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Showing content with the highest reputation on 04/06/16 in all areas
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Isso aí é a consequencia de uma lei que só permite a importação do óleo da Cannabis. Abrem um caminho sem um debate maior com a sociedade, no qual somente pessoas com alto poder financeiro podem comprar um óleo importado, propiciando assim a criação de um mercado ilegal da produção de óleo. Um mercado ilegal que não regula, não testa, não se sabe como é feito o produto e ele é vendido para pacientes que estão na corda bamba entre a vida e a morte. No desespero esses pacientes que não tem condicoes de importar um remedio tao caro, acabam seduzidos pela possibilidade de conseguirem salvar a vida de seus entes queridos. O resultado todo é desastroso. Precisamos discutir a possibilidade de regulamentação da produção da cannabis medicinal para consumo proprio, da formação de associações civis autorizadas a cultivar a cannabis para fins medicinais e até mesmo modelos de produção em grande escala para atender o mercado nacional. Esse debate é urgente.6 points
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Fora tudo isso mencionado, cultivadores estão indo presos por fazer o óleo para pacientes. Isso tem que ser discutido e evoluído. Temos que organizar um debate sobre o assunto. Chamar alguem da ANVISA para debater sobre isso.4 points
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Acho que há diferença entre representação e ser revenda autorizada. Representação no sentido que tu fala é ter escritório, empresa registrada, acho que juridicamente pelo CDC, aí sim essa "representação" teria que dar garantia/assistência aonde quer que esse produto tenha sido comprado, agora ser revenda autorizada é outra história, é certificar que você está comprando do fabricante o produto original. Sobre qualidade de construção de equipamentos, eu só deixo meus 2 centavos à respeito abaixo https://www.reddit.com/r/vaporents/comments/2rctcr/i_registered_just_to_review_the_hebe_titan_ii/ http://www.theguardian.com/global/video/2016/feb/26/man-catches-fire-after-e-cigarette-explodes-in-his-pocket-at-petrol-station-video4 points
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obrigado pelas dicas! tô de olho nesse XMAX V2 (mesmo modelo). Andei lendo no forum gringo umas opiniões positivas, e o preço lá fora tá muito bom (59 us$ nos states, 25 us$ na china) e penso em arriscar importar um quando arrumar um dinheiro.... Queima não, é um vape com controle eletrônico de temperatura e o escambau, bateria removível, tamanho bem pequeno.... Tô lendo um topico no outro forum (em inglês) sobre ele, vê só: http://fuckcombustion.com/threads/xmax-v2-vaporizer-also-atmos-astra.15773/ Rapaz, que sentido faz isso de "misturar varios ABVs"? Tô até agora tentando entender.... O que pode ser feito é (re)vaporizar o ABV (de uma ou várias sessões. tanto faz, obviamente) em temperaturas mais altas, com aquele sabor nada agradável (parecendo pipoca queimada) e um efeito mais para sedativo que eufórico... Nos Estados Unidos tem tanta opção que eu não ficaria preso aos mais baratos, mas isto é apenas minha opinião. Por exemplo, o Xmax V2 que eu falei logo acima fica em torno de 60 obamas. Um solo em torno de 160 obamas e um crafty em torno de 340 obamas. Na ponta do lápis, por estes valores dá pra comprar coisa de primeira linha pelo mesmo preço que pagaria em um aparelho dos mais baratos no Brasil. Ah, e pra não deixar passar (putz, essa minha obsessão... hehehe) não é "quantidade de fumaça" pois no processo de vaporização não existe fumaça, existe vapor que é uma coisa diferente da fumaça (embora talvez possam parecer a mesma coisa...). Quando você ferve a água pro seu macarrão da janta aí, a água começa a ferver e vira fumaça? Ou vapor? valeu, boas!4 points
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Pra quem se interessar achei uma telinhas que parecem perfeitas para os tubos do Arizer.. http://pt.aliexpress.com/item/the-screen-filtration-for-arizer-air-and-arizer-solo-glass-tube/32629280184.html?ws_ab_test=searchweb201556_2,searchweb201602_2_10017_10005_10006_10034_10021_507_10022_10020_10018_10019,searchweb201603_8&btsid=41389c28-357f-4119-b39d-ee881d98afaa Eu compro as telas normais de bong, corto elas, deixo minutos imersas no alcool isopropílico e as meninas duram bastante!! Peace.;3 points
