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Showing content with the highest reputation on 04/12/18 in all areas

  1. Parece que nos EUA a regulamentação/legalização é um caminho sem volta agora. Não tem mais como esconder os benefícios econômico e social, todos querem uma "ponta" desse mercado bilionário. Eu aqui só quero cultivar em paz!
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  2. Salve galera Meu Dyna chegou hoje, entrava super rápida encomendei ontem. Vou fazer meu primeiro uso, com um prestando de péssima qualidade infelizmente, mas em breve vou plantar e saborear o prazer da in natura
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  3. Surpreendente o desempenho do vapcap M, uma quantia tão pequena de erva rendeu um boa brisa relaxante, nada como a sensação de maresia e formigamento pelo corpo todo. Fácil de usar, cheiro quase nulo, ótima estética... Mais satisfeito impossível, aliás se vinhesse um camarão de brinde seria perfeito haha.
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  4. Republicano, que já foi presidente da Câmara nos EUA Ex-presidente da Câmara dos EUA se une a empresa de cultivo de maconha Ex-presidente da Câmara dos EUA se une a empresa de cultivo de maconha Republicano John Boehner, que já foi contra legalização da droga, renunciou à presidência da Câmara em 2015. Ele assumiu cargo de porta-voz da Acreage Holdings, que se dedica ao cultivo, processamento e distribuição de cannabis. Por Agencia EFE 11/04/2018 17h58 Atualizado há 3 horas O ex-presidente da Câmara dos EUA, John Boehner, durante entrevista coletiva em Washington, no dia 26 de fevereiro de 2015 (Foto: AP Photo/J. Scott Applewhite) O ex-presidente da Câmara dos Estados Unidos John Boehner se integrou à direção de uma empresa de cultivo e processamento de maconha, informou nesta quarta-feira (11) na sua conta do Twitter. Boehner, republicano e que foi presidente da Câmara entre 2011 e 2015, tinha afirmado previamente que se opunha à legalização desta droga, mas agora participará como porta-voz de uma companhia que se dedica ao cultivo, processamento e distribuição de cannabis, chamada Acreage Holdings, com sede em Nova York. "Entro na direção da Acreage Holdings porque meu pensamento sobre a cannabis evoluiu. Estou convencido de que é necessário descriminalizar a droga para poder pesquisá-la, ajudar nossos veteranos e reverter a epidemia de opiáceos que devasta nossa comunidade", disse em seu perfil do Twitter. A companhia, segundo recolheram veículos de imprensa americanos, atua em 11 estados do país, entre eles a Califórnia e Oregon, e goza de 35 licenças neles. "Nos últimos 10 ou 15 anos, a população americana mudou sua atitude (para a maconha) drasticamente, e me encontro nessa mesma posição", disse Boehner em entrevista a Bloomberg. Boehner, de 68 anos, entrou na Câmara Baixa pela primeira vez em 1990 e permaneceu como presidente da mesma até 2015, quando renunciou. O anúncio foi feito em um momento no qual múltiplos estados oficializaram a descriminalização da maconha e sua regulação, em maior ou menor medida, e no qual o procurador-geral, Jeff Sessions, recomendou fazer cumprir com a legislação federal que estabelece que o uso de maconha, recreativo ou medicinal, é ilegal.
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  5. Ta ai uma banda que eu queria muito ver ao vivo!!!
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  6. cara, já fiz de aquecer além do click (chapado) e o resultado foi que torrou a erva e ficou um gosto horrível!!! tive que lavar pra poder tirar o gosto de queimado...
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  7. Exatamente. Só produzir em grande escala que o custo final cai. Camarão é caro porque a maconha é muito lixo, fiquei 3 anos sem fumar prensado e final do ano passado tive que apelar pois estava sem fumo. Nem lembrava o quão lixo era o prensado.
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  8. Aqui onde moro o prensado fica em torno de uns 3/g. Já um "skunk" (qualquer coisa que não foi prensada) varia de 30 a 60 pila o grama. Agora se tiver pedigree (strain com nome)... Chega nos 120 fácil! Acredito que se fosse devidamente tributado, não chegaria nem nos 20 reais.
