileira. Em 2015, a ONU lançou a Década Internacional dos Povos Africano Descent. Se formos bem sucedidos em nosso esforço para vincular a agenda política de drogas para a agenda negra juventude, vamos dar nomes, rostos e vozes para os negros brasileiros que morreram por causa das políticas proibicionistas inutilmente. Como os nossos colegas nos Estados Unidos dizem, vidas VIDAS negras significativos importantes-pretas importa. Para a próxima década, e para cada um depois disso. Traduzido no google tradutor Fonte: https://www.opensocietyfoundations.org/voices/how-brazil-s-drug-war-became-crusade-against-people-color
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  23. Aí eu discordo totalmente. A erva fica marrom, em vários tons, do mais clarinho até um bem escuro, mas realmente, se o ABV está ficando preto, fortes chances de estar queimando. Todavia é bem fácil de perceber: pega o ABV e esfarela na mão. Se estiver corretamente vaporizada, a erva vira um pó que não adere à pele. As cinzas de queima tendem a ser mais finas e grudarem nos dedos. No mais, pra haver combustão da cannabis seria necessário que o vaporizador ultrapassasse 451ºF (por volta de 232ºC), o que é impossível de se alcançar no Solo, por exemplo, que chega no máximo a 210ºC, mas talvez seja possível em vaporizadores menos precisos ou com um controle de temperatura que permita chegar a 232ºC. Na real, não é, não. Se você ultrapassa o ponto de combustão e começa a queimar a erva, não faz diferença se é num baseado, num bong, num cachimbo... você vai liberar e aspirar substâncias tóxicas e potencialmente cancerígenas... Ou seja, se o seu vaporizador está queimando a erva, não faz nenhum sentido usá-lo. Como assim? Não entendi. abração!
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  24. Não necessariamente. A menos que seja algum defeito do vaporizador, e ele esteja queimando a erva em vez de vaporizá-la, até onde eu sei seria impossível produzir CO2 sem queima. Além disso, o CBD (que é extraído a uma temperatura maior que o THC) é o responsável pelos efeitos físicos da cannabis. Assim, é possível ter um efeito majoritariamente mental em temperaturas mais baixas (o THC começa a vaporizar a 157 ºC) e um mais físico a partir de 180ºC (quando o CBD começa a ser vaporizado). Também dá pra notar isso claramente comparando uma indica (mais CBD) com uma sativa (mais THC) OU simplesmente uma erva colhida mais cedo (mais THC) ou uma colhida mais tarde (mais CBD). Em resumo: o efeito físico não é proveniente do CO2 (embora certamente o CO2 aumente a prostração).
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  25. EBAY: http://www.ebay.com/itm/252185716658 / http://www.ebay.com/itm/252253346726 ALIEXPRESS: http://pt.aliexpress.com/item/Air-Glass-Aroma-Tube-for-Arizer-Air/32462724190.html A merda é que vem da gringa então, vai demorar!! Se tiver sem tubo e quiser logo, sugiro pegar na VaptVupt ou na Vaporzinho.. abçs!
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  26. Entrar aqui e espalhar hipoteses negativas,sem nem mesmo ter vivenciado elas é dispensavel,se não fosse alguns irmãos growers corajosos, que lá atrás correram riscos e até hj correm botando a cara nos projetos,não teriamos tantas strains na bagagem e conhecimentos que tanto somaram para a crescente idéia que é cultivar. Portanto,penso,ser grower no Brasil é pensar em saídas,engrandecer problemas que já existem, é melhor repensar antes de jogar a primeira semente na terra.
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  27. Mano, isso aí é um costume muito feio que a gente importou dos gringos, o consumismo, e ele tá dominando bonito a parada. A grama do vizinho é sempre mais verde.
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  28. Galera, eu acompanho o growroom já faz alguns anos desde que montei meu grow, mas nunca havia criado conta aqui então peço desculpas se postei no lugar errado. Seguinte, a gente tá numa fase em que a discussão sobre regulamentar deveria estar fervendo graças ao julgamento do STF, mas de uns tempos pra cá sinto que o fórum tá morrendo. Eu sei que a administração do growroom não tá parada, até entraram com pedido pra participar do julgamento e gostaria de parabenizá-los por isso. Mas cara, não tem nem mais link pro forum no site, só dá matéria antiga lá, e o pessoal aqui parece bem desanimado, você não vê um moderador postando, poucos usuários propondo o que fazer. Acho que o growroom tem uma certa responsa sendo um dos maiores espaços virtuais (junto com o smokebuddies) para discutir cannabis no Brasil, e agora é hora de pressionar e focar no ativismo mais que nunca. Inclusive fiz a mesma crítica no smokebuddies, lá até rola bastante proposta e discussão, mas você não vê nada acontecendo. A perspectiva pode não ser boa, eu entendo... sei lá, fiquei super animado quando ví os EUA que é um país tão ou mais conservador que o nosso regulamentar a venda da cannabis em alguns estados, imaginei que fosse só questão de tempo pra esse avanço chegar nas terras tupiniquins. Mas são realidades bem diferentes, lá, além da pressão popular, os poderosos e a mídia estavam a favor da regulamentação como parte das novas políticas de "welfare state" deles. A arrecadação que o governo tem com a venda da cannabis ajuda a financiar essas políticas de bem estar social, então já tava tudo certo que ia regulamentar e você via uma porrada de artistas de respeito defendendo a causa, rolava muita discussão nos principais jornais, etc. Aqui é outra história. Primeiro porque no Brasil não existe essa de cada estado fazer suas leis. Segundo porque somos uma colônia de exploração e ninguém no poder está interessado no bem estar social, os próprios políticos lucram com o tráfico. As vezes sai uma matéria ou outra discutindo a legalização em um jornal de respeito, um artista mais desconhecido sai em defesa da regulamentação (e logo é taxado de maconheiro vagabundo petista), mas no geral não temos apoio da mídia e do sistema, que são simplesmente contra. Então galera, só depende de nós, o povo, lutar pela regulamentação. Vamos pensar, com unidade, buscar ideias para levar a discussão ás massas, COMPARECER nas marchas, discutir.. sei que é facil falar isso de trás da tela do computador, a luta real vai ser difícil, mas ficar parado e ser pessimista não vai mudar nada. Bom, desculpem o textão, mas é isso. Força irmãos
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  29. Gostaria de comunicar a todos que estou recebendo muitas perguntas em privado, e que tenham um pouco de bom senso, pois alguns casos necessitam de uma pequena pesquisa, já que se trata de um aconselhamento psicológico. Dentro de um máximo de 5 dias respondo suas perguntas e/ou colocações. Até..
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