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Guerra às drogas: heranças e novos paradigmas Atual Lei de Drogas do Brasil nº 11.343/2006[1] é resultado de dois Projetos de Lei que tramitavam no Legislativo desde 2002: o Projeto de Lei do Senado 115/2002[2] e o Projeto de Lei nº 6.108/2002[3]. A matéria tramitou em regime de urgência como PL n° 7.134 de 2002. Em 2016, completamos dez anos da aprovação da lei de drogas atualmente em vigor, com alterações desde então. O Recurso Extraordinário 635.659, submetido ao Supremo Tribunal Federal em 2011, é uma das maiores discussões oficiais sobre a lei, colocando em questionamento a constitucionalidade do artigo 28. Breve histórico da atual lei de drogas O deputado Federal Paulo Pimenta (PT-RS) foi o relator do PL 7.134 na Câmara e fez uma série de modificações à proposta. Dentre elas, as principais foram a substituição da criação de um “Sistema Nacional Antidrogas” para a instituição de um “Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD¨, além da retirada da previsão de internação compulsória para usuários de drogas, bem como a definitiva extinção da pena de prisão por uso de drogas, diferenciando “usuários” e “traficantes”[4]. Mais do que uma mudança de termos, a criação desse novo sistema significou uma nova concepção de política sobre drogas. Com princípios baseados em recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), o texto pautava o não encarceramento da pessoa usuária. Dessa forma, a discussão sobre política de drogas foi aproximada do campo da Educação, Saúde, Assistência Social e Segurança Pública, conforme os princípios e objetivos constitutivos do SISNAD. Essa era a perspectiva que existia de mais avançado no período, como podemos observar no artigo 4° e 5° que tratam dos princípios e objetivos do SISNAD. Se por um lado as modificações do PL 7.134 trouxeram avanços no que tange os cuidados com pessoas usuárias, a lei endureceu significativamente as penas para tráfico de drogas e “associação” ao “crime organizado”, além de criar novas condutas tipificadas como crime. A limitação dessa nova concepção política sobre drogas é compreensível se acrescida à conjuntura do período. A época foi marcada por extensiva cobertura jornalística de acontecimentos relacionadas ao varejo de drogas. Exemplo disso foi a midiatização, pautada grandemente em especulações, sobre o Primeiro Comando da Capital nas cadeias e periferias paulistas. A mídia deu grande destaque para a série de rebeliões em presídios entre 1997 a 2002, além de uma diversidade de crimes associados a figuras de traficantes, como por exemplo a repercussão da morte do jornalista Tim Lopes[5], que segundo investigações policiais foram ordenadas por Elias Maluco, marcado como chefe do tráfico na favela Vila Cruzeiro no Rio de Janeiro. Dez anos da Lei 11.343: Impactos e perspectivas Hoje, é possível perceber que a aprovação desse sistema resultou no aumento do encarceramento por crimes relacionados a drogas desde então[6], em especial podemos observar um expressivo aumento desses números entre as mulheres. A aprovação dessa lei tem reforçado a dicotomização entre pessoas usuárias e “traficantes” que favorece a patologização das primeiras e a criminalização das segundas. No limite, a síntese constituída é de que pessoas usuárias devem receber assistência e atenção à saúde, o que muitas vezes se resume a tratamentos forçados em comunidades terapêuticas em condições insalubres e violadoras de direitos. Ao mesmo tempo, observamos a continuidade das diversas violências às quais as pessoas que trabalham no varejo do pequeno comércio de drogas estão submetidas. O contato do Instituto Terra Trabalho e Cidadania, que trabalha desde 1997 com a defesa de direitos de pessoas em conflito com a lei, mostra que, no geral, o envolvimento de pessoas presas com o mercado de drogas se dá a partir de uma necessidade de geração ou complementação de renda. Isso fica ainda mais evidente no caso das mulheres, que, em sua esmagadora maioria, são as principais provedoras do lar, mães, com baixa escolaridade e de baixa renda familiar. Além do aumento no encarceramento no Brasil, a atual Lei de Drogas serviu também para justificar a militarização de territórios pobres; aumentar o genocídio da população pobre e negra; rearticular a logística do comércio de drogas, e para fragilizar o Estado de Direito com um organizado sistema de corrupção que atinge todas as instituições (força policial, Judiciário, Legislativo, Executivo…), causando um grande dano à nossa recente democracia, e acentuando problemas históricos de privilégios e violações de direitos contra as pessoas mais pobres. O julgamento do Recurso Extraordinário 635.659 tem trazido à tona grandes discussões sobre a política de drogas brasileira. O R.E. colocou em pauta a possibilidade de descriminalização do uso de substâncias psicoativas, caso seja declarado inconstitucional o artigo 28 da Lei 11.343/06. Dentre os votos dos ministros proferidos em 2015, duas questões chamam a atenção: o apontamento da necessidade de definição de critérios objetivos para diferenciar pessoas usuárias de “traficantes”, e a possibilidade de restrição