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  1. Como funcionam os clubes que produzem maconha legalmente no Uruguai? O máximo permitido pela lei uruguaia são 99 plantas com flor O Clube Tricoma, no centro de Montevidéu, capital do Uruguai, é um espaço de poucos metros quadrados no qual são produzidas e distribuídas legalmente até dez variedades diferentes de maconha. Como em um vinhedo, os membros do clube analisam nutrientes e variações de cada flor de maconha (Foto: Jacinta Trobo / BBCBrasil.com) O que chama atenção logo na chegada ao pequeno galpão onde fica a base de operações é o cheiro, que impregna tudo. Os donos do clube são Pedro Bianchi e Federico Mello. É Bianchi que recebe a reportagem da BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, no portão do que parece uma casa de família. Nada indica que o local produz centenas de gramas de maconha por mês. O Tricoma funciona legalmente desde o ano passado. Foi o segundo clube autorizado a produzir maconha no Uruguai - hoje, dez já têm autorização para funcionar. Apesar de ser legalizado, Bianchi e outros sócios preferem que o local exato permaneça em segredo. "Por segurança e para não ter problemas com os vizinhos", afirmou. Estes "clubes canábicos" são uma das alternativas legais que existem atualmente no Uruguai para a compra da maconha. Nestes locais, entre 15 e 45 consumidores se associam para produzir e distribuir a maconha de forma coletiva. A regulamentação da lei de produção, distribuição e venda de maconha aprovada no fim de 2014 abriu o caminho para esta produção. Bianchi e Mello cultivavam de forma ilegal há anos. "Corríamos este risco porque queríamos saber o que estávamos fumando, ter o controle sobre o que introduzíamos em nosso corpo", disse Bianchi. O diretor de cultivo do clube Tricoma leva a reportagem da BBC Mundo para uma visita guiada às instalações. Bianchi explica o detalhe do ciclo de vida da planta e conta cada passo para conseguir os melhores "cogollos", a palavra usada no Uruguai para denominar as flores da planta da maconha que têm as substâncias canabinóides. O controle é cuidadoso para manter o produto o mais natural possível: o ciclo noturno das plantas é obedecido, com as luzes da sala de floração apagadas durante 12 horas e a porta da sala que permanece fechada. Bianchi abre um cadeado e mostra o tesouro mais valioso do clube: 99 plantas em flor, o máximo permitido pela lei uruguaia. Depois de examinar algumas flores, ele explica as características de cada variedade e as diferentes formas de cultivo. Como um produtor de vinhos, ele diferencia cada variedade pelo odor e aparência dos "cogollos". "Neste tipo de cultivo interno devemos simular à perfeição (as condições) do ar livre para fazer a produção render", disse. A lei uruguaia Além deste tipo de clube, os uruguaios também podem conseguir maconha cultivando para consumo próprio e por meio do sistema de produção estatal, que vai comercializar o produto em farmácias até o fim de 2016. Aprovada durante o governo do ex-presidente José Mujica como uma aposta para combater o narcotráfico, esta lei colocou o Uruguai na vanguarda internacional e transformou-o no primeiro país do mundo a regulamentar o cultivo, distribuição e consumo. Segundo a lei cada clube pode ter entre 15 e 45 sócios. Além disso, a lei exige que sejam residentes no país. O máximo anual permitido é de 480 gramas para cada um dos sócios do clube. O Instituto de Regulamentação e Controle de Cannabis (IRCCA) é a organização responsável por conceder as certificações legais depois de analisar o plano de produção e visitar as instalações onde o clube funcionará. Até o momento dez clubes já estão regularizados. Música brasileira e vizinhos Quando todos saem para o pátio da casa onde funciona o clube, música brasileira começa a tocar. A discrição é fundamental para o funcionamento do Tricoma e é melhor que os vizinhos não ouçam o que Bianchi e a reportagem da BBC estão conversando. O Tricoma conta com 22 sócios que sempre visitam a casa e, durante estas visitas, ajudam com os cuidados com as plantas, experimentam alguma variedade nova e compartilham sensações. Além disso levam cerca de 40 gramas de maconha por mês para consumo com fins recreativos. Como eles mesmos se definem, o Tricoma é um grupo de amigos e, graças à perseverança deles, é o segundo clube autorizado a produzir maconha no Uruguai. A idade média dos