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  9. Acho sinceramente que nem seria tão caro. Eu também prefiro 6 ou 7 reais num bom bud, do que 3 num prensadinho lixo. Olha quantos impostos incidem no alcool, tabaco, e o preço que nos chega? A melhor regulamentação é autorizar o cultivo caseiro, e existir dispensários, tipo nos EUA.
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  10. Amigos, afim de contribuir com o topico venho mostrar o ultimo vaporizador que comprei, o Cloudious9 da Hydrology, e tbem o Atmos Tyga, este de "baixo custo", mas tbem eleito um dos melhores custo/beneficio, pois ja vem com aquecedor de ceramica e bocal de ceramica. o Cloudious9 estou usando e gostei muito, claro que nao se compara com um mighty por exemplo, onde o aquecedor fica longe da erva, mas faz um bom servico tbem, alem de filtrar e parecer um bong na hora de puxar. Sao 5 niveis de temperatura que muda conforme a cor escolhida. O tyga nao abri pq pretendo vender novo De vaporizador portatil os melhores sao o Mighty e o Plenty, vendi meu mighty esses dias e pedi um plenty de fora, ja usei e eh muito bom, o vapor chega bem frio por causa da serpentina dele. Qualquer duvida so dar um salve pessoal, vaporizo a uns 7 anos e testei muita coisa ja Abracos!
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  11. Então galera comprei meu Arizer Air no ano passado porem com 1 semana de uso deixei os dois bocais no sofá e eles rolaram e cairão rsrsrs ai já se pode imaginar. Fiz o pedido de um bubbler no ebay e chegou hoje, comecei usar vaporizando um prensado lavado de boa qualidade que tinha aqui e gostei muito do resultado, nas primeiras experiencias com o vape eu não gostei de prensado apesar de ter visto alguns videos no youtube do pessoal vaporizando o prensado e dizendo que ficava bom e tal, eu só fumo prensado lavado e de boa qualidade, meu ciclo de produção é complicado e fumo pouca erva cultivada não consegui me auto-sustentar no cultivo ainda mas sigo nessa direção "espero um dia poder plantar pois acho errado ter que pagar por grama, se poderia estar crescendo no meu quintal".
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  12. Pra quem acha que seu IQ esquenta muito chegou a Luva pro IQ
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  13. Um pouco de PunkaBilly!!! Bom pra caraio!!!
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  14. Parabéns pela aquisição! Funciona assim, você aquece e ele clica avisando que deve parar de aquecer e começar a dar a tragada. Eu geralmente faço uma tragada longa, inspirando lentamente até o clique de resfriamento.. Depois desse clique já pode aquecer de novo.. Não entendi pq ter de esperar um minuto pra aquecer, pois durante esse tempo você deve estar tragando o vapor.. No início você tem que se acostumar com o clique, mas com o tempo fica mais fácil.. Se aquecer após o clique você pode tanto danificar a Cap e queimar o material.. Então não é recomendável aquecer após o clique.. É só voltar a aquecer após o clique de resfriamento.. Em relação a qualidade do isqueiro e do butano, pra mim, é irrelevante.. O que pode mudar a experiência é a quantidade de chamas no isqueiro.. Tem isqueiros de 4 chamas que aquece muito rápido.. Na minha opinião a melhor opção é isqueiro maçarico de uma chama, regulado numa chama baixa.. Tem mais precisão no aquecimento e é mais difícil queimar.. É isso.. Abraços
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  15. Rola sim, pode ficar tranquilo e usar o carregador que vem com o Magic.
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  16. Som novo dessa banda só de minas de SP. Brutal. Tão ganhando cada vez mais espaço lá fora.
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  17. É coletânea mesmo. Acho que eles puseram algumas inéditas junto.
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  18. Chegou o brinquedinho novo bubbler do ali indicado pelo amigo @SantoSkywalker detalhe comprei em novembro obrigado pelo presente de páscoa correios.