da descriminalização do uso à maconha. A restrição da descriminalização do uso à maconha infelizmente não é uma visão restrita ao Judiciário. Uma pesquisa feita pela Plataforma Brasileira de Política de Drogas[7] verificou que, tanto no Senado quanto na Câmara, há um estigma associado ao uso dessas drogas. A pesquisa mostra que a maioria das pessoas entrevistadas não acha que deve haver descriminalização nesses casos de uso. Já de início é importante pontuar que restringir a descriminalização à maconha tem pouco ou nenhum impacto positivo na população que hoje enfrenta estigmatização e dificuldades no acesso a direitos decorrentes do uso de drogas como crack, cocaína ou mesmo drogas sintéticas. O uso dessas substâncias é, de forma geral, associado a grupos mais pobres, acentuando um contexto de desigualdade socioeconômica muitas vezes já existente. Nesse sentido, dar continuidade à criminalização de usos de forma geral significa perpetuar dificuldades de acesso a direitos básicos, assim como manter a inserção dessas pessoas no sistema de justiça criminal. Hoje no Brasil o uso de substâncias psicoativas, ainda que não seja um delito punível com prisão, continua criminalizado. Isso quer dizer que a pessoa usuária ainda pode ser conduzida à delegacia, indiciada e julgada. Se houver arranjo para que a pessoa não seja processada, ela é obrigada a cumprir condições determinadas pela polícia ou pelo Judiciário de forma discricionária. Se houver processo, ainda que ela não possa ser condenada à pena de prisão, ela recebe penas “alternativas”, medidas também graves e onerosas para as pessoas cumpridoras. Ou seja, a descriminalização do uso de forma geral trabalharia não só para uma mudança de foco, de “segurança pública” para saúde e assistência social, mas também contribuiria para a diminuição de estigmas negativos associados à pessoa usuária. Ao mesmo tempo, o estabelecimento de critérios objetivos pode não ser, na prática, uma resposta garantidora de direitos frente às práticas de seletividade da polícia e do sistema judiciário. Automaticamente inferir que uma pessoa é traficante ou mesmo “grande” traficante por portar mais do que a quantidade permitida é fechar os olhos para casos que, embora específicos, são representativos. A experiência do ITTC mostra, por exemplo, que há casos de mulheres que “alugam” cômodos de sua casa em que eventualmente são estocadas grandes quantidades de drogas, pois essa é uma alternativa de geração de renda que permite que ela cuide da casa e de seus filhos, responsabilidade que frequentemente recai sobre a mulher. Ainda, o perfil majoritário das mulheres estrangeiras presas mostra que a esmagadora maioria realizou o transporte de drogas na tentativa de sanar problemas econômicos decorrentes de vulnerabilidades sociais em seus países e, ainda que a média da quantidade portada possa ser considerada alta, o serviço prestado tem caráter pontual e o ganho financeiro delas é extremamente limitado. Ou seja, sem fazer parte do crime organizado e mesmo sem realizar comércio, estas mulheres podem estar sujeitas a serem presas como grandes traficantes. Ainda que o estabelecimento de critérios objetivos surja como uma tentativa de proteger pessoas usuárias, a garantia de direitos desse grupo não pode reforçar uma dicotomia que resulte na acentuação de estigmas e na criminalização de outros grupos, notadamente de pessoas que trabalham no comércio de drogas, também sujeitas a vulnerabilidades econômicas e sociais. Reforçar um discurso punitivista em relação ao “tráfico” fortalece práticas de exclusão social das pessoas que trabalham no varejo de drogas, assim como é ignorar que a violência associada a essas atividades é em grande parte decorrente da atuação policial. Nesses 10 anos da Lei de Drogas, uma das principais heranças é que delitos relacionados a drogas são a principal causa de encarceramento, especialmente de mulheres, o que levou ao aumento em mais de 50% da população carcerária brasileira[8]. O julgamento da inconstitucionalidade do artigo 28 pode não ser suficiente para reduzir o encarceramento porque não significa uma mudança no paradigma de guerra às drogas. A perspectiva de mudança deve advir do trabalho conjunto entre os campos que historicamente trabalham pela garantia de direitos, tais como organizações da sociedade civil, atores das áreas da saúde e segurança pública, órgãos do sistema de justiça, movimento negro, movimento feminista e movimento de juventude. _____________________________________________ [1] Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm [2] Para maiores informações acessar: http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/66248 [3] Para maiores informações, acessar: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=44298 [4] Para maiores