membros do clube é de cerca de 35 anos. O preço da matrícula no clube é de 6 mil pesos (pouco mais de R$ 680) e a mensalidade custa 2,8 mil pesos uruguaios (cerca de R$ 318). Entregas personalizadas Duas das características mais marcantes do Tricoma são pesquisa e rastreabilidade. Os cultivadores registram cuidadosamente cada passo durante o crescimento da planta para identificar as propriedades de cada uma. E, nas encomendas que eles montam todos os meses para entregar aos sócios, são incluídas etiquetas onde são especificadas as origem de cada "cogollo". Desta forma eles podem personalizar as entregas mensais a gosto do consumidor. Cada nutriente importa, cada variação que você faz leva a um efeito e potência diferentes, um uso diferente", disse Bianchi. Mas a maconha produzida no clube também tem outros usos. "Fumar de forma recreativa é apenas a ponta do iceberg de todos os usos da maconha. Existem possibilidades de utilizar o cânhamo como fibra têxtil ou na fabricação de pomadas e óleos com fins medicinais", afirmou a secretária do clube, identificada apenas como Lucía. "Uma vez que entregamos a maconha, cada sócio decide como deve consumi-la. As possibilidades são muito amplas. Sabemos que há sócios que cozinham com ela e outros que usam com fins medicinais para eles mesmos ou algum familiar próximo", acrescentou. Os sócios do clube conseguiram realizar o primeiro sonho: fumar legalmente a maconha que eles mesmos cultivam. Agora eles se preparam para a próxima colheita e entre os próximos planos está a mudança para um lugar maior onde possam plantar mais e dar melhores condições para as plantas. Além disso, o clube quer abrir suas atividades para a comunidade organizando workshops e debates sobre como e para quê cultivar maconha. Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/como-funcionam-os-clubes-que-produzem-maconha-legalmente-no-uruguai,ddc43ed4ee5685808fd3dcd90c3f3fb0wmmvdlgp.html
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  2. Eu sei, eu escrevo muito... já peço desculpas desde já... ^^ Um pouco de contexto: Sempre fui presente na vida de minha filha (1 ano e meio), mesmo ela morando com a mãe e o namorado atual em outra cidade (220km) fui praticamente todos os meses, as vezes mais de uma vez por mês, a vezes por 15 dias ou mais. A convivência sempre foi saudável, e minha família adotou tanto ela como o namorado como membros da família, sempre recebendo e a tratando bem, e até aturando certos abusos. Apesar de não ter um acerto sobre a pensão pois sempre deixei claro minha condição de freelancer, tudo foi fornecido a ela e jamais permiti que faltasse nada, de enxoval a cadeiras, fraldas, roupas e brinquedos; além de depósitos sempre que possível, enquanto a mãe tem um emprego fácil no governo e recebe em torno de 3500. Recentemente sem ser capaz de dar explicação maior das razões pra tal, inclusive ligando para meus pais(???) em reclamações infundadas e genéricas sobre mim, alem de ofensas, tem dificultado minha convivência com a criança, até o ponto de proibir que eu a veja a não ser q sob suas estritas condições, horarios, e mediante pagamento e acerto da pensão ao qual ela nunca deu entrada, quer que eu faça isso. Alem disso, afirma que o namorado e ela são os únicos a ter voz na vida da criança, e ele recentemente passou a dizer que é o pai. Ela tem negligenciando a criança aos cuidados do companheiro que sempre se mostrou psicologicamente instável, alem de incapaz de suprir a criança de afeto e carinho, uma vez que tem certa aversão ao toque, indícios de personalidade obsessiva compulsiva, e submete a criança a longos períodos de silêncio e baixa iluminação pois assim é do seu agrado. Ambos são extremamente voláteis e perdem completamente a cabeça ao serem contrariados mesmo sob fortes argumentos de que estão errados. A Mãe na maior parte das vezes é carinhosa e afetiva, porem surtos de raiva são cada vez mais constantes não só comigo como com a minha família. Desde que comecei a ser impedido de conviver com minha filha, ela tem se mostrado carente, raramente emite sons, deixou de me chamar de pai, entre outras demonstrações que me preocupam para uma criança dessa idade, baseado na minha experiência com 3 irmãs mais novas, uma inclusive sendo adotada ainda bebê e hoje com 6 anos, com a qual convivo diariamente e participo ativamente da educação. Os impedimentos começaram a ocorrer a partir