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  19. https://super.abril.com.br/blog/psicoativo/anvisa-pretende-regulamentar-plantio-da-cannabis-para-pesquisa/ Anvisa pretende regulamentar plantio da Cannabis para pesquisa Por Tarso Araujo access_time4 abr 2018, 14h26 chat_bubble_outlinemore_horiz Em entrevista à SUPER, o diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, reconhece atraso na regulamentação do cultivo da planta e diz que não cede à pressões políticas para sustar ou atrasar o processo. A dois meses do fim de seu mandato, o diretor-presidente da Anvisa conversou com a SUPER sobre a regulamentação do cultivo de Cannabis no país. Ele admitiu que a iniciativa está atrasada – “Muitas vezes o processo é mais lento que a gente gostaria” – e explicou que a Anvisa prepara duas regulamentações: uma de cultivo de Cannabis e outras plantas controladas para pesquisa, e outra específica de Cannabis para fins comerciais. As propostas foram elaboradas pela área técnica e seguiram para a diretoria de regulamentação por volta de setembro do ano passado – e lá ficaram. O próximo passo, seria apresentação das propostas à diretoria colegiada. Aprovadas, elas seguem para consulta pública, momento em que a sociedade civil pode opinar sobre a proposta de regulamentação. O problema é que o regimento interno da Anvisa não estabelece prazos para o processo. Questionado sobre possíveis interferências políticas sobre a diretoria da Anvisa, o diretor-presidente foi categórico. “Alguém já falou comigo que esse tema é sensível? Não falou. E espero que não fale, porque não vou ouvir.” O sr. prometeu abrir lançar ainda em 2017 uma consulta pública para regulamentar o plantio de Cannabis no Brasil. Por que isso não aconteceu? Está atrasado, né… O processo regulatório é de uma decisão colegiada. E como se trata de processo complexo, está em processo de finalização. Estamos atrasados em um semestre. Não tenho dúvidas de que o processo regulatório será iniciado ainda nesse primeiro semestre. Até porque, quando fizemos a agenda regulatória para o período 2017-2020, esse tema aparece no grupo de prioridades número 1. Mas a Anvisa, pelo número de objetos que a gente regulamenta, muitas vezes o processo é mais lento que a gente gostaria. Acho importante essa regulamentação porque você tem universidades brasileiras que já fazem pesquisa e querem fazer mais pesquisa. Ou seja, não é uma demanda artificial, é uma demanda real de pesquisa que pode nos colocar na fronteira de medicamentos à base de Cannabis e de outras plantas. Outros países já fizeram essa regulamentação, alguns por via legislativa. O que foi feito pela Anvisa até agora? A nossa área técnica já fez um trabalho muito profundo. Eu diria que teremos uma minuta para debate muito brevemente. Fizemos visitas internacionais, trocas de experiências, apresentações para outros órgãos envolvidos com o tema na administração federal, como Ministério da Justiça e Receita Federal. E fizemos duas propostas de regulamentação do plantio de Cannabis, para dois fins: para pesquisa e para produção de medicamentos. A lei que proíbe o uso da Cannabis abre exceção exatamente para pesquisa e medicamentos. Então queremos regulamentar o plantio não só da Cannabis, mas de outras plantas que podem ter interesse para pesquisa. O pesquisadores hoje têm que importar, e isso é um limitante. Presidente, se essa regulamentação é uma prioridade número 1 do período regulatório que começou em 2017, por que ela ficou pra 2018? Sim… Mas essa agenda mesmo foi aprovada só em novembro de 2017. E se trata se de tema complexo. Nesse processo, a área técnica tem um papel, que já foi feito. E isso segue para uma diretoria específica, que é a de regulação, e então para a diretoria colegiada. Então o processo está parado na diretoria de regulação? É. A diretoria de regulação tem um prazo dar sequência a esse processo? Não. Ou seja, ela pode manter o processo parado indefinidamente? Já solicitei [andamento] em outubro. Estou reiterando agora, por meio de um procedimento interno, a solicitação à diretoria de regulamentação. Tem muitos temas para avaliar, mas como faz parte do grupo 1, estou reiterando à diretoria de regulação a urgência com que essa proposta seja levada para a diretoria colegiada. Presidente, você reconhece o atraso e o atribui à complexidade do tema, mas existe uma preocupação