informações, acessar:http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=197758&filename=PRL+1+CCJC+%3D%3E+PL+7134/2002 [5] Para um exemplo de avaliação da mídia do período, consultar: http://acervo.oglobo.globo.com/rio-de-historias/tim-lopes-torturado-assassinado-por-traficantes-na-vila-cruzeiro-8903694 [6] Segundo o Levantamento Nacional de informações penitenciárias de 2014, o tráfico de drogas é o maior motivo do encarceramento no Brasil, sendo crimes contra o patrimônio o segundo maior motivo pelo qual se prende. http://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-terca-feira/relatorio-depen-versao-web.pdf [7] Disponível em: http://pbpd.org.br/wordpress/?p=3849 [8] Disponível em: http://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-terca-feira/relatorio-depen-versao-web.pdf Fonte:http://jota.uol.com.br/guerra-drogas-herancas-e-novos-paradigmas3 points
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E ai turma??? Acompanhei a conversa entre Santo X Divzera e resolvi dar o meu palpite...Entrei no mundo do vapor depois de ir no medico por causa de uma tosse que me incomodava muito, ele me mandou fazer tomografia onde foi constatado enfisema brava...Fumei o careta e o doidão muitos anos e fiquei sem fumar 1 ano,parei com os dois. Bom..o careta com o tempo eu nem pensava mais nele mas a nossa amiga canábis morria de saudade. Depois de assistir um documentário que mostrou uma pessoa usando o vulcano vi ali a solução do meu problema e quando entrei numa farmácia vi um umidificador soltando vapor dentro da loja ai pensei em comprar um e fazer um chá de canábis e colocar no aparelho e colher o vapor dentro de um saco plastico como vi na tv. Lembrei que um amigo meu tinha um aparelho desse por causa do filho que tem asma fui na casa dele e fizemos o teste antes de eu comprar um...Como tinha um ano sem usar para eu deu certo mas para o meu amigo naum, fiquei entusiasmado e entre no ML para comprar um umidificador e achei para minha surpresa um Titan 2 sendo anunciado como difusor aromático...Naum pensei duas vezes comprei um. No inicio foi uma maravilha naum tinha coisa melhor, fui numa festa e levei o meu novo amigo e lá tinha um medico com um Pax1 ...trocamos os aparelhos para experimentar um do outro...quando ele sentiu o vapor do Titan 2 ele me orientou dizendo que era perigo para minha saúde pq parecia que o Titan naum evaporava e sim queimava. Resolvi me informar sobre o assunto e foi ai que minha jornada pela net começou e quase cai pra trás quando li essa matéria do Redit sobre o Titan 2 e 1. Então deixo este meu relato para pessoas que como eu usam vaporizadores antes de tudo por causa da saúde ...Naum comprem vaporizadores feitos de Lego pode ser prejudicial a sua saúde com o tempo descobrir que o vapor do titan 2 é perigoso pq o ar que vc puxa ele passa pelo circuito eletrônico do aparelho e o que mais me admira e ler relatos de pessoas elogiando estes aparelho basta vc fazer uma pesquisa na net 80% das pessoas detonam. Por isto investi num aparelho mais caro naum é para querer aparecer e nem por consumismo é pela minha saúde e isto naum tem preço, quando a gente é mais jovem a gente naum pensa muito nisto já cheguei a comprar um caderno para usar como seda...pode????....Agora com a enfisema batendo na minha porta penso muito no assunto...Outra coisa imagina se a gente pensasse assim ...Todo celular é a mesma coisa..a gente estaria usando aquele tijolinho da Motorola até hoje....hihihi...te2 points
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hihihi...vc esqueceu o guardanapo de buteco....Tem jeito naum religião e vaporizador naum se discute...cada um pensa de um jeito...sobre o assunto acima o titan 1 e 2 são da vapor source que vende pra outros que colocam uma fantasia neles titan 2 no EUA é Snoop dogg ou Wulf...vape de mesa são todos bons até o do meu amigo que comprou uma estação de ferro de solda e fez um que o vapor naum fica devendo nada pro meu EQ....Meu Titan ja foi pra mim o melhor portatil, mas com a evolução dos vapes mudei de opinião principalmente depois que usei um pax, um crafty e um solo. Nesse mundo tudo que é bom é caro e penso tb que na engenharia economia é sinomino de porcaria...o chinese naum esta preocupad com a nossa saúde ele usa matériais baratos e como eles são os que inventaram o e-cigarro fazem vaporiadores com essa filosofia vape de condução tem um vapor com um gosto forte igual do e-cigarro arde a garganta...acho que o preço deles aqui é bem caro deveria ser descartáveis...Em relação aos fabricantes gosto muito da Vapir que assume que o projeto é americano mas montado na china enquanto a Arizer esconde isto e sua embalagem vc nota que é feita pra entrar debaixo dos panos em outros paises aquela garantia vitalicia naum existe pura conversa fiada....é isto ai santo homem e espero que vc seja muito feliz com o seu bico novo e outra coisa o GP elite pode ser muito bom mas que ele parece um vibrador parece...hihihi...te2 points