do momento que eu me mostrei disposto e me organizei para mudar para próximo deles afim de ficar mais perto da minha filha, fazendo provavelmente que o companheiro se sentisse ameaçado. Isso me obrigou a entrar com um pedido de guarda a meu favor, uma vez que ela se monstra incapaz de gerir a guarda compartilhada e indisposta ao dialogo pois jamais contraria o namorado. Na ultima visita, o companheiro me impediu de ver a criança, e fez o possível para me induzir a agredi-lo fisicamente para ter algo para usar contra mim, felizmente nunca fui do tipo "machão" e principalmente jamais faria isso na frente da minha filha, mesmo com a falta de respeito dele em gritar e se alterar completamente ao ponto de babar na presença da criança enquanto tomava ela de mim, enquanto eu mantinha a calma. Sempre sempre fui um pai exemplar e presente, e ela mesma sempre disse que como pai jamais teve do que reclamar. Minha irmã caçula é um exemplo da capacidade da minha família e minha de educar, uma vez que muitas vezes demonstra mais respeito a mim que ao nosso pai e sempre recorre a mim quando tem duvidas diversas, a educação que demos a ela é o orgulho da família. Sempre quis ter filhos, diferente da mãe que constantemente reclama jamais ter planejado ou desejado uma criança. Não só eu, como minha família, criamos fortes laços afetivos com a criança, laços que vem sendo minados por passar o dia com o namorado da mãe enquanto ela trabalha. O namorado dela é extremamente controlador e anti-social, prendendo minha filha em seu pequeno mundo aonde só existem os três, um vez que nem um dos dois tem contato saudável com suas famílias. Ambos sempre me impediram de exercer meu papel de pai, sempre fui informado só depois que decisões já foram tomadas, inclusive no nome da criança que soube por terceiros que foram ao chá de bebê, nome que eu já tinha expressado não gostar. A Cannabis: A mãe sempre soube do meu uso recreativo de cannabis e sempre conviveu com pessoas assim, apesar de já ter experimentado não faz uso, porem já fumei com amigos dela na casa dela e coisas assim, nunca demonstrou se preocupar inclusive me dando de presente uma caneca desenhada de próprio punho com essa temática. Sua droga de escolha é a bebida, inclusive já tendo voltado a consumir mesmo ainda amamentando. Meu consumo de cannabis é muito provavelmente a única coisa que possuem para usar contra mim, gostaria de saber o quão preocupado devo ficar, e o quanto isso pode pesar para a decisão final da guarda caso ela tente usar isso contra mim (algo que muito provavelmente aconteça). Obviamente eu jamais fumo quando a criança está sob meus cuidados. Minha família tem conhecimento do meu consumo, e o de minhas 2 irmãs mais velhas (não por minha influência, só me disseram que fumavam quando souberam que eu fumava), apesar de não gostar por questões ideológicas, respeito a individualidade e dialogo sempre foi regra máxima na minha família, o que permite um convívio saudável mesmo assim. Apesar de ter muito a meu favor, como textos, fotos e testemunhas... eu temo pelo preconceito por parte da juíza, temo que me enxergue como um "viciado incapaz" e isso sobressaia a capacidade dela de enxergar a carência da criança e minha habilidade e dedicação como pai, e ao fato de uma vez comigo ela não estaria amparada só por mim mas por toda uma família que sempre foi unidade e sempre trabalha pelo bem comum, uma vez que moro com meus pais por escolha, para ficar perto deles e de minha irmã, em uma casa capaz de acomodar a todos. Tenho uma ótima advogada, e desde o começo deixei bem claro meu uso... apesar de vasta experiência com casos de vara familiar, ela ainda não teve um caso em que isso fosse levado ao Juiz, e os casos que ela conhece são antigos, e alguns os pais que só foram permitidos ver os filhos com acompanhamento de assistência social. Ficaria muito agradecido com qualquer dicas de quem entenda do assunto ou relatos pois sinceramente não sei o que esperar, não sei se terei de fazer um exame toxicológico ou algo assim. Tenho evitado ao máximo fumar e sinceramente, apesar de divertido, não tenho grandes problemas em ficar sem chapar e isso não me faz falta... o que me faz falta é dormir, não tomo nem um tipo de remédio ou calmante e bebidas também não me agradam nem resolveriam, mas a cannabis sempre me ajudou a dormir bem principalmente em épocas de grande ansiedade como agora, aonde já fazem 4 semanas que espero o processo chegar as mãos da Juíza (Mulher, jovem e mãe divorciada). Enfim, Não tenho intensão nenhuma de afasta-la da mãe pois reconheço a importância de ambos os pais na vida da criança, mas a alienação e manipulação do namorado tanto sobre ela quanto sobre minha filha, já passa os limites do ridículo na minha opinião e me forçou a tomar uma atitude. Tudo que eu quero é exercer meu papel de Pai e criar minha filha para ser uma criança feliz, respeitosa, que de valor à família, aos pequenos momentos e cheia de amor... Desde já agradeço! Bom 420 pra vocês! =~)