de que o debate esteja “na geladeira” por motivações políticas e eleitorais. Eu, particularmente, sou completamente contrário à interferências de legislativo e do executivo em questões regulatórias. E durante meu mandato, seja na briga da fosfoetanolamina, discordei do Congresso, discordei da então presidente Dilma Roussef publicamente. No caso dos anorexígenos, discordei do Congresso e do Rodrigo Maia, quando ele estava como presidente interino. Agora, aplaudo a iniciativa do Ministério da Saúde de baixar o preço de medicamentos, mas acho que isso não pode ser feito rasgando todo o marco regulatório brasileiro, pra gente não saber mais se um medicamento é autêntico ou falsificado. Então, não admitiria receber nenhum tipo de pressão. Até por isso não sou favorável à recondução, porque diretor que quer ser favorecido fica mais vulnerável [à influência política]. Eu, como vim pra cá a convite, nunca fui apadrinhado por ninguém, nem quero sê-lo. Nao admitiria nenhum tipo de pressão política. Pode haver? Claro que pode. Mas alguém já falou comigo que esse tema é sensível? Não, não falou. E espero que não fale, porque não vou ouvir. Mas essa pressão poderia ser dirigida a outras instâncias da Anvisa? É difícil dizer se houve ou não. Mas poderia haver pressão sobre o diretor de regulamentação? O sr. Renato Porto, diretor em questão, chegou à diretoria da Anvisa por indicação política. Eu não sei se houve. Espero que não. Se houver, ou se houve, espero que qualquer diretor tenha um respeito pela autonomia da agência, pela independência do cargo de diretor da Anvisa, para julgar com base na nossa missão institucional que é a proteção da saúde da população brasileira, e não servir a um ou outro interesse partidário. Acho que isso seria tão ruim para a Anvisa que me recuso até a cogitar se isso poderia acontecer. Seria muito lamentável. O que a Anvisa vai fazer para aumentar a transparência e o debate desse processo regulatório? Olha, além da consulta pública, pode ter audiência pública, painel técnico científico, reuniões… Eu não me limito a fazer consulta pública formal em todos os temas de que fui relator e que são complexos. Sempre tento procurado fazer essas coisas para ter uma participação mais ampla o possível. O sr. falou em duas regulamentações, uma para pesquisa e outra para fins comerciais. Não haverá possibilidade de produção por indivíduos ou associações? A Anvisa não regulamenta produção por indivíduos. Qualquer medicamento, se você quiser produzir na sua casa para você mesmo tomar, a Anvisa não regula. O que a gente regula é o que vai para comercialização ou pesquisa. Não é do nosso âmbito regular o plantio em caráter individual. Qual sua opinião sobre esse cultivo individual? A plantação em casa hoje não resolve os problemas do acesso. Porque se a pessoa planta em casa ela nunca consegue ter garantia de que o que vai sair é eventualmente o que ela precisa, por que você precisa ter a plantação controlada, temperatura, umidade, iluminação… Tem que ter técnicas adequadas para produção. Algumas famílias estão tendo um sucesso de obter na Justiça o direito de plantar em casa, mas isso não é solução. A solução é regulamentar o plantio da Cannabis, sob condições que garantam qualidade do que é produzido, fazer numa escala maior e baratear o preço, que talvez seja a grande barreira hoje para essas famílias. Como você avalia a tentativa dos pacientes de obter na Justiça o direito de cultivar? Isso está acontecendo porque o processo regulatório não foi realizado em tempo adequado. A Anvisa não pode criar uma regulamentação específica para facilitar o acesso à Cannabis, nos moldes do que se faz no Canadá, em Israel ou na Holanda? Isso é um programa de acesso, quem faz isso é o Ministério da Saúde., para incorporar no SUS. Se o Ministério vai fazer um programa especial para incorporar esses produtos ao SUS, é outra coisa. São escolhas que o MS vai fazer, se assim decidir. No caso da Anvisa, a lei é específica para produção de medicamentos e de pesquisa. Então não temos mandato legal para isso. [Para mudar,] teria que ter uma ação do congresso nacional. Há pacientes produzindo coletivamente e pessoas produzindo para vender. Já ouvi relatos de vendas ilegais no Brasil. As famílias dizem, “olha, não tive alternativa e tive que comprar de um produtor ilegal”. Então você não sabe mesmo o que