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Conheço o Daniel, ele tem uma filha de 4 meses e a mulher esta sozinha sem saber o que fazer mandei um e-mail p o SOS solicitando ajuda na defesa e passando os contatos. @sano Se puder ajudar irmão eles estao precisando muito. Abraços2 points
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Informados através de uma denúncia anônima, policiais militares, apreenderam ontem, por volta das 22 horas, maconha pronta para o consumo, sementes, mudas e árvores em fase adulta da droga, cultivadas por dois homens, Daniél Alberto Silva Rojas, um jardinjeiro de 23 anos, morador no Nucleo Residencial Roberto Pacheco e Wagner Raulison Cavalcante Pereira, ajudante geral, de 30 anos, residente no Vilagio de Roma. Ao todo, sob a guarda daquele que reside no Vilagio de Roma, a policia apreendeu uma porção de maconha com 315 gr, uma segunda partida, com 177 gr e uma árvore que bruta, pesou 2.905 gr. Já na residencia do outro envolvido, morador no Nucleo Residencial Roberto Pacheco, os militares apreenderam 23 gr. de sementes de maconha, mudas da planta, que pesaram 1.66, mais cânhamo, que pesou 637gr, além de dois pés da droga. Além disso, todo um aparato próprio para o cultivo da droga também foi apreendido - estufa, balança, vidros para acondicionamento das sementes e cânhamo e dinheiro. Segundo os policiais envolvidos na ocorrencia, ao chegar na casa onde reside Daniel, lá estava também Wagner, que tentou inclusive fugir, mas acabou detido. Depois concluir a apreensão no Világio de Roma, os policiais realizaram buscas na casa de Wagner, onde fizeram as outras apreensões. A ocorrência foi apresentada à delegada Márcia Reginha dos Santos, que depois de ouvir separadamente os policiais envolvidos na apreensão e os acusados, decretou a prisão em flagrante de Daniel e Wagner. Embora mantido em sigilo o depoimento deles, sabe-se que disseram, a principio, tratar-se de uma plantação de maconha com destino a uso medicinal. Em outra versão, que seria para uso proprio. Contudo, convencida da materialidade e da convicção da autoria do crime na modalidade "guardar drogas sem autorização, guardar insumos e cultivar plantas que cvonstituem materia prima para a preparação de drogas" a delegada decretou a prisão em flagrante dos dois. Depois que passaram pelos exames médicos no Institito Médico Legal, os dois foram removidos para o presídio, em Barra Bonita. http://www.plantaodepolicia.net/#!pag-10/c20yg1 point
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04/04/2016 13h54 - Atualizado em 04/04/2016 13h54 Polícia faz a maior apreensão de óleo de maconha já registrada no DF Suspeito operava laboratório no apartamento onde morava com a avó. Policiais prenderam um acusado; chefe do esquema continua foragido. A Polícia Civil apreendeu na manhã segunda-feira (4), na SQS 308 Sul, em, Brasília, 115 quilos de maconha e 38 litros de óleo de maconha, a maior apreensão deste derivado da droga já registrada no Distrito Federal. Um homem de 39 anos foi preso enquanto saía do estacionamento do prédio residencial em uma caminhonete. O homem apontado como chefe do esquema, que morava no apartamento de quatro quartos com a avó de 88 anos, continua foragido. O óleo tem grande concentração de THC, princípio ativo da maconha, e potencializa em até dez vezes os efeitos da droga fumada. Usuários misturam o óleo com o cigarro de maconha ou mesmo com o de tabaco, pois ele não exala o cheiro característico da droga. Outras formas de consumo são em cachimbo e narguilé, segundo a polícia. De acordo com o delegado da 1ª DP, que chefiou as investigações, Luiz Alexandre Gratão, o suspeito utilizava um dos quartos como laboratório para o processamento do óleo. “Ele foi cuidadoso, fez o isolamento acústico para abafar o som dos liquidificadores de alta potência que eles utilizavam na fabricação da droga. Eles também devem ter tomado alguma providência para disfarçar o cheiro forte, mas ainda estamos apurando quais eram”, relata o delegado. Eu tenho 17 anos de Polícia Civil e nunca vi nada parecido. Apreender essa quantidade de droga, em um laboratório bem equipado, numa região nobre como a Asa Sul, foi a primeira vez" Luiz Alexandre Gratão, delegado da 1ª DP A polícia vinha investigando os suspeitos há mais de um mês, a partir de denúncias anônimas. “Eu tenho 17 anos de Polícia Civil e nunca vi nada parecido. Apreender essa quantidade de droga, em um laboratório bem equipado, numa região nobre como a Asa Sul, foi a primeira vez”, afirmou o delegado. Risco de explosão Segundo Gratão, os suspeitos de tráfico armazenavam produtos químicos