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  3. http://misteriosdomundo.org/abelhas-foram-treinadas-para-supostamente-produzirem-mel-de-plantas-de-cannabis/
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  4. Tudo que quero que chegue uma época Que possa colocar meu Nome aqui no Grow, TupiGuara seja o nome de um banco de seeds haha
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  5. E ai vaporizadores??....Postei a foto só pra mostrar pra que naum conhece.... este é o primeiro vaporizador que foi fabricado...feito nos USA nos anos 70 e foi proibido nos anos 80 por causa da lei da Parafernália....foi criado para atender as pessoas que usavam maconha medicinal liberada nos anos 70 ....te....PS...Alguns famosos usando vape e um boteco na holanda com vapes no balcão...te de novo
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  6. http://www.worldsurfleague.com/events/2016/mct/1399/quiksilver-pro-gold-coast
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  7. Registro para comprar maconha em farmácias uruguaias começará em breve A aplicação da lei que regula a produção, a venda e a compra de cannabis no Uruguai já está chegando a suas etapas finais. A aprovação das empresas que irão plantar maconha para o Estado já foi feita, agora deve ser feito o cadastro dos interessados que queiram adquirir a erva nas farmácias. As informações são do Huffpost Brasil. “Tem sido tudo lento, sim, porém nós não trabalhamos com datas e sim com objetivos”, insistiu novamente o secretário geral da Junta Nacional de Drogas (JND) do Uruguai, Milton Romani, em entrevista ao Huffpost. Consultado, para variar, sobre a previsão de quando, exatamente, a maconha estaria finalmente disponível para a venda formal, dispôs-se apenas a relembrar as últimas estimativas anunciadas no ano passado: a meados de 2016. Desde a aprovação da lei que regula a produção, a venda e a compra da cannabis e seus derivados no país, a finais de 2013, os prazos para que a substância comece a ser comercializada se tornou a pergunta preferida da imprensa aos representantes do organismo do governo responsável por implementar a nova legislação. “Está em marcha a última parte da instrumentalização da lei e todos aqueles que apostavam que o presidente, Tabaré (Vázquez), não ia cumpri-la se equivocaram. Vai ter maconha legal nas farmácias que queiram vendê-la, que são a grande maioria”, ressaltou o titular da JND. Devido a manifestações contrárias do atual mandatário uruguaio ao projeto impulsionado por seu antecessor, José Mujica, e a uma prolongada demora em concluir a licitação para as empresas interessadas em plantar maconha para o Estado, havia uma certa expectativa mediática de que a iniciativa minguasse. Em outubro do ano passado, duas das 22 empresas que participaram do pregão foram oficialmente apresentadas como as aprovadas pelo processo licitatório. Em total serão produzidas cuatro toneladas de cannabis, que serão distribuídas às farmácias do país e, então, vendidas em pequenas quantidades de 10 gramas por semana, no máximo, aos consumidores registrados. O preço do grama custará em torno de US$ 1,20, conforme o previsto pelo governo. No entanto, de nada adianta que o produto chegue às prateleiras se os interessados ainda não estiverem habilitados para a compra. De acordo com a lei, uruguaios maiores de 18 anos ou estrangeiros residentes que quiserem adquirir maconha nas farmácias devem se registrar por meio das agências do Correio, em um procedimento que visa ao anonimato e à proteção dos dados fornecidos. O Instituto de Regulação e Controle da Cannabis (Ircca), criado junto com a lei para viabilizar sua própria aplicação, recebe os cadastros e tem até 30 dias para autorizá-los. Isso quer dizer que, para garantir o início da esperada comercialização da