tem ali dentro. O teor de canabidiol, o que é que tem mesmo ali, porque está fora de qualquer regulamentação. A regulamentação pode tornar isso acessível de forma transparente, às claras, com regras conhecidas de todos. Ano passado, estimou-se que a indústria poderia ter medicamentos à base de Cannabis na farmácia já em 2018. Essa previsão é realista? Tenho notado muito interesse de algumas empresas. Recebi uma empresa canadense e outras empresas que nos procuraram, grupos nacionais também. Mas já estamos em abril, eu diria que esse ano seria muito otimista. Seria o ideal, mas creio que se cumpra. E até os remédios chegarem à farmácia, a importação continua sendo o único recurso? Provavelmente. Mas se tivesse medicamento que tivesse feito todos os estudos, ele poderia já estar aprovado dentro da atual regulamentação
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  20. Entrevista da Super Interessante com o juiz que autorizou a primeira importação de sementes de maconha para cultivo e uso medicinal caseiro. “O ideal é regular o cultivo de Cannabis para uso medicinal” Juiz federal Walter Nunes da Silva Júnior criticou demora da Anvisa em regular o cultivo da Cannabis para fins medicinais e de pesquisa. O juiz federal Walter Nunes da Silva Júnior conversou com a SUPER sobre o habeas corpus concedido a Márcia Maria Saldanha Pacheco, garantindo à paciente o direito de importar e cultivar sementes de maconha para tratar os sintomas do mal de Parkinson. O magistrado mostrou-se preocupado com a falta de regulamentação do cultivo de Cannabis para fins medicinais no país. Ele acredita que a falta de regulação da matéria não apenas impede o acesso de um número maior de pacientes ao tratamento como impede o desenvolvimento da pesquisa e da exploração econômica dos usos terapêuticos da planta. “Até os Estados Unidos, que iniciaram toda a guerra às drogas, estão autorizando o cultivo para fins medicinais. Por que o Brasil vai ficar de fora? É um prejuízo para nossa sociedade”, diz. Confira a entrevista: O que orientou sua decisão favorável à importação das sementes? A importação do princípio ativo da Cannabisfoi autorizada pela Anvisa, porém houve uma restrição para produtos industrializados. Além de não estar claro o porquê da restrição, a agência cria uma dificuldade de acesso ao tratamento, porque desse modo ele se torna bastante caro. O levantamento que fiz sobre as condições da Márcia [Saldanha Pacheco] daria pouco mais de R$ 1 mil por mês. Além disso, na lei de drogas, o parágrafo segundo diz que cabe à União disciplinar o cultivo plantio e extração de substâncias entorpecentes para fins medicinais. Quando a Anvisa foi disciplinar a autorização para a Cannanbis sativa ela mesma reconheceu suas propriedades terapêuticas. Se houvesse permissão de importação das sementes da planta, poderia haver o cultivo aqui, com controle, obviamente, como fazem diversos outros países. Isso também permitiria que universidades pudessem desenvolver estudos. Então, além de negar acesso a um número maior de pessoas, estamos prejudicando a pesquisa dessa cultura para fins medicinais. Isso é importante não só por causa da questão de saúde, mas também da exploração econômico-financeira dessa atividade. A medida vale apenas para essa paciente, certo? Sim. Temos uma situação delicada que é a judicialização da saúde. Procurar fazer política pública por meio de decisões judiciais. Todos vão ter que recorrer ao judiciário. Naturalmente, quem se encontra na mesma situação da Márcia vai ter que encontrar um juiz que conceda um HC semelhante. Não é o ideal. O ideal é regular o cultivo de Cannabis para uso medicinal para todas as pessoas de modo uniforme por meio da União. E por que acha que essa matéria ainda não foi regulada? Acredito que há uma preocupação quanto ao controle dessas plantas, porque poderia haver um desvio para outra finalidade. Esse receio não se justifica. Há uma omissão que está arranhando um direito fundamental e descumprindo uma missão do poder público. Especialmente porque não falamos nem de uso recreativo, mas medicinal. É um contrassenso. Ao mesmo tempo a Anvisa diz que tem que incentivar a pesquisa e ela impede a pesquisa. Acha que seguirão outros processos? Certamente que sim, mas acho que a regulamentação da matéria pelo judiciário não é o melhor caminho. Infelizmente, fica sendo o única solução