e inflamáveis de maneira inadequada no quarto do apartamento. Os policiais também apreenderam grande quantidade de álcool, acetona e gás butano, usado no processamento do óleo de maconha. O processo de extração incluía a transformação da erva em pó e a decantação que separava o óleo do subproduto, que também era vendido a menor custo para que fosse misturada à planta processada, para a montagem de tijolos de maconha. O homem foragido já foi preso em 2008 por associação para o tráfico e tráfico de drogas. Tanto ele quanto o comparsa, que já está preso, responderão por associação para o tráfico e tráfico de drogas, com pena que varia de 5 a 15 anos de prisão. Todo o material apreendido foi encaminhado para perícia no Departamento de Polícia Especializada (DPE). http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/04/policia-faz-maior-apreensao-de-oleo-de-maconha-ja-registrada-no-df.html1 point
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Acho que é essa mesmo, não lembro agora direito só vendo em casa mesmo, fiquei querendo saber se se pode fumar isso ou é um 'odorizador' pra botar com aquele tubo especial.. abçs!1 point
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No meu EQ veio "Wild Flowers" ! apesar do bom nome não me abriu o apetite então nem fumei!1 point
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Só uma última pergunta!! ALGUÉM JÁ FUMOU A ERVA QUE VEM DE BRINDE NO ARIZER AIR??? Peace broooos1 point
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Córtex - ep. 4 - Maconha medicinal, saúde e sanidade pública. Um passeio com Ana Maria Gazmuri1 point
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Musgo, boa noite! Que bom que você se sente aliviado, é realmente um grande alívio para as costas. O instituto da Transação Penal já foi discutida aqui diversas vezes e acho legal que as pessoas dessem uma pesquisada para entender melhor como funciona (inclusive você, caso não tenha uma opinião fora a do MP e do Juiz). Cada caso é um caso, mas nunca deixem de consultar um Advogado (ou caso não tenha condições financeiras, procura a defensoria pública ou os próprios Consultores Jurídicos do Growroom). O Instituto da Transação Penal é "bom", porém ela se torna "ruim", uma vez que você tem chances absolutas de ser absolvido por um crime, que em verdade você não cometeu [de quebra economiza na cesta básica, pois você não cometeu crime algum]. É claro que eu não sei (nem posso afirmar com tanta propriedade) se este é o seu caso, mas é por isso que é sempre necessário haver uma consulta jurídica antes de assinar qualquer tipo de Transação Penal ou Documentos Públicos que você não tenha plena ciência do seu teor. Fique na paz, precisando o pessoal esta todo aí disposto a auxiliar! Jah bless Um forte abraço e1 point
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Bom, vou ser resumido (ou não, vendo depois). Não acho que seja fácil e garantido achar alguém que faça manutenção de vaporizadores aqui, mas sei do grande risco de não receber um vape vindo do exterior. Como eu também sou dono da namaste vou ter que discordar desse ponto também. Comprei o meu Arizer Extreme Q na Namaste Vapes com um bom preço, e o aparelho é autêntico e a arizer ativou minha garantia. O volcano x vp 100, bom... que eu saiba um é de mangueira e o outro de balão, já começa com uma usabilidade diferente, e eu acho isso bem importante na hora da escolha. Entre os dois eu escolhi o EQ, e é o que eu recomendaria a todos. Pegaria um VP XXX se fosse o que eu pudesse pagar, e fico muito contente em receber convites para vaporizar nele. Essa analogia da ferramenta para mim é a grande prova de que você se equivoca, desde chave de fenda até componentes eletrônicos tem grandes diferenças de qualidade entre marcas diferentes. As vezes é só o acabamento e ambos cumprem a mesma função básica, mesmo assim pode ser que a pessoa prefira o melhor acabamento. Mas a grande questão é quando o aparelho tem problemas na funcionalidade e durabilidade, e nesse tópico mesmo temos posts à respeito disso. Então acho muito extremo querer dizer que é tudo a mesma coisa.1 point