maconha a meados deste ano, o registro teria que começar pelo menos em maio. Diferentemente do que já ocorre com a habilitação para o cultivo doméstico da planta (mais de 4400 autocultivadores estão autorizados), será incluída a identificação biométrica dos consumidores, algo que certamente requererá mais tempo tanto ao procedimento cadastral quanto à análise de cada processo. Segundo Romani, a previsão para maio é uma boa estimativa, porém uma data mais precisa para o início deste trâmite será anunciada nos próximos dias. Apesar de reconhecer a demora, o secretário geral enfatizou que o objetivo da lei é colocar em prática uma nova experiência quanto às substâncias psicoativas de uma forma que não seja a repressão penal, “e isso está sendo cumprido”. “Sabemos que temos a atenção do mundo nisso e queremos ir passo a passo. Tem sido lento, porém seguro, e agora creio que estamos em condições de afirmar que a lei será cumprida e que o mercado regulado de cannabis no Uruguai vai começar a funcionar”, reforçou e agregou que, enquanto não ocorre a primeira colheita, são ajustados os últimos detalhes logísticos, como a distribuição da maconha às farmácias do interior, por exemplo. Quanto à eficácia da lei na luta contra o narcotráfico, Romani esclarece que será necessário um tempo para gerar indicadores suficientes que permitam uma medição do consumo e, ainda assim, será difícil compará-los com uma realidade que outrora estava ilegal e cujos dados limitados se baseavam, sobretudo, em apreensões policiais ou pesquisas de opinião. Para ele, o principal desafio, entretanto, será combater o tráfico de maconha nas classes mais baixas e entre usuários problemáticos de outras drogas, como a pasta base. “Como fazer com que uma pessoa em um contexto de vulnerabilidade social encare todo o procedimento para se registrar e adquirir a cannabis legal em vez de fumar o famoso paraguaio?”, desabafa. fonte:http://smokebuddies.com.br/registro-para-comprar-maconha-em-farmacias-uruguaias-comecara-em-breve/
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  8. Para a alegria da maioria, comprar maconha de traficante dá menos b.o. do que cultivar cannabis no Brasil. E a possibilidade de um impeachment inclui Teori Vazascki, irmãos e irmãs. Um brinde ao cultivo!
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  9. cara esse lance de banho com resina de crack parece mito. o que a galera faz é pegar fumo velho, mofado e passar mal, aí acha que é crack, pasta base e os caralho.
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  10. Como não consegui criar tópico novo no fórum para essa notícia, na verdade ele é criado mas só eu consigo visualizar, o tópico fica em vermelho com uma bola c/ triângulo e um ponto de exclamação. Agradeço se puderem me ajudar ou informar o que está ocorrendo. Igarassu é a primeira cidade do Nordeste a legalizar a maconha O único problema é que nem o Estado e nem o Mercado ainda administram a produção. Os cidadãos de Igarassu, município da Região Metropolitana do Recife, no litoral do estado de Pernambuco, ganharam mais um motivo para comemorar. Após se tornar a primeira cidade nordestina a aprovar o Passe Livre para estudantes, logrou ser, também, a primeira do Nordeste a garantir o uso legalizado da Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha. A novidade vai beneficiar, sobretudo, estudantes, residentes no município e que estejam inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (Cadúnico). A conquista foi batalhada pelo Movimento Estudantil de Igarassu em parceria com a Coordenadoria da Juventude da Prefeitura de Igararassu. Os estudantes e demais cidadãos ganharão um cartão no valor de R$74 ou R$148 mensais para adquirirem a quantidade que o numerário puder comprar. Como a erva ainda não é produzida pelo Estado e nem pelo Mercado, a iniciativa ainda fará os consumidores recorrerem às fontes tradicionais. Os estudantes que vão usufruir do benefício tem, obrigatoriamente, que ter uma frequência escolar mínima de 70% e aprovação de 80% das matérias caso queiram fazer fumaça que não seja oriunda dos pensamentos. Com a medida, números da Migração Herbocinética, em direção ao Uruguai, que vinha causando grave redução populacional no Recife, tenderão à sanidade URL curta: http://www.diariopernambucano.com.br/?p=15160
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  11. Obrigado pela ajuda parceiros!