possível e razoável e ao alcance de uma pessoa individualmente. Mas o ideal seria ser disciplinado de modo uniforme e que se garanta o mais importante: o acesso ao tratamento de saúde. O certo é que em razão de uma decisão dessas houvesse uma nova discussão no interior da própria Anvisa para, de uma vez por todas, fazer a disciplina a respeito do plantio tal como está em lei. O legislativo fez a parte dele. Esta faltando a União fazer a dela. A Anvisa não regulou a forma de adquirir o produto industrializado? Tem todo o procedimento, é extremamente burocrático. Eu vi lá, é um negócio que acho que sozinho não sei se conseguiria fazer. É preciso regular também a como que seria a importação da semente. É preciso uma regulação. Como essa falta de regulação afeta pacientes e pesquisadores? No caso concreto é a solução para melhorar a qualidade de vida da paciente, não vejo como deixar de atender um pleito dessa natureza. Mas dentro do universo, [essa decisão] é uma gota no oceano. Tem pesquisador comparando essas novas formas de tratamento ao descobrimento da penicilina e estamos ficando de fora desses estudos. Estamos ficando para trás nesse assunto. Até os Estados Unidos, que iniciaram toda a guerra às drogas, estão autorizando o cultivo para fins medicinais. E não estou nem falando da questão de que em alguns estado estão abrandando a lei até para o uso recreativo, mas para fins medicinais. E mais, estão avançando na exploração econômico-financeira dessa atividade. Por que o Brasil vai ficar de fora? Tem alguém que esta errado nessa história. É um prejuízo para nossa sociedade, de modo geral. Ainda mais sabendo que o Brasil é uma referência internacional no agronegócio. O país tem institutos com interesse de trabalhar com a Cannabis para atender a população que precisam de produtos feitos com a planta e a gente não tem a possibilidade de importar sementes sequer para estudos científicos. Não me parece que seja uma política adequada.
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  21. A Justiça Federal do Rio Grande do Norte determinou que a polícia não impeça a importação de sementes para o cultivo de cannabis. A decisão é do juiz federal Walter Nunes. O magistrado concedeu um habeas corpus que trata sobre esta orientação à polícia. A medida é válida para a importação de sementes suficientes para cultivo de seis plantas, cujo uso terá fins exclusivamente medicinais. No caso em questão, serão importadas sementes de Cannabis Sativa e Cannabis Indica. De acordo com a assessoria da JF, a mulher autora do pedido anexou ao processo um laudo médico apontando que é portadora de Doença de Parkinson e uma declaração da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) sobre a possibilidade de uso de seus laboratórios para parametrização do medicamento com fins de tratamento. Em sua decisão, Walter Nunes ressaltou que vários países reconhecem a eficiência do uso terapêutico da Cannabis Sativa. Inclusive, com suporte em diversos estudos científicos e experiências internacionais. “Países como Canadá, Alemanha, Holanda e Itália, a fim de assegurar o acesso e qualidade do tratamento à base de substância entorpecente, regulamentaram o seu uso para fins medicinais”, disse. Ele chamou atenção ainda para os exemplos do uso controlado, e até “amplamente permitido” pelos estados, afirmando que são muitos. Segundo o magistrado, em países como a Bélgica, desde 2001, pacientes acometidos por glaucoma, esclerose múltipla, AIDS e dor cônica podem usar remédios à base de maconha. “Aliás, quanto à propriedade medicinal da Cannabis Sativa, não há o que se questionar, tornando-se bizantina a exposição neste julgado de diversas matérias científicas a respeito. Isso porque a própria Agência Nacional de vigilância Sanitária – ANVISA reconhece os fins terapêuticos da Cannabis Sativa”, escreveu Nunes. O juiz federal observou também a incoerência de reconhecer o uso, mas não disciplinar o plantio. “Além de permitir o maior acesso das pessoas ao tratamento à base do Canabidiol, o plantio e o cultivo em solo nacional fomentaria a pesquisa acadêmica e a exploração pela indústria farmacêutica. Não fosse o campo da pesquisa outra área a ser prejudicada com a restrição, até mesmo pelo viés econômico-financeiro a vedação ou omissão em disciplinar o plantio não mostra ser o caminho mais adequado a ser percorrido”, frisou.