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Obrigado por me permitir achar o que eu quiser, em retribuição eu vou não só permitir que você ache o que quiser como também vou tentar entrar na sua. Talvez um Volcano seja igual a um VP100... talvez não. Talvez eu seja o dono da Vapokings... talvez Talvez eu seja o dono da Vaporzinho também... Talvez Talvez eu seja dono da Namaste... talvez, talvez eu seja o dono da Grenco e da VaporSource... uhuhuhu talvez. Mas talvez não. Talvez eu simplesmente esteja falando baseado na minha experiência, que passa pelo e-mail que eu postei. Acho ótimo que mande o e-mail para a Grenco e se eu puder adicionar um pedido confira também a veracidade do site http://www.gpenbrasil.com/ assim eu não preciso me dar ao esforço. Eu estou argumentando com as informações que eu tenho, em nenhum momento tentei levantar falsas acusações dizendo que você está tentando vender esse aparelho do anúncio, mas você tenta fazer o contrário. Eu acho que se você comprou com eles e eles não estão cumprindo com o combinado você devia deixar isso claro aqui para que nós saibamos da conduta errada deles, mas se você não comprou com eles não sei se eles tem responsabilidade sobre o seu aparelho. Eu já especulei aqui no fórum mesmo como eu achava que eles faziam para entrar com os aparelhos no país, mas infelizmente eu não sou eles(ou não vou contar,lol) e não sei ao certo. A vapokings pediu para eu lidar diretamente com eles caso houvesse algum problema, e a vaporzinho diz no seu site que os 3 primeiros meses eles se encarregam da garantia e o resto é direto com o fabricante. Sei que ao se lidar com a garantia direto com o fabricante pode se ter esse problema da Anvisa, mas todos os aparelhos vem de fora e todos vão ter esse problema menos os falsificados ou comprados por meios não reconhecidos pelos fabricantes. Então se você registrar a garantia você já confirma a autenticidade do aparelho e em caso de defeito você tem uma opção, mesmo que seja arriscada é melhor do que não ter nenhuma. "é muito mais fácil ser original de um cara "X" que vende na OLX por exemplo, do que de uma loja que alega ser original. Pois loja, com certeza é falso/picaretisse, já dos caras você pelo menos tem uma dúvida. " Será? O cara até onde eu sei é tão criminoso quanto, fez contrabando de produto ilegal para o país. Mas os consumidores até o momento também são criminosos. Então se a questão é quebrar as leis, aqui não há em quem confiar. Preferir o cara é só preferir. Eu realmente espero que cada um compre onde escolher, só expus as informações que achei que poderiam ajudar. Como eu disse e você reafirmou são só minhas opiniões.1 point
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eae galera, aconteceu com um amigo meu a um tempo, ele comprou umas seeds e 3 meses depois de elas nunca chegarem o que vem... tchãrã um cartinha da PF, e ele foi com um advogado que o pai dele arrumou pra ele, ele disse aos policiais que tinha lino na net que o chá da semente é bom para dor nas costas e foi por isso que ele comprou. No final liberaram ele e nunca mais o chamaram pra depor e nada.1 point
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Só uma coisa que eu acho que conta na hora de escolher e me faz mais uma vez recomendar a vapokings e vaporzinho e desconfiar desse do olx. As duas lojas prometem a garantia oferecida pelo fabricante, ou seja no G Pro é 1 ano, no anúncio da olx só diz "Qualidade Garantida" isso para mim parece: " La garatía soy yo". hehehe1 point
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Eu não afirmaria que o titan 1 é de igual qualidade que o G Pro sem testar ambos lado à lado. Outra questão importante é saber se eles são verdadeiros, tanto um quanto outro tem muitas falsificações. Da Espanha o vaporizador não acredito que seja, se for titan ou cópia eu diria que a maior chance é de eles serem chineses, só tendo passado na Europa. E por fim, um titan original custa US$28, então o preço está bem caro, bem próximo aos G Pro originais vendidos pelas lojas já citadas aqui. Não vejo esse anúncio como vantajoso.1 point
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bem vou fazer um relato rápido do desfeixo do meu caso...fiz o pedido pelo lá mota em 2013 de 3 sementes automáticas speed que foram pegas pela pf....fui intimado em junho de 2015 no art: 33 da 11.343(trafico) dei a minha declaração dizendo a verdade que seria para uma experiencia de cultivo pessoal e ficou quieto....2 semanas atras fui intimado para comparecer ao forum aqui da minha cidade já no art: 28 da 11.343 que veio assim " cultivo de droga para uso pessoal"..fui para audiencia preliminar(sem advogado) no forum daqui da minha que na verdade era uma audiência de conciliação e acordo...foi feita uma transação penal no meu caso e foi proposto que eu prestasse serviço comunitário ou pagasse cesta basica no valor de 500 reais e que não ficaria nada nos meus antecedentes criminais pois se eu não concordasse ai sim haveria um julgamento e eu ficaria sim com antecedente criminal...concordei com as cestas básicas e dividi para pagar em 3 vezes e vou pagar a primeira agora dia 10...e foi isso ai to tirando um puta peso da minhas costas graças a deus e agora vou seguir a minha vida normalmente novamente... obs: tinha na ata do dia lá no forum uma outra pessoa no mesmo caso e inserido tambem no art: 28 da 11.343 tambem " cultivo de droga para uso pessoal"...1 point