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  12. Pessoal, buenas. Sou novo aqui no forum, mas gostaria de dar minha opinião sobre este tema. O texto é longo, mas li todas as 60 páginas desse tópico e acho que o pessoal tá meio sem noção das coisas. Para quem ainda tem dúvidas de quão perigoso é importar as seeds, sugiro que entre no site Jusbrasil e coloque na busca "semente maconha alfândega". Verá centenas de casos relacionados com apreensões de sementes pela alfândega e o desenrolar dos fatos. Dêem uma lida e verão que, na imensa maioria dos casos, o MPF está fazendo a denúncia como tráfico internacional (Art. 33 da Lei 11.343) pelo fato de considerarem a semente como a matéria prima da maconha, e por serem importadas. Inclusive já tem caso julgado em relação a isso (e o réu foi condenado por tráfico). Existem casos em que estão enquadrando como contrabando? Existem, mas são uma pequena parcela e, pelo gigantesco número de casos similares, o entendimento é que isso se enquadra no Parágrafo Primeiro do Art. 33. Inclusive, mesmo o MPF denunciando como contrabando, o juíz pode, sem modificar a descrição contida na denúncia, atribuir ao fato narração jurídica diversa. Trocando em miúdos, o juíz pode alterar a denúncia de contrabando para tráfico e é isso o que eu tenho visto ocorrer. O cara que foi julgado foi preso? Não. O que acontece é que, devido à natureza da droga (ou da matéria prima) e outras características, a pena atribuída pelo juíz ficou menor do que 4 anos de reclusão e, nesses casos, normalmente a pena restritiva de liberdade (cadeia) é substituída por penas restritivas de direitos (prestar serviços à comunidade, etc). Contudo, meus amigos, você é fichado no Art. 33 (aparece TRÁFICO DE DROGAS na sua ficha criminal) e você perde a primariedade, além de um gasto gigantesco com advogado e alguns anos sem dormir direito (enquanto o processo corre). Em relação à insignificância, vi um caso julgado assim, mas o MPF entrou com recurso e o desembargador aceitou. O crime de tráfico é considerado hediondo, o bem jurídico é a saúde pública, então ninguém aplica o princípio da insignificância. Não adianta o pessoal ficar na base do "eu acho", "eu li num blog". Vejam os casos concretos e saberão o rigor da lei em relação a isso. A lei vai mudar? Esperamos que sim. Mas o que querem mudar é o Art. 28 (relacionado a consumo) e o mesmo não comporta o Tipo Penal "importar". Então, na minha opinião, chamar seeds da gringa é e continuará sendo um risco, mesmo com alteração do Art. 28. Aos que sabem dos riscos e resolveram arriscar (que é o meu caso), muito boa sorte. Mas desconhecer (ou ignorar) a gravidade do fato não ameniza pra ninguém. Agora, se hoje em dia é mais difícil importar do que antigamente, eu nem imagino. Sei que já fiz diversas encomendas (mais de 10) e todas deram certo. Então, considerando o meu caso, acredito que a chance de rodar é pequena. Mas se você rodar, a coisa é muito séria. Abraços!
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  13. http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/sala+de+imprensa/menu+-+noticias+anos/2015/canabidiol+e+reclassificado+como+substancia+controlada Apesar de que nesse artigo eles tentarem ficar com o credito, na verdade foi por mandato do STF que eles retiraram o CBD da lista de substancias proibidas. A Anvisa tambem recebeu um mesmo mandato pra retirar o THC mas eles apelaram e esta em tramite no momento. Além da enorme burocracia para adiquirir uma permissão para importar o CBD ainda tem o problema que não se pode fabricar o CBD no Brasil já que é ilegal plantar qualquer tipo de cannabis (inclusive o canhamo... vai entender), então todas as pessoas que se beneficiariam do CDB são obrigados a importa-lo pela barganha de 3 mil dilmas por 10 ml... Não tenho certeza mas ouvi falar tambem que é muitos casos as pessoas recorrem ao mercado chines que produz CBD de baixissima qualidade derivado do canhamo.