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  22. Muito bom esse vap o engraçado que ate a namorada acha que parei de fumar super aconselho cheiro quase imperceptível gosto bem melhor saude nem se conta meus pulmões agradeceram rsrs
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  23. Salve TrincaZoinho! Creio que a alteração de consciencia e outros efeitos do THC fazem parte da cura. Como o Rick Simpson fala, que o oleo da sono e dormir bem faz parte do tratamento. Mas o THCA tambem tem seu valor medicinal. olha ai algumas evidencias do efeito medicinal do THCA, ou seja, não descarboxilizado. "While THCA does not have psychoactive effects in its own right, it does have antiinflammatory and neuroprotective effects". Ruhaak LR (2011), Evaluation of the cyclooxygenase inhibiting effects of six major cannabinoids isolated from Cannabis sativa. "Dr. Courtney believes THCA has medicinal properties that are lost when the plant is dried, and it can be metabolized in much larger doses than THC, making it potentially more effective." October 2009, TRENDS in Pharmacological Sciences published: "THCA is the most common form of THC found in raw marijuana samples. This non-psychoactive form of THC can be of great medicinal value by; reducing inflammation, reducing muscle spasms and even suppressing the growth of tumors." o fato de não ser psicoativo, pode ajudar no sentido de se poder dar uma dose bem maior de cannabinoides sem maiores problemas. Se uma pessoa que não está acostumada com o efeito da planta, tomar uma dose grande (thc), poderá se sentir mal, desconfortavel e desistir do tratamento. Seria interessante uma descarboxilação parcial, ou a mistura de extratos descarboxilizados e não descarboxilizados. Desta forma aumentando a variedade de cannabinoides, thca, thc, cdba, cbd, etc. e a quantidade deles por dose, justamente por poder ingerir uma quantidade maior de oleo sem passar mal.
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  24. Não é para desanimar mas eu conheço um monte de idosos que tem precatórios para receber no STF e que estão há mais de 17 anos parado num pedido de vista! mais de 17 anos!!!
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  25. Salve Salve!!! EUA com a política do Trump esta retrocedendo junto a regulamentação das drogas. Nos Estados onde há liberação e venda, o Trump esta utilizando a Constituição Federal para apreender todo o.material disponível para venda a pacientes com frequência, outra informação que já foi escrita por um membro no aqui no fórum, é que no Triângulo das Esmeraldas, quem for pego plantando, com patrulhamento muuuito mais intenso que no Brasil, é cadeia. Nos Estados que não há liberação, a lei é parecida com a do nosso país, presídios com grande parcela de usuário de cannabis, um agente fardado simplismente acaba com a vida de várias pessoas porquê não foi com a cara do sujeito, mas acredito que esta tendência mundial com o tempo, continuará a ganhar força. A Paz a todos os irmãos.
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  26. Hoje passei por uma situação de quase ser preso, foi por muito pouco mesmo. Vieram sob o pretexto de uma denúncia anonima sobre haver pés de maconha na minha casa, dois policiais CIVIS entraram na minha casa, sem ter o menor respeito, e sem poder também pois não tinham mandato, ninguém os convidou, simplesmente invadiram, enquanto um me distraia fazendo perguntas escrotas o outro vasculhava meu terreno sem mais nem menos, o verme me perguntou mais de 4 vezes se tinha pés aqui e eu neguei todas as vezes, me mantive calmo e atento, não dei brecha alguma. Foram embora sem encontrar absolutamente nada, com o rabinho encolhido, e espero que não voltem. No instante que foram embora eu tive de me livrar de tudo, tenho receio de que possam voltar com um mandato, então na mesma hora matei todas as plantas com minhas próprias mãos, foi muito triste e confesso que chorei bastante, uma tristeza misturada com raiva, um sentimento horrível, fiquei me perguntando que mal eu fiz a alguém plantando erva, mas simplesmente não tem resposta pra isso. Obrigado a todos irmãos que sempre estiveram presente na minha caminhada, que infelizmente acaba por aqui. Um dia volto a cultivar pois isso esta no sangue, quando tiver meu próprio barraco sei que vou cultivar.
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  27. Enquanto isso.... https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/maconha-ou-canabinoide-sintetico-entenda-qual-droga-causou-mais-de-110-sangramentos-graves-nos-eua.ghtml
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  29. Ah man , so quero minha ganja, não sei qual o problema desses deputados.
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