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Realmente muito boa a participação do @sano e outros parceiros que falaram. Fiquei arrepiado de ver vocês la. Porra, são 14 anos de growroom. Para quem via a campanha diga não as drogas indo ao ar diariamente, ver o projeto proibicionista do Osmar Terra virando um projeto de cultivo próprio, é fantastico. Parabens pela iniciativa e pela coragem! Agora olha esse maluco, sera q ta falando a verdade? https://www.facebook.com/EmChapeco/videos/657980430881719/1 point
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Pega um mês pra ler jornal online, folha, g1... só sacanagem pra tudo quanto é lado e tem gente ainda perdendo tempo falando de maconha em 2016. imagina a rotina do cara, mortes de pacientes, parentes dos pacientes... chefe... colegas chatos... e ele não pode optar por fumar um no fim do dia pra tentar ficar de boa em casa. nos comentários do g1 e desse "gaúcha"... cidadão crucificando por ser maconheiro, pede até o nome pra queimar o filme total. E no final do ano dá um litro de Black Label de presente pro médico da família... olha estes comentaristas... a internet se tornou algo extremamente escroto, vômito de opinião e cagação de regra pra todo lado..; não dá nem pra ler caderno de esportes sem ficar puto com as mensagens da audiência. internet ficou pior que TV aberta à tarde, tem que selecionar muito por onde navega.1 point
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To na mesma situação, e pior que to plantando com medo porque no pedido tinha meu endereço e nome, tudo certinho. Maior medo é a PF bater na minha casa com mandado e me prender por cultivo. Pelas pesquisas feitas na net são poucos os casos em que foram com mandado, já intimados são centenas todos os meses. Bateu no MA pode esquecer de receber, com muita sorte pode ter o pedido enviado para o remetente. Vou nem te dizer pra pedir o reenvio, fiz 3 tentativas de receber seeds nos ultimos 6 meses e as 3 foram interceptadas. Melhor comprar seeds no BR mesmo.1 point
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Primeira e única compra: Pedi dia 15 de Março do Seedsman, com stealth e rastreio... chegou em curitiba dia 21, e hoje foi pro ministério... Coisa triste, pqp mesmo. Tinha pego 6 sementes duma 100% INDICA, ou seja, sem THC... só pra ter um sono melhor de noite. hahaha é foda... Vamos ver o que acontece. Dei endereço, cartão, tudo meu mesmo... kkkk Sifudê esse país... se a lei converge pra ENCERRAR O PROCESSO no final das contas é um absurdo mesmo, gastar tempo, dinheiro, stress. Eu não quero mais financiar o tráfico... que país é este, meus senhores? Olha o caos que tá a política, imagina se vão existir boas leis, vindas desse bando?1 point
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Cara, relaxa... talvez não tenham enviado e com sorte, talvez receba. De qualquer maneira meu pedido mesmo foi apreendido em novembro e até agora nada, capaz de estar la fechado sem analisar ate hoje. Teve gente que recebeu intimação 4-5 anos depois do pedido. Deixa rolar...1 point
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O disk droga é o que há!! kkkkkkk Mas aqui é só de 25g pra cima senão o cara nem da moral, biqueira só quando a grana ta curta e eu só tenho 10zão, 20tão pra pegar ... Quem ta de quebrada na esquina sempre quer pagar de bandido isso é fato! Não precisa ter medo, entra pega paga e vaza! O B.O é encontrar os homens na volta... ai fudeu!1 point
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Já fui em biqueira aqui em SP e não me venderam suahuahsasuhs os caras falaram "não sei quem ta passando aqui não"... Aí voltamos com uns amigos q moravam pela redondeza e eles venderam.. vai entender depois que descolei o delivery, nunca mais colei na biqueira..1 point
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A decisão tentaria melhorar, mas na verdade parece apoiar a arbitrariedade que já acontece. Essa questão de não valer denuncia anonima que o Gilmar falou parece que é a questão. Invasão com informante não vale mais, isso tá dito lá no voto vencedor e essa é a maioria dos casos de invasão. Vamos ficar atentos.1 point
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Sempre bom rever os amigos desta casa que me ensinou tudo sobre cultivo de cannabis.1 point
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Ja pensou se a PM soubesse pensar? tinha caido ja uns 1000 daqui! Ainda bem que a P.F tem estudo e teoricamente nao anda perdendo tempo atras de grower caseiro. As tecnologias cada dia mais vem avançando com 3 intuitos, lucrar dominar e controlar. Cada dia que passa nossa liberdade diminuí e mais câmeras nos controlam! Alias, nos mesmos o fazemos , viva o Facebook e o Bigbrother NADA FOGE DA MATRIX!1 point
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