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  14. É preciso ter bastante cuidado ao fazer associação de cannabis com algum problema comportamental ou psicológico. Um cara que fuma 5 becks por dia ou está muito bem, tranquilo na vida, ou muito mal, cagou para os estudos, trabalho, etc. Temos que tentar entender oq te leva a passar o dia chapado. É possível que a cannabis seja a consequência dos seus problemas e não a causa. Alguns trabalhos argumentam que cannabis e ácido podem ser gatilhos para algumas doenças. Mas parece haver consenso que isso acontece em indivíduos que têm uma predisposição genética. O que não quer dizer que a cannabis não deve ser evitada por algumas pessoas. Pela literatura também, parece que o percentual de pessoas com essa propensão genética é bem pequeno. E na maioria dos casos, o que temos é que o uso abusivo de cannabis é mais uma consequência de outros problemas, do que a causa. Enviado de meu Nexus 5 usando Tapatalk
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  15. Se você acha o uso moderado de cocaina saudável e bonito legal pra você, eu também já achei maneiro mais hj em dia não passo pano, essa é a real: o usuário esporádico de hoje é o cara de clínica amanhã, ainda mais com um pensamento desses de que:" a maconha me deixa pra baixo e o pó é pra mim, me faz bem" O cara que cheira e acha que o organismo aceita de boa tá a um passo da dependência, já vi maluco vomitar antes de dar um teco, o bagulho é química e mexe com tudo no seu organismo, não To crucificando ninguém só falando a real que todos sabem... Tenho camarada que não vive sem remédio controlado pois de pouco em pouco o pó fudeu a cabeça dele, graças a Deus vi esses exemplos e parei o quanto antes... E os que usam deviam fazer o mesmo... Quer usar medicinalmente? Usa a folha como anestésico local, não cheirando ela com gasolina e remédio... PAZ!!
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  16. Mano, eu tava virando um zumbi com o prensado, tava pouco ligando pra tudo que não fosse, apertar e fumar um beck, não conseguia sair de casa(e nem ficar em casa) sem estar chapado, tem muita energia negativa nessa parada, passou por um banho de sangue antes de chegar na sua mão, decidi que só voltaria a fumar quando tivesse o meu próprio plantado e não comprado. Cuidado que o prensado é foda, te deixa na merda mesmo, eu era um cara com um humor pra cima, fazia piada de tudo, depois que passei alguns anos fumando, passei a perder a cada dia as boas características que ainda tinha, fui ficando anti social, indiferente ao que acontecia ao meu redor(síndrome do to nem aí pra nada) e ser negativo com tudo, é uma droga perigosa no sentido que(PELO MENOS, EU SENTIA ISSO) conforme vc vai fumando, você é levado a pensar que nada mais tem sentido se não estiver completamente chapado, oq não é verdade, é legal estar retardado mas lembre-se de quando você era feliz sem ela?!!!!!!!estou há meses sem logar no fórum e entrei pra dizer que você é DONO DE SI E QUE SE VOCÊ DECIDIR PARAR DE FUMAR(NEM QUE SEJA POR 1 ANO, SEI LÁ, UNS MESES), VÁ EM FRENTE E VEJA O QUE TE FAZ MELHOR. Talvez eu tenha pré disposição a ser negativo com tudo e depressivo(minha avó tinha depressão) mas sinceramente, pensei em viver como mendigo, largar tudo e fazer merda nenhuma de tão fodido que fiquei nesses últimos tempos, se cuide e cuide de sua família, abraços.
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  17. É tudo psicológico, fumo desde dos 15, hoje to perto dos 19, já tive cada bad trip filha da puta, crises de pânico, pensava que ia morrer, meu coração disparava, teve um dia que pensei que ia morrer, o celular já tava na mão para ligar para a Samu kkkkk. Mas ao passar do tempo, vim me auto conhecemento, fui para psicologo, psiquiatra, meditação, me distraindo, acabei controlando esses pensamentos negativos. A chave de tudo é sua mente, acontece que a maconha é uma droga psicoativa, ela altera seu modo de pensar, e se você não controla seus pensamentos, se é uma pessoa que pensa negativo, tem traumas ou algo do tipo, tá fudido.
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  18. Sempre fumei acompanhado ou com algum amigo, desde de guri quando fazia os corres o baseado era para no minimo três, e nunca me importei em dividir maconha, fazia questão. Mas de um tempo para cá, depois d quebrar a cara algumas vezes me liguei que nesse mundão ninguém considera você não, vale o quanto pesa! Cansei de salvar vários brother e botar maconha a rodo, mas quando precisei ninguém me salvou. Com essas a gente vai aprendendo que é você e você, e nesse mundão só te consideram enquanto você tem, quando acaba neguin nem lembra de você. Fumar com galera é legal, mas depois de um tempo você vê que não agrega nada, os amigo de verdade você conta em uma mão, se contar... O melhor de tudo é ter o seu, fumar na segurança do lar, com os que corre de verdade ou melhor, sozinho. Não tô fazendo apologia à solidão nem egoísmo, só um relato pessoal.
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  19. te contar que já tive os exatos mesmos sintomas, ansiedade extrema, aquela síndrome do centro do universo, ansiedade imensa, dificilmente conseguia conversar, aquela insegurança etc. e eu fumava assim mesmo, fumei assim durante uns 3 anos. comecei a praticar meditação, ajudou mas não foi o suficiente porque não dominei muito a técnica, procurei ajuda na filosofia que me levou a ciência do universo, a entender meu propósito (não há propósito) li livros do carl sagan, videos de divulgadores científicos, artigos, estudos e tudo mais, deixei de acreditar nesse Deus cristão onipotente e onipresente, e isso me ajudou muito na vida em geral, tenho uma perspectiva muito mais cética do que tudo é de fato mas não foi o suficiente pra me ajudar na questão da cannabis, eu fumava e voltava a ser aquele cara ansioso e paranoico, preocupado com coisas fúteis que foram impostas durante toda minha vida pela sociedade, aproveitei a base científica e descobri que não era controlável aquela ansiedade e paranoia, era somente a base de compostos químicos, porque eram reações químicas já normatizadas no cérebro, era rotina o THC induzir a paranoia, a solução era quebrar essa rotina e dar o rumo certo ao transporte de neurônios... como fazer isso? drogas, pois é, nunca tomei 1 medicamento sequer pra cabeça em toda minha vida e não ia ser agora que eu ia tomar... já sofro de colaterais pelo uso de esteroides - que inclusive ajudam nesse desbalanço dos neurotransmissores pelo efeito rebote de se sentir o cara mais pica de todo universo (e possivelmente multiversos hehe) quando a testosterona tá lá em cima - pois o corpo para de produzir testo por um período, aumenta hormônio feminino (péssimo pro homem) e obviamente tu se sente um lixo humano, emotivo, depressivo, fraco e incapaz. pesquisando e pesquisando, fazia loucuras pra tentar quebrar a ansiedade, aumentava a adrenalina, dançava, gritava, enfim, isso tudo ajudava mas era passageiro, pois como disse: o cérebro sempre volta as suas origens, ou tu corrige o transporte de neurônios ou eles voltam a seguir o caminho que o THC manda. e meu velho a resposta que eu procurava tava na mesma planta que me causava horas de preocupação... CANABIDIOL... foi eu iniciar os cultivos com as índicas - híbridas e RESULTADO: paranoid ZERO, ansiedade muito pouca, os primeiros camarões que fumei deram ataque de riso igual como quando comecei a fumar, e te contar, até uma híbrida que cultivei com high THC e medium CBD não deu aquela paranoia do prensado, aquela ansiedade, sufoco e aquela porra de bad social que só quem teve sabe como é. a dica está aí, não precisa parar, pra tudo há uma solução... um abraço meu velho e um feliz natal.
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  20. Como o pessoal ai disse talvez tu tenha alguma pré disposição mesmo, e talvez mesmo que tu nunca tivesse fumado cannabis na vida essas crises de ansiedade digamos assim, iriam surgir ,eu também tenho problemas com ansiedade e dependendo da maconha (+ ou- thc,cbd etc...) eu fico com alguns sintomas parecidos com esses que tu citou. Mas no meu caso eu sempre fui bastante ansioso e tal a como já me conheço sei que se eu botar pra dentro um baseado com muito mais thc do que cbd já eras a ansiedade bate mesmo hehehehe, mas não me apavoro porque sei que foi causado pelo thc. Eu mesmo já parei de fumar por um tempo, fumo a 15 anos parei durante 2 anos destes 15; no meu caso foi bom ter dado um tempo assim eu vi que a maconha tinha menos a ver com alguns aspectos da minha vida do que eu imaginava. Voltei a fumar porque senti saudades e vi que fumando a ganja ou não; eu sou e sempre fui o mesmo. Vai na fé brother! grande abraço!
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  21. Não vai dar em porra nenhuma. Só contrate um bom advogado pra não correr riscos. Vc não vai ser jogado em bangu e não vão comer o seu cu. Prometo isso pra você. Boa sorte djow. Vale a pena